DE VOLTA À PIZZARIA - Capí­tulo 40

  • Publicado em: 28/04/18
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  • Autoria: carlão1978
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DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 40


ATENí‡ÃO


ESSE É O QUADRAGÉSIMO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE "A PIZZARIA" . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.



DE VOLTA À PIZZARIA


CAPÍTULO 40


Ticiane estava linda, e à vontade vestindo o pequeno shortinho vermelho. Sua camiseta regata bege combinava bem com o novo par de tênis, dando-lhe o costumeiro ar juvenil. Tão logo deixamos a cidade rumo à minha casa, e referindo-se à Denise, ela me falou:


-Não liga não, Edu. Logo ela volta.

Eu lhe repreendi dizendo:


-Esqueça isso, amorzinho.


-Se ela voltar, me fará um favor. Mas, se não voltar, me fará dois favores!


-Nossa, Edu! Que falta de consideração com a tia!


-Meu Deus!

Então, para evitar nova celeuma sobre o assunto, eu lhe falei:


-Deixe que o tempo irá resolver isso, Tici.

E, tentando agradá-la, continuei:


-O mais importante é que a minha princesinha "sarou", né?

Rindo, e aparentando carência, ela cobrou-me afetos:


-Você não ligou mais pra mim, Edu.


-Me deixou sozinha com a mamy naquela casa, e nem foi lá me ver.


-Pois é, Tici. Teve esse rolo todo da mãe do Bruno, da Denise, etc.


-Daí­, fui ajudar os dois, e depois você soube no que deu né?

Ela simplesmente comentou:


-É mesmo, Edu. Vamos deixar essa história de lado. Se a tia quis isso, fazer o que, né!

Depois, tentou apressar-me:


-Você tá indo muito devagar, Edu.


-Assim não vamos chegar nunca!

Só aí­ me dei conta de que estaria andando em velocidade reduzida, na vã esperança de que o meu celular tocasse ou, talvez, que eu recebesse alguma mensagem da Denise, esquecendo-me, momentaneamente, de tudo aquilo pelo qual eu estaria passando.


Então, voltando à realidade, e com o carro em movimento, antes de aumentar a marcha, acariciei as pernas da menina lhe dizendo:


-Então a minha princesinha "sarou" né?

Demonstrando tesão, ela me disse:


-Então corra, Edu, que lá em casa eu te mostro!

Daí­, eu lhe cobrei:


-E lá em casa a princesinha vai me dar um beijo?

Chantagista, ela respondeu-me:


-Vou, se você me prometer um presente, Edu.


-Daí­ eu lhe darei muitos beijos...

Estranhando sua fala, perguntei-lhe:


-Qual presente, Ticiane?


-Uma viagem!


-Humm... Viagem pra onde esposinha?

Esperta, revelou-me:


-Quero que você me leve no Rock in Rio, marido!

Depois, toda dengosa, insistiu:


-Ah, me leva sim, Edu.


-Nós dois vamos curtir muito lá, meu bem!

Pensei com os meu botões: essa é boa! Com mais de cinquenta anos nas costas, era só o que me faltava: receber convite da namorada para empreender longa viagem, apenas para assistir shows de rock in roll. Onde eu fui parar...


Porém, animada com a ideia, Ticiane insistiu:


- Vamos sim, Edu. Tô doida para assistir ao Headliners, ao Timberlake, ao Aerosmith, ao Guns N' Roses, ao The Who e ao Bon Jovi.



-Nossa! "Só isso" que você quer assistir, Ticiane?

Ela continuou:


-Ah Edu! Pare de fazer comédia comigo. Nós vamos curtir tudo, meu querido.


-Só você arrumar umas roupas transadas, que eu vou escolher um brinco legal pra você usar lá.


-Você vai ficar top, de brinco. Ainda mais com essa careca linda!

Em seguida, caiu na risada.


Por essa eu não esperava: ter que usar brinco feito uma mulher, somente para agradar a mocinha. Onde irí­amos parar com tudo isso? Pensei.


Porém, só então percebi que ela não me chamava mais de tio, como antes. E o fato de ela ter se referido à minha pessoa, chamando-me de "marido" ainda que por uma única vez, deixou-me envaidecido.


Inevitavelmente, fiz uma rápida viagem ao passado, lembrando-me dos bons tempos dos passeios de motocicleta com as garotas. Felizmente, naquela época, as meninas sobravam, mas, quase sempre, me faltava o dinheiro para a gasolina.


Deu-me saudade daqueles anos em que o Brasil era bem mais alegre. Governado por militares, as rodovias eram verdadeiros tapetes, as praias eram seguras, e não havia roubos. Nas capitais, os estudantes iam de ônibus circular para as escolas, e as crianças brincavam livremente nas praças e nos parquinhos. E o povo cantava feliz: "Eu te amo meu Brasil".


Depois, infelizmente, os militares se foram, e vieram os polí­ticos e os juí­zes corruptos com as roubalheiras. E o resto da história todos nós conhecemos.


Dessa forma, o inesperado convite da Ticiane pareceu rejuvenescer-me, trazendo-me à década de setenta. E devo dizer que gostei da ideia.

Empolgada, ela ainda me disse:


-Se você prometer me levar, hoje eu vou dormir sozinha com você, Edu.

Ao ouvir a sua espontânea proposta, sobre dormirmos juntos, meu pau endureceu na hora. Pegamo-nos com carinho pelas mãos, e eu acelerei ao máximo o possante. Na curta viagem na qual eu gastaria cerca de trinta a quarenta minutos, fizemos em pouco mais de vinte.


Mal entramos em casa, e ainda no corredor, agarrei nos peitos da Ticiane, por cima da camiseta, e então ela me disse:


-Calma Edu!


-Não me atice muito não, viu!


-Depois você não vai dar conta!

Em seguida, ela mesma livrou-se da camiseta e do soutien, e entrou no quarto. Após sentar-se na cama, e tirar os tênis, desceu o shortinho e a calcinha de uma só vez. Ao vê-la sentada nua, com a bucetinha toda raspada, livrei-me rapidamente das minhas roupas, e de pau duro, sentei-me ao seu lado, para nos abraçarmos.

Ao ver-me assim, Ticiane comentou:


-Nossa! Hoje ele já está durasso, Edu!


-Diga-me o que você quer, Edu?

Simplesmente lhe respondi:


-Quero ir no Rock in Rio, com a minha princesinha!

Nessa hora, sem dizer-me nada, Ticiane pegou-me no meu rosto e demos o nosso primeiro beijo na boca. Depois a puxei para a parte de cima da cama, e após chupar lhe os seios e descer lambendo lhe a barriga, minha lí­ngua tocou-lhe a bucetinha.

Gemendo, ela arreganhou as pernas, e falou:


-Aiii........ Que delí­cia, Edu!

Após longo tempo deliciando-me com a boca na vulva rosadinha, Ticiane me chamou:


-Venha devagar agora, Edu. Mas, cuidado que eu ainda estou meio "fechada", amor. Alertou-me.

Após certa dificuldade, e com as suas recuadas, alegando dor, finalmente consegui penetrá-la. Nessa hora ela ainda reclamou dizendo-me:


-Devagar, Edu!


-Seu peru é grosso, e tá ardendo de novo!

Após algumas bombeadas na gruta semi virgem, extremamente excitado, ouvi os seus gemidos baixinhos, do primeiro gozo vaginal:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Nessa hora, beijamo-nos na boca pela segunda vez e, não resistindo mais, gozei em seguida, inundando-a de porra:


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Depois que a deixei, após descansarmos algum tempo, ela comentou:


-Só agora que eu virei mulher de verdade, Edu.

Porém, mal descansamos, ela pediu-me:


-Vamos de novo, Edu!

Passado algum tempo, consegui me reerguer, e fizemos mais uma vez. Ela não saí­a da cama e, menos de dez minutos após a segunda transa, tremendo o corpo, falou-me:


-Quero mais, Edu!

Tive que lhe dizer:


-Calma, Tici. Agora vamos tomar um banho!


Daí­ entramos juntos no chuveiro e, ao acariciá-la no busto, vi quão duros eram os seus peitinhos. Meu pau já estava começando a reerguer, quando, segurando-o, ela mais uma vez me chamou:


-Vamos logo lá na cama, Edu.


-Antes que a mamy chegue.

Então saí­mos nus do banheiro, e na cama tive a primeira surpresa. Sem que eu nada lhe pedisse, ela abocanhou-me o pau que estava em "meia bomba" e o fez endurecer na boca. Entretanto, a sua inexperiência me incomodou quando senti os seus dentes esfregar na cabecinha:


-Ai, Ticiane. Você tá mordendo o meu pau.


-Assim, não! Reclamei.

E, lhe pedi:


-Para que tá doendo, amorzinho!

Então ela parou de fazer pressão com a boca e os dentes. Mas, mesmo assim, desajeitada, continuou a lamber-me a vara.


Infelizmente, devido ao desconforto, interrompi a sua felação. Mas, pouco tempo depois, eu já estava em cima dela, comendo lhe a bucetinha pela terceira vez.


Passado pouco tempo após termos novamente gozado, não escutamos a sua mãe chegar do trabalho, e ela nos flagrou pelados na cama. Porém, discreta, Vera apenas colocou sua bolsa na penteadeira, e livrando-se dos saltos altos, calçou chinelos, e passou diante de nós, sem nada nos dizer. Depois, foi para a cozinha.


Em seguida, Ticiane deixou a nossa cama vestindo apenas calcinha, e fora até lá, ao encontro da sua mãe.


Só aí­ me dei conta de que eu deveria ir atrás do Caio para resolvermos o assunto das fotos com a Luana. Aproveitando a distração das duas, saí­ de casa sem que ambas percebessem, e fui atrás do Caio.


Fui recebido por ele numa minúscula sala localizada no mezanino, num canto do supermercado, ao lado de vários enlatados empilhados à venda. Desconfiado no iní­cio, mesmo após eu ter lhe contado toda a história, Caio parecia disposto a não colaborar. Tive que lhe implorar por sua ajuda, até lembrar-lhe que, tempos atrás, fora eu o pivô do seu emprego naquele supermercado. Após essa "lembrança", finalmente, acabou cedendo.


Fiquei na sua cola, até certificar-me de que ele, através do celular, marcara com a Luana a sessão de fotos no motel. Antes, porém, em inesperada atitude materialista, cobrou-me até a gasolina que iria despender no seu automóvel, para ir à outra cidade encontrar-se com a ruiva.

Justificou sua atitude monetarista, dizendo-me desconfiado:


-Tá muito estranha essa história, Edu.


-Você sabe, Edu! O "mercado" anda ruim de mulher, e eu acho esquisito você me incentivar a sair com uma dessas, sem ao menos vê-la.


-Tô achando que ela deve ser um bagulho danado, e que por isso, só agora você se lembrou de mim. Mas como só vamos tirar fotos, tudo bem. Você tá pagando a gasosa mesmo...


Nem prossegui no assunto na intenção de animá-lo fazendo "propaganda" da Luana. O importante fora ele ter aceitado.


Menos mal, pensei. Agora só restava esperarmos o resultado. Despedi-me dele agradecendo-lhe pela prestimosa "ajuda" e, após passar numa farmácia, comprei uns medicamentos "azulados", e resolvi voltar para casa, na companhia das esposas.


Quando lá cheguei, Vera já veio perguntando-me:


-Que loucura é essa de Rio de Janeiro, Edu?

Já imaginando que a Ticiane lhe falara sobre o passeio, eu lhe respondi:


-Ideia da sua filha!

Corrigindo-me, Vera simplesmente observou:


- É mais fácil você dizer: ideia da sua mulher né, Edu?

E, censurou-me:


-Você quer ter mulher, e não quer assumir nada?


-Fique tranquila, Vera. Eu prometi e vou levá-la.

Daí­, ouvindo nossa conversa, Ticiane falou à mãe.


-Hoje você vai ter que mudar de quarto, mamy.


-Quero dormir sozinha com o marido!

Entretanto, muito cansado das três relações seguidas que acabáramos de ter há poucas horas, tentei recuar lhe dizendo:


-Deixe pra nós dormimos juntos outro dia, Tici.

Enfática, a menina rechaçou-me:


-Nada disso, Edu. Você prometeu!

Entendendo a situação, e olhando para mim, Vera simplesmente comentou:


-Quem mandou você mexer com menina nova, Edu.


-Agora aguente!


Por ser a primeira vez que eu fazia uso desse "expediente", tomei um comprimido do estimulante seguindo as recomendações do farmacêutico, isto é, de estômago quase vazio e cerca de quarenta minutos antes de ir para a cama.


Felizmente, o resultado fora o prometido, e quando a Ticiane "despachou" a sua mãe para o quarto dos meninos, para ficar a sós comigo na grande cama, eu já estava apto a recebê-la.


Pela primeira vez a menina cavalgou gostoso no meu pau, e dessa vez fora ela a primeira a gozar.


Passado um tempinho, mal descansamos, e a Ticiane diz:


-Quero mais, amor!


E lá fomos nós pela quinta vez, agora com ela de quatro, e eu já sentindo um incômodo, com sensação de que a cabeça do pau estaria esfolada e, de fato, apresentava ligeiro sangramento.


Após novamente gozarmos, eu já estava exausto ao seu lado, quase cochilando. Porém, inquieta, Ticiane balança-me a cabeça pedindo-me:


-Edu...


-O que foi Ticiane?


-Quero mais!


Daí­, tive que lhe dar um basta, dizendo-lhe:


-Se fizermos mais outra vez hoje, você não terá marido pra te levar no Rock in Rio, benzinho.

Rindo, ela simplesmente falou-me:


-Você é foda, amor. Fica brincando com coisa séria!


Finalmente ela me deu sossego, e dormimos. No dia seguinte, com receio de acordá-la, e ela pedir-me mais, saí­ de fininho da cama. Quando cheguei à cozinha, Vera já havia preparado o café.

Então ela perguntou-me:


-Que loucura é essa de vocês, Edu?


-Só vão viver pra transar?


-Eu não tive culpa Vera. A Ticiane quer toda hora.

E lhe revelei:


-Fizemos cinco vezes ontem, e ela ainda queria mais.


-Sério, Edu? E como você tá dando conta disso?


-Ah, Vera. Tive que tomar medicamento. Você sabe né...


-Nossa, Edu! Mas você não pode ir tomando essas drogas por sua conta não hein. É perigoso.


-Mas o que eu posso fazer, Vera? Sua filha não me dá sossego!

Vera exclamou:


-Vixe! Isso é ví­cio, Edu. Vou ter que ligar pro Dr. Renato.


-Quem é doutor Renato, Vera?

Ela respondeu-me:


-O Dr. Renato é o psiquiatra de Belo Horizonte que cuida dela.

Daí­, eu tive que ser realista com a princesa dos olhos claros e lhe disse:


-Não vai adiantar nada você ligar pro doutor, Vera.


-Porque você tá dizendo isso, Edu?


-Ora, Vera! Você nunca escutou um antigo ditado popular?


-Qual ditado, Edu?

Então, lhe respondi:


-"O homem que bebe pinga, e vive na embriaguez; o cachorro que come ovo; e a mulher que dá a primeira vez, não tem doutor no mundo que tire o ví­cio dos três"!

Nessa hora, Vera riu muito me dizendo:


-Humm! Você é espirituoso, Edu.

E, provocante, me convidou:


-Agora eu fiquei com vontade, amor.

E, começando a despir-se ali mesmo na cozinha, chamou-me:


-Vamos no outro quarto pra você tirar o meu ví­cio, safado!


Não pude resistir, pois o rabo gostoso da Vera mexia muito comigo. Então, disfarçadamente, tomei outro "azulzinho", e lá fomos nós. Com certeza, ela queria atrás...


Continua no próximo capí­tulo.


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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