Inocência Maculada, 17

  • Publicado em: 07/05/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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"Se um sonho cair e se quebrar em mil partes, não tenha medo de pegar uma delas e começar novamente."

(Flavia Weedn)


(Este relato possui 18 episódios, você irá ler o 17º)


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17 - Sobre sonhos, desejos e sexo...

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Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossí­veis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu....

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15 de março de 1997, sábado - Itamaracá: "Sonhos possí­veis..."

(Devo confessar, foi difí­cil sair do quarto e, também devo confessar, não deveria ter saí­do...)


O frescor da noite não dizia do inferno efervescendo em ebulição dentro dele. Tinha sido um dia completo de sentimentos contraditórios.


- Tu demorou... - sorriu, já tinha perdido esperança - Tu..., a tia tá...


- Oi! - suspirou - Tinha esquecido...


- Tu não é o único... - olhou para ele - Vivem se esquecendo de mim, pedi caipirosca..., a moça quase não trouxe, pensou que era pra mm..., Manu dormiu?


- As três..., e você, não vai pro ninho?


- Tô com sono não - esperou que ele recebesse a bebida - Tu namora a tia, não namora?


Olhou para ela, as três já tinham feito a mesma pergunta, não respondeu, somente acariciou os cabelos lisos e bebeu a bebida de uma golada só.


- Pega outra pra mim?


A garota sorriu e correu serelepe, a friagem da noite começou mudar para um vento intermitente, olhou para o céu, a lua tinha se escondido detrás de nuvens negras e quando a japonesinha voltou o céu abriu as torneiras.


- Vamos! - segurou a mão da garota e correram.


- Tu não quer banhar na chuva?... - pararam em uma mesa protegida por uma cobertura de palha - Tu tem medo de chuva, é?


Olhou para ela e sentou, não estavam protegidos de verdade, o vento jogava chuva em seus corpos.


- Não está com frio?


- Tô não, tu tá? - sorriu - A gente pode ir banhar na piscina, tu quer?


- Nessa chuva?


- Tu tá é com medo, é? - tornou sorrir e sentou em seu colo - Se tu quiser a gente não vai...


Olhou para ela, não a tinha imaginado tão menina, o corpo de mocinha, os livros que sabia gostar e as outras conversas de coisas de adulto lhe enganara.


- Porque tu tá me olhando assim? Tá me achando bonita?


- E dá de não achar? - sorriu e passou a mão na testa tirando os cabelos - Você é muito bonita...


- Só bonita?


- O que mais poderia ser?


- Tu..., tu me acha gostosa? - no rosto aquela feição moleca - Eu te acho gostoso...


- Que sabor eu tenho? - riu.


- Né de gostoso de comer não, é gostoso de ser bonito - sorriu e jogou a cabeça para traz chicoteando os cabelos no rosto - Tu tá de pau duro...


Por mais que tentasse controlar as coisas do dia não lhe deixava.


- E dá pra não estar com uma princesa em meu colo? - tentou brincar - Nunca te provei, mas é bem gostosinha...


- Tu quer me provar? - fechou os olhos e entreabriu os lábios quando viu ele aproximar, mas estranhou - Tu me lambeu porque?


- Ora, para te provar..., hum..., tem gosto de..., de Sushi..., não... - lambeu novamente - Espera, tem gosto de Sashimi...


- Tu é doido, é? - limpou o rosto - Nera pra me lamber não, doido!


- Ué? E como ia te provar? - riu e deu um beijinho na ponta do nariz.


- Tu tá é brincando... - olhou séria - Tô brincando não...


- Nem eu..., como eu poderia te provar?


- Tu sabe..., né de comer com a boca..., é... - olhava para ele sentindo vontade de ser provada - Tu come a tia, não come?


- Lá vem você de novo... - riu - Não sou antropófago, não como gente...


- E..., e se... - suspirou e abaixou o corpinho do biquí­ni - Chupa meu peito...


Claudio sentiu a vista anuviar, o pau estremeceu e ela suspirou.


- Porque..., para que você quer que eu chupe... - sentiu que ela mexeu para melhor sentir o pau - Alguém..., seu namorado..., você deixa ele chupar?


- Deixo, é bom..., chupa... - olhava para ele que olhava para ela - Gosto de ti, chupa...


Não eram seios de criança, era de menina mulher que não era mais criança. Olhou para eles e depois para ela, que olhava para ele e sentiu o corpo estremecer quando a japonesinha segurou sua cabeça e puxou, ele viu o pequeno seio alvo, como biquinho intumescido se aproximar e lambeu, ela suspirou e continuou lhe segurando a cabeça e ele lambeu e chupou, ela suspirou e gemeu e ele lambeu o biquinho e chupou o outro e ela soltou a cabeça e, sem se dar por vencida, afastou a beirada do biquí­ni e massageou o pau duro.


- Não garota, isso não... - segurou a mão, o peitinho parecia aceso.


- Deixa... - a voz entrecortada - Né..., né pra..., deixa...


- O que você quer? - suspirou sentindo o cheiro de mulher nova invadir o gostar.


- Olha..., né pra..., né pra meter não, deixa... - não era sorriso estampado no rosto bonito - É só..., deixa, não é de meter não, deixa...


- É melhor pararmos, Sachiko, a chuva... - suspirou e olhou para o lado do bar vazio - Vamos entrar, a chuva...


- Tá bom aqui, não tá? - soltou o pau e acariciou o rosto - Olha..., sou moça..., deixa, só quero sentir..., não é pra meter, é só..., só pra passar, viu?


- Pode aparecer alguém... - viu que ela sorria - E isso não é brincadeira...


- Vem não, tá chovendo... - aproximou o rosto e lambeu os beiços ressequidos - Não dei, viu..., sou moça...


- Então..., porque?


- É só pra sentir..., tu não..., hum..., tu não mete, viu? - Claudio suspirou e ela sorria - Olha, é só assim, viu..., é só assim..., só pra esfregar... - tornou segurar o pau duro e ele deixou - Tu deixa?


Ele suspirou e se recostou na cadeira, esticou as pernas e a garota levantou, olhou para ele antes de tirar e suspirar.


- Tu..., eu sou..., tu me acha... - bolinou o biquinho rubro e ele sentiu riscar o prazer na espinha - A tia..., ela aguenta tudo isso?


- Porque? - sorriu acariciando o rostinho de anjo moleque e suspirou - O que...


Não terminou, Sachiko ajoelhou entre suas pernas, o corpinho do biquí­ni escorregou, os pequenos e rijos seios tocou sua perna.


- É grande... - suspirou, apalpou e apertou e lambeu sentindo o sabor de sexo - Deixa...


Olhou para a pequena japonesinha lamber seu pau e fechou os olhos olhando para dentro pescando recordações e voou para traz, para Alcântara e a imagem de Valéria chupando explodiu em cores vivas (relembre, clique...).


- Espera Sachiko, para... - sentia a pequena morte galopar, a garota sabia o que fazer e chupava sugando o querer - Para..., para..., hum...


Ela sorriu, sabia que ele ia gozar e parou, o pau duro escapuliu da boca sedenta.


- Tu ia..., tu vai gozar, né?- massageou o tronco duro - Tu..., tu gostou?


- Você já chupou... - não foi uma pergunta, não tinha como não já ter chupado.


- Já... - sorriu e levantou, a calcinha escorregada nas pernas deixava ver os cabelinhos negros da vagina - Mas nunca um grandão assim..., ele..., não ia mesmo caber, é..., é grande...


- Você falou que é moça... - acariciou o rostinho e ela sorriu tirando os pés do biquí­ni amarelo que, aliviado do corpo bem feito ficou jogado no chão molhado.


- Sou, nunca dei..., na frente... - suspirou e tornou sentar no colo, o pau duro bolinou a boquinha melada da vagina - A tia aguenta sem..., se gemer...


- Aguenta... - tocou novamente o biquinho do peito - Você já deu a bunda?


- Dei, mas não dei a boceta... - segurou o pau e pincelou escorregando entre os pequenos grandes lábios olhando nos olhos - Não dou..., pra ti não dou, tu..., tu é muito grande...


- Para quem você deu... - sentia a glande escorregar na boquinha da xoxota melada.


- Só dei uma vez... - sorriu - Dói muito e..., não dei mais..., a Manu..., ela também deu e..., e disse que..., que dava pra ti, tu..., tu quer comer ela?


- Não... - aproximou o rosto e lambeu o beiço.


A garota fechos os olhos e se jogou para frente, o pau fremiu na portinha, ela tremeu e entregou a lí­ngua sedenta e ele recebeu, brigou de beijar e chupou a lí­ngua macia, Sachiko brincava de sonhar, rebolou agasalhando a ponta entre os pequenos grandes lábios sentindo a xoxota zunir de querer.


Uma risca de luz forte iluminou o céu e o estrondo do trovão calou a noite, as luzes se apagaram e Sachiko gritou e se jogou para ele, ficaram abraçados. Ouviu outros gritos e algo de vidro quebrou pros lado do bar.


- Ei..., não fique assim..., levanta... - sentiu o pau agasalhado - Levanta, sai senão...


Outro trovão que parecia quebrar coisas no céu, novamente sentiu ela estremecer e se jogar para ele e ela sentiu arder, tinha entrado, o pau lhe espetava bolinando no fundo e sentiu arder, não era dor de doer, só adia.


- Ai..., ai... - empurrou o corpo sem querer empurrar - Tira, tio, tira..., ai...


- Espera, espera... - olhava para ela, segurou o corpinho trêmulo - Espera...


O pau atolado na xoxotinha da menina moça e Sachiko gemia.


- Espera tira, ai..., não, deixa..., já entrou, deixa - requebrou a cintura, estava lotada de pau - Ai..., hum..., espera...


- Não Sachiko, levanta devagar - outro estrondo, outro trovão e outro clarão - Não..., merda..., espera, sai..., sai.


E ela não saiu, não tinha querido meter, não queria ficar sem querer sair e abraçou o pescoço, ardia, não doí­a, ardia.


- Tu me..., tu me arrombou, tio..., hum... - tentou sorrir - Tu..., tu tá..., hum, tio..., tá tudo dentro...


- Viu o que dá brincar com coisa séria?... - ainda segurava a garota - Espera, levanta...


- Não..., não... - respirou agoniada - Nera..., nera pra..., hum..., hum..., entrar não..., deixa, deixa..., já entrou, deixa...


Os corpos fustigados pelos pingos de chuva, o vento forte retorcendo os galhos da mangueira e cajueiros centenários e o breu da noite sem luz e ela ali sentada engatada no pau duro. E o que deveria ser só brincar de esfregar pra sentir o querer virou coisa séria, não era mais moça.


- Você é maluca, garota... - não tinha mesmo o que fazer, o estrago já tinha sido feito - Fica parada, não mexe...


- Entrou tudinho, tio..., entrou..., hum..., tá ardendo mas..., hum..., hum... - sentia a vagina esticada - Agora..., é..., tu tá me comendo, viu? Tu tá me..., hum..., me com..., comendo, tio.., tu tá me comendo, viu..., tu tá me comendo...


- Eu? - sorriu, ela olhava para ele e ele não via dor no rosto - É você quem engoliu..., me engoliu...


- Poxa tio? - respirou forte e ele sentiu o peito arfar, não sentia dor de verdade - Te engoli todinho, né?


Novamente menina moleca brincando de descobrir a vida...


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30 de agosto de 2001, quinta-feira - Fortaleza: "O sabor doce do querer"

(A noite ainda não tinha deixado o sol nascer quando Patrí­cia rolou na cama e sentou olhando para ele que ainda dormia...)


Já passava das sete quando Claudio sentiu falta da loira, olhou para a janela por onde o sol se esgueirava por entre as frestas da cortina.


- Como foi a noite... - Suelem deitou, ainda vestia a bermudinha do pijama - Tu não maltratou muito minha amiga, não foi?


- E ela? - bocejou espreguiçando.


- Tá cantarolando na cozinha... - massageou o pau mole - Parece que viu um passarinho azul...


- Isso foi coisa tua, não foi?


- O que foi que minha mãezinha aprontou dessa vez? - Solange se jogou no meio dos dois - E aí­, trepara muito?


- Tua filha está muito depravada, Dinho - acariciou o rosto da filha - Não está muito cedo para escapolir de ninho?


Solange beijou a boca do pai e deitou colada na mãe, vestia a costumeira calcinha folgada de dormir e a camisa que tinha furtado do pai.


- Vou no colégio com Chris... - suspirou sentindo o bolo da saudade entalar na garganta - Vou me despedir do pessoal...


- Ta tristinha, filha? - acariciou o rosto da filha - Vai ser bom, filha..., Dinho..., teu pai e a doidinha vão fazer logo passar esse doer...


- Dói não, mãe... - suspirou - Prefiro mil vezes estar com..., como vocês que voltar pra"quele inferno...


- E o namoradinho? - Claudio apimentou.


- Tenho ninguém não, Dinho... - suspirou.


- Tem sim, sua sonsa! - Christiane estava parada na porta - E o Pedro, não é namorado não?


- Né não pai... - fuzilou a amiga com olhar sério - A gente só fica...


- E ficar não é namorar, dona Solange? - Suelen apimentou - Na nossa época era paquerinha...


Ainda brincaram aperreando a garota antes de saí­rem para tomar café, Christiane estranhou ver a mãe alegre, mas não falou nada. Ela mesma parecia viver nas nuvens.


- Eita tia, ganhou no bicho? - Solange abraçou a tia - Que vocês vão fazer hoje, tio João chega hoje, né?


- Não..., ligou cedo, vai ficar em Itapipoca até sábado - abraçou a filha - E você, filha..., esqueceu que temos hospedes?


- Cê chata, mãe... - olhou para Claudio - Dinho é da famí­lia, né tio?


- Parece que sou ou..., pelo menos um bom amigo - olhou para Patrí­cia que entendeu a direta - E, que é que tem Patrí­cia..., o belo deve ser mostrado... - puxou o baço de Christiane que se deixou levar.


Não havia recriminação, Patrí­cia falou por falar, a filha vestia a blusinha de seda do pijama e calcinha metida na bunda e ela mesma vestia o pijaminha que tinha sido motivo da confusão.


As meninas ainda brincaram antes de subirem para se trocar, Suelen gostava cada vez mais da mudança da amiga.


- E aí­, apagou o fogo? - abraçou Patrí­cia olhando para Claudio - Tu não maltratou muito minha amiga, né safado?


- Eu?! - Patrí­cia olhava para ele sentindo a xoxota melada - Nem toquei nela, não foi Pat?


- Pat? - riu - Pode não ter tocado com a mão, mas esse pau gostoso deve ter aliviado minha amiga - riu e massageou a vagina úmida da amiga que suspirou - Vamos fazer o que hoje?


Sentiu o celular vibrar no bolso da bermuda, olhou, era mensagem de Solange. Sorriu e enviou outro SMS - Tá duro, querem ver?


Patrí­cia e Suelen arrumavam a copa quando resolveu subir, Suelen viu e sorriu imaginando que a mensagem tinha sido da filha, mas não falou nada, tinha aceito a relação incestuosa sem arreios.


No quarto as duas conversavam animadas traçando planos e não viram Claudio ouvindo parado na porta.


- E como vai ser lá, vocês vão morar com ele e..., e tua amiga...


- Que amiga, pequena, Valéria é minha prima..., a gente dá um jeito...


- Ele come ela, né?


- Na verdade é ela que come ele - riu - E tu também comeu ele...


- Tu é doida mesmo... - tirou a calcinha, já tinha tirado a camisa - Não sei como tu aguentou o pau dele...


- Ora como? Tu não aguentou?


- Mas tu era novinha..., deve ter doí­do, não doeu - recordou o que sentiu quando perdeu o cabaço (relembre, clique aqui...).


- E tu lá é velha, santinha... - ia sentar, olhou e viu Claudio e sorriu - E a bunda, não vai dar também?


- Tá doida Langinha, aquele pau..., tu deu o teu?


- Não, mas mamãe deu... - tornou olhar para o pai que olhava para elas - Se ele quisesse..., pedisse, tu..., tu dava a bunda?


- Se não, talvez... - calou, o bichinho da desconfiança mordeu o pensar - Ele tá aí­, tá me olhando, não tá...


- Tá... - sorriu e acariciou a bunda macia da amiga - E não para de olhar pra tua bunda...


Christiane sorriu, não tinha vergonha, arrebitou a bunda e abriu as pernas, a pata de canelo parecia mais estufada e não virou, apoiou as mãos no colchão desalinhado e sentiu o buraquinho do cu invadido por vento como gostava de sentir.


Solange olhou para o pai que olhava para elas, depois para a amiga arreganhada e sorriu, acariciou a bunda macia da colega que esperava sem saber se ele ia vir, e ele foi. O carinho que sentia da mão, que conhecia, bolinou dentro do querer e ficou ali, arreganhada como se fosse carne de imolação e Claudio sorriu, Solange sorriu quando ele massageou o pau duro que fazia montanha na bermuda branca de algodão e o dedo desceu pelas bandas da bunda e tocou o buraquinho enrugado, Christiane suspirou, não via, mas sabia que ele estava vindo, a vagina fremia de desejos, fechou os olhos, esperou sem saber se eu iria meter.


Parada no cimo da escada Patrí­cia não se espantou, viu a imagem da filha nua pelo espelho do guarda roupa, viu a brincadeira de Solange bolinando o cuzinho e viu Claudio olhando.


- Espera... - sussurrou e segurou a mão de Suelen que também olhava - Ela já deu..., será que...


Suelen viu a filha, não viu Claudio, viu a filha acariciar a bunda da colega olhando para onde ela não via, mas sabia que Claudio estava lá.


- Pat..., tu..., tu vai deixar? - a mão de Patrí­cia melava de suor sua mão.


- Deixa... - apertou a mão da amiga, viu Claudio, viu o pau que lhe tinha dado prazer naquela noite - Deixa...


- Vem pai, vem... - falou baixinho, bolinava o buraquinho enrugado da colega - Tu quer mesmo, Chris...


Christiane não respondeu, gostava do dedo bolinar seu cuzinho e sentia a xoxota melada. Não respondeu, suspirou, esperou, queria, mas não respondeu.


Patrí­cia também sentia a boceta úmida, Suelen olhou para ela, viu os rosto riste, a narina dilatada e a lí­ngua nervosa umedecer os lábios ressacados.


- Hum..., ui... - Chris sentiu a ponta do pau tocar sua xoxota, não olhou para traz, arrebitou mais a bunda - Aí­ não, aí­ não...


Solange viu que a coleguinha não queria na boceta e sorriu relembrando a molecagem de sua primeira vez com o pai que, naquela época, não sabia que era pai (relembre, clique aqui...) e desconfiou que Chris não era tão pura como pensava, suspirou e pressionou o dedo no buraquinho.


- Tu quer é aqui, né safada? - Chris gemeu, e ela segurou o pau do pai - Mete na bunda, ela quer é na bunda...


Claudio olhou para a filha que segurava seu pau, não viu, não tinha como ver Patrí­cia parada apertando a mão de Suelen que sorria do aperreio da amiga de mãos lambregadas de suor melado, como melada estava a boceta das duas que assistiam caladas pela imagem refletida no espelho.


- Ela não vai aguentar... - Patrí­cia murmurou.


- Aguenta..., se quiser aguenta...


- Tu já deu a..., a bunda pra ele?...


- Já... - sorriu fininho - Tava menstruada e..., tu já deu?


- Não..., João não... - sentiu o corpo esfriar, via a filha arrebitar a bunda e viu a cabeça forcejar no buraquinho - Não vai entrar, é muito..., muito grosso...


- Entra, quer ver como entra? - sorriu e massageou a mão nervosa da amiga - João não quis?


- Não..., acha que é coisa de mulher de rua..., ela não vai..., aguentar..., é muito grosso...


Solange viu a ponta do pau do pai pressionar, também desconfiou que não ia entrar.


- Espera pai... - ajoelhou, segurou o pau do pai e lambeu, Christiane olhou para tras, viu a amiga ajoelhada - Vou melar pra entrar, espera Chris, espera...


Christiane soube o que a amiga fazia e sorriu, sorriu e esperou. O buraquinho do cu parecia nervoso, apertava e folgava. Claudio sorriu, olhou para a filha chupando seu pau e bolinou, com o dedo lambregado de saliva, o buraquinho da bunda da loirinha arrebitada, o dedo entrou.


- Pronto, agora entra... - ainda cuspiu na cabeça antes de colocar no lugarzinho enrugado - Faz força como se tivesse fazendo coco... - viu que a amiga tinha feito, o buraquinho estufou - Mete devagar pai...


Claudio segurou a cintura da loirinha arrebitada e forçou, Chris sentiu, estava entrando...


- Hum..., hum..., ai, Dinho..., devagar..., hum..., hum..., mete porra, mete..., ui..., ui..., mete Dinho, mete...


Nem foi preciso empurrar tanto, o pau escorregou pelas beiradas apertadas e entrou, Chris sentiu, ele estava dentro de sua bunda, o cu recebeu e agasalhou. Não tinha dado a bunda como Solange pensou, tinha metido primeiro uma caneta que evoluiu para cabo de escova e depois para vela até aguentar o frasco de desodorante, seu amante em noites de gozos.


- Viu loira, aguentou... - sussurrou no ouvido e lambeu o lóbulo da orelha - Tua menina aguentou...


- Aguentou..., safada..., aguentou - olhava a filha enrabada, o corpo balançar pelas estocadas e o gemido de prazer - Nossas filhas são..., não faz isso, não Su, espera... - abriu as pernas afrouxando para que o dedo bolinasse a boceta ensopada de querer - Hum..., já pensou..., hum, amiga, hum..., já pensou se..., se João visse..., hum..., hum..., isso..., isso... - sussurrava ensandecida, o dedo da amiga bolinava mexia o grelinho de nervo, gozava não sabia quantas vezes e via a filha gemer.


- Dinho..., ui, Dinho..., ui..., ai..., hum..., Lange..., Lange..., ai..., vai..., pega..., bole..., hum..., hum... - a colega dedilhava o bilotinho intumescido - Mexe..., hum..., ui, Dinho..., ui...


Gozou, a pata de camelo parecia uma cachoeira escorregando água de gozo pela mão de Solange, Claudio mordia a ponta da lí­ngua e metia, metia e tirava sentindo o canal massagear seu pau e gozou, Christiane sentiu o pau alargar e depois o baque do gozo invadindo o intestino.


- Dinho..., Dinho... - apertou a bunda mordendo o cacete enterrado no cu - Ui, Dinho..., ui, ui..., Dinho... - sentiu as pernas fraquejar, a boceta zunia e o cu mastigava o pau enterrado.


Fora do quarto, encostada no corrimão com as pernas abertas, Patrí­cia também gozou calada com medo de gemer e denunciar estar assistindo. Suelen sentiu a amiga fraquejar e tirou o dedo melado...


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2 de fevereiro de 2012, quinta-feira - São Luí­s: "Presentes da inocência..."

(Não foi tão tranquilo como Dolores havia imaginado, Inês aproveitava sempre que estava só com o tio que fazia tudo para não ceder aos desejos insanos da garota...)


Tinham mudado para a casa de Dolores em um sábado, dia 7 de janeiro e, desde o primeiro dia Claudio sentiu que não seria fácil aquela convivência carregada de insinuações.


- Tu tira de letra, Dinho... - Dolores olhava a neta nadando nua - Foi assim com tua mulher e...


- Acho melhor voltar pro apartamento... - bebeu o resto do uí­sque - Sempre soube que não ia dar certo...


Dolores suspirou sabendo que ele tinha razão. Se, pelo menos, Valéria colocasse limites bem poderia ser diferente, mas a filha gostava de ver o tio marido aperreado com as jogadas da filha.


- Dá mais um tempo... - levantou e sentou na perna do cunhado - Espera pelo menos a festinha dela...


- Vou terminar fazendo besteira... - suspirou, o pau estava duro e a cunhada sentia - Não vai dar certo loira, não vai dar certo...


- Vai sim... - olhou para a neta, nem de longe era menina, o corpo formado, os seios rijos como os dela e os da mãe - Olha..., não come, só..., só faz carinho que ela se aquieta...


- Tua filha não se aquietou... - acariciou a perna da cunhada - Valéria parece..., tu também não ajuda..., pelo menos..., veste o biquí­ni...


Dolores suspirou, no iní­cio tentou mudar e vestir como deve vestir uma sogra, mas Valéria continuou como vivia no apartamento e, aos poucos, também passou vestir como a filha e a neta para desespero de Claudio.


- Tá na hora de sair, Inês... - a menina olhou para ela e sorriu com aquele sorriso de molecagem que atazanava o cunhado - Tua mãe deve estar riscando e..., Juliana... - lembrou que não tinha falado - Juliana veio...


Claudio olhou para Dolores e recordou nas maluquices de Beatriz.


- Ela chegou quando? - tornou acariciar a perna da cunhada, o dedo roçou a boceta - E..., está onde?...


- Tua mulher foi buscar ela no aeroporto... - suspirou, o dedo continuava bolinado a xoxota - Vai ficar aqui..., tira o dedo sacana, tua menina..., hum..., faz isso não, Dinho...


- Vó, cadê a toalha? - Inês olhava para eles e viu que o tio bolinava na xoxota da avó.


Dolores respirou e levantou sem vontade de levantar, pegou a toalha e levou para a neta e entrou em casa, a boceta parecia mais acesa que sempre.


- Tu tava bolinando nela, né titio saliente! - enxugou os cabelos caracolados e sentou na perna do tio - Porque tu brinca com ela, tu não é marido da mamãe?


- Marido? - sorriu, pegou a toalha e enxugou a garota - Não sou marido de sua mãe, sou tio dela...


- Mas tio não dorme junto, né? - aquele sorris moleque iluminando o rosto - E nem..., e nem...


Claudio parou, não escondiam a relação, não tinha como esconder. Suspirou, tinha cada dia mais certeza que não tinha sido certo morar na casa de Dolores que, como a filha, não escondia os desejos e as bolinações.


- E nem o que? - sorriu, enxugou o corpo, os peitinhos e desceu para a xoxotinha - Fala, nem o que?


- Ora tio, tu fode ela..., não devia foder, né? - suspirou, abriu mais as pernas, a xoxotinha já emplumada com a boquinha encarnada aberta - Se tu não é marido dela e é tio, tu não devia foder ela, né?


- Que coisa feia, filha... - sorriu acariciando os cabelos - Isso não é coisa de garotinha falar...


- Mas não é verdade? - segurou a mão e beijou - E a vovó também, né?


- O que tem sua avó? - a xoxotinha aberta começava incomodar, o pau pinoteava e ele recordou das coisas de Valéria (relembre, clique aqui...) no tempo das descobertas.


- Morde aqui pra ver se sai coca-cola, safadinho..., tu come ela também... - sentiu o pau estremecendo em sua bunda e soube que ele estava excitado - Porque tu não me come? Aí­ ficava tudo empatado e tu não ia ter de dizer que não fode a mamãe e a vovó, né?


- Ixi! E isso lá é certo, moleca!... - colocou a toalha no colo da garota, pelo menos não viria a xoxotinha brilhando de querer - Você não acha que é muito nova pra essas coisas?


- Né não, vovó disse que desde que mamãe nasceu que ela era tua... - retirou a toalha - E a gente sabe que eu sou tua também, né?


Suspirou, não conseguia desviar aquele assunto que Valéria teimava em atiçar e que Dolores gostava de ver o cunhado aperreado...


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-º No próximo episódio:

Sachico queria dormir na cama com Claudio que não aceita... Antes que as meninas acordem Claudio conta para Beatriz e fodem sem se importar com Juliana acordada... E, como tinha sido com Valéria, também foi com Inês... Juliana não estranhou quando a japonesinha contou, mas a irmã parecia não ter gostado... Beatriz separa do marido e Valéria tem um filho.

-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª-ª

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-º CONTINUA â—„

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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