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Inocência Maculada, 12

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/05/18
  • Leituras: 3029
  • Autoria: PequenoAnjo
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"É preciso querer ser feliz e contribuir para isso. Se ficarmos na posição do espectador impassí­vel, deixando para a felicidade apenas a entrada livre e as portas abertas, será a tristeza que entrará."

(Émile-Auguste Chartier)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 12º)


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12 - Era uma vez um amor de juventude...

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Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

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23 de agosto de 2001, quinta-feira - Fortaleza: "Iracema, encontros e memórias"

(Já sabia que o casamento de Suelen há muito tinha terminado, mas nunca imaginei encontrá-la naquela noite e muito menos que fatos iriam nos ligar muito mais...)


- Não acredito, Claudio? - Suelen correu e se jogou em seus braços como se ainda fosse a mocinha de anos atrás - Tu tá fazendo o que aqui Dinho?


- Eita mundo pequeno... - Claudio abraçou a antiga namorada e se beijaram sem se importar que alguém conhecido os visse - E a pequerrucha?


- Tua garota está por aí­ com coleguinhas... - saí­ram de mãos dadas e sentaram em um banco pouco iluminado - E Valéria?


- Está com a mãe... - acariciou a perna da garota - Me conta as novidades...


- Tem nada de novidade não Dinho... Ontem tua menina ficou de altos papos com Valéria... - olhava para ele com aquele olhar de sempre - Tu sabes..., tu sabes que eu...


- Sei... - respirou profundo - Valéria me contou... E aí­, com tu estais?


- Aqui e acolá... - riu - Tava mesmo no tempo, Abelardo...


- Não quero saber dele, quero sabe te ti e de Solange - cortou.


- Parece até coisa feita... - suspirou e esticou as pernas ainda torneadas - Langinha está bem, tu conheces tua pequena, não se liga em nada a não ser em Valéria e nesse tio gostoso...


- E..., e vocês estão onde?


- Por enquanto estamos no apartamento de uma amiga, e tu, o que diabo tu fazes aqui menino?


Conversaram por longas duas horas, era como se o fogo da juventude nunca tivesse apagado. Era assim toda vez que se encontravam, haviam reatado os laços naqueles dias em Alcântara (Era uma vez uma menina quase virgem...) e tornaram se encontrar em várias ocasiões.


- Tá ficando tarde Dinho... - olhou para os lados, poucas pessoas, a maioria turistas, ainda passeavam no calçadão - Preciso encontrar Laginha...


Ia levantar quando ele lhe puxou, ela sentou em seu colo.


- Deixa de brincadeira Dinho, olha... - não terminou, as bocas colaram em um beijo anunciado - Dinho, eu...


- Liga pra ela... - entregou o celular - fala que tu vais dormir comigo...


- Tu tá é doido, é? - riu e ligou - Filha... Não, esse é o celular de um..., uma amiga...


Conversaram por bons minutos antes de pegarem um taxi e irem para o Village Motel (Rua dos Arariús, 250 - Praia de Iracema).


- Não entrava num há muito tempo... - Suelen parou olhando o apartamento - Pensei que tu ias me levar pro hotel?


- Podemos ir... - abraçou a amiga pelas costas - Só pensei...


- Pensou certo... - virou e se beijaram - Aqui é o lugar certa pra uma trepada boa...


Claudio tirou sua camisa azul marinho e desabotoou o sutiã, os seios em nada era diferente do tempo de mocinha. Brincou com o biquinho do peito e ela suspirou.


- Tu sempre gostou deles... - desabotoou a camisa de brim e desafivelou o cinto tirando a calça jeans - Adoro quando tu chupa meu peito, parece um bezerrinho desmamado...


Claudio tirou a roupa e a cueca, o pau apontando para cima, Suelen sorriu e ajoelhou e lambeu e engoliu o cacete que tinha sido o seu primeiro. Claudio olhava para baixo, via a boca ovalar engolir seu pau, a lí­ngua bolinou na ponta de glande e mexeu no buraquinho do ureter, ela gemeu.


- Sempre gostei de chupar teu pau... - olhou para cima, no canto da boca um fio de saliva - Nunca chupei outro..., nem do Abelardo...


- Já te falei que não quero saber desse cara... - ajudou ela levantar e lhe empurrou com carinho para a cama - Minha garota...


Suelen e deixou empurrar e deitou, Claudio se curvou entre suas pernas, beijou a xoxota por cima da calcinha creme e ela suspirou. As mãos delicadas passeavam em seu ventre ponteado de montí­culos e ele lhe tirou a última peça, e ela levantou a bunda para ajudar.


- Dinho...


Sentiu o beijo entre as pernas e o toque da lí­ngua no clitóris e gemeu sentindo o corpo enlevecer e entrar num mundo de névoas, na cabeça a imagem dos dois no quartinho do Educandário...


â—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„-ª-ª-ª-ªâ—„ (Recordações) -º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º-ª-ª-ª-ª-º


25 de abril de 1987, sábado - Depósito do Educandário: "O cu de Beatriz"

(Tí­nhamos ido pro Educandário fazer um trabalho na biblioteca, Suelen vestia o saiote de educação fí­sica e Ana Beatriz um shortinho branco que lhe deixava muito sensual. Não haví­amos pensado em nada até que as meninas foram para o banheiro da quadra e, rindo com sacanagem, me chamaram para o depósito.)


- Tu tá doida Bia? - Suelen não era a mais corajosa - Irmã Margarida...


- Ninguém viu a gente descer, Su... - me abraçou por trás - A gente só vai brincar um pouco, né Dinho?


- Tu é muito sacana mesmo Dinho... - Suelen me olhou quase séria - A gente pode ir pra tua casa Bia...


- Dá não, tá tendo aquela reunião do clube lá em casa... - acariciou meu pau já duro - E na tua nem pensar né?


- Mamãe não desgruda de mim quando Dinho vai lá...


Eu ouvia tudo sem me manifestar, é claro que queria uma surubinha básica como as muitas que tí­nhamos feito, mas também achava perigoso desde que Joana foi pega se masturbado no banheiro.


- Espera..., vou ver se não tem ninguém - Suelen andou a ponta dos pés e subiu a escada.


Não esperamos que voltasse, pulei a parede e destranquei a porta por dentro. Beatriz entrou, arrumou os tatames e tirou a camiseta e o shortinho.


- Hoje nada de meter viu? - sorriu - tô fértil...


Ana Beatriz sempre foi a mais bonita e Suelen a mais gostosa, segurei seus peitinhos e nos beijamos carregados de desejo deitamos e continuamos nos beijando, minhas mãos bolinavam na xoxotinha melada.


- Não Dinho, não vou tirar a calcinha?


- Porque não? - Suelen já estava nua - Tu bota fogo e sai fora é?


Nunca conseguimos entender como adorávamos nos amar em conjunto, muitas foram as vezes que tive que pedir para parar por não aguentar mais. Suelen deitou em cima de mim esfregando a boceta em minha bunda.


- Não Dinho, hoje não pode... - Beatriz segurou meu pau - Come a Su...


Nada nos importava em nossos momentos, girei e Suelen caiu deitada, desci em seu corpo e comecei chupar sua boceta sentindo o sabor dos sucos divinos me tomar de assalto, Ana Beatriz acariciava minha cabeça enamorada dos colegas entregues no exercí­cio do prazer.


- Ui! Dinho... Ui! Porra... Ai! Porra, tua lí­ngua... Ai!...


Beatriz notou e sentiu que a colega ia gritar e correu e beijou a boca seca e sedenta de Suelen que se vazava em minha boca. Ainda continuei lambendo, chupando e brincando com o clitóris intumescido antes de levantar a cabeça e ver a bunda de Bia remexendo perto de meu rosto e levantei e engatinhei até ela, afastei a calcinha e aquele buraquinho enrugado parecia vivo, aproximei o rosto e lambi sentindo o sabor adocicado, Bia gemeu e arrebitou a bunda e passou a perna sob o corpo de Suelen sem largarem as bocas em um beijo extremo.


Continuei lambendo, chupando o cuzinho de Bia antes de me ajeitar e colocar o pau fremindo o buraquinho escuro cheio de pregas.


- Não Dinho, meu cu não... - olhou para trás - Não mete seu merda!


- Deixa de ser mole menina... - Suelen acariciou os peitinhos da amiga - Deixa ele meter, depois eu dou também...


- Nunca dei Su... - olharam dentro de seus olhos - Joana é quem gosta..., não Dinho... Ai! Porra..., pera..., não Dinho..., não empurra... Ai! Porra merda... Tá doendo, espera...


Não esperei, não tinha porquê e nem como esperar. Continuei forçando até sentir o pequeno anel apertar meu pau. Beatriz abriu as pernas e arrebitou a bunda, Suelen chupava seu peito e acariciava sua costa. Tornei forçar, segurei seu vazio e puxei, o pau entrou e foi a vez de Suelen puxar seu rosto e beijar sua boca abafando o grito de desespero, eu estava atolado no cu de minha amiga...


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24 de agosto de 2001, sexta-feira - Fortaleza, Hotel Luzeiros: "O flagra e o segredo"


Passamos o resto do dia conversando na beira da piscina, jantamos no restaurante externo. Para todos éramos um casal apaixonado por nossas brincadeiras e beijos, Suelen havia telefonado avisando que Pedro a levaria em Caucáia para buscar alguns documentos.


Subimos para o quarto, eu estava cansado, não tinha dormido nada na noite anterior e o dia atribulado ora aqui e ora acolá tinha terminado de minar minhas forças.


- Vamos banhar Dinho? - Solange tirou o biquí­ni e entrou no banheiro.


Quando também entrei ela escovava os dentes, estava nua e o corpo perfeito, as nádegas marcadas com a marca do sol, na costa a risca clara dizia de ter pego sol de biquí­ni.


- Mamãe não tinha nada de ir na casa dele sem mim... - olhou pelo espelho - Ainda bem que tio Pedro foi com ela... Ele é nosso advogado, tá cuidando dos papeis...


Me encostei nela e lhe abracei bolinando nos biquinhos do peito, ela fechos os olhos e se deixou bolinar, e arrebitou a bunda ao sentir meu cacete entre as pernas.


- Tava com saudades disso Dinho... - abriu os olhos - Deu uma pirocada na velha?


Sorri, era estranho aquela relação mãe e filha dela com Suelen e de Valéria com Dolores. Talvez a diferença seja que Dolores sabia e Suelen não. Afastei as bandas da bunda e apontei o pau, ela tornou fechar os olhos e abriu as penas esperando, e não esperou nada, meti forte.


- Ai! Dinho... Assim não porra, devagar... - arrebitou mais a bunda - Faz tempo que não meto... Hun! Hun! Gostoso... Ai! Dinho, ai...


Parei, ela mexia os músculos da vagina, parecia mamar meu pau e comecei a foder devagar, meti até encostar na sua bunda e tirei quase todo, ela suspirava e gemia, tornava meter e tirar de leve sentindo a musculatura de sua xoxota, as dobras dos pequenos lábios, a maciez de seu interior e aos poucos fui estocando mais forte, nossos corpos se chocavam e ela gemia.


- Hun! Ui! Hu! Ai! Isso amor, isso... Me dá prazer, me fode, fode, Ai! Dinho... Ui!.. Ainnnn! - e gozou jogando a bunda em minha direção e continuei estocando forte, seu corpo fremia trêmulo de prazer - Ai! Dinho... Ai! Dinho... Fode amor, fode... Ai! Meu deus... Ui! Ui! - e um gemido maior quando explodi enchendo sua xoxota...


- Bonito dona Solange... Bonito seu Dinho... - olhei para o espelho, Suelen estava parada à porta - Só tem um problema...


Solange arregalou os olhos, nunca antes a mãe havia nos visto assim, mas meu pau continuou duro, não havia nada a fazer.


- Dinho... Ela é tua filha...


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-º No próximo episódio:

Ficou um clima pesado depois do flagra e Solange me buscou para conversar... Naquela noite fomos jantar no apartamento de Patrí­cia, que já sabia de tudo... Depois do jantar Solange leva Claudio para o quarto de Christiane onde acontece uma conversa estranha e Christiane tira a roupa e fica nua... No hotel os três conversam sobre a mudança para São Luí­s e sobre os três... De madrugada Solange deita na cama com Claudio e a mãe, Suelen faz carinho na filha e tira sua roupa e a garota transa com Claudio... Solange convida Chris para irem na praia Porto das Dunas com Claudio e lá a garota confessa que quer perder a virgindade com ele...

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Continue lendo e não esqueça de Comentar e Atribuir nota ao relato

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/18.


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