PERDIDOS NA MATA

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  • Publicado em: 29/04/18
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  • Autoria: EscritorAnônimo
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- Aquela que é safada?

Meu amigo Daniel ficou muito interessado na notícia de que a minha prima iria passar uma semana aqui em casa.

- Ela mesmo - respondi. - Ela vai chegar na Terça e só vai em bora no Domingo.

Estávamos assistindo um filme na sala, mas a minha prima se tornou um assunto mais interessante naquele sofá.

- E tu vai fazer o quê com ela? - ele questionou.

Eu dei uma olhada para os lados vendo se não havia ninguém nos ouvindo às escondidas. Meus pais estavam na cozinha.

- Eu pensei numa coisa.

- Que coisa?

- Ah. A gente pode levar ela pra algum lugar, sei lá.




A VISITA DA MINHA PRIMA E O "PLANO SECRETO"




Meu nome é Lukas, com K, e eu tenho 17 anos.

Eu moro num sí­tio não muito afastado da cidade. Meu amigo Daniel mora aqui perto da minha casa, na verdade, a menos de um quilômetro de distância. Eu o conheço desde que era bem pequeno. Somos grandes amigos.

Eu posso nos definir, de certa maneira, como amigos bem íntimos, se é que você me entende.

Foi o Daniel que me fez ter o primeiro contato com filmes de entretenimento adulto e, de vez em quando, ele me manda uma mensagem no Zap quando seus pais saem de casa e eu vou lá lhe dar uma "mãozinha". Claro que eu também chamo ele quando meus pais me deixam aqui sozinho, afinal, temos que aproveitar as chances que a vida nos dá.

Quando eu soube que a Larissa, minha prima, ia vir passar uma semana aqui em casa eu comecei a arquitetar um plano esperto.

A Larissa é do tipo safadinha e nós já havíamos brincado muito quando éramos crianças. Eram aquelas brincadeiras divertidas: brincar de médico, de marido e mulher, de tirar a roupa, beijar na boca com os atores da novela faziam. Só brincadeiras inocentes e saudáveis.

O sítio onde eu moro é bem verde, tem muitas árvores em volta da propriedade. O meu plano era convidar a Larissa para ir às escondidas com o Daniel e eu até o rio que fica bem no meio da mata. Lá tem uma cachoeira e é um lugar bastante isolado, raramente alguém passa por lá. Quando chegássemos, ao invés de tomar banho de cachoeira, a minha priminha iria acabar se melando com um outro tipo de líquido, digamos, mais viscoso e branco.

- E você acha que ela aceita ir lá? - Daniel questionou.

- Eu acho que ela vai sim.




A CHEGADA DA LARISSA E A PREPARAÇÃO PARA O PLANO




Larissa chegou com meus tios na Terça logo depois do almoço.

- Lukas! - ao me ver ela correu até mim e me deu um abraço.

Minha prima tinha crescido. Ficou mais alta, mais magra, deixou os longos cabelos pretos encaracolados crescerem, os peitinhos estavam redondinhos e o bumbum empinado.

Ainda me lembro bem de quando ela ainda era uma menina gordinha e assanhada.

Depois do reencontro nós ficamos sentados na varanda de casa e colocamos os assuntos em dia.

Ela estava usando um blusa rosa e um shortinho jeans, tudo muito curto. Claro que eu não resisti a umas olhadinhas furtivas.




COLOCANDO O PLANO EM PRÁTICA




Eu contei para minha querida prima sobre meu plano de ir para a cachoeira naquela noite mesmo.

- Ah, claro! - ela falou contente. - Faz tempo que eu não vou lá.

- Beleza.

- E quando a gente vai, amanhã?

- É, pode ser amanhã.

Quando a Larissa e eu éramos pequenos, nós í­amos na cachoeira quase toda semana com nossos pais. Era quase como obrigatório ir lá tomar banho.

Bons tempos.

Mas agora o tempo havia passado. Não era mais um simples banho de cachoeira.

- Nossa, que droga. Eu não trouxe nenhum biquíni. E agora?

- Ah, não precisa disso.

- Então... - ela sorriu daquele jeitinho safado - pode ser sem roupa?




A CAMINHO DA CACHOEIRA




Foi realmente muito fácil convencer minha priminha a ir no meio do mato com o Daniel e eu. Pelos sorrisinhos safadinhos da Larissa, parecia que ela sabia exatamente o que eu pretendia fazer com ela e, aparentemente, ela também queria fazer aquilo.

Saímos da minha casa com a desculpa de que íamos mostrar a propriedade para Larissa. Mostrar como as coisas mudaram depois de 9 anos.

Há uma trilha no meio da mata que permite chegar à cachoeira. É uma trilha pouco movimentada e nós tínhamos certeza que nada e ninguém ia atrapalhar nosso plano.

Minha prima corajosa ia na frente e Daniel e eu seguíamos ela. Olhei para o meu amigo, ele me olhou, nos olhamos mais abaixo e nós dois já estávamos de pau duro. O meu estava mais aparente devido ao fato de eu ter saído de casa sem cueca para facilitar minha vida.

A Larissa usava uma blusa branca, shortinho verde escuro e chinelos. Ver aquele bumbum empinado e redondinho balançando na nossa frente enquanto ela caminhava era uma tentação.




FINALMENTE CHEGAMOS NA CACHOEIRA




Realmente nós tínhamos a intenção de comer a Larissa, mas não imaginamos que seria tão fácil.

Peladinha.

Ela tirou toda a roupa e ficou totalmente nua pulando dentro do lago da cachoeira em seguida.

- Vocês não vem? - ela perguntou.

Pulamos na água gelada, pelados também, e aproveitamos o banho de cachoeira. Se ela podia ficar pelada por que nós não podíamos também?




A ÚLTIMA PARTE DO PLANO




A Larissa já sabia o que a gente tava querendo fazer com ela.

Isso explica os sorrisos maliciosos que ela lançou para o Daniel e principalmente para mim.

Nós saímos da água e ficamos sobre uma pedra gigante que ficava à beira d'água, pelados mesmo.

- Vocês querem? - ela perguntou enquanto passava as mãos no seus peitinhos perfeitos.

Depois disso não foi necessário muita conversa. Nos afastamos da pedra, fomos para baixo de uma árvore que estava ali perto e a minha prima já se ajoelhou aos nossos pés. Ela começou a chupar o meu e Daniel ficou na punheta por uns três minutos.

Aquela boquinha era gulosa.

Ela chupava, lambia e sugava com força. Engolia meu pau até a metade enquanto pegava no meu saco, brincando com as minhas bolas. Daniel estava com uma mão no peito da Larissa e outra ocupada na bronha.

Eu peguei os longos cabelos encaracolados da La e segurei atrás da cabeça. Nesse momento ela engoliu minha rola quase até o talo. Eu já estava revirando os olhos.

- Chupa o meu agora - disse o meu amigo.

Agora era a vez dele.

Larissa fez o mesmo trabalho com o pau do Daniel. Chupou, lambeu, babou, sugou, beijou e ficou pegando no saco dele. Assim como ele, eu fiquei batendo uma vendo a cena e pegando no bico dos peitos da minha prima.

Como ela era bonita. Bonita e safada. A combinação perfeita.

- Fica de quatro - disse Daniel.

A danada ficou no chão como uma cachorrinha e empinou o bumbum. Quando eu vi a bucetinha e o cuzinho dela quase fiquei louco. Meu pau tava duro como nunca antes, eu tinha que meter dentro dela. Mas o Daniel foi mais rápido e tratou logo de foder a Larissa.

- Ah, gostosa - disse ele.

- Vem Lukas, deixa eu te chupar - minha prima me chamou com um aceno.

Me ajoelhei no chão em frente à boquinha gostosa dela e deixei ela me chupar. Daniel estava metendo com força e isso parecia deixar minha prima com ainda mais tesão, pois ela estava chupando com ainda mais vontade.

- Deixa eu agora - pedi para meu amigo.

Ele continuou a foder na Larissa.

- Não. Espera mais um pouco.

Ela já estava gemendo enquanto sugava minha pica. Daniel segurava ela pela cintura e metia tudo dentro dela. Eu aproveitei para pegar e segurar os cabelos encaracolados da safada e passar os dedos na sua nuca.

Como era bom ver a Larissa nua. Que delícia de menina. Aquela pele branquinha e macia, aqueles lábios delicados que deslizavam no meu pau.

- Pronto - disse Daniel. - Tua vez agora.

Ele saiu de dentro da "cachorrinha" e trocamos de lado.

Abri a xana dela e enfiei tudo lá dentro.

Como era gostoso lá dentro. Bem apertadinho. Já fazia nove anos desde a última vez que eu havia transado com a Larissa. Agarrei sua cintura e fodi ela devagar.

Depois de um tempinho a vontade veio e pedimos para minha priminha tão querida ficar de joelhos.

- Pode ser na boca? - perguntou Daniel.

- Claro que não - ela respondeu. - Que nojo. Eu deixo no meus peitos.

E assim foi.




PERDIDOS NA MATA




Depois que gozamos na Larissa, nós voltamos para a cachoeira. Tomamos mais um banho para nos limpar e tirar o calor de nossos corpos.

Pegamos nossas roupas e fomos em bora.

Eu tive a brilhante ideia de pegar um atalho por dentro do mato para chegarmos mais rápido em casa.

Péssima ideia.

No final das contas, nós ficamos perdidos na mata. Levamos duas horas a mais para voltarmos.

Chegamos em casa exaustos e famintos, mas, com certeza, valeu a pena.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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