Ela chegou com gala na boceta

  • Publicado em: 11/05/18
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  • Autoria: ibida
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Desde o tempo que namorava Amélia, agora minha atual minha esposa, eu me masturbava pensando numa vara entrando na boquinha dela. Por tantas vezes pensei em revelar. Mas como falar para a mulher amada que me masturbo pensando em ser o corno manso dela? E pior, revela que desde o tempo de namoro procuro ví­deos com mulheres cuja semelhança corporal e visual bate com a dela? Como eu deveria revela que após nosso casamento minha vontade aumentou? O meu dilema parecia difí­cil, mas aos poucos incuti conversas tipica de marido que quer ser corno manso e, com o tempo, ela entendeu que estava casada com um formidável corno manso. Do tipo que fica com os filhos enquanto a mulher vai foder. Então abaixo deixarei que ela se apresente.


"“Olá, Sou Amélia, esposa do César. Eu notei que nos momentos das relações amorosas, ele começou a perguntar se eu tinha vontades em fazer ele de corno. E caso minha resposta fosse sim, ele respondia abertamente que eu deveria chegar depois de uma foda o chamar de corno manso amado.

Todavia, eu já fiz ele de corno, chupando alguns amigos meus, mas foi em época de namoro e antes do noivado. Por isso, como esposa cuidadosa, concluir que ele queria me testar ou talvez desconfiasse de algo. Então eu ficava sem revelar nada.

Mas ele passou a insistência. Até que resolvi arisca tudo e fiz á inevitável pergunta.

- César, você fala tanto sobre isso, acho que você quer ser meu corno manso, é isso?

A resposta foi incrivelmente direta. No entanto, havia uma condições. Eu deveria chegar com a buceta entupida de gala e não revelar aos meus amantes a conivência. Confesso que me senti excitada que concordei de imediato, por mim não teria problemas. Ele disse que nessa mesma noite, eu podia sair pra dar a buceta pra qualquer amigo meu.

Enfim, tudo dependeria de mim, mas não deu pra transformá-lo num corno manso nessa noite, mas bolamos um plano.


Três dias depois mandamos nossos dois filhos para casa de meus sogros e no ato seguinte fiz uma ligação telefônica e convidei um amigo meu a vim em casa sob a alegação que meu marido estaria viajando. No dia marcado, ele encontrou meu marido em casa. Eu apenas disse que a tal viagem havia sido adiada. Ficamos bebendo e nada rolou de sacanagem, pois fazia parte do plano. A noite chegou e era hora dele ir.

Pouco antes de ir, meu marido pediu para ele comprar cigarros, o plano era forçado, mas era o jeito. Tomei um banho rápido, troquei as roupas por minissaia, botas de couro de cano médio e uma minúscula calcinha, me transformando na putinha casada que meu marido sempre quis.

Eu estava passando batom e recebi uma ligação de meus filhos, eles perguntaram pelo pai.

- Sim papai está aqui, respondi,

Mas foi então observei pelo espelho que meu marido estava atrás de mim e batia uma vagarosa punheta. A partir desse momento, entrei de vez no papel de mãe e esposa puta. Usei de autoridade, o proibindo de se masturbar. Mandei que ele me esperasse, pois eu estava me aprontando pra ir foder com um macho gostoso na rua. Mas quando eu chegasse, eu bateria uma punhetinha pra ele fica feliz. Voltei ao celular para me despedir de nossos dois filhos ao mesmo tempo que ordenei que meu marido lambesse minha buceta e chupasse meu cuzinho.


Uma vez bem lubrificadinha, pequei minha bolsa e sair de carro. Eu o pequei no caminho. Eu falei que meu marido estava muito porre e dormiu. Meu amigo ficou surpreso por eu estar com roupas e maquiagens diferentes das que usava em casa.

Eu sai dirigindo, paramos em um barzinho para uma saideira, não demorou muito fomos dançar e acabei revelando que tinha vontade em fazer meu marido de corno. E se fossemos pra uma rua perto de casa continuar a "conversinha".


O trazer para uma rua escura atrás de casa era o auge do plano. Dessa forma, o futuro e amado corno manso poderia observar tudo pela janela. Assim que estacionei saí­mos do carro e trocamos maliciosos beijos . Eu não estava lá só pra namorar, então rapidamente desafivelei o cinto dele. Quando puxei a cueca apareceu um pau grande e grosso curvado para o lado. O punhetei um pouco e formos para um poste que ficava mais próximo da janela de casa. Agora sim meu papel de putinha na teoria passaria a pratica, e de esposa do lar a vadia de carteirinha que em pouco tempo iria diplomar na arte da vadiagem.

Esse momento era importante, mas fiz tudo de forma apressada, não por incompetência e sim por medo que aparecesse alguém e me reconhecesse. Uma mulher casada pega fodendo e atrás da própria casa onde mora, seria um escândalo. Então agi rápido.

Agachei-me e lambi a cabeça e passei a mamar, ele também estava afobado ao me segurar pela cabeça. Eu mal conseguia respirar. Mas se eu fui apressada, ele também foi.

Recebi o leite viscoso na boca e quando tirei os lábios vieram jatos em meus cabelos.


Dessa forma apressada, minha primeira parte do cursinho de putinha foi concluí­da com louvor. Fiz questão de deixar meus cabelos pretos manchados de porra. Pois, se meu marido queria ser corno manso, seria justo que ele visse a quantidade de porra espalhados em meus cabelos.

Fomos nos sentar no capô do carro e partimos pra beijos e quando o membro ficou novamente rí­gido, ele me mandou encostar a barriga no capô. Obedeci lavam tando a saia e abaixando a calcinha e abri bem as pernas. Eu mesma pequei no pau dele e coloquei na entrada da buceta.


Que sensação gostosa, senti-o esticando e separando meus lábios vaginais. Ficamos uns três a cinco minutos fodendo. Descontrolei-me e falei em um tom mais alto que meu marido era um corno e além disso o ordenei que me fizesse gozar. Ele acelerou as bombadas e tiver um orgasmo em plena rua, porém, vi que ele não tinha gozado. Então só tinha um jeito. Eu deixaria ele gozar no meu cuzinho. Eu não tive pudor algum, pois usei as mãos para abri ao máximo minhas nádegas. Eu pedir para ele concluir o serviço, levando meu marido ao clube dos corninho com louvor. Bem, eu sabia que meu marido corno manso podia escutar. Que fique claro, amo ele.


Mas meu descontrole emocional e excitação eram tantas que olhei em direção à janela de casa sabendo que ele a tudo assistia. Mas nem tudo é flores, senti uma dor aguda quando a cabeça passou. Eu apertei os lábios quando pau foi abrindo o arinho.

Dei o famoso grito sensual quando o pau começou penetrar nas profundezas de minha bunda. Posso não ser uma puta de rua. Todavia, sei por lógica o que uma puta deve falar nestes momentos para incentivar um macho comedor de bundas. Usei um bom repertório.

- Fode macho, fode o cu dessa puta. Teu pau está alargando gostoso meu ânus, aproveita que o cornão de meu maridinho não mete com força, mete com mais força e socar tudo no cuzinho dessa galinha vadio na - Falei olhando para ele e depois discretamente olhando na direção da janela - Puta casada não sossega enquanto não da o cuzão dela, não se importe com meus esperneio e gritos de dores. Mete que a puta casada aqui goza nas siriricas.


Eu sabia que meu marido podia me ouvir e me ver esperneando enquanto eu levasse no buraquinho do cuzinho. Com certeza ele acelerava uma punheta. E já não ardia muito. Dessa forma, era hora do show. Meu corninho deveria ver eu rebolando e enfiando o resto.

Meu rebolado foi cadenciado, agi como uma legitima puta safada. Eu só parava para contrair as pregas e apertar o pau dele e depois relaxava e metia mais. Meu trabalho imoral foi concluí­do. Era a vez de ele fazer o trabalho destinado ao homem; foder o cuzinho, alargar tudo e gozar dentro. Ele começou, dentro e fora lentamente até as pregas cederem de vez. De minha parte, iniciei minha masturbação.


E por fim, falei as palavras finais para meu amante ouvir e secretamente para meu marido corno escuta.,

- Fode meu rabo que em casa masturbarei o corninho para ele não ralha comigo por chegar tarde, talvez eu chupe o pau dele pra ele nem tentar me comer. Dessa forma, ele jamais desconfiará que eu cheguei com o cuzinho arrombado e entupido de porra.


E foi nesse teor de palavras excitantes que me transformei de esposa do lar em biscateira de rua. A diplomação veio, recebi o primeiro de leite enchendo meu rabinho. Tendo recebido tirei-o de dentro e ajeitei a saia e recoloquei a calcinha.


Não havia mais nada a fazer ali na rua. Levei-o na parada de ônibus, enquanto esperávamos, sentei no pau dele e dei a boceta. Pois que putinha seria eu que volta para casa sem ter a boceta entupidinha de porra? Porém, lembrei a ele que nem ninguém poderia ficar sabendo. É claro que ele não vai contar, mas faz parte lembrar que é segredo.

E agora sim nos despedimos de vez. E, se antes eu saia de casa como esposa do lar e voltava limpa, agora voltei ao lar como putinha de rua. Com porra nos cabelos, a boca com resí­duos de espermas, com leite na boceta e o ânus dolorido e arrombado de tão bem fodido.

Agora a parte mais gostosa. Encontrei meu marido nu e de pau duro, mas o interessante foi ele pergunta se gostei da aventura. Eu nem tive tempo de responder, pois ele me virou de costa e levantou minha saia e abaixou minha calcinha, ele olhou meu cuzinho. A frase que ele disse ficou marcada em minha mente

- Nossa Amélia - Ele disse em voz alta - era pra você chupa e chegar em casa com a buceta cheio de gala como eu queria e você ficou tão assanhada que ofereceu o lindo buraquinho do cuzinho pra ele? Agora tá arrombado.

E ele meteu o dedo na minha buceta e tirou gala com os dedos.

E só então ele viu o esperma no meu cabelo. Agora sim foi minha vez de responder.

- Você não queria uma putinha? Então eu dei o cu pro cara.

Ao ouvir isso ele me levou pra cama. Nossa vida sexual melhorou. Agora ele me ordenou a chamar alguns amigos pra dentro de casa. Eu posso dizer que sou feliz. Afinal a excitação do meu marido é saber que deitei com outro dentro de casa enquanto ele trabalha ou fica vendo pelo buraquinho da fechadura, mas ele só deixa se for na beirada da cama. Mas nem sempre é possí­vel, pois de tanto arrastar, já dei a buceta e cuzinho no meio da cama, mais é sem problemas, pois é como eu disse, meu maridão é cormo manso, manso, manso.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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