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Luiza: Hora extra na cama do hotel

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 03/05/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamam Lu, tenho 25 anos, recém formada em design e quando essa história aconteceu, estava recém contratada por uma empresa de produção cultural. Era meu primeiro emprego com carteira assinada e trabalhava numa sala com mais oito pessoas de dois núcleos diferentes da comunicação. Apesar de fazer parte da equipe de design, sentava junto ao pessoal de assessoria de imprensa e redação, quase em frente ao chefe desse setor, o Marcelo, um tipão.


Marcelo estava na casa dos cinquenta, mas jurava que ele tinha uns quarenta. Alto, quase um metro e noventa, magro com uma pequenina barriguinha, tinha olhos esverdeados e um nariz bem masculino. Me chamava a atenção ser imberbe e apesar de gostar de homens com barba, Marcelo me atraia. Até soube, ouvindo conversas que ele tinha uma namorada, mas isso não impedia que eu tivesse algumas fantasias com ele. Não queria mesmo namorar, nem casar. Tinha idade para ser meu pai, uma famí­lia consolidada, não era esse o rolo que eu queria pra minha vida. Queria apenas me divertir.


Na flor da idade, eu adoro sexo. Sou morena, cabelos compridos, um metro e sessenta e oito, coxas bem torneadas e seios bem grandes. Sou o que chamam de falsa magra e na verdade fui até gordinha na adolescência. Os meus seios são uma herança dessa época e eu queria mesmo operar, para tirar um excesso que não combinava mais com esse meu novo corpo. Mas sei também que eles atraem alguns homens, no que eu aproveito.


De nossos postos de trabalho podí­amos nos ver e não poucas vezes o flagrei olhando em minha direção, o que ele tentava disfarçar. Fui gostando daquele joguinho sensual até que um dia, num desses flagras, dei um tí­mido sorriso. Marcelo era um cara bem quieto, de poucas palavras. Praticamente só ouvia sua voz para assuntos de trabalho e algumas poucas e precisas intervenções em debates que rolavam na sala. Era dele quase sempre a voz que pedia mais silêncio no ambiente de trabalho. Estava adorando atrair aquele homem que todos respeitavam, sem ser uma pessoa séria ou mal humorada. Ele, além de redator, também era design e muitas vezes trocamos dicas de programas, fontes, sites de referência etc. Sempre muito solí­cito e simpático, fomos assim criando uma camaradagem para além dos flertes casuais.


Como eu havia terminado um namoro há uns 3 meses, sem arrumar nenhum ficante, chegou um dia que eu já estava cansada de ficar só na siririca e decidi que iria arrumar um homem pra me aliviar. E na minha cabeça, só passava o Marcelo. Imaginava eu que não haveria riscos de envolvimento, apesar de nunca serem simples histórias sexuais com colegas de trabalho. Não sabia se ia rolar, o cara apesar dos olhares era comprometido, mais velho, mas estava decidida a tentar. A primeira coisa foi mudar o vestuário. Troquei as calças largas que gosto de usar por saias acima do joelho. Mas principalmente, passei a não usar sutiã. Sentado quase à minha frente, não teria como ele não notar, pois meus seios livres, tomam quase todo meu colo. Elaine, minha colega de setor, chegou a comentar comigo, como eu estava mais sensual naqueles dias, "vestida pra matar". Essa era a ideia mesmo.


Os olhares de Marcelo passaram a ficar mais constantes e demorados. No segundo dia desse novo visual, minha chefe chegou a me elogiar para todos na sala. Meu olhar meio envergonhado foi em direção a ele, que com um leve sorriso balançava a cabeça em concordância. Meu plano estava dando certo, quem sabe o dele também. Outra coisa que mudei na minha rotina, foi chegar e sair um pouco mais tarde, e na segunda vez que ficamos sós na sala, parti literalmente para o ataque. Estava já morrendo de tesão daquela situação. Era um jogo de sedução e Marcelo parecia esperar pacientemente pela minha iniciativa.


Estava preparando uma arte para um evento e aproveitando seus conhecimentos, pedi para que ele viesse até minha mesa dar uma opinião sobre o uso de uma fonte. Menos de 10 segundos depois, Marcelo puxou uma cadeira perto de mim e sentou. Pude sentir o calor de seu corpo, sua respiração e sua voz tecendo alguns comentários. Me sugeriu algumas coisas que eu mal conseguia entender tamanha a minha tensão. Brincamos, rimos, até que senti uma mão tocar o me pescoço. Poderia ser apenas um gesto casual de carinho, um reflexo, mas eu aproveitei para colocar um mão sobre sua coxa. Uma tensão, um silêncio tomou conta do ambiente, até que ele trocou sua mão pelos lábios e senti um arrepiante selinho na base da minha nuca. Foi a senha.


Minha mão procurou o seu colo em busca do seu pau, mesmo por cima da roupa. O encontrei já duro e saliente. Nossas bocas se encontraram para o primeiro beijo, que deixei ao seu controle. Enquanto nossos braços se enrolavam em nossos corpos, trocamos salivas, tocamos lí­nguas que só aos poucos aceleravam movimentos. Foi um beijo estimulante que me fez levantar ainda sugando sua boca. De frente pra ele, meus fartos seios ficaram ao seu dispor, ao seu toque inicialmente por cima da blusa que não escondia mais o meu tesão. Quando suas mãos levantaram a blusa, encontrando a pele macia em direção aos meus mamilos eriçados, não segurei um gemido de prazer. Loucura, a gente não podia continuar ali, sem saber quem e quando poderia, de repente, entrar naquela sala.


- "Vamos para aquele hotel que tem no outro quarteirão?", perguntou ele sem esperar outra resposta que não fosse um sim.

- "É seu matadouro?", questionei sacana que sou. Ele riu, mas não confirmou. Eu balencei a cabeça aceitando o convite.


Para não dar na pinta, Marcelo saiu na frente. Na verdade, eu teria um tempinho para decidir se continuaria aquilo. Foram 15 minutos questionando como seria daqui pra frente essa relação de colegas em meio a outros colegas, tendo que esconder uma história. Passei em frente ao hotel ainda em conflito, mas acabei entrando, foi mais forte que eu. Marcelo já havia feito a reserva e subimos. De repente ficamos tí­midos naquele elevador, até a porta do quarto. Fiquei me perguntando se ele estava se sentindo culpado. Não sei, muitas coisas passaram pela minha cabeça naqueles instantes, até a maçaneta girar.


Já no hall, tudo havia mudado. Assim que ele fechou a porta, veio até mim pelas costas e me pegou de um jeito desconcertante. Beijou meu pescoço ao mesmo tempo em que com uma mão pegava minha bunda e com a outra manipulava meus seios. Me senti toda molhada por dentro com aqueles toques precisos e de reconhecimento. Eu não me movia. Enquanto ele levantava minha blusa, eu abria os botões que seguram a saia em minha cintura. Estava só de calcinha e sandália quando me virei e busquei com avidez sua boca e a fivela de seu cinto que desatei. Marcelo me levantou alguns centí­metros do chão, me carregando até a cama, onde me derramou delicadamente como uma flor. Sob meus olhares, tirou sua blusa, deixou cair a calça, ficando como eu, só de cueca que também não escondia mais seu tesão.


Veio por cima de mim, me deu um banho de lí­ngua, de lábios, da testa até encontrar meus seios, e ali ficou se deliciando, me lambuzando, me envolvendo. Mãos e lábios se intercalavam pelas minhas mamas num delí­rio quase infantil. Marcelo me mamava com gosto, me tratava como uma dama e uma puta ao mesmo tempo. Mesmo tendo um pouco de vergonha pelo tamanho, tenho muito tesão nos meus peitos, nos mamilos que ele manipulava com maestria, mordendo com dentes e lábios, badalando freneticamente com a lí­ngua. Perdi todo meu complexo e segurava os seios para ele se fartar e me fazer gozar. Chegando aos meus ouvidos, Marcelo fez um pedido inédito pra mim. E eu disse que sim, a gente poderia fazer uma espanhola.


Ele subiu com o corpo ereto sobre mim e deitou aquele pau entre minhas mamas, que apertei com um misto de força e delicadeza. Ele então começou a movimentar seu membro entre elas, numa foda cada vez mais intensa e delirante. Com a massagem daquele corpo teso e macio no meu colo fui sentindo a força daquele homem que naquele instante era todo meu. Ele estava entregue e ao mesmo tempo me usava. Seu pau foi ficando mais duro ainda e algumas vezes ele esticava o movimento até introduzir aquela cabeça vermelha em minha boca. Com essa lubrificação, ele voltava mais escorregadio ainda. Ficamos naquela punheta até ele sentir o gozo chegando, mas não era agora que ele queria chegar ao clí­max.


Como eu já estava encharcada e ele na máxima excitação, apenas desceu alguns centí­metros e enterrou de uma vez, sem resistência, seu pau dentro de mim. Enterrou e ficou ali parado me fazendo acostumar com aquele volume. Comecei a mover meu quadril em busca de algum atrito, mas ele me forçou à imobilidade. O cara sabia torturar uma mulher. De leve foi iniciando um vai e vem guiado pela minha respiração que aos poucos foi virando gemidos, que acompanhavam a ternura e a profundidade daquelas socadas até tocar o meu útero. Era tanta lubrificação, que Marcelo começou a tirar todo o pau de dentro de mim para depois recolocar percorrendo todas as minhas peles. Quase desmaiava quando, guiada por minhas mãos, sua cabeça roçava meu grelinho de passagem. Nessa foda gozei duas vezes até começar a sentir seus espasmos dentro de mim e sua desaceleração. Sua porra chegou farta, transbordando a cada pressão que aquele pau ainda exercia sobre a minha buceta. Eu que queria apenas aliviar a minha seca, acabei numa foda inesquecí­vel, talvez a melhor da minha vida.


Nossos corpos tombaram para o lado ainda unidos por aquele pau, que aos poucos foi murchando dentro de mim. Adoro essa sensação. Girei meu corpo e alcancei com minha boca aquele pau melado dos nossos prazeres. Ele aproveitou a posição e também caiu de boca na minha buceta que exalava o cheiro dos nossos gozos misturados. Era muita putaria aquele terno 69 que iniciamos como gratidão aos orgasmos proporcionados. Exausta, adormeci chupando e sendo chupada. Acordei não sei quanto tempo depois sendo enlaçada pelos braços longos do homem que eu seduzi. Seduzi com meus joguinhos, com minhas tetas, que ele desfrutou como ninguém.


Aquilo não era um motel, era um hotel e Marcelo havia reservado por toda uma noite. Aceitei seu irrecusável convite de passar aquela noite toda com ele, ali. Saí­mos para jantar em um restaurante ao lado, assistimos a um filme no Netflix e já refeitos, de madrugada, trepamos mais algumas vezes, de todas as formas. Cavalguei naquele mastro até ele gozar, fodemos de conchinha até cansar, chupei seu pau levando-o ao delí­rio e gozei até com seu dedo explorando minhas entranhas, meu ponto G. Tentei dar o cu, mas não consegui, pelo menos não naquela noite.


Marcelo também não era nenhum garoto para ser explorado dessa forma por uma menina insaciável e por uma noite inteira. Tinha seus limites aquele gostoso.


Algo que eu nunca vou esquecer, é que, naquela trepada, Marcelo me fez amar meus peitos. Me reencontrar com eles, me aceitar com sua beleza voluptuosa. Dedicou a eles muitos momentos de relaxamento, me fez chorar de tesão com seus movimentos de dedos, lí­ngua, dentes e lábios.


No dia seguinte fomos direto para o trabalho, repetindo roupas que, acho, ninguém reparou. Nossos olhares agora eram cúmplices, mas cuidadosos. Eu arrumei um ficante, Marcelo continuou namorando e uma chance como aquela demorou muito a acontecer. Gozamos algumas vezes virtualmente, trocamos fotos, ví­deos. Ele adorava me ver tocando os mamilos, metendo um consolo na buceta. Me pedia fotos do anelzinho que ele ainda queria experimentar.


Meses depois


Sabe onde estou agora meus caros leitores? Na cama daquele mesmo hotel, deitada batendo uma preguiçosa punheta pro Marcelo e, no intervalo entre fodas, ditando essa nossa primeira história para ele digitar no notebook. Ele me contou desse perfil coletivo e eu topei, mas com essa condição. Eu apenas iria ditar, de olhos fechados pra reviver na plenitude, acariciando aquele Lindo objeto do meu prazer. Devia ter gravado, fica pra próxima. O que rolou essa noite, que demorou muito a acontecer, quem sabe eu conto depois.


Comentem por favor. Pena eu não poder postar uma foto que tirei agora de uma nova espanhola que fizemos. Aliás, dessa vez fotografamos e filmamos muito, inclusive o seu pau todo enterrado no meu cuzinho empinado. Marcelo é um coroa que faz gozar essa putinha como poucos homens.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/18.


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