A moça do shopping 2

  • Publicado em: 06/05/18
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  • Autoria: Ele018
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No primeiro relato - A moça do shopping - tive um encontro inusitado com uma garota que mal havia conhecido dias antes. Gozamos um na boca do outro, foi fantástico, mas, fomos interrompidos e deixamos os demais prazeres para outro dia. Desta vez, eu tomei a inciativa e liguei para a moça do shopping, marcamos para um motel, onde não correrí­amos o risco de ter nossos prazeres cortados repentinamente!


[Chegamos à suí­te, ela se joga na cama, já arrancando as roupas]


- Que corpo lindo você tem, com a gula que estávamos no teu apartamento, nem tive tempo de te contemplar, você é realmente gostosa, viu? [Risos]


- Ah, meu coroa gostoso, obrigado. Vem cá, vem, vem devorar o corpo da tua menininha, vem. [Tiro as roupas, deito ao lado dela. Muitos beijos, carí­cias, gemidos, chupo os seios dela]


- Huuuuum delí­cia de lí­ngua, isssssso, asssssssiiiiim, uiiiii, isso não para, lambe, lambe mais os biquinhos, ai que tesão, que boca maravilhosa. [Mamo mais ainda, mordo os mamilos de leve, roço os dentes, mas sem apertar]


- Aaaaaiiiiiiiii, mais, mais, mais, faz mais assim. [Me concentro nos mamilos, sugando um por um alternadamente, meus dedos procuram o grelo saliente e inchado dela, a masturbo]


- Ai, amor, que boooooom, como você faz gostoso meu safado, vou gozar asssiiiiiiim. Faz mais, faz, que delí­cia, tô adorando. [Acelero o movimento dos dedos no grelo, mas sem machucar, enfio dois dedos na boceta dela. Ela arqueia o corpo, treme]


- Huuuummm, huuuummm, ooooooooooh, oooooohhh. [Respira ofegante, geme alto]


- Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh! [Goza gritando].[Alguns minutos de silêncio, respiração volta ao normal, novas carí­cias. Ela começa a me masturbar]


- Huuuumm, safadinha, delí­cia, isso, assim, assim, gostoso. Você sabe como punhetear um caralho, viu, taradinha? Como aprendeu isso tão bem? [Risos, mas sem parar a masturbação]


- Segredo!


- Fala, logo, minha menina safada.


- Já toquei muita punheta para meus primos, eles me ensinaram direitinho como fazer. [Risos] Mas nunca deixei me comerem nem nunca chupei o pau deles. Ficavam putos! [Risos e agora ela coloca a boca no meu pau e começa uma deliciosa felação]


- Noooosssa, mama, cadelinha, mama... [Tira da boca de repente, fico estático. Falei bobagem?]


- Uau, agora você tocou no meu ponto fraco, adoro ser xingada, fico mais excitada ainda, xinga mais, xinga, meu coroa puto safado. [Fico tranquilo e ela volta a chupar]


- Gosta de apanhar, também, putinha? [Tira o pau da boca de novo]


- Pronto, agora me conquistou de vez. Amo misturar dor e prazer. Adooooro!!! [Risos, segue a mamada].


- Chupa, asssiiimm, mama, mama com fome, minha vagabundinha. Isso, asssssiiiiim, morde meu pau morde, morde puta safada! [Abre a boca e morde, de leve]


- Cor força, cadela. [Morde com força, com fome, eu adoro isso, me dá muito mais tesão]


- Isso, aaaaahhhh, que loucura, agora mama, mama muito, lambe. [Ela lambe da base à glande, onde dá voltas com a lí­ngua e desce lambendo, dá pequenas "chicotadas" com a lí­ngua no meu caralho, chupa de novo enquanto passa as unhas de leve nos meus colhões. Loucura! Estou a ponto de gozar].


- Para, putinha, fica de quatro, quero gozar no teu cu! [Ela, com cara de surpresa, já de quatro vira o rosto e me olha, como que indagando algo]


- É isso mesmo que você ouviu, cadelinha, quero comer o teu rabo antes de foder a tua boceta, entendeu, safada, vagaba?


- Come, seu puto safado, velho tarado vagabundo, come esse cu da tua garotinha, puto escroto, foooooodeeeeee!!!! [Coloco gel lubrificante no pau e começo a arrombar o cu dela, enfiando de uma só vez, sem parar, até meu púbis encostar na bunda dela]


- Caaaaaaralho, tarado, asssiiiiimm, é asssssiiiim mesmo que eu gosto, fode, fode esse cu que é todo teu, meu puto! [Começo a bombear, forte, meto sem piedade, estou muito excitado, taradão mesmo. Levando a mão e desço com força na bunda dela, sem avisar].


- Aaaaaaaaiiiiii, caaaaaaralho, bate, seu puto veado, bate, arregaça minhas pregas, me fode, me baaaaate, puto. [Fico um pouco surpreso, não imaginei que ela gostasse tanto de sentir dor e prazer misturados, a ponto de se soltar totalmente. Ao mesmo tempo, estou também louco de tesão, o que sempre acontece quando meu lado sádico aflora. Bato de novo, de surpresa]


- Issso, isssssso, foooodde, fode a tua cadela, come esse cuzinho jovem, come essas pregas, bate, bate mais, com força, fode com força também. [A seguro pelas ancas e puxo de encontro a mim, começo a bombear com mais força, mais rapidamente, com vigor, outras palmadas se seguem, com uma das mãos puxo-lhe o cabelo, como uma rédea]


- Assssssiiiimmmm, aaaaaaiiii, caralho, fode tua égua, fode, coroa safado, fode aiiiiii, ooooooohhhhhh, huuuuummmm, aaaaaaiiiii, oooooooooohhhh, foooode meu cu, aiiiii vou gozar, vou gozar, vou gozar, fode, bate, fode, bate, bate, bate mais, fooooode!!!!


[Ambos estamos suando por todos os poros, respingando suor. Reúno todas as forças, dou várias arrancadas fortes socando o caralho no cu dela, seguidas de duas palmadas pesadas, deixo as marcas dos cinco dedos em cada lado da bunda dela]


- Aiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, seu puto, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Huuuuuummmmm. Uuuuuuuuuuuhhhhh. [Solta um urro e cai na cama, gozou intensamente, a respiração, ao mesmo tempo em que é ofegante, quase some, volta a ofegar de novo. Desta vez não me assusto, já vi isso antes] [Também solto um urro de prazer, de tesão total, de orgasmo intenso e encho o reto dela de porra! Cumprindo a promessa de gozar primeiramente naquele cuzinho de menina levada]


[Alguns minutos de descanso, vamos ao banheiro, sob a ducha, silêncio de palavras, sós nossos corpos se pronunciam, nos abraçamos, nos beijamos sob a corrente de água morna. Olhos nos olhos, beijos, abraços apertados. Silêncio. Muito carinho. Voltamos para a cama]


- [Abraçadinhos] Poxa, meu coroa, pena que és casado e eu não gosto de complicação. Não gosto de nada que me faça ficar angustiada, mas, cada vez te desejo mais...


- Você também me encanta, me faz sentir como se ainda tivesse vinte e poucos anos, mas, mesmo que topasse ser minha amante, eu não teria estrutura para isso. Pensamos igual, também não gosto de confusão, amo a tranquilidade. [Risos]


- Então, vamos aproveitar bens nossos momentos. [Acaricia o meu pau, que já está pronto de novo]


[Deita de pernas arreganhadas, a boceta volumosa totalmente aberta]


- Vem, me ama. Vem, meu safado, meu amante ocasional. [Risos]


[Deito sobre ela e enfio com facilidade naquela boceta já muito lubrificada. Minha boca encontra a dela, beijos de lí­ngua, alterno com os seios]


- Huuuuum delí­cia, meu coroa, fode gostoso, fode, isso, assim. [Mexe os quadris como numa dança do ventre. Entro e saio, sinto aquela boceta quente, apertada e muito molhada, envolvendo meu pau e rebolando nele].


- Delí­cia, minha menina, minha cadelinha, faz assim, faz, mais rápido faz. Isssssso. Huuuuuuum. [A abraço, faço um giro de cento e oitenta graus no corpo e ela fica por cima]


[Beijamo-nos, a abraço apertado, colando com força o corpo dela ao meu, ela aumenta ritmo do movimento dos quadris, eu ergo a pélvis. Num movimento cadenciado, quando ela baixa os quadris eu me movimento para cima. É perfeito, penetro fundo e ela recebe meu pau com gula].


- Aiiiiiii, minha menina, vou gozar.


- Huuuuum, meu coroa puto, eu também vou gozar.


- Vem, vamos juntos, vem, vamos, vamos, vamos, aaaaiiii!


- Vou, vou sim, meu coroa, vou indo, aaaah!


[Nossos movimentos se aceleram, entram num ritmo frenético].


- Aaaaaaaaaaaahahhhhh!


- Ooooohhhhhhhh!


[Gozamos juntos]


Tivemos outros dois encontros igualmente tórridos.


Faz um bom tempo que não encontro a moça do shopping.


Uma hora dessas a encontro novamente por aí­!


Ele018 - leog0455@hotmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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