Inocência Maculada, 17
- Publicado em: 07/05/18
- Leituras: 5785
- Autoria: PequenoAnjo
- ver comentários
"Se um sonho cair e se quebrar em mil partes, não tenha medo de pegar uma delas e começar novamente."
(Flavia Weedn)
(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 17º)
------------------------------------------------------
17 - Sobre sonhos, desejos e sexo...
-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu....
------------------------------------------------------
15 de março de 1997, sábado - Itamaracá: "Sonhos possíveis..."
(Devo confessar, foi difícil sair do quarto e, também devo confessar, não deveria ter saído...)
O frescor da noite não dizia do inferno efervescendo em ebulição dentro dele. Tinha sido um dia completo de sentimentos contraditórios.
- Tu demorou... - sorriu, já tinha perdido esperança - Tu..., a tia tá...
- Oi! - suspirou - Tinha esquecido...
- Tu não é o único... - olhou para ele - Vivem se esquecendo de mim, pedi caipirosca..., a moça quase não trouxe, pensou que era pra mm..., Manu dormiu?
- As três..., e você, não vai pro ninho?
- Tô com sono não - esperou que ele recebesse a bebida - Tu namora a tia, não namora?
Olhou para ela, as três já tinham feito a mesma pergunta, não respondeu, somente acariciou os cabelos lisos e bebeu a bebida de uma golada só.
- Pega outra pra mim?
A garota sorriu e correu serelepe, a friagem da noite começou mudar para um vento intermitente, olhou para o céu, a lua tinha se escondido detrás de nuvens negras e quando a japonesinha voltou o céu abriu as torneiras.
- Vamos! - segurou a mão da garota e correram.
- Tu não quer banhar na chuva?... - pararam em uma mesa protegida por uma cobertura de palha - Tu tem medo de chuva, é?
Olhou para ela e sentou, não estavam protegidos de verdade, o vento jogava chuva em seus corpos.
- Não está com frio?
- Tô não, tu tá? - sorriu - A gente pode ir banhar na piscina, tu quer?
- Nessa chuva?
- Tu tá é com medo, é? - tornou sorrir e sentou em seu colo - Se tu quiser a gente não vai...
Olhou para ela, não a tinha imaginado tão menina, o corpo de mocinha, os livros que sabia gostar e as outras conversas de coisas de adulto lhe enganara.
- Porque tu tá me olhando assim? Tá me achando bonita?
- E dá de não achar? - sorriu e passou a mão na testa tirando os cabelos - Você é muito bonita...
- Só bonita?
- O que mais poderia ser?
- Tu..., tu me acha gostosa? - no rosto aquela feição moleca - Eu te acho gostoso...
- Que sabor eu tenho? - riu.
- Né de gostoso de comer não, é gostoso de ser bonito - sorriu e jogou a cabeça para traz chicoteando os cabelos no rosto - Tu tá de pau duro...
Por mais que tentasse controlar as coisas do dia não lhe deixava.
- E dá pra não estar com uma princesa em meu colo? - tentou brincar - Nunca te provei, mas é bem gostosinha...
- Tu quer me provar? - fechou os olhos e entreabriu os lábios quando viu ele aproximar, mas estranhou - Tu me lambeu porque?
- Ora, para te provar..., hum..., tem gosto de..., de Sushi..., não... - lambeu novamente - Espera, tem gosto de Sashimi...
- Tu é doido, é? - limpou o rosto - Nera pra me lamber não, doido!
- Ué? E como ia te provar? - riu e deu um beijinho na ponta do nariz.
- Tu tá é brincando... - olhou séria - Tô brincando não...
- Nem eu..., como eu poderia te provar?
- Tu sabe..., né de comer com a boca..., é... - olhava para ele sentindo vontade de ser provada - Tu come a tia, não come?
- Lá vem você de novo... - riu - Não sou antropófago, não como gente...
- E..., e se... - suspirou e abaixou o corpinho do biquíni - Chupa meu peito...
Claudio sentiu a vista anuviar, o pau estremeceu e ela suspirou.
- Porque..., para que você quer que eu chupe... - sentiu que ela mexeu para melhor sentir o pau - Alguém..., seu namorado..., você deixa ele chupar?
- Deixo, é bom..., chupa... - olhava para ele que olhava para ela - Gosto de ti, chupa...
Não eram seios de criança, era de menina mulher que não era mais criança. Olhou para eles e depois para ela, que olhava para ele e sentiu o corpo estremecer quando a japonesinha segurou sua cabeça e puxou, ele viu o pequeno seio alvo, como biquinho intumescido se aproximar e lambeu, ela suspirou e continuou lhe segurando a cabeça e ele lambeu e chupou, ela suspirou e gemeu e ele lambeu o biquinho e chupou o outro e ela soltou a cabeça e, sem se dar por vencida, afastou a beirada do biquíni e massageou o pau duro.
- Não garota, isso não... - segurou a mão, o peitinho parecia aceso.
- Deixa... - a voz entrecortada - Né..., né pra..., deixa...
- O que você quer? - suspirou sentindo o cheiro de mulher nova invadir o gostar.
- Olha..., né pra..., né pra meter não, deixa... - não era sorriso estampado no rosto bonito - É só..., deixa, não é de meter não, deixa...
- É melhor pararmos, Sachiko, a chuva... - suspirou e olhou para o lado do bar vazio - Vamos entrar, a chuva...
- Tá bom aqui, não tá? - soltou o pau e acariciou o rosto - Olha..., sou moça..., deixa, só quero sentir..., não é pra meter, é só..., só pra passar, viu?
- Pode aparecer alguém... - viu que ela sorria - E isso não é brincadeira...
- Vem não, tá chovendo... - aproximou o rosto e lambeu os beiços ressequidos - Não dei, viu..., sou moça...
- Então..., porque?
- É só pra sentir..., tu não..., hum..., tu não mete, viu? - Claudio suspirou e ela sorria - Olha, é só assim, viu..., é só assim..., só pra esfregar... - tornou segurar o pau duro e ele deixou - Tu deixa?
Ele suspirou e se recostou na cadeira, esticou as pernas e a garota levantou, olhou para ele antes de tirar e suspirar.
- Tu..., eu sou..., tu me acha... - bolinou o biquinho rubro e ele sentiu riscar o prazer na espinha - A tia..., ela aguenta tudo isso?
- Porque? - sorriu acariciando o rostinho de anjo moleque e suspirou - O que...
Não terminou, Sachiko ajoelhou entre suas pernas, o corpinho do biquíni escorregou, os pequenos e rijos seios tocou sua perna.
- É grande... - suspirou, apalpou e apertou e lambeu sentindo o sabor de sexo - Deixa...
Olhou para a pequena japonesinha lamber seu pau e fechou os olhos olhando para dentro pescando recordações e voou para traz, para Alcântara e a imagem de Valéria chupando explodiu em cores vivas (relembre, clique...).
- Espera Sachiko, para... - sentia a pequena morte galopar, a garota sabia o que fazer e chupava sugando o querer - Para..., para..., hum...
Ela sorriu, sabia que ele ia gozar e parou, o pau duro escapuliu da boca sedenta.
- Tu ia..., tu vai gozar, né?- massageou o tronco duro - Tu..., tu gostou?
- Você já chupou... - não foi uma pergunta, não tinha como não já ter chupado.
- Já... - sorriu e levantou, a calcinha escorregada nas pernas deixava ver os cabelinhos negros da vagina - Mas nunca um grandão assim..., ele..., não ia mesmo caber, é..., é grande...
- Você falou que é moça... - acariciou o rostinho e ela sorriu tirando os pés do biquíni amarelo que, aliviado do corpo bem feito ficou jogado no chão molhado.
- Sou, nunca dei..., na frente... - suspirou e tornou sentar no colo, o pau duro bolinou a boquinha melada da vagina - A tia aguenta sem..., se gemer...
- Aguenta... - tocou novamente o biquinho do peito - Você já deu a bunda?
- Dei, mas não dei a boceta... - segurou o pau e pincelou escorregando entre os pequenos grandes lábios olhando nos olhos - Não dou..., pra ti não dou, tu..., tu é muito grande...
- Para quem você deu... - sentia a glande escorregar na boquinha da xoxota melada.
- Só dei uma vez... - sorriu - Dói muito e..., não dei mais..., a Manu..., ela também deu e..., e disse que..., que dava pra ti, tu..., tu quer comer ela?
- Não... - aproximou o rosto e lambeu o beiço.
A garota fechos os olhos e se jogou para frente, o pau fremiu na portinha, ela tremeu e entregou a língua sedenta e ele recebeu, brigou de beijar e chupou a língua macia, Sachiko brincava de sonhar, rebolou agasalhando a ponta entre os pequenos grandes lábios sentindo a xoxota zunir de querer.
Uma risca de luz forte iluminou o céu e o estrondo do trovão calou a noite, as luzes se apagaram e Sachiko gritou e se jogou para ele, ficaram abraçados. Ouviu outros gritos e algo de vidro quebrou pros lado do bar.
- Ei..., não fique assim..., levanta... - sentiu o pau agasalhado - Levanta, sai senão...
Outro trovão que parecia quebrar coisas no céu, novamente sentiu ela estremecer e se jogar para ele e ela sentiu arder, tinha entrado, o pau lhe espetava bolinando no fundo e sentiu arder, não era dor de doer, só adia.
- Ai..., ai... - empurrou o corpo sem querer empurrar - Tira, tio, tira..., ai...
- Espera, espera... - olhava para ela, segurou o corpinho trêmulo - Espera...
O pau atolado na xoxotinha da menina moça e Sachiko gemia.
- Espera tira, ai..., não, deixa..., já entrou, deixa - requebrou a cintura, estava lotada de pau - Ai..., hum..., espera...
- Não Sachiko, levanta devagar - outro estrondo, outro trovão e outro clarão - Não..., merda..., espera, sai..., sai.
E ela não saiu, não tinha querido meter, não queria ficar sem querer sair e abraçou o pescoço, ardia, não doía, ardia.
- Tu me..., tu me arrombou, tio..., hum... - tentou sorrir - Tu..., tu tá..., hum, tio..., tá tudo dentro...
- Viu o que dá brincar com coisa séria?... - ainda segurava a garota - Espera, levanta...
- Não..., não... - respirou agoniada - Nera..., nera pra..., hum..., hum..., entrar não..., deixa, deixa..., já entrou, deixa...
Os corpos fustigados pelos pingos de chuva, o vento forte retorcendo os galhos da mangueira e cajueiros centenários e o breu da noite sem luz e ela ali sentada engatada no pau duro. E o que deveria ser só brincar de esfregar pra sentir o querer virou coisa séria, não era mais moça.
- Você é maluca, garota... - não tinha mesmo o que fazer, o estrago já tinha sido feito - Fica parada, não mexe...
- Entrou tudinho, tio..., entrou..., hum..., tá ardendo mas..., hum..., hum... - sentia a vagina esticada - Agora..., é..., tu tá me comendo, viu? Tu tá me..., hum..., me com..., comendo, tio.., tu tá me comendo, viu..., tu tá me comendo...
- Eu? - sorriu, ela olhava para ele e ele não via dor no rosto - É você quem engoliu..., me engoliu...
- Poxa tio? - respirou forte e ele sentiu o peito arfar, não sentia dor de verdade - Te engoli todinho, né?
Novamente menina moleca brincando de descobrir a vida...
-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª
30 de agosto de 2001, quinta-feira - Fortaleza: "O sabor doce do querer"
(A noite ainda não tinha deixado o sol nascer quando Patrícia rolou na cama e sentou olhando para ele que ainda dormia...)
Já passava das sete quando Claudio sentiu falta da loira, olhou para a janela por onde o sol se esgueirava por entre as frestas da cortina.
- Como foi a noite... - Suelem deitou, ainda vestia a bermudinha do pijama - Tu não maltratou muito minha amiga, não foi?
- E ela? - bocejou espreguiçando.
- Tá cantarolando na cozinha... - massageou o pau mole - Parece que viu um passarinho azul...
- Isso foi coisa tua, não foi?
- O que foi que minha mãezinha aprontou dessa vez? - Solange se jogou no meio dos dois - E aí, trepara muito?
- Tua filha está muito depravada, Dinho - acariciou o rosto da filha - Não está muito cedo para escapolir de ninho?
Solange beijou a boca do pai e deitou colada na mãe, vestia a costumeira calcinha folgada de dormir e a camisa que tinha furtado do pai.
- Vou no colégio com Chris... - suspirou sentindo o bolo da saudade entalar na garganta - Vou me despedir do pessoal...
- Ta tristinha, filha? - acariciou o rosto da filha - Vai ser bom, filha..., Dinho..., teu pai e a doidinha vão fazer logo passar esse doer...
- Dói não, mãe... - suspirou - Prefiro mil vezes estar com..., como vocês que voltar pra"quele inferno...
- E o namoradinho? - Claudio apimentou.
- Tenho ninguém não, Dinho... - suspirou.
- Tem sim, sua sonsa! - Christiane estava parada na porta - E o Pedro, não é namorado não?
- Né não pai... - fuzilou a amiga com olhar sério - A gente só fica...
- E ficar não é namorar, dona Solange? - Suelen apimentou - Na nossa época era paquerinha...
Ainda brincaram aperreando a garota antes de saírem para tomar café, Christiane estranhou ver a mãe alegre, mas não falou nada. Ela mesma parecia viver nas nuvens.
- Eita tia, ganhou no bicho? - Solange abraçou a tia - Que vocês vão fazer hoje, tio João chega hoje, né?
- Não..., ligou cedo, vai ficar em Itapipoca até sábado - abraçou a filha - E você, filha..., esqueceu que temos hospedes?
- Cê chata, mãe... - olhou para Claudio - Dinho é da família, né tio?
- Parece que sou ou..., pelo menos um bom amigo - olhou para Patrícia que entendeu a direta - E, que é que tem Patrícia..., o belo deve ser mostrado... - puxou o baço de Christiane que se deixou levar.
Não havia recriminação, Patrícia falou por falar, a filha vestia a blusinha de seda do pijama e calcinha metida na bunda e ela mesma vestia o pijaminha que tinha sido motivo da confusão.
As meninas ainda brincaram antes de subirem para se trocar, Suelen gostava cada vez mais da mudança da amiga.
- E aí, apagou o fogo? - abraçou Patrícia olhando para Claudio - Tu não maltratou muito minha amiga, né safado?
- Eu?! - Patrícia olhava para ele sentindo a xoxota melada - Nem toquei nela, não foi Pat?
- Pat? - riu - Pode não ter tocado com a mão, mas esse pau gostoso deve ter aliviado minha amiga - riu e massageou a vagina úmida da amiga que suspirou - Vamos fazer o que hoje?
Sentiu o celular vibrar no bolso da bermuda, olhou, era mensagem de Solange. Sorriu e enviou outro SMS - Tá duro, querem ver?
Patrícia e Suelen arrumavam a copa quando resolveu subir, Suelen viu e sorriu imaginando que a mensagem tinha sido da filha, mas não falou nada, tinha aceito a relação incestuosa sem arreios.
No quarto as duas conversavam animadas traçando planos e não viram Claudio ouvindo parado na porta.
- E como vai ser lá, vocês vão morar com ele e..., e tua amiga...
- Que amiga, pequena, Valéria é minha prima..., a gente dá um jeito...
- Ele come ela, né?
- Na verdade é ela que come ele - riu - E tu também comeu ele...
- Tu é doida mesmo... - tirou a calcinha, já tinha tirado a camisa - Não sei como tu aguentou o pau dele...
- Ora como? Tu não aguentou?
- Mas tu era novinha..., deve ter doído, não doeu - recordou o que sentiu quando perdeu o cabaço (relembre, clique aqui...).
- E tu lá é velha, santinha... - ia sentar, olhou e viu Claudio e sorriu - E a bunda, não vai dar também?
- Tá doida Langinha, aquele pau..., tu deu o teu?
- Não, mas mamãe deu... - tornou olhar para o pai que olhava para elas - Se ele quisesse..., pedisse, tu..., tu dava a bunda?
- Se não, talvez... - calou, o bichinho da desconfiança mordeu o pensar - Ele tá aí, tá me olhando, não tá...
- Tá... - sorriu e acariciou a bunda macia da amiga - E não para de olhar pra tua bunda...
Christiane sorriu, não tinha vergonha, arrebitou a bunda e abriu as pernas, a pata de canelo parecia mais estufada e não virou, apoiou as mãos no colchão desalinhado e sentiu o buraquinho do cu invadido por vento como gostava de sentir.
Solange olhou para o pai que olhava para elas, depois para a amiga arreganhada e sorriu, acariciou a bunda macia da colega que esperava sem saber se ele ia vir, e ele foi. O carinho que sentia da mão, que conhecia, bolinou dentro do querer e ficou ali, arreganhada como se fosse carne de imolação e Claudio sorriu, Solange sorriu quando ele massageou o pau duro que fazia montanha na bermuda branca de algodão e o dedo desceu pelas bandas da bunda e tocou o buraquinho enrugado, Christiane suspirou, não via, mas sabia que ele estava vindo, a vagina fremia de desejos, fechou os olhos, esperou sem saber se eu iria meter.
Parada no cimo da escada Patrícia não se espantou, viu a imagem da filha nua pelo espelho do guarda roupa, viu a brincadeira de Solange bolinando o cuzinho e viu Claudio olhando.
- Espera... - sussurrou e segurou a mão de Suelen que também olhava - Ela já deu..., será que...
Suelen viu a filha, não viu Claudio, viu a filha acariciar a bunda da colega olhando para onde ela não via, mas sabia que Claudio estava lá.
- Pat..., tu..., tu vai deixar? - a mão de Patrícia melava de suor sua mão.
- Deixa... - apertou a mão da amiga, viu Claudio, viu o pau que lhe tinha dado prazer naquela noite - Deixa...
- Vem pai, vem... - falou baixinho, bolinava o buraquinho enrugado da colega - Tu quer mesmo, Chris...
Christiane não respondeu, gostava do dedo bolinar seu cuzinho e sentia a xoxota melada. Não respondeu, suspirou, esperou, queria, mas não respondeu.
Patrícia também sentia a boceta úmida, Suelen olhou para ela, viu os rosto riste, a narina dilatada e a língua nervosa umedecer os lábios ressacados.
- Hum..., ui... - Chris sentiu a ponta do pau tocar sua xoxota, não olhou para traz, arrebitou mais a bunda - Aí não, aí não...
Solange viu que a coleguinha não queria na boceta e sorriu relembrando a molecagem de sua primeira vez com o pai que, naquela época, não sabia que era pai (relembre, clique aqui...) e desconfiou que Chris não era tão pura como pensava, suspirou e pressionou o dedo no buraquinho.
- Tu quer é aqui, né safada? - Chris gemeu, e ela segurou o pau do pai - Mete na bunda, ela quer é na bunda...
Claudio olhou para a filha que segurava seu pau, não viu, não tinha como ver Patrícia parada apertando a mão de Suelen que sorria do aperreio da amiga de mãos lambregadas de suor melado, como melada estava a boceta das duas que assistiam caladas pela imagem refletida no espelho.
- Ela não vai aguentar... - Patrícia murmurou.
- Aguenta..., se quiser aguenta...
- Tu já deu a..., a bunda pra ele?...
- Já... - sorriu fininho - Tava menstruada e..., tu já deu?
- Não..., João não... - sentiu o corpo esfriar, via a filha arrebitar a bunda e viu a cabeça forcejar no buraquinho - Não vai entrar, é muito..., muito grosso...
- Entra, quer ver como entra? - sorriu e massageou a mão nervosa da amiga - João não quis?
- Não..., acha que é coisa de mulher de rua..., ela não vai..., aguentar..., é muito grosso...
Solange viu a ponta do pau do pai pressionar, também desconfiou que não ia entrar.
- Espera pai... - ajoelhou, segurou o pau do pai e lambeu, Christiane olhou para tras, viu a amiga ajoelhada - Vou melar pra entrar, espera Chris, espera...
Christiane soube o que a amiga fazia e sorriu, sorriu e esperou. O buraquinho do cu parecia nervoso, apertava e folgava. Claudio sorriu, olhou para a filha chupando seu pau e bolinou, com o dedo lambregado de saliva, o buraquinho da bunda da loirinha arrebitada, o dedo entrou.
- Pronto, agora entra... - ainda cuspiu na cabeça antes de colocar no lugarzinho enrugado - Faz força como se tivesse fazendo coco... - viu que a amiga tinha feito, o buraquinho estufou - Mete devagar pai...
Claudio segurou a cintura da loirinha arrebitada e forçou, Chris sentiu, estava entrando...
- Hum..., hum..., ai, Dinho..., devagar..., hum..., hum..., mete porra, mete..., ui..., ui..., mete Dinho, mete...
Nem foi preciso empurrar tanto, o pau escorregou pelas beiradas apertadas e entrou, Chris sentiu, ele estava dentro de sua bunda, o cu recebeu e agasalhou. Não tinha dado a bunda como Solange pensou, tinha metido primeiro uma caneta que evoluiu para cabo de escova e depois para vela até aguentar o frasco de desodorante, seu amante em noites de gozos.
- Viu loira, aguentou... - sussurrou no ouvido e lambeu o lóbulo da orelha - Tua menina aguentou...
- Aguentou..., safada..., aguentou - olhava a filha enrabada, o corpo balançar pelas estocadas e o gemido de prazer - Nossas filhas são..., não faz isso, não Su, espera... - abriu as pernas afrouxando para que o dedo bolinasse a boceta ensopada de querer - Hum..., já pensou..., hum, amiga, hum..., já pensou se..., se João visse..., hum..., hum..., isso..., isso... - sussurrava ensandecida, o dedo da amiga bolinava mexia o grelinho de nervo, gozava não sabia quantas vezes e via a filha gemer.
- Dinho..., ui, Dinho..., ui..., ai..., hum..., Lange..., Lange..., ai..., vai..., pega..., bole..., hum..., hum... - a colega dedilhava o bilotinho intumescido - Mexe..., hum..., ui, Dinho..., ui...
Gozou, a pata de camelo parecia uma cachoeira escorregando água de gozo pela mão de Solange, Claudio mordia a ponta da língua e metia, metia e tirava sentindo o canal massagear seu pau e gozou, Christiane sentiu o pau alargar e depois o baque do gozo invadindo o intestino.
- Dinho..., Dinho... - apertou a bunda mordendo o cacete enterrado no cu - Ui, Dinho..., ui, ui..., Dinho... - sentiu as pernas fraquejar, a boceta zunia e o cu mastigava o pau enterrado.
Fora do quarto, encostada no corrimão com as pernas abertas, Patrícia também gozou calada com medo de gemer e denunciar estar assistindo. Suelen sentiu a amiga fraquejar e tirou o dedo melado...
â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹ [ Tempo Atual ] â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹â—‹
2 de fevereiro de 2012, quinta-feira - São Luís: "Presentes da inocência..."
(Não foi tão tranquilo como Dolores havia imaginado, Inês aproveitava sempre que estava só com o tio que fazia tudo para não ceder aos desejos insanos da garota...)
Tinham mudado para a casa de Dolores em um sábado, dia 7 de janeiro e, desde o primeiro dia Claudio sentiu que não seria fácil aquela convivência carregada de insinuações.
- Tu tira de letra, Dinho... - Dolores olhava a neta nadando nua - Foi assim com tua mulher e...
- Acho melhor voltar pro apartamento... - bebeu o resto do uísque - Sempre soube que não ia dar certo...
Dolores suspirou sabendo que ele tinha razão. Se, pelo menos, Valéria colocasse limites bem poderia ser diferente, mas a filha gostava de ver o tio marido aperreado com as jogadas da filha.
- Dá mais um tempo... - levantou e sentou na perna do cunhado - Espera pelo menos a festinha dela...
- Vou terminar fazendo besteira... - suspirou, o pau estava duro e a cunhada sentia - Não vai dar certo loira, não vai dar certo...
- Vai sim... - olhou para a neta, nem de longe era menina, o corpo formado, os seios rijos como os dela e os da mãe - Olha..., não come, só..., só faz carinho que ela se aquieta...
- Tua filha não se aquietou... - acariciou a perna da cunhada - Valéria parece..., tu também não ajuda..., pelo menos..., veste o biquíni...
Dolores suspirou, no início tentou mudar e vestir como deve vestir uma sogra, mas Valéria continuou como vivia no apartamento e, aos poucos, também passou vestir como a filha e a neta para desespero de Claudio.
- Tá na hora de sair, Inês... - a menina olhou para ela e sorriu com aquele sorriso de molecagem que atazanava o cunhado - Tua mãe deve estar riscando e..., Juliana... - lembrou que não tinha falado - Juliana veio...
Claudio olhou para Dolores e recordou nas maluquices de Beatriz.
- Ela chegou quando? - tornou acariciar a perna da cunhada, o dedo roçou a boceta - E..., está onde?...
- Tua mulher foi buscar ela no aeroporto... - suspirou, o dedo continuava bolinado a xoxota - Vai ficar aqui..., tira o dedo sacana, tua menina..., hum..., faz isso não, Dinho...
- Vó, cadê a toalha? - Inês olhava para eles e viu que o tio bolinava na xoxota da avó.
Dolores respirou e levantou sem vontade de levantar, pegou a toalha e levou para a neta e entrou em casa, a boceta parecia mais acesa que sempre.
- Tu tava bolinando nela, né titio saliente! - enxugou os cabelos caracolados e sentou na perna do tio - Porque tu brinca com ela, tu não é marido da mamãe?
- Marido? - sorriu, pegou a toalha e enxugou a garota - Não sou marido de sua mãe, sou tio dela...
- Mas tio não dorme junto, né? - aquele sorris moleque iluminando o rosto - E nem..., e nem...
Claudio parou, não escondiam a relação, não tinha como esconder. Suspirou, tinha cada dia mais certeza que não tinha sido certo morar na casa de Dolores que, como a filha, não escondia os desejos e as bolinações.
- E nem o que? - sorriu, enxugou o corpo, os peitinhos e desceu para a xoxotinha - Fala, nem o que?
- Ora tio, tu fode ela..., não devia foder, né? - suspirou, abriu mais as pernas, a xoxotinha já emplumada com a boquinha encarnada aberta - Se tu não é marido dela e é tio, tu não devia foder ela, né?
- Que coisa feia, filha... - sorriu acariciando os cabelos - Isso não é coisa de garotinha falar...
- Mas não é verdade? - segurou a mão e beijou - E a vovó também, né?
- O que tem sua avó? - a xoxotinha aberta começava incomodar, o pau pinoteava e ele recordou das coisas de Valéria (relembre, clique aqui...) no tempo das descobertas.
- Morde aqui pra ver se sai coca-cola, safadinho..., tu come ela também... - sentiu o pau estremecendo em sua bunda e soube que ele estava excitado - Porque tu não me come? Aí ficava tudo empatado e tu não ia ter de dizer que não fode a mamãe e a vovó, né?
- Ixi! E isso lá é certo, moleca!... - colocou a toalha no colo da garota, pelo menos não viria a xoxotinha brilhando de querer - Você não acha que é muito nova pra essas coisas?
- Né não, vovó disse que desde que mamãe nasceu que ela era tua... - retirou a toalha - E a gente sabe que eu sou tua também, né?
Suspirou, não conseguia desviar aquele assunto que Valéria teimava em atiçar e que Dolores gostava de ver o cunhado aperreado...
------------------------------------------------------
-º No próximo episódio:
Sachico queria dormir na cama com Claudio que não aceita... Antes que as meninas acordem Claudio conta para Beatriz e fodem sem se importar com Juliana acordada... E, como tinha sido com Valéria, também foi com Inês... Juliana não estranhou quando a japonesinha contou, mas a irmã parecia não ter gostado... Beatriz separa do marido e Valéria tem um filho.
-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª
Continue lendo e não esqueça de Comentar e Atribuir nota ao relato
------------------------------------------------------
-º CONTINUA â—„
*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.