Entre amigas

Olá, me chamo Miriam e tenho 21 anos, o que vou relatar aconteceu a um ano, na época de férias de final de ano. Eu e mais duas amigas, a Flavia e a Marcia resolvemos passar uns dias na praia, na casa de meu avo. Ele tem uma casa em Mongaguá, em frente à praia, a casa é bem grande, com piscina e muros altos que da certo isolamento da rua, o que é bem legal pra pegar um sol na piscina.

Marcamos e descemos em Janeiro, logo após o ano novo, a praia tava bombando e fomos só nós três.

Bom, para ter um parâmetro do trio, tenho 1. 75 de altura, peso 65 kg, seios médios, coxas grosas e bunda grande, cabelos loiros natural e pele bem clarinha. Flavia tinha 19 anos na época, morena com cabelos negros encaracolados, pele bem bronzeada, seios grandes e bunda enorme a maior das três, 1, 80 de altura e 66 kg, Marcia era a baixinha da turma, clarinha, tinha 1, 65, seios médios e bundinha miúda, mas saliente e apetitosa, pesava uns 55 kg e tinha 21 anos na época.

Como podem ver eram três mulheres na flor da idade e muito mignonzinhas, nossa passagem pela praia chamava a atenção e não tinha quem não olhasse. Nos sentí­amos as rainhas da área.

Em uma semana já tí­nhamos uma fileira de interessados, mas como haví­amos combinado antes, estávamos lá para descansar, portanto sem homens na parada. Confesso que era um sofrimento, em uma semana já estava subindo pelas paredes com tanto homem dando mole e eu ali na seca, confesso que das três era a mais tarada e pegava geral, até por isso fizemos esse acordo, pois se fosse diferente, com certeza já teria virado zona à casa do meu avo!

Mas as coisas começaram a mudar depois de um sábado que estávamos na praia, eram umas 16 horas e já estávamos nos ajeitando para ir embora. Chega uma mulher bonita, tinha uns 25 anos, alta, olhos claros e cabelos castanhos, um corpo lindo, seios grandes, bunda empinada e bem saliente e usava um biquí­ni minúsculo onde ficava bem evidente sua xoxota enorme. Ela veio em nosso encontro e disse;

-Oi, tudo bem. Vocês estão na casa do Sr. Arnaldo, né?

-Sim, ele é meu avo.

-Prazer, sou Joana, eu fico na casa ao lado da sua. Meu pai é o dono e eu estou com meu namorado. Ocorre que estamos com um problemão e gostaria de ver se podem me ajudar com isso.

-Claro, se pudermos ajudar, com certeza. Não é, meninas?

Todas fizeram um afirmativo com a cabeça, ela continuou.

-Então, não sei o que aconteceu, mas estamos sem água. Meu namorado já foi ver o registro e está tudo OK, chamou um encanador e ele disse que o problema esta no encanamento que vem da rua. Ele foi até a prefeitura agora para ver se resolve.

Queria ver com vocês se podemos tomar um banho hoje na sua casa, creio que amanhã já esteja tudo resolvido

-Não vejo problema, pode sim. Vamos sair agora, mas assim que você chegar pode nos chamar.

-Ah, muito obrigada, não sei como agradecer.

Ela saiu, e pude reparar em seu biquí­ni por trás, nossa, estava enterrado até o talo em sua bunda. Ele se agachou e se deitou na esteira ali pude ver toda a xoxota volumosa dela se apresentando. Quem lê isso deve achar que sou lésbica, mas até aquele momento, com certeza não era. Apenas era uma mulher apreciando outra que tinha definitivamente um corpo maravilhoso. Minhas amigas se juntaram e me falaram;

Marcia - Cara, que mulher gostosa.

Flavia - Pode crer se fosse lésbica pegava ela!

Eu - A vai Flavia, sei que você curte uma xoxota, vai.

Flavia - Para, foi só uma vez pra ver como era.

Marcia - Mas você gostou?

Flavia - Sem comentários, não dei em cima de vocês ainda, então isso é minha resposta.

Arrumamos tudo e saí­mos.

Eram umas 7 da noite toca a campainha, estávamos as três na beira da piscina aproveitando o resto do sol, levanto e vou atender. Era a Joana e estava com seu namorado o Paulo. De cara me chamou a atenção, era um homem de seus 35 anos, cabelos meio grisalhos, corpo sarado e um porte de homão que me deixou desconcertada.

Fomos apresentados e convide-os a entrar, apresentei as meninas e eles se sentaram. Joana falou;

-Muito obrigada de novo pelo auxí­lio. Realmente sem banho não dá!

-Que nada, fiquem a vontade, podem usar quanta água precisarem. Mas conseguiu resolver o problema?

Paulo - Pior que não. A prefeitura deu prazo de 15 dias pra resolver, tem algum problema no registro de entrada. Como é época de temporada tem muitos chamados e não tem previsão de sair antes disso.

Eu "“Nossa, e agora, como vão fazer?

Joana - Vamos embora amanhã. Não tem com ficar sem água aqui, fica difí­cil pra tudo.

Flavia - Miriam, porque eles não ficam aqui com a gente. Ainda tem quartos sobrando, por mim tudo bem!

Eu "“É pode ser, assim vocês não acabam suas férias de forma tão frustrante.

Joana "“Não, acho melhor não. Vamos atrapalhar vocês, e suas curtições.

Eu- Que nada, estamos em celibato. Combinamos de descansar apenas, sem homens e sem farra.

Joana - Se não for atrapalhar mesmo. Você topa Paulo?

Paulo "“Se realmente não for atrapalhar eu topo.

Os olhos de Flavia brilharam, pude reparar, ela ficou radiante, porem não entendi por quem realmente ela se interessou. Primeiro não tirou os olhos do Paulo, mas ao mesmo tempo ficava secando a xoxota da Joana que ainda estava com o biquí­ni insignificante da tarde.

Foram até a casa do pai de Joana e em minutos já estavam se instalando em um quarto na nossa casa.

Depois de todos devidamente banhados e arrumados, nos reunimos na sala para bater papo e tomar cerveja. Paulo trouxe com ele dois litros de whisky Blue Label, abriu e já foi pondo uma dose, distribuiu outras para nós e começamos a beber e conversar.

Já tí­nhamos tomado umas 10 cervejas e uma garrafa de whisky, todas estávamos muito altas e Flavia se atirava em cima de Joana, dando muitas indiretas. Joana por sua vez ficava provocando Flavia com desafios que acabavam em gargalhada de todos. Percebi que Paulo ficava me secando também, e Marcia secando Paulo, ou seja, tava foda aquela situação.

Dado momento, já com a segunda garrafa de whisky aberta, Flavia fala para Joana;

-Cara, você é muito gata, não sou lésbica, mas aquele seu biquí­ni minúsculo me deixou com um tesão da porra.

Joana "“Sério, e porque não me deu uma cantada na praia.

-Ah, tava muito cheia, mas agora posso te cantar de boa e se puser aquele biquí­ni de novo tiro ele no dente.

Joana se levantou, foi até o quarto e voltou com o tal biquí­ni vestido e só isso, estava sem nada em cima. Todas nos olhamos e fiquei sem ação, Marcia tomou de uma vez o resto do whisky de seu copo e Paulo se limitou a dizer, "Você é doida mesmo". Joana se sentou novamente onde estava e ficou olhando para Flavia. Nitidamente Flavia ficou acanhada, com muita vergonha, Joana tinha os seios grandes, mas firmes, eram lindos de se ver e confesso que queria tocá-los ali, naquele momento.

Ela abriu as pernas e ficou olhando para Flavia como quem diz, "pronto, estou esperando". Flavia pegou o copo da mão do Paulo, tomou seu conteúdo e foi de gatinho até perto de Joana, abriu mais as pernas dela e com os dentes puxou seu biquí­ni minúsculo, percebi que não estava saindo, pois havia laços na lateral, Joana puxou os dois laços ao mesmo tempo e o biquí­ni saiu na boca de Flavia. Ela ficou ali olhando aquela xoxota raspadinha, com os lábios entreabertos, soltou da boca o biquí­ni e se aproximou da boceta da Joana, começou a lambê-la bem devagar e Joana nos olhando com seus olhos enormes, os fechou e Flavia continuou a lamber a sua xoxota, olhei para o lado e Marcia estava se tocando por sobre seu short de pano, dado momento enfiou a mão por dentro e percebi que estava enterrando os dedos em sua própria xoxota. Paulo acaricia seu pau já muito saliente no short, eu estava ali extasiada, sem ação, apesar de ser a mais saliente das três, nunca tinha visto algo assim, tão putaria.

Quando dei conta de mim também estava me acariciando, Paulo veio por trás de Flavia que estava de quatro mamando a xoxota de Joana, puxou seu short para baixo e expôs a xoxota raspadinha de minha amiga, sem cerimônia, se agachou e começou a lamber sua xoxota, ela olhou para ele e se arreganhou mais ainda, lambia toda a extensão, parou no cuzinho e ali ficou lambendo e enfiando a lí­ngua bem lentamente, depois voltou a lamber sua xoxota.

Depois de algumas lambidas ele se deitou por baixo da Flavia, com a barriga para cima e começou a lamber com prazer sua boceta melada. Abocanhava e sugava repetidamente o que fazia Flavia gemer alto, sem pudor e sem largar a xoxota de Joana que a essa altura gemia muito alto.

Vendo Paulo ali com seu pau liberado, Márcia foi até ele, tirou seu short e abocanhou uma rola enorme, cabeçuda e roliça, ela a mamava sem pudor, engolia inteira até a garganta, das três ela era a rainha da chupeta, tirava gemidos altos de Paulo que se contorcia a cada engolida de Marcia. Eu já estava com minha boceta exposta e três dedos enterrados nela, olho para Joana que me faz um sinal para subir no encosto do sofá e entendo o que ela quer. Subo e lhe dou toda a minha xoxota, ela inicia introduzindo sua lí­ngua bem funda em minha boceta já muito melada, suga seu suco e espalha por toda a boceta, suga meu clitóris e sinto um tesão descontrolado, uivo de tesão e ela não para, nesse momento estava eu sendo chupada por Joana que era chupada por Flavia que era chupada por Paulo que era chupado por Marcia, aquilo estava sendo a melhor foda da minha vida, olhando do alto era uma visão unida de corpos se tocando e contorcendo, tirando de cada um o máximo de prazer.

Paulo se desvencilha de Marcia, a põem de quatro ao lado de Flavia e começa o foder as duas, hora rola em uma, hora rola em outra. As duas gemem feitos vadias, ele soca sem do à rola até que Márcia começa a gozar, ele se concentra nela e soca até que ela chegue a um orgasmo louco, grita e uiva como doida.

Volta para Flavia e soca até que ela goze também, goza tanto que mal consegue chupar a xoxota de Joana. Joana tira sua cara de minha boceta e me fala;

-Me chupa, por favor, me faz gozar na sua boca!

Diante de tal pedido nem reclamei, desci e ela se pôs de lado se livrando de Flavia que ainda estava sendo socada por Paulo. Me posicionei entre sua pernas e mamei com prazer, senti o gosto da sua boceta melada e posso dizer que gostei muito. Sua xoxota era saborosa, tinha um gosto prazeroso e sem pudor enterrei minha cara nela, enfiei a lí­ngua bem funda e lambi do cuzinho até seu clitóris, fui mamando até que ela começasse a gozar em minha boca, senti seu lí­quido escorrendo pelos meus lábios e o suguei com vontade, nesse momento sinto um cacete enorme entrando em mim, Paulo veio terminar o serviço, fodendo as três amigas até gozarem, mas para mim reservou algo especial, me fez gozar e muito para em seguida encher minha boceta de porra, quente, volumosa e me deixou saciada. Cai de lado junto as minhas amigas, ele foi até Joana e a beijou demoradamente, ela também extasiada se deitou a nosso lado e ficamos as quatro ali, mortas de tanto foder.

Paulo se levantou e foi à toalete, voltou em seguida e se sentou a nosso lado. Joana o olhou e disse;

-Se deu bem hoje, né safado.

-Só você pra me proporcionar algo assim, você é realmente especial.

Olhei para ele e pude ver a cara de satisfação, quando percebi o pau dele já estava ficando duro novamente, pensei, "caraca, esse cara deve ter tomado Viagra". Com seu pau duro, Joana começou a punhetá-lo bem devagar, ele me olhou e disse;

-Quero comer seu cu, adorei sua rosquinha.

Olhei para Joana que deu um sorriso e disse;

-Se deixar, te chupo enquanto ele te enrraba.

Nem pensei duas vezes, fiquei de quatro e esperei aquela rola entrando em mim. Ele melou seu pau na minha xoxota ainda babada de porra, posicionou e foi enterrando, senti dor, mas não reclamei, apenas deixei aquele mastro entrar sem resistência. Quando estava todo enterrado no meu rabo, Joana se esgueirou por entre nossas pernas e abocanhou minha boceta, senti sua lí­ngua percorrendo todos os cantos de minha xoxota, nisso olho e vejo Flavia e Marcia se levantando e Márcia fala;

-Vou experimentar uma boceta hoje, vai que eu gosto.

Começou a chupar a boceta de Joana, nisso Flavia se põem por baixo de Marcia e abocanha a boceta dela, era algo inexplicável, ver todas nos ali nos chupando e o Paulo enterrando aquela jeba no meu cuzinho apertado. Ele se movimentava bem devagar e eu gemia de tesão, aquilo me preenchia de uma forma que jamais podia imaginar, sentir aquele pau todo enterrado no meu cu enquanto Joana mamava meu clitóris era surreal. Não demorou e gozei, gritei e urrei de tesão e eles continuaram sem parar, Paulo socando e me deixando toda arregaçada e Joana me mamando, agora tinha deixado meu clitóris e enterrava sua lí­ngua em minha boceta. Marcia se deliciava com a boceta de Joana e era chupada enlouquecidamente por Flavia que a mamava sem pudor.

Não demorou, Márcia gozou e despencou de lado, Flavia assumiu a boceta de Joana que continuava a me comer com a boca, não demorou e Joana também gozou, senti ela tremendo e berrando em minha boceta, esfregava a cara e enterrava a lí­ngua , dado momento abandonou a boca e enterrou quatro dedos em minha boceta, pude sentir o pau de Paulo e os dedos de Joana se tocando dentro de minha boceta, era algo único, gozei de novo. Paulo ainda fodendo meu rabo que a essa altura já estava mais que arrombado, gozou enchendo meu rabo de porra, aquilo me deixou mole e cai para frente, Joana se virou e veio lamber a porra que escorria de meu rabo, se deliciou e se deitou sobre minha bunda. Ficamos os cinco ali, exauridos mais satisfeitos. Ninguém falou nada por um longo tempo. Até que me levantei, olhei para aqueles corpos ali deitados e disse.

-Vou tomar um banho, alguém quer ir junto.

Flavia se levantou e veio em minha direção, me deu um longo e delicioso beijo e disse;

-Sempre quis tomar um banho com você, minha gostosa.

Saí­mos e fomos para o banho.

Ficamos na praia mais 20 dias, onde Joana e Paulo foram embora depois de 10 dias, posso dizer que o restante de nossa estadia foi simplesmente alucinante, onde as melhores amigas viraram as maiores amantes, e assim permanecemos até hoje.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.