Inocência Maculada, 13

  • Publicado em: 03/05/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."

(Martha Medeiros)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 13º)


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13 - Amigas para Sempre!

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Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro.

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25 de agosto de 2001, sábado - Fortaleza: "Filhas e mães"

(Ficou um clima tenso depois daquela revelação que nunca tinha me passado ser possí­vel. Para Solange pareceu não haver acontecido nada, continuava me dando os mesmos carinhos de antes daquela cena.)


Ainda fiquei, em Fortaleza, mais três dias tratando das coisas para traze-las para São Luí­s e, por causa disso, me aproximei de Patrí­cia - mãe de Christiane - e da própria garota. As duas, Suelen e Solange ficaram comigo no hotel.


- Fica assim não Dinho... - Solange me encontrou bebendo uí­sque na área da piscina - Não gosto de ver meu paizinho triste.


- Essa porrada ainda não consegui digerir - tomei um gole e ela sentou em minha frente - Porque tua mãe nunca me disse?


A garota puxou a cadeira para meu lado e segurou minha mão, talvez nem ela ainda tivesse absorvido aquela revelação. Era final de tarde, um vento frio soprava nas palmas das palmeiras que arrodeia o hotel e aquele bolo mastigando meu bofe me incomodava.


- Não sei amor, dona Suelen ás vezes é meio estranha - segurou minha mão e beijou - Mas nada disso muda o que sinto por ti, viu?


- E muito menos comigo... - acariciei sua mão - Olha..., não se consegue mudar sentimentos verdadeiros de uma hora pra outra... Tu continuas sendo minha molequinha levada da breca...


- E tu o homem que gosto de gostar... - sorriu, era essa a certeza que ela precisava saber - A Chris perguntou por ti..., tu mexeu com ela...


- Nem cheguei perto dela...


- Não foi mexer de tocar Dinho..., foi mexer de impressionar - suspirou e deu um gole em meu copo - Passei boa parte da tarde com ela...


- Você contou?


- Contei, fiz mau?


- Não... Isso não pode ser segredo..., a não ser para tua mãe... - calei olhando um grupo de pessoas nadando na piscina - E o que ela achou?


- Tem o mesmo pensamento que eu... Achou..., achou que foi sacanagem de mamãe e..., e que não devo mudar, que tenho que continuar a ti amar... - ficamos nos encarando por alguns instantes, somente agora eu começava entender porque ela se parece tanto com Valéria - Será que é verdade, ou ela só falou porque nos pegou transando?


Não respondi, olhei para ela, para os traços do rosto, para o modo de me olhar para dentro de seus olhos e ela sorriu sem ter noção do que tinha no meu pensamento.


- Acho que é... Sempre vi muitas semelhanças entre você e Valéria...


- Semelhança, que semelhança?


- Teu rosto, teu olhar e..., e teu sexo...


- Meu sexo?


- Você nunca iria notar, mas... - suspirei - Tua xoxota..., deixa pra lá, vou enlouquecer se ficar pensando nessas coisas...


- Teve um dia..., mostrei umas fotos da Lerinha pra Chris e..., e ela também achou que nos parecemos, nunca dei bolas, mas..., Valéria é tua filha?


- Não, você tem os mesmos traços de minha famí­lia... Você..., você falou pra Valéria?


- Falei... - se recostou no espaldar da cadeira e colocou os pés no meu colo - A doidinha vibrou...


Calamos, Suelen estava vindo com algumas sacolas nas mãos, Solange não viu e eu não falei.


- Que meus amores estão fazendo? - cofiou os cabelos da filha e me beijou, Solange sorriu - Fiz umas comprinhas pra nossa patota!


Colocou as três sacolas no tampo da mesa e sentou entre nos dois antes de tirar e nos entregar camisas de meia estilizada.


- Sempre gostei do trabalho dessa casa... - abriu uma e eu sorri - Que foi, não é verdade?


Era uma camisa de meia branca bordada em fios prateados: Amo meu homem! Abri a minha e só mudava a inscrição: Amo minhas mulheres.


- Tu é doida mãe? - Solange balançou a cabeça.


- Doida por quê? - acariciou o ombro da filha - Não é verdade ou você só...


- Não minha mãe doida... É verdade, amo meu Dinho...


- Nosso Dinho... - segurou minha mão e a mão da filha - Sempre desconfiei de vocês, seus sacanas... - juntou nossas mãos e apertou - Vocês devem estar chateados por..., por eu nunca ter falado a verdade, mas eu sempre achei bonito a ligação dos dois e..., e deixei o tempo passar... Me desculpem, por favor...


É claro que tanto eu quanto Solange não tí­nhamos ressentimento sobre isso e ficamos conversando por um bom tempo antes de subirmos, abraçados, para o quarto.


- Sim! - sentou na cama e tirou a roupa - Patrí­cia nos convidou para jantar com eles hoje - tirou o sutiã e a calcinha e entrou no banheiro.


Era a Suelen de sempre, a garota que inventava mil e uma maneiras para apimentar nossas relações com Beatriz e Joana.


- Mamãe não é certa, pai... - puxou meu braço e sentei na cama - Posso te chamar de pai?


- Você não acha estranho?


- Estranho por quê? - sorriu e tirou o vestido, não usava sutiã - A gente não pode fazer nada, não é mesmo?


- É... Não podemos mesmo, mas..., continua me chamando de Dinho, de Claudio... Me incomoda ainda...


- Valéria te chama de tio e tu não se incomoda?


- É diferente... Não descobri minha sobrinha da maneira que descobri minha filha...


- Chama ele do jeito que você quiser... - Suelen saiu do banheiro secando os cabelos - Dinho, Claudio ou..., pai... Nada muda, não é mesmo dona Solange?


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(A novidade não abalou Patrí­cia que nos recebeu como se nada tivesse sido revelado, Christiane se manteve calada durante o jantar...)


Depois do jantar Pedro teve que sair, Patrí­cia e Suelen conversavam na varanda e Solange me puxou para o quarto de Chris.


- Que doideira... - Chris fechou a porta com chave e deitou na cama - Tu nunca soube?


- E eu lá ia ligar uma trepada com um mulherão como essa? - abracei Solange - Não, nunca desconfiei...


- Cara, se fosse comigo eu ia pirar... - esticou a pena e me empurrou - Quer dizer que vocês estavam no maior amor... E..., como a tia entrou?


- Ela tem o outro cartão que, por descuido, não devolveu..., isso tinha mesmo que acontecer um dia...


- Porra cara, até parece coisa de novela da Globo... - sorriu - E tu doidinha, deve ter se cagado de medo...


- Dava não com um pau enterrado em mim... - sorriu.


- Tu tava comendo a bunda dela?


- Não doida, era na xoxota mesmo só..., só que era por trás...


- Tu é doida mesmo pequena... - levantou e tirou uma Coca-Cola do frigobar - E tu tio, o que sentiu...


- Gozou... Me encheu de gala, isso sim - Solange beliscou meu braço - Mesmo depois continuou de pau duro...


- Imagino a cena... Vocês querem alguma coisa? Tem refri, água com gás e Umbu...


Solange pegou um guaraná e eu nada, dei uma golada no refrigerante da doidinha sem saber o motivo de estar ali, no quarto com as duas.


- Tu sabia que Chris é virgem de tudo? - virou e abraçou a amiga - A última virgem do Ceará?


- De tudo? - entrei na brincadeira - Até de boca?


- Até de boca Dinho, nunca chupou um pau...


- Não falei sobre isso, minha maluquinha... - acariciei sua perna - Quis dizer se beijo...


- Mas isso não é perder o cabaço, né? - olhei para as duas e Solange continuou sem que Chris falasse nada - Pelo menos nesse porém ela não deixa nada a perder, né minha amiguinha sonsa?


Chris olhou para mim de uma maneira estranha e depois para Solange e levantou tirando a roupa e novamente aquela "pata de camelo" me impressionou.


- Que foi doidinha... Tá com calor ou... - olhou para mim - Ou que que meu paizinho conserte as coisas? - a garota continuou em pé, braços caí­dos, me olhando fixo - Se tu quiser eu deixo meu papai te inaugurar...


Não conseguia falar nada, olhei para a garota ali parada olhando pra mim. Os seios bicudinhos pareciam ter ganho vida própria, mexiam com a respiração acelerada da menina que piscou, talvez nervosa, antes de tirar a calcinha. Respirei agoniado, não estava preparado para mais aquele susto.


- O que tu vai fazer Chris... - Solange olhava para a amiga - Eu tava brincando garota!...


Christiane não desviou a vista de mim e eu olhava ora para seu rosto, ora para seus seios e ora para sua vagina emplumada. Ficamos por uns bons três minutos em silencio, um clima estranho pululava nos ares do quarto quando resolvi tomar as rédeas e levantei, peguei o vestido amarelo jogado no chão e me aproximei da garota nua. Solange não falava nadam, me olhava sem entender o que eu ia fazer e Chris tremeu quando lhe toquei o queixo.


- Te veste menina... - entreguei o vestido - Não entra nas doidices de tua amiga...


Chris olhou para minha mão estendida com o vestido e, em um gesto rápido, me abraçou e colou a boca à minha e eu, que não esperava aquilo, me deixei beijar um beijo carregado de tesão e de desejos. Solange olhava espantada, nunca imaginara que sua amiga fizesse aquilo.


- Te veste Chris... - sussurrei em seu ouvido e vi milhões de montí­culos lhe tomar o corpo.


Solange estava calada, muda, olhando para mim e para a amiga que me olhava sem piscar. Peguei o vestido e a vesti e, sem me dar por perceber, toquei no seu peitinho, ela gemeu e se deixou vestir.


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(Não comentamos nada com Suelen sobre Christiane, não lhe interessava saber mais uma envolvendo a filha. Fomos direto para o quarto, mãe e filha vestiram camisolinhas curtas de dormir e eu fiquei de cueca.)


- Patrí­cia falou que talvez podemos viajar depois de amanhã... - Suelen sentou na cama - Pedro já deu entrada no divórcio...


- E meu colégio mãe? - Solange estava deitada na cama extra - Isso não é tão fácil, né?


- Já estive hoje no São Miguel, irmã Catarina entendeu o motivo e vai agilizar - me puxou e fiquei entre suas pernas - Se Dinho quiser podemos ir, depois Patrí­cia manda a transferência e... Tu já sabes onde ela vai estudar?


Falei que tinha conversado com Dolores e que ela iria no Educandário resolver, também havia conversado com Valéria e a maluquinha tinha exultado em saber que as duas ficariam conosco. Continuamos conversando até bater o sono, não falamos sobre nossa relação, ainda era muito recente os acontecimentos, mas não consegui dormir, a imagem de Chris nua ainda fazia badalar meu coração, acho que nem Suelen dormia quando Solange sentou na beirada da cama.


- Mãe... - falou baixinho - Mãe..., posso deitar com vocês?


- Vem filha, deita aqui do lado de teu..., teu pai...


Senti frio na barriga quando Solange deitou entre nos e me abraçou, mas não falei nada, fiz de conta que estava dormindo.


- Tu amas mesmo esse cara, não ama filha?


- Amo mãe, amo muito... Me apaixonei desde que conheci ele... - suspirou, os seios tremeram - O que eu faço mãe?


Suelen acariciou os ombros da filha, ela mesmo sentira isso na juventude e por isso tinha se entregue para ele sem medo de ser feliz.


- Não faça nada... Continue amando ele..., ele é tão meu como seu...


- Mãe?!


Suelen havia sentado na cama e tirou a camisola da filha, depois tirou a calcinha, Solange olhava no escuro para a mãe e entendeu o que aquilo queria dizer. Suspirou e me abraçou.


- Dinho... - sussurrou em meu ouvido e beijou eu rosto - A gente te ama Dinho, a gente te ama...


A cama mexeu, Suelen foi para a cama extra e nos deixou sós, olhei para minha filha e vi os bugalhos dos olhos brilhando, levantei a cabeça, Suelen estava deitada virada para a parede.


- Não mudou nada pai, não mudou nada... - meteu a mão em minha cueca, tirou meu pau e acariciou - Ela sabe e..., e quer...


Aquela noite nunca seria uma noite normal, virei para ela e beijei sua boca.


- Mãe... Vem pra cá - chamou depois do beijo - Fica com a gente... - mas Suelen não respondeu, novamente Solange chamou e ela continuou virada para a parede - Pai..., chama ela, chama!


- É melhor não..., filha... - lhe toquei o peito, ela suspirou e vi Suelen levantar, tirar a roupa e deitar abraçando a filha.


- Você sempre quis isso, não é filha? - beijou o rosto da filha e acariciou meu pau duro - Você brincou com coisa séria... Taí­, agora tu vais ter tua suruba...


Não era como no tempo das meninas, era e foi diferente quando deitei em cima de Solange e Suelen pegou me pau e colocou na xoxota da filha.


- Mãe... Tu não quer primeiro?


- Não filha, fode com teu pai, faz ele gozar...


Não, não era como no tempo das meninas. Não eram Beatriz e Joana, era minha filha deitada em cima de mim, mas era também uma Suelen que não se furtava de me dar prazer, mas era a mãe de minha filha acariciando meu corpo e me entregando a filha que já era minha...


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(Novamente não dormi nada na noite, as duas pareciam estar endiabradas e fodemos até eu me sentir esvaziado. Suelen acariciava o corpo da filha e o meu enquanto eu fodia Solange e depois as duas trocaram de lugar e também consegui gozar e encher a boceta de Suelen.)


Quando levantei está só, Suelen e Solange desceram para tomar café e quando entrei no restaurante a moreninha correu e me abraçou.


- Tu conhece o Morro Branco? - perguntou me puxando para a mesa - Vamos te levar lá, topa?


Solange vestia biquí­ni e um saiote na cintura, Chris estava com uma bermudinha minúscula sobre o biquí­ni e vestia uma das camisas que Suelen havia nos dados, Solange vestia a outra.


- Que tal, ficou bom? - Chris mostrou - Tia Suelen me deu...


Na portaria pedi um carro que logo estava nos esperando. Não fomos a Morro Branco, fomos para Porto das Dunas (30 km de Fortaleza) e as meninas se soltaram nas piscinas e brinquedos aquáticos, apesar de cansado também entrei no embalo e parecí­amos três adolescentes alegres.


- Chris quer falar contigo... - Solange olhou sorrindo para a amiga - Faz o que ela vai te pedir...


Estávamos sentado em um sombreiro um pouco afastado, tí­nhamos pedido peixe frito e eu bebia caipirosca.


- Né nada não Dinho, é brincadeira dessa maluca... - a moreninha parecia envergonhada.


- Fala logo menina! - Solange atiçou - Tá com vergoninha, é?


- Depois eu falo Dinho... - sentou e atacou o peixe, Solange sorria divertida com o acabrunhamento da colega - Quando é que vocês vão?


- Terça..., vamos esperar a transferência da doidinha - olhei para ela e ela desviou a vista para não me encarar - Você vai nos visitar, não vai?


- Vai depender de dona Patrí­cia e do pai... - falou sem olhar para mim - Mas vocês não vão sumir, né?


- Preocupa não amiga, nasci e cresci aqui e não vou deixar de vir... Meu paizinho me traz né pai?


Continuamos conversando sobre o futuro até perto das cinco quando as meninas desceram para a praia e eu fiquei debruçado no corrimão rústico olhando as duas correndo em direção ao mar e ia voltar para a mesa quando vi Solange voltar correndo.


- Pai, Chris quer falar contigo... - me abraçou pelas costas - Vai lá conversar com ela...


- E o que ela quer? - acariciei seu braço.


- Vai lá que ela te diz... - beijou minha costa e foi para a mesa.


Suspirei e desci para a praia, Chris estava sentada na beirada.


- Vamos dar um mergulho... - levantou e segurou minha mão.


Entramos no mar calmo, poucas ondas baloiçaram nossos corpos, ela mergulhou e nadou serelepe para longe, ainda fiquei olhando a garota nadar com desenvoltura antes de também me aventurar com braçadas fortes até emparelharmos. Não era fundo, paramos.


- Solange disse...


- Sei, fui eu quem pediu - respirou fundo e colou em mim de costas, lhe abracei e ficamos algum tempo calados - Queria te pedir uma coisa... - a voz embargada - Mas tu tem que fazer...


- Fazer o que?


Ela virou e nos encaramos, ela estava séria.


- Tu gostou de..., de me ver nua?


- Você tem um corpo bonito... - acariciei seu rosto - E um pacote que chama a atenção...


- Langinha... É..., ela disse que..., que tu és carinhoso... - falou entrecortando a voz - Eu queria... Eu quero dar pra ti...


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-º No próximo episódio:

Foram almoçar no apartamento de Patrí­cia, Pedro havia viajado e Christiane estava mais solta e vestia calcinha pequena, a mãe reclama... Patrí­cia oferece vinho, as meninas vão para o quarto... Na cozinha o trio conversa, Patrí­cia e Suelen ficam bêbadas, Suelen tira a calcinha da amiga, as duas caem e as meninas se assustam e Christiane vê a calcinha da mãe no chão... Depois do almoço Christiane acusa Cláudio de estar pervertendo sua mãe, Claudio tenta explicar, mas a menina não aceita e Claudio volta só para o hotel... Solange e a amiga vão para o hotel, Christiane chora e pede perdão e Claudio termina desvirginando a garota...

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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