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Inocência Maculada, 14

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 03/05/18
  • Leituras: 2763
  • Autoria: PequenoAnjo
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"A felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na sua capacidade de lidar com eles."

(Albert Einstein)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 14º)


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14 - Coisas de Solange...

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Não somos verdadeiros donos de nossas vidas, por mais que se pense estar preparado para seguir o caminho escolhido, pedras, montanhas, rios e espinhos nos obrigam a desviar. Descobrir que Solange é minha filha foi um desvio de um caminho que, talvez, não devesse ter seguido. Mas isso foi há muito tempo, eu e Suelem eramos quase crianças e, no afã de satisfazer nossos desejos irresponsáveis colocamos uma pequena princesa no mundo, mas eu não sou mais criança e não deveria ter deixado que acontecesse o que aconteceu...

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27 de agosto de 2001, segunda-feira - Fortaleza: "Apartamento de Christiane"

(Já de passagens compradas, fomos almoçar no apartamento de Patrí­cia em momentos de brincadeiras que me deixou a vontade, só que Patrí­cia e Suelen beberam além da conta e as coisas andaram por rumos estranhos...)


- Pedro pede desculpas por não poder ter ficado... - Patrí­cia me abraçou e abraçou Suelen - Teve que ir para Itapipoca, amanhã cedo tem uma audiência.


Christiane desceu correndo e abraçou Solange antes de também me abraçar, não parecia constrangida pelo que tinha acontecido.


- Filha! Vista uma roupa... - Patrí­cia pareceu não ter gostado, a filha vestia camiseta cavada e calcinha que deixava ver a famosa "pata de camelo".


- Fica fria mãe, o tio Claudio não liga, né tio?


- Essas pequenas ficam acesas contigo Dinho... - Suelen me abraçou - Essa daqui fica sem nada, safadinha... - deu uma bisca na filha.


- Se teu pai tivesse...


- Poxa mãe, que é que tem... Não tô nua..., e..., e a senhora com essa bermudinha que não esconde nada?... - riu.


Patrí­cia se deu conta que tinha vestido uma bermudinha fina da filha.


- Liga pra isso não amiga, você está em sua casa... Fique como quiser siá! - Suelen interferiu brincando - Olha, se tu não se importar até eu fico de calcinha nesse calor e Dinho não se importa, né amor?


Patrí­cia me olhou rindo, tinha apenas 29 anos e um corpo de dar inveja a qualquer mocinha.


- Tá bom, mas... - olhou para seu corpo - Não tá muito indecente não?


- Tu é boba mãe... - Chris abraçou a mãe - O que é bonito é pra ser mostrado, não acha tio?


O dia estava apenas começando e, pelo andar da carroça, seria cheio e atribulado. Suelen seguiu Patrí­cia para a cozinha e as duas tagarelavam aos risos.


- Teu namorado é cabeça... - tirou uma garrafa de vinho tinto da geladeira - Diferente do chato de teu ex...


- Dinho é uma amor de pessoa, não é por acaso que até as meninas caem de quatro pra ele - bebeu um gole da bebida - Pedro também é legal...


- Meu Pedro é meio quadradão pro meu gosto... - também bebeu enquanto cortava verduras para salada - Mas adoro meu doutorzinho...


- Não acho ele quadrado amiga?...


- É porque tu não conhece ele na intimidade... - continuou preparando as coisas para o almoço - Se ele tivesse aqui e Chris aparecesse daquele jeito, sei não...


- Essas meninas de hoje são diferente das de nosso tempo..., posso tirar essa calça apertada?


- Pode ficar até nua, desde que não queira outras brincadeiras com teu Dinho... - riu - Se bem que tu nunca foi santinha, né safada!


- Tu não sabes do caminho a metade... - também riu e tirou a calça - Antes de vir pro Ceará aprontamos demais...


- Deve ter aprontado mesmo para dona Sinhá ti enxotar pra aqui - tirou carne e começou tratar - E aquelas tuas amigas, nunca mais se encontraram...


- Vez em quando pinta um encontro, não aqui em Fortaleza que o Abelardo não suporta nem Bia e muito menos Joana, deixa eu te ajudar...


- Puta merda amiga! Esqueci de oferecer bebida pro Dinho...


- Hum... Dinho é? - Suelen brincou - Já estão í­ntimos assim?


Patrí­cia não respondeu, pegou outra garrafa de vinho e foi para a sala onde eu conversava amenidades com as garotas, como a mãe - que eu não sabia - Solange também tinha tirado a bermuda e estava sentada em meu colo, quem primeiro viu Patrí­cia foi a filha que cutucou a amiga.


- Topas um vinho Claudio? - olhou para Solange e riu - Porque vocês não vão para a varanda, tá um calor de lascar hoje...


- Tá sol lá mãe... - Chris recebeu o vinho e colocou no copo - O que tu tá fazendo, fica aqui com a gente...


- E quem vai cuidar do almoço? - riu e me olhou - Hoje é folga da Joana... Porque vocês não vão pro quarto, filha e... E ficam mais a vontade e tu Dinho, vem conversar com a gente, deixa as meninas conversarem suas coisas...


- O tio tá conversando com a gente, mãe... - Chris se apressou, mas me olhou sorrindo - Mas..., se tu quiser...


- Ele é quem sabe... - tornou acariciar a cabeça da filha e voltou para a cozinha.


Foi Solange quem notou o clima estranho de receio de Patrí­cia.


- Vai Dinho..., parece que a tia não gostou... - sorriu para a amiguinha - Vamos aproveitar e dar uma bizurada no face...


- A mãe tá um pé no saco - Chris levantou amuada e subiu as escadas sem olhar para trás.


Olhei para a garota subindo a escada, a bundinha arrebitada e a calcinha atolada mexeu comigo, Solange também notou isso e acariciou meu braço.


- Tu não quis...


- Vai menina, vai com ela que vou ver como está o clima... - acariciei sua barriga - E..., pare com essa brincadeirinha, deixa tua amiga fora disso...


Levantei, dei um pequeno beijo nos lábios de minha filha e fui para a cozinha, Suelen estava catando arroz e Patrí­cia fritava alguma coisa.


- Eita cheiro bom! - falei ao entrar - Posso ajudar em alguma coisa?


- Senta aí­ rapaz que cozinha é coisa de mulher... - Patrí­cia sorriu - Deixou as carnes novas pra ficar com as mocorongas, é?


- Ih! Amiga, é aí­ que tu te engana... - Suelen olhou para mim - Dinho é um ótimo mestre cuca, são poucas mulheres que preparam pratos tão gostosos como os deles e..., mocoronga é a mãe!


Rimos e eu sentei bebendo meu vinho, as duas bebiam como fosse água e conhecendo Suelen como conheço era certo que logo se encharcaria.


- Quer dizer que além de bonitão e gostosão tu és um prendado? - Patrí­cia continuou mexendo a panela - Pedro não sabe nem estrelar ovo..., tu não quer me emprestar ele por uns dias, amiga!


- Deixa meu cacho em paz, te vira com teu Pedro que esse já tem donas demais... - sorriu, já estava ficando alegrinha - Que foi que te deu pra deixar as garotas, amor?


- Na certa devem estar tiririca comigo - Patrí­cia deixou a panela em fogo brando e sentou na bancada em minha frente - Então foi tu quem descabaçou minha amiga?


- E minha filha também, né seu depravado?


- Tu não conhece a filha que tem - olhei para ela - Tua cabrita nunca foi santinha... - contei como tinha acontecido (relembre, clique aqui...).


- Caracas, amiga! - Patrí­cia secou o copo e reabasteceu também nos nossos - Tua filha é fogo na roupa...


- Porra Dinho, não sabia disso... - Suelen me encarou e soube que era a pura verdade - Lembro desse professor, era novinho e bem bonitinho, mas se deu mau quando o pai de uma garota soube de seu envolvimento com a filha... Quer dizer que elas brincavam de brincar? Eita Dinho, tua filha é fogo na roupa se bem que não está roubando, tá herdando...


- Era uma criança amiga... - Patrí­cia levantou e foi mexer na panela - Aqui também aconteceu um caso parecido, só que com garotas mais velhas...


Continuamos conversando e rindo das potocas ora de Patrí­cia, ora de Suelen que estavam cada vez mais alegres e sorridentes e como tinha previsto, Suelen já dava sinais de embriaguez.


- Cuidado amiga, cu de bêbado não tem dono - Patrí­cia conseguiu terminar o almoço, mas estava também meio alta.


- E não me olha com essa cara safada, não dei a bunda nova..., não dou agora, viu seu Dinho? Meu cuzinho não entra nada, só sai...


- Deixa de onda menina, e os supositórios da infância?


- Isso é diferente... - levantou e ficou em minha frente - Falo de pau, de cacete...


Tentou segurar meu pau e me desviei, era sempre assim quando bebia além da conta. Os diabinhos assumiam a santinha do pau oco. Patrí­cia estava solta, divertia-se como se fosse uma garota nova e deu um grito de espanto quando Suelen abaixou sua bermuda e calcinha.


- Tá doida Su... - riu olhando pra mim - Fecha essa porta Dinho... - não me movi e ela não suspendeu a roupa - Vai menino, fecha a porta senão as meninas podem entrar...


Não fui eu quem fechou, foi Suelen cambaleante. Patrí­cia entrou na brincadeira e chutou a roupa em minha direção.


- Essa tua mulher é doida Dinho... - me olhou com a cara moleca - Tira o olho rapaz, nunca viu uma dona de casa pelada?


Suelen abraçou a amiga e perderam o equilí­brio caindo no chão derrubando cadeiras e quebrando um prato, as duas rolaram no chão aos risos.


- Mãe? Aconteceu alguma coisa? - Chris batia na porta - Tio, abre aqui...


Mais que depressa Patrí­cia vestiu a bermuda e abri a porta.


- Que foi Dinho? - olhou para Suelen no chão rindo desvairada - Te levanta tia..., que foi Dinho?


- Nada não garota, só uma quedinha a toa - puxei sua mão e ela ficou entre minhas pernas - Efeito do vinho...


- Tu tá bêbada mãe?


- Tô não filhinha, só um pouco alegre - Ajudou Suelen levantar - Tua tia é quem tá de pilequinho...


- Eita mãe, a senhora hem? - Solange estava parada olhando a mãe que ria desregrada - Tá bom das duas tomarem banho antes do almoço... Vai tia, leva ela que damos um jeito aqui...


Patrí­cia não falou nada e saiu abraçando Suelen, Christiane olhava para as duas balançando a cabeça e Solange varreu o chão juntando os cacos de vidro.


- Essa calcinha é da mamãe... - Chris segurou a peça na mão e olhou pra mim - Vocês estavam fazendo o que tio?


- Nada moleca, as duas estavam brincando...


- E porque ela tirou a calcinha? - me olhou séria.


- Pergunta pra ela, não vi nada - levantei o fui ver as panelas - Onde estão os pratos?


Christiane ainda olhou para mim e para a calcinha antes de abrir armários e colocar a mesa, Solange me olhou com cara safada e ajudou a amiga sem comentar nada sobre a calcinha de Patrí­cia


O almoço aconteceu entre risos e brincadeiras, Patrí­cia e Suelen ainda tomaram duas taças de vinho e eu tinha encerrado.


- Agora crianças vou pra caminha - Patrí­cia ficou atrás de mim acariciando meus ombros - Deixa aí­ que elas lavam Su, vamos...


- Não quer levar também o Dinho, mãe? - Chris alfinetou enquanto tirava a mesa.


- Pare com isso Chris... - olhei séria para a garota, mas Patrí­cia apenas sorriu e saiu ajudando Suelen.


Também levantei e fui para a pia lavar as louças sentindo o clima pesado, terminamos de limpar a cozinha e fui para a sala, as meninas não falaram nada e também subiram para os quartos. Acho que tirei um cochilo, não sei por quanto tempo.


- Dinho... - abri os olhos, Solange estava parada em minha frente - Vem Dinho...


Não perguntei para ondem, apenas levantei e a segui. Fomos para o quarto de Chris, o aparelho de ar condicionado ligado deixou o quarto com uma temperatura gostosa, as luzes do teto desligada com apenas uma claridade azulada emanada por debaixo da cama que ajudava a criar um clima de conforto, as cortinas do janelão que se abria para uma pequena varanda com vasos de plantas e uma rede sempre armada.


- Deita com a gente... - Solange tirou minha camisa, Chris deitada de lado parecia dormir - Tira essa calça amor, fica a vontade.


Achei temerário tirar a calça e ficar de cueca deitado com as duas, mas Solange se encarregou de me deixar a vontade. Deitei na ponta do colchão king macio e Solange se aninhou entre nos dois e ficamos calados ouvindo o zunzunzun do ar condicionado, Solange acariciava meu peito quando senti o baque da calcinha de Patrí­cia em meu rosto.


- Para com isso Chris... - Solange pegou a calcinha e jogou pro lado - Tu parece criancinha amiga...


- O que vocês tavam fazendo Dinho? - Chris sentou de pernas cruzadas em lótus - Tu comeu ela, não comeu?


- Não Chris... - respirei e ia sentar, Solange me impediu - Foi brincadeira de Suelen...


- Sabia... - Solange murmurou...


- Mas ela ficou nua na tua frente, não ficou? - a garota continuou.


- Ficou..., mas não aconteceu nada...


- Porra cara, como não aconteceu nada? - olhei para ela, havia lágrimas em seus olhos - Minha mãe fica nua na frente de um homem que..., que não é o meu pai e tu diz que não aconteceu nada, é?


- Foi só isso, nada mais e... As duas estavam bêbadas..., brincavam e caí­ram... Não aconteceu nada demais Chris...


- Imagino... - um sorriso sarcástico transformou o rosto bonito - Mamãe pelada se esfregando no chão de pernas abertas e tu vendo a boceta dela..., nada Dinho, isso não é nada?... Porra, como não é Dinho, como não é?... Mamãe nunca fez isso, nem com o papai e é só tu entrar em nossas vidas e ela vira uma mulher depravada?


Até Solange estava espantada, nunca antes tinha visto a amiga daquele jeito. Não falei nada, não tinha o que falar e se falasse não sabia como a garota receberia.


- Para com isso Chris, ele já falou que não aconteceu nada, foi só brincadeira - olhava para a amiga e acariciava ora meu peito e descia para minha barriga - Tia Patrí­cia tava bêbada...


- E porque ela não brinca assim com papai?


Respirei fundo e levantei, Christiane olhou para mim sem saber o que eu iria fazer, mas nem eu sabia como agir. Solange sentou e segurou minha mão.


- Dinho... Deixa...


Vesti a calça e saí­ do quarto, fiquei na sala pensativo mitigando o que a garota tinha falado e o que deveria fazer. Dúvidas, dor por ouvir o que não merecia. Respirei fundo e saí­ do apartamento, voltei para o hotel.


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(Dirigi sem rumo, naquela hora estranhamente tinham poucos carros na avenida que parecia sonolenta e parei na beira-mar, tomei uma água de coco e voltei para o hotel. Tomei banho e deitei.)


- Dinho... Dinho, abre aqui!


Ouvi a voz de Solange, deveria ser umas quatro horas da tarde. Me enrolei no lençol e abri a porta, Solange e Christiane paradas me olhando.


- Está mais calma?


- Me desculpa... - a voz baixinha, quase inaudí­vel - Me desculpa..., não sei o que deu em mim, desculpa...


- Dinho, a gente veio conversar... Vamos Chris! - afastei e elas entraram - Olha Dinho ela..., ela não fez por mau...


Eu ainda estava abalado, fechei a porta e sentei na poltrona. Christiane me olhava sem se mexer, notei que ia chorar.


- Não fiz nada com tua mãe, sequer toquei nela...


- Me desculpa Dinho, me perdoa... - correu e sentou em meu colo e me abraçou - Me desculpa, me desculpa...


Não falei nada, apenas abracei a morena e deixei que chorasse, Solange respirou e sentou na cama tirando a sandália.


- Vou tomar banho..., conversa com ela... - tirou a roupa e entrou no banheiro.


- Ei! - acariciei sua cabeça - Não fica assim..., vai, toma um banho, você tá cheirando macaco...


- Tô não... - riu, os olhos brilhando de lágrimas - Tomei banho quando levantei, viu?


- Só um banho por dia? Eita! Não, não é macaquinha, é porquinha... - brinquei e ela enxugou as lagrimas com a ponta da camisa...


- Mas eu não tenho roupa...


- Fica peladinha! - ri e acariciei seu rosto - Tua amiga te empresta, vai...


Lhe empurrei e ela ficou de pé em minha frente e tirou a camiseta e o saiote jeans, ficou de calcinha colada.


- Vai garota e depois a gente conversa - ela segurou o cos da calcinha e ia tirar - Tira no banheiro...


- Que é que tem, tu já viu mesmo? - sorriu e correu serelepe, a calcinha no meio da bunda arrebitada.


Ouvi sussurros da conversa das duas antes de voltar para a cama e deitar, pouco depois Solange sai secando os cabelos e nua, sentou na beirada da cama antes de se assungar e me abraçar, o corpo frio exalando perfume do sabonete.


- Ela não é assim Dinho..., pai... - a mão macia acariciou meu rosto - Deve ter ficado assustada, tia Patrí­cia é sempre tão certinha que...


- Vamos esquecer isso... E elas, Patrí­cia e tua mãe?


- Deixamos as duas dormindo... - sorriu - Aquelas vão varar a noite...


- Elas não sabem que vocês estão aqui?


- Claro que não pai..., mas o que é que tem, tô com meu paizinho querido... - beijou a ponta de meu nariz - Sabia que eu fantasiava tu ser meu pai?


- E mesmo assim fazia o que não deveria, né minha safada? - ri e abracei minha menina - Dá uma calcinha pra Chris, ela tá sem e..., e aquela sainha não esconde nada...


- Tu é muito é saliente Dinho... - virei, Chris estava parada nua na porta - Tava vendo minha bichinha, é?


- Claro que não..., tô vendo agora! - a garota tapou a vagina com a toalha.


- E isso lá é bichinha, siá? - Solange brincou - Parece mais xoxota de vaca, isso sim! Vem, deita aqui com a gente...


Christiane ainda olhou para mim, sorria um sorriso de criança levada da breca, correu e pulou em cima de nos.


- Ai! Doida! - Solange abraçou a amiga - Tu tá doida pequena...


- Poxa So..., tu vai embora mesmo amiga... - Chris estava triste e alegre em uma dualidade de sentimentos que desconhecia - E eu?


- Tenho que ir amiga..., tenho que seguir meu paizinho... - acariciou o rosto da amiga - Nada de choro, viu..., e sai de cima de mim sua doida...


Tornaram a brincar como fossem duas crianças e eu ali parado, olhando a beleza de duas garotas nuas, sentindo um treco estranho me corroer as entranhas. Tinha ganho uma filha que já era minha e uma amiguinha levada da breca.


- E tu Dinho, porque tu não muda pra cá? - Chris acariciou meu braço, levantou e sentou em cima de mim - Ganhei um tio e perdi uma irmã...


- Você não perdeu nada menina... - olhava para ela, para seus seios com mamilos quase róseos destacando a cor do conjunto - Eu ganhei uma famí­lia amiga...


- Tu sabe que gostei de ti desde que tua..., tua filha te levou pro meu quarto... - os peitos subiam e desciam ao sabor da respiração forte - Olha Dinho... Nunca..., nunca tinha sentido isso e..., nunca homem algum me viu assim...


- Nem teu pai? - toquei no biquinho do peito, ela suspirou e fechou os olhos - Ou..., ou algum namoradinho?


- Não..., só tu...


Senti o colchão movimentar, olhei, Solange sorriu e levantou, Christiane olhava, a respiração incerta, os olhos amendoados pareciam cintilar na penumbra do quarto, não tinha notado antes, eram de cor castanho esverdeado como ainda não tinha visto e Solange caminhou felina e puxou o lençol, me espantei, Christiane se espantou, eu estava nu, nu com uma garota de corpo escultural sentada em meu colo. Meu pau estava duro e ela sentiu martelar nas nadégas. Não falou nada, não falei nada, nada havia a ser falado e ainda aquela imagem na praia dos peitinhos fora do biquí­ni e aquele pedido, aquela voz macia.


- Dinho eu...


- Xi! - coloquei o dedo riste em seus lábios - Sei o que queres falar, mas... - olhei para minha filha em pé e nua e balancei a cabeça dizendo não querer, mas ela sorriu, apenas sorriu e sentou no nosso lado, a cama tornou mexer - Filha...


- Faz isso por mim, pai..., faz...


Christiane não falava nada, estava quieta, calada. Só me olhava e sua mão direita acariciava meu peito e eu, ali deitado com uma garota nova nua sentada em cima de mim.


- Você é muito nova Chris, tem um mundo todo a teu favor - minhas mãos em sua cintura, sentia a pele viva - Ainda não é teu tempo menina... Viva a vida, espere, encontre alguém que mereça te ter...


- Claudio eu... - levantou e sentou um tiquinho mais embaixo, meu pau duro roçando entre suas pernas - Eu quero Claudio... É tu..., é tu, viu? É tu...


E era eu e ela segurou meu pau e acariciou, olhei para ela e para sua mão, a vagina quase aberta e ela acariciou, no rosto um semblante de tranquilidade. Olhei para Solange, ela olhava para mim, os seios bonitos que já eram meus, os olhos, a sobrancelha e ela sorriu e jogou um beijo no ar que explodiu em minha alma. Christiane suspirou e levantou segurando meu pau duro, olhei para ela, para seu sexo virgem emplumado com cabelinhos negros lisos e ela pincelou, senti a umidade e ela suspirou.


- Chris... Não faça isso...


Mas não fiz nada para impedir, não vi medo, não vi desgosto. Vi uma mulher sedenta de desejos brincar com a cabeça de meu pau entre os grandes lábios da vagina incauta. Ela sorriu e encaixou, não soltou, continuou segurando na posição certa e soltou o corpo, e gemeu, e fechou os olhos e a mão acariciando meu peito não era a mão de uma menina virgem, era a mão de uma leoa se agasalhando e começou descer, o pau duro, tal uma clava alojada se alojou na pequena caverna do desejo, do amor. Senti o aperto e ela um toque ardido, mas não parou, continuou soltando o peso sentindo meu pau ganhar seu corpo.


- Hun! Ui! - mordia o beiço inferior, mas me olhava fixo, havia um que de sorriso no rosto - Hun! Ui!... Ui!... Ai!


Não, não era gemido de dor e se dor estivesse sentindo estava guardando para ela e ela soltava o peso, meu pau entrava escorregando pelas dobras de seu corpo, da vagina sedenta que me recebia.


- Para Chris...


- Pai..., deixa pai... - minha filha acariciou meu rosto, olhei para ela - Deixa pai ela... - olhou para a amiga que olhou para ela - Ela aguenta..., ela é vencedora pai, deixa...


E eu deixei, mas segurei sua cintura diminuindo a velocidade da intrusão e Chris sorriu, sorriu quiçá de meus medos ou do cuidado quase extremo em um momento onde isso não devia existir e forçou para baixo, não consegui segurá-la e ela gemeu forte, eu estava dentro dela, sua bunda macia e arrebitada sentada em meu colo, eu estava dentro dela e ela, pela primeira vez, demonstrou dou ou desconforto por uma gota de suor que singrou da testa e mergulhou na única lágrima que escapuliu de seus olhos.


- Viu pai, ela é guerreira como..., como eu fui... - acariciou o rosto da amiga e beijou seus olhos talvez sugando uma outra lágrima que teimou escorrer dos olhos amendoados de cor castanho esverdeado - Viu amiga, agora tu é dele também...


Chris não respondeu e deitou espremendo os seios em meu peito, esticou as pernas e deitou, novamente aquele sorriso de tranquilidade no rosto bonito e nos beijamos, nos beijamos o beijo dos amantes.


- Não doeu nada, Dinho..., não doeu nada, viu? - minhas mãos lhe acariciava as costas de pele morena macia - Obrigado..., obrigado...


Minha filha acariciava minha cabeça, talvez ali a mais vitoriosa. E abracei o corpo de minha pequena amante e girei, mudei a posição sem tirar o pau e deitei em cima de seu corpo e olhei para ela e ela sorria, as pernas abertas e eu dentro dela, dentro da pata de camelo que tanto chamou minha atenção e ficamos nos olhando enamorados e fremi meu pau que mexeu dentro dela e ela se assustou, não tinha como saber dos sentir, nem de como era um cacete tremer atolado em sua xoxota.


- Mexeu... - virou o rosto e encarou Solange - Mexeu dentro... Hun! Vai, mexe de novo, mexe Dinho... - e novamente fiz mexer sem mexer o corpo, apenas o pau alojado - Olha... Olha! Mexeu de novo... Ele..., ele mexe em ti?


- Doidinha... Mexe sim e eu adoro... Pai, não fica parado..., vai, faz ela gozar...


E comecei a estocar leve, tirei e meti sentindo as paredes apertadas roçar em meu pau. Entrei, saí­, tornei entrar e ela sorria um sorriso sem som, apenas aquela máscara de satisfação que lhe tomou o rosto e meti, tirei, tornei meter. Minha filha nua olhava o pai foder sua amiguinha e Chris começou bufar e a se esfregar, as narinas dilatadas, os olhos cerrados, mordia de leve a ponta da lí­ngua e gemeu, gemeu mansinho me sentindo entrar e sair, e gemeu e me abraçou primeiros com os braços e depois, ao primeiro gozo de mulher, me abraçou com as pernas dando ritmos às minhas estocadas.


- Hum! Hum! Ai!... Vai Dinho... Hum! Hum! Ui! Ui! - e gozou de novo e eu continuei estocando, fodendo cada vez mais forte - Hum! Hum! Hum! Ain! Ain! Ui! Mãezinha... - e eu gozei e ela gemeu alto sentindo os jatos de meu gozo explodir dentro dela.


Ainda fiquei deitado em cima de Chris que continuava me abraçando com as pernas me puxando para ela e beijei sua boca seca antes de girar e forçar abrir o abraço de perna e fiquei deitado do seu lado. Minha filha veio deitar do meu lado e me abraçar, Christiane continuava deitada, havia cruzado as pernas para segurar meu gozo. Ela respirava ainda acelerado quando girei e acariciei se rosto, ela abriu os olhos, sorriu e me abraçou, Solange estava calada sabendo que aquele não poderia ser seu momento, era o momento de sua amiga.


- Porra cara, que pau tu tem Dinho... - segurou meu pau melado - Tu foi fundo... Olha..., gostei viu...


- Vamos tomar banho doidinha... - Solange levantou e ajudou a amiga levantar - E aí­, gostou?


- Porra So, teu pai... Olha... - abriu as pernas, saiu uma golfada de esperma meio avermelhada - Me lotou... Claro que gostei... - e me olhou com aquele sorriso de anjo - Eu te amo cara... - e olhou para Solange e se abraçaram - Obrigado amiga eu..., eu amo teu pai...


- Também amo...


Fechou os olhos e respirou, estava feito, novamente outra coisa de Solange, mas o que lhe veio na memória foi uma loucura de Beatriz...


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-º No próximo episódio:

Beatriz gozou e chamou a filha que vê a mão gozando no pau de Claudio... Claudio conversa com Christiane e Solange conta como foi a primeira vez com o pai e termina transando e gozando...

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Continue lendo e não esqueça de Comentar e Atribuir nota ao relato

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/18.


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