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Marido viajou, levou vara do amigo.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/05/18
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  • Autoria: rosario
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Quem vem acompanhando meus contos deve lembrar de Alexandra, minha amiga predileta. Morando no mesmo prédio que eu e apenas dois andares acima do meu, ela foi protagonista de alguns episódios de minha vida que me deixaram imensa saudade.


Além de muito educada, casada e sem filhos, no auge dos seus 22 anos, com 1, 70 m. De altura era o sí­mbolo de uma mulher linda e de bem com a vida. Pernas grossas, rosto lindo, seios médios e durinhos, bem como uma bunda extremamente bem feita, dona desses predicados, chamava a atenção por onde passava, tanto de homens como de mulheres .


Há duas semanas, ela e o marido estavam na nova casa de praia que haviam construí­do há poucos meses, na linda praia de Porto de galinhas, no litoral sul do Estado. O seu endereço distava a apenas três quarteirões da nossa casa, para onde, regularmente sempre í­amos, também. Assim, habitualmente e acompanhadas de nossos maridos, com frequência nos encontrávamos por lá, tanto na praia como em casas de diversões noturnas.


Eu, meu marido e seu irmão Roger - meu cunhado predileto - haví­amos passado na praia quase uma semana e quando retornamos para o Recife, Roger, o meu cunhado, ficou lá, pois pretendia terminar uma tese que estava finalizando para a faculdade. Na verdade, eu já o conhecia em detalhes e tinha minhas dúvidas se esse era o real motivo pelo qual ele desejava permanecer lá por mais alguns dias. Como já relatei nas páginas do clí­max, ele era um exemplar raro da beleza masculina e em todos os lugares por onde passava, as mulheres ficavam em alvoroço. É que com 19 anos de idade, corpo perfeito e um rosto lindo, as mulheres disputavam um encontro com ele.


No final da semana passada, o marido de Alexandra foi chamado ao interior de Sergipe, onde tinha negócios. Viajou de imediato e disse-lhe que ela pegasse uma carona conosco para retornar ao Recife. Ela, tão logo o viu partir, me ligou para pegar carona conosco, pensando que ainda estávamos na praia. Eu expliquei-lhe que já haví­amos retornado, mas que Roger ainda permanecia lá e deveria retornar no dia seguinte. Assim, ela poderia ligar para ele e acertar a carona para o dia seguinte. Dei-lhe o número de Roger e depois me apercebi que ali estava o fogo e a gasolina. Eram ambos lindos de corpo e rosto e com os hormônios à flor da pele, sem falar que eu os conhecia muito bem e era o casal perfeito para uma fábrica de sacanagens.


Depois de uma hora, aproximadamente, ela me retornou a ligação dizendo que já havia tentado falar com Roger, mas só dava como desligado. Eu disse-lhe que não se preocupasse que certamente ele me ligaria ainda naquele final de tarde ou iní­cio de noite, quando eu então pediria a ele que entrasse em contato com ela para acertarem a viagem de volta. Tentei também falar com Roger e ele só me atendeu por volta das dezenove horas.


Expliquei-lhe tudo e pedi que ele fosse até a casa dela para acertar a carona do dia seguinte. Roger já a conhecia de poucos encontros e tão logo falei dela, o vi altamente interessado em ir na casa dela. Eu o adverti que ela era uma mulher casada e que ele a respeitasse, em virtude de ela encontrar-se sozinha em casa, pois o marido viajara para outro Estado. Na verdade uma ponta de ciúmes martelava minha mente, pois eu sabia muito bem do que aqueles dois eram capazes. Liguei para Alexandra e disse-lhe que logo Roger estaria na casa dela para acertarem a volta.


Ela, depois que retornou para o Recife, relatou-me como foi aquele encontro daquele iní­cio de noite. Ela estava bem à vontade em casa, até o momento em que eu telefonei para ela. Ela acabara de sair do banho, quando o telefone tocou. Disse-me que já comia Roger com os olhos, mesmo o tendo visto ligeiramente e apenas por três vezes. Jurando para si mesma que não desejava trair seu marido com aquele pedaço de mau caminho, desejava apenas provocar nele a melhor das impressões. Assim, como estava com um shortinho bem curtinho e apertadinho e que deixava aparecer o iní­cio de sua bela bunda e sua boceta saliente, resolveu ficar com ele. Trocou sua blusa e colocou uma bem folgadinha, sem soutien e que deixava mostrar os biquinhos dos seus seios e grande parte de sua barriga bem batida e queimadinha da praia. Como a blusa era de um tecido bem fininho, era impossí­vel deixar de aparecer os biquinhos dos seios durinhos e provocantes, querendo furar a blusinha.


Quando a buzina do carro de Roger tocou em frente de sua casa, ela abriu a porta e acenou para Roger entrar. Ele trancou o carro e entrando, a abraçou com carinho e demonstrando respeito. Ela trancou a porta da frente e o convidou para irem à cozinha, pois estava com a mesa pronta. Ela andando na frente de Roger, em direção à cozinha, sabia que ele estava tarando a sua bela bunda e já imaginava o que ele sentia vendo-a assim, tão provocante e gostosa. Ele vestindo uma bermuda branca e uma camisa azul, estava lindo como poucos homens e além de tudo, extremamente provocante.


Ele, ao seu convite, apenas aceitou um pedaço de bolo e um copo de suco. Ela notava que Roger não perdia oportunidade para admirar seu belo corpo e disfarçadamente não retirava a vista de sua bunda e de sua boceta.


Ela, sabedora do poder que possuí­a sobre aquele homem lindo, não perdia oportunidade de provocá-lo cada vez mais, no entanto, ainda com a certeza de que não iria trair seu marido. Apenas queria divertir-se. Já havia notado que Roger percebia que ela o estava provocando, pois ela não perdia oportunidade de mostrar seus belos atributos.


Depois de acertarem o horário da saí­da, no dia seguinte, ela tentando fazer crer que tinha um motivo qualquer, foi até a janela da cozinha e apoiou os braços no batente, como a olhar alguma coisa lá fora. Na verdade, queria apenas dar a Roger uma visão de sua bela bunda e sua coxas grossas e musculosas e que o estavam provocando tanto.


Em menos de dez segundos, ela sentiu os dois braços de Roger apoiando-se sobre os seus, enquanto o corpo dele colou-se ao seu por trás dela. A surpresa provocada nela, a evitou de reagir no primeiro momento. Aquele belo corpo másculo e cheiroso, colado ao dela, parecia uma loucura e agora, já sentindo a respiração dele no seu pescoço e em suas orelhas, exigia dela uma reação que seus instintos tanto desejavam. Sem palavras, no primeiro momento, ela sentia o pau teso de Roger em sua bunda, a deixando louca de desejos. Ia falar quando ouviu sua voz junto ao seu ouvido:


"Alexandra, eu já percebi que você está me provocando. Sei que você me deseja e sabe que eu também tou louco por você." Ia falar mais quando a ouviu reagir:


"Roger, você tá louco? Eu sou uma mulher casada e não vou trair meu marido. Você está pensando errado. Me solte".


Quando ela proferiu essas palavras, já não tinha tanta certeza que não queria trair seu marido, pois a tentação era maior do que sua virtude. Além disto, ela sentia que Roger colava-se a ela cada vez mais e sua bunda estava quase sendo esmagada por aquela vara dura que a estava deixando louca de desejos obscenos. Assim, ensaiou alguns movimentos como a desejar se desvencilhar daqueles braços que seguravam os seus e daquele corpo másculo que a estava deixando louca. Roger reagiu dizendo:


"Eu sei que você me deseja e eu desejo você muito mais. Eu tou louco pra fuder com você."


Ela percebeu que seu corpo a estava traindo. Não tentava mais se desvencilhar daquele homem e não foi surpresa quando o viu largar seus braços e metê-los por dentro de sua blusinha folgada, num abraço indecente e pecaminoso. Aquelas mãos másculas procuraram seus seios túrgidos e os massageavam com carinho. Ela enlouquecia de prazer a cada instante. Sentiu que estava capitulando. Quando uma das mãos de Roger largou um dos seus seios e abarcou sua boceta que a essas alturas já estava alagada de prazer, ela sabia que não adianta mais reagir. Queria de todas as maneiras entregar-se àquele homem. Queria ser possuí­da de todas as maneiras. Sentia-se uma devassa à procura do prazer. Aquele pau massageando sua bunda a enlouquecia de prazer. Aquela mão abarcando sua boceta e a massageando, a fazia gemer e rebolar cada vez mais.


Com Roger abraçando-a daquela maneira, ela sentia-se como uma devassa. Segurava com as duas mãos o batente da janela e rebolava a bunda naquele pau que pulsava cada vez mais. Quando Roger retirou a mão de sua boceta para puxar um lado do seu shortinho para baixo, ela pressentiu que era tudo que desejava naquele momento. Quando o short chegou na altura dos seus joelhos, foi a vez de Roger arrastar também sua minúscula calcinha. Imediatamente ela sentiu o pau de Roger no rego de sua bunda e ela gemendo de tesão, continuava rebolando para sentir aquela vara em toda a sua plenitude.


Louca de tesão, levantou um dos pés até a altura do outro joelho e com o auxí­lio dos dedos do pé empurrou para baixo seu shortinho e sua minúscula calcinha. Quando sentiu as duas peças no chão, levantou seu pé esquerdo e as empurrou com o outro pé para longe, ao tempo em que abria as duas pernas para melhor sentir na bunda aquele pau teso que a estava deixando louca.


Agora era ela que queria fuder com aquele macho de todas as maneiras. Precisava daquela rola, mais do que qualquer outra coisa. Quando Roger puxou para cima aquela sua blusinha folgada, ela cooperou levantando os braços para ver Roger jogá-la longe. Ela agora sentindo aquela vara tesa em toda a extensão do rego de sua bunda, flexionando as pernas, levantava e baixava seu corpo para sentir a rola de Roger, já toda babada, deslizar em toda a extensão do seu rego, massageando principalmente o seu cusinho. Ela enlouquecia de prazer cada vez mais. Seu desejo era ter aquele pau na sua boca, na sua boceta, no seu cusinho e chupá-lo de todas as formas. Roger, Com uma das mãos massageando um dos seios e com a outra mexendo em seu grelinho, a fazia gemer e quase chorando, pediu: "Vai, Roger, me fode logo. Mete essa vara na minha bocetinha que eu não aguento mais." Roger parecia querer divertir-se com ela e a provocá-la cada vez mais. Quando seu pau duro e todo melado passava sobre o cusinho dela, ele acelerava os movimentos de sobe e desce, tão somente para que ela sentisse o pau sobre o seu rabinho, massageando-o com furor.


Ela pendeu a cabeça para trás, à procura da boca de Roger. Soltou um dos braços do batente da janela e puxou a cabeça de Roger. Foi um beijo animalesco com imensa carga de tesão, enquanto ela forçava cada vez mais sua bunda contra aquela vara tesa. Ela só largava a boca de Roger para implorar: "Vai, seu safado, seu puto gostoso, mete na minha bocetinha logo, senão eu enlouqueço." Roger foi mais atrevido: "Eu quero comer é esse seu rabo gostoso, sua putinha. Você vai aguentar esse pau todinho nesse seu cusinho gostoso. Eu sei que você tá louca por isso."


Alexandra não aguentava mais. Estava prestes a gozar diante de tantos estí­mulos que a enlouqueciam cada vez mais. Sem suportar mais, gemeu: "Vai safado, come meu rabinho, come, mas mete com força. Me arromba toda. Eu não aguento mais. Tou quase gozando. Me fode logo."


Roger percebendo que ela poderia gozar a qualquer instante e estando ele também quase a atingir o clí­max com aquela bunda linda e gostosa deslizando no seu pau, afastou-se um pouco e deixou a cabeça encostar na entrada da boceta daquela mulher maravilhosa. Mal Alexandra sentiu a cabeça daquela vara na entra de sua boceta, jogou a bunda para trás com violência e sentiu aquela vara deslizar para o seu interior. Sentou-se literalmente naquele pau teso e sentiu a cabeçorra tocar no fundo do seu útero. Com seu gemido, ela sentiu que Roger, usando as duas mãos, segurava sua cintura e a puxava de encontro ao seu pau, já todo atolado naquela boceta inchada de desejos. Ela gemendo e chorando de tanto tesão, começou a gozar feito uma cadelinha no cio e dizendo: "Vai, safado, mete toda. Me arromba toda. Vai, goza comigo, seu puto gostoso." Roger ainda tentou fazer alguns movimentos de entra e sai, procurando enterrar-se mais naquela boceta gostosa, mas ela não permitia, pois já gozando feito uma vadia, empurrava com todas forças, sua bunda contra aquela vara que a enlouquecia.


Roger, também não suportando mais, começou a gozar feito um cavalo e começou a jogar jatos de porra no interior daquela boceta apertada e gostosa. Alexandra sentiu no mí­nimo uns oito jatos quentes de esperma voando no seu interior e premia cada vez mais sua bunda contra aquele pau enlouquecedor. Ela estava a ponto de desmaiar de tanto gozar. Roger, a segurando pela cintura e também a puxando de encontro ao seu pau, sentiu aquele corpo tão belo se tremendo todo e sua boca procurando ainda a dele, nos estertores de uma gozada animalesca.


Quando os dois corpos foram entrando em calmaria, com aquela vara ainda toda enterrada em sua boceta, ela ouviu Roger balbuciar em seu ouvido: "Safada gostosa, eu queria era comer o seu rabinho, mas você não deixou. Por que você fez isso comigo ?". Ela, com a cabeça jogada para trás e colada no rosto de Roger, apenas respondeu:


"Mas nós ainda temos uma noite inteira pela frente."


(continua)










*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/18.


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