Loucuras escolares ...
- Publicado em: 30/04/18
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- Autoria: dancka
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Johnny era um cara completamente caseiro, pai de família, casado e trabalhador, mas como todo casamento nunca é perfeito, ele só vida triste e cabisbaixo, até que alguns acontecimentos em sua vida o fizeram despertar para a vida, foi quando ele resolveu voltar a estudar.
Johnny, com 32 anos, era o cara mais velho e mais experiente da sua sala, mas mesmo assim sempre viva na dele, não era muito de conversar com os outros, tinha pouquíssimos amigos, e quase nenhuma amiga mulher, quase, porque ele iria conhecer uma menina que iria lhe virar a cabeça.
Como ele morava longe da escola e o trajeto era extenso e meio cansativo resolveu contratar os serviços de transporte por van. No momento da montagem do trajeto, Johnny foi informado que não seria uma van que pegaria ele, mas um micro-ônibus. Ele era o terceiro a ser pego no trajeto montado pelo motorista. Em seu primeiro dia, quando subiu na van, viu uma linda jovem, a Kate de 21 anos, uma morena bem clarinha com um sorriso lindo, cabelos médios, uns 5 dedos abaixo dos ombros, ela sorriu para ele e o cumprimentou, ele ficou ali, na escada do ônibus, totalmente atônito, paralisado naquela visão. Alguns segundos depois ele responde a cumprimenta, entra se senta meio sem jeito no primeiro banco.
O tempo foi passando e Johnny não tirava ela da cabeça, a aliança dourada que ela usava em sua mão direita sempre o alertava que ali não poderia nem chegar perto, isso em contar a douradinha que tinha na mão esquerda. Kate sempre sentava no banco da frente, do lado da porta e ele no primeiro banco bem atrás do motorista praticamente ao lado dela, a única coisa que os separavam era o estreito corredor.
O tempo foi passando até que um dia ele puxou conversa com ela, iniciando o que seria uma longa e bela amizade, fazendo ela atravessar o corredor e passar a sentar no banco do lado dele. As conversas foram esquentando ficando cada vez mais picantes até que um dia ele colocou as mãos em suas coxas, neste momento Kate sentiu seu corpo inteiro se arrepiar e tremer. Johnny pode sentir esta resposta do corpo de Kate o que deixou ele louco e com a quase certeza que ela, mesmo não podendo, estava afim de algo a mais com ele.
Kate segura a mão dele, olha em seus olhos e sorrindo fala: Ual, isso não vai dar certo. Johnny não dava a mínima. No mesmo instante ele ficou de pau duro, dava para ver o volume em sua bermuda. Kate dá uma leve abaixada no banco e ele faz o mesmo eu seu assento, ela pega uma blusa de frio larga, e sobre sua barriga e metade da coxa com a blusa. Ele enfia sua mão por baixo da blusa em direção a sua buceta desabotoa sua calça, abaixa o zíper e olha nos olhos dela antes de tocar sua grutinha. Kate estava sem reação, atordoada pois estava louca de desejo, não sabia se pedia para parar, ou se mandava continuar. Eles estavam no ônibus, praticamente lotado, tinha gente sentando nos bancos do lado e atrás deles, mas a única reação que ela teve foi de balançar a cabeça como se pedisse para ele parar, mas em vão, ela queria, ele também queria.
Johnny, enfia a mão em sua calça e mal pode acreditar, ela estava completamente encharcada, parecia uma bica d"água jorrando sem parar. Quando ele encosta o dedo em seu clitóris, Kate dá uma contorcida no assento, trava seu corpo no banco, joga a cabeça para traz, fecha os olhos e solta um gemido abafado, preso, pois se gritasse todos veriam o que estava acontecendo.
Ele então começa a acariciar seu clitóris bem suave e carinhosamente, Kate, estava lá, travada no assento, gemendo sem poder emitir som algum, só sentindo a sensação maravilhosa, quando ela estica a blusa sobre o colo do Johnny e enfia sua mão para segurar sua vara. Ele ficou surpreso pois não esperava, então começou uma masturbação mutua entre os dois. A cada enfiada de dedo que ele dava naquela buceta suculenta, toda melada, era um aperto forte que ela dava no pau dele, Johnny também ficou louco com aquilo.
Ele arou de masturbar ela, tirou seu pau para fora da bermuda e perguntou para ela olhando em direção a seu pau: Tem coragem de chupar aqui e agora? Ela olhou para ele sem dizer uma só palavra, abaixou a abocanhou aquele mastro pulsante. Johnny, segurou seus cabelos para não cair e atrapalhar e com as mãos ajudava o movimento de vai e vem. Era um boquete divino, mágico, molhado, aqueles lábios carnudos e macios sabiam chupar uma rola divinamente. Ela parava e punhetava, depois voltava, passava a língua na cabeça, e voltava a chupar até que ele tirou a cabeça dela porque estava quase gozando, e sele gozasse iria fazer uma lambreca total, e isso daria serias dores de cabeça. Havia muita coisa que Kate nunca tinha feito na vida, e uma delas era engolir porra, tinha um certo receio, por isso ele respeitou e não quis forçar a barra, e, diga-se de passagem, que oral e que punheta gostosa, ela era craque no assunto.
Johnny, esperou ela se ajeitar no assento e a se cobrir novamente com a blusa. Em seguida enfiou novamente sua mão dentro da calça dela e voltou a masturbar com muito desejo e vontade. Pinçava os grandes lábios, massageava o clitóris, enfia um, dois dedos dentro daquela gruta totalmente molhada, esfregava dois dedos por entre os clitóris, e Kate só podia se contorcer no banco, segurando cada gemido para não externar todo aquele tesão, todo aquele êxtase.
Johnny, logo percebeu que ela estava quase gozando então acelerou os movimentos, e começou a foder ela com dois dedos, desta vez mais rápido, enquanto o polegar fazia pressão no seu grelinho, ela segurou a mão de Johnny e com a outra apertou seu mamilo, sua respiração ficou rápida e ofegante, deu uma torcia no banco apertou forte os lábios para não soltar nenhum som e gozou, nossa, como gozou, chegando a escorrer em sua calça, deixando sua virilha toda molhada. Kate não tinha ração, só conseguia sorrir e se contorcer. Tinha um sorriso que não cabia em seu rosto, e ficou ali, imóvel, totalmente paralisada, por longos minutos, digerindo tudo aquilo que havia sentido.
Depois de 5 minutos sem se quer mexer no banco, ela abriu os olhos, abotoou sua calça, fechou o zíper deitou no ombro dele e disse: Nossa que maravilhoso, meu noivo nunca me fez gozar, e você na primeira vez me fez ir as estrelas, e só com os dedos. Obrigada.
Logo chegou o momento em que ela iria descer, Kate sem jeito, com as pernas bambas e tremulas, caminhou em direção as escadas do ônibus se apoiando no banco, pois mal tinha força em suas pernas para sustentar seu corpo.
E se você acha que Johnny e Kate pararam por aí, se enganou.
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*Publicado por dancka no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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