Coisas da Vida

  • Publicado em: 15/05/18
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  • Autoria: loupdrigues
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Ele chegou bem mais cedo naquele dia.

Estava arrasado pois as coisas em seu serviço iam de mal à pior e, certamente, seria demitido.

Subiu para o seu apartamento pelas escadas pois precisava espairecer. Colocar a cabeça em ordem.

Tudo o que queria naquele momento era esquecer o serviço ao entrar em casa e cair nos braços de sua jovem e deliciosa mulher.

Estavam juntos havia dois anos e, últimamente, ela estava um pouco fria com ele, principalmente depois que ele teve de cortar alguns luxos pois temia um futuro obscuro e precisava guardar algum, caso perdesse o emprego.

Chegou ao seu andar e, ao abrir a porta de acesso, viu um rapagão entrando em seu apartamento.

Ficou sem ação. Simplesmente não conseguia pensar no que fazer.

Fechou a porta, apoiando-se nela e ficou ali um tempo, puxando pela memória mas não conseguiu lembrar-se de conhecer aquele ""Adônis"".

Resolveu, então, ver do que se tratava aquela visita à sua casa sem a sua presença.

Abriu a porta silenciosamente como quem espera receber um golpe. Havia apenas dez minutos que o rapaz havia entrado e ele não teve nenhuma surpresa ao ver algumas peças de roupa jogadas pelo chão da sala, formando uma trilha em direção ao quarto, para onde ele se dirigiu enquanto ouvia frases entrecortadas:

""Nossa, minha gata gostosa... Tava com saudades?""

""Claro, delicioso... Você acha que é fácil ficar sem sexo de qualidade? Eu preciso de coisa boa. Com muita ousadia...""

Ele ficou perplexo com o que ouviu. Como assim: ""sexo de qualidade"? Ela é que havia esfriado para com ele. E se ele não fazia nada mais ousado é porque ela o barrava em seus í­mpetos. Isso quando não lhe negava o sexo, simplesmente.

Quando ele chegou, pensou em entrar no quarto e mostrar-lhes que estava ali mas agora estava de costas contra a parede ouvindo-os gemer enquanto se beijavam e se lambiam.

A porta estava entreaberta e ele resolveu espiá-los, posicionando-se de uma maneira na qual poderia vê-los sem ser visto.

Pelo espelho que havia no quarto ele podia ver toda a ação e viu quando sua mulher ajoelhou-se na cama, enfiando a cara entre as pernas do rapaz que estava deitado com as mãos atrás da cabeça.

Não podia ver o que ela fazia pois o rapaz estava com as pernas dobradas mas viu quando ela levantou o rosto e, com cara de prostituta, elogiou o ""tamanho"" do rapaz.

""Que pau enorme e gostoso você tem, seu puto.""

O rapaz abaixou as pernas e ele pôde ver a mulher alisando um membro realmente grande e cheio de nervos que se projetava da mão dela.

""Você gosta da minha tora, sua piranha?"" - perguntou o rapaz.

""Eu adoro essa sua "tora", seu cavalo... Ela é linda e, ainda por cima, bem maior do que aquele pau murcho do idiota do meu marido...""

Ao ouvir essas palavras, ditas com tanto desprezo, ele sentiu-se arrasado.

""Mas que piranha..."" - pensou, tentando se controlar em seu anonimato - ""Eu nunca neguei fogo pra essa cadela. E ela nunca viu meu pau murcho, nas poucas vezes nas quais me quis.""

""Mas, realmente, "" - continuou pensando - esse pau é bem maior do que o meu, mas se ela só queria um pau grande por quê não foi atrás de um, me deixando em paz?""

Voltando sua atenção para o quarto ele pôde ver que ela respondia sua pergunta, como se houvesse lido sua mente:

""Eu só fiquei com ele até agora porque ele me dava uma vida boa, mas o imbecil começou a cortar um monte de coisa...""

""Então por quê você não fica comigo, sua cadelona? Eu posso te dar vara como você gosta e ainda continuará com uma vida boa...""

""Não..."" - respondeu ela - Primeiro vou dar um jeito de deixar aquele trouxa, arrancando uma boa grana dele...""

Ele teve í­mpetos de entrar com tudo no quarto e encher sua esposa de socos mas, pensando rápido, ele pegou seu celular e, postando-se no mesmo lugar, começou a filmar as peripécias do casal de adúlteros.

Sem desconfiar de nada o casal continuava com sua diversão.

Ele viu quando o rapaz colocou sua mulher deitada de costas e posicionou-se sobre ela, fazendo-a ficar com a vagina na altura de sua boca enquanto ela chupava seu membro, num frenético meia-nove. O rapaz lambia-lhe a vulva rosada enquanto abria a vagina com as mãos.

De seu esconderijo o marido traí­do tinha uma visão ""privilegiada"" de todo o ato, apesar de captar grande parte pelo espelho.

Ele viu quando o rapaz pegou um frasco de perfume e começou a massageá-lo contra os lábios vaginais de sua mulher, fazendo-a gemer escandalosamente com o falo preenchendo-lhe a boca. Ela segurava as nádegas do rapaz, alisando-lhe as coxas vez ou outra.

Em dado momento tirou-o da boca, apertando-o forte quando sentiu o rapaz enfiando o lado arredondado do frasco de perfume em sua vagina. Abriu-se o mais que pôde e apoiou o rosto, contorcido de prazer, numa das pernas do rapaz que começou a enfiar e tirar o frasco lentamente, enquanto lambia-lhe o clitóris.

Ela gemia escandalosamente, mal sabendo que seu marido registrava cada momento. E há tempos ele não via sua esposa tão desinibida daquele jeito.

Em silêncio ele armou um tripé, ajeitando nele o celular e focalizando-o, para não perder os detalhes.

É verdade que ele ficara muito nervoso no iní­cio, mas agora, apesar de irritado, uma parcela da raiva dera lugar à uma excitação incontrolável.

Sem perder nenhuma cena ele abaixou o zí­per e tirou o pênis para fora, começando a se masturbar lentamente, como se estivesse vendo uma produção pornográfica qualquer. A única diferença é que a atriz principal desta era a sua mulher que, agora, ele ouvia gemer e falar palavrões descaradamente:

""Vai, seu puto. Soca minha bucetinha... Prepara ela muito bem, pra depois me comer gostoso com esse cacetão... Vai, seu puto gostoso... Soca... Ahhh...""

Ele sabia que sua mulher estava gozando. E estava gozando gostoso na frente dele, sem saber.

O rapaz retirou o frasco encharcado da vagina e, sem dar descanso, ajeitou-se sobre a mulher, enfiando de uma vez só a metade de seu membro na boceta laceada, fazendo-a soltar um grito engasgado, como se perdesse o fôlego. Ela ficou um tempo imóvel sob o ele, que mexia o quadril lentamente. Estava abraçada fortemente a ele, fincando-lhe as unhas nas costas.

Aos poucos começou a rebolar, enquanto o rapaz aumentava o ritmo das estocadas, fazendo seu membro entrar ainda mais fundo na vagina quente.

Ela levantou as pernas, enrolando-as na cintura de seu ""algoz"", oferecendo, sem saber, uma visão privilegiada do ato ao seu marido, que via o membro entrando e saindo apertado da vagina. Ele via que o membro do rapaz empurrava os grandes lábios para dentro, trazendo-os para fora quando saí­a, mostrando o quanto ela estava ajustada em torno dele, parecendo uma boca que o chupava.

Nesse momento o rapaz saiu de dentro de sua mulher, virando-a de quatro:

""Vem aqui, sua piranha..."" - ele ouviu o rapaz dizendo - ""Fica de quatro porque agora eu vou te comer igualzinho à cadela que você é...

""Vai, seu cavalo... Me fode... Me fode igual a uma cadela... Vai... - gemia ela, enquanto ele a puxava pelos cabelos.

O rapaz abriu-lhe as nádegas, ajeitou a cabeça do membro na entrada da vagina, inchada por causa dos ""golpes"" que levara e deslizou para dentro, já sem dificuldades.

Ela rebolava, jogando as ancas para trás.

O rapaz bombou algumas vezes e tirou o pênis da vagina, tentando forçá-lo na entrada do ânus.

Nesse instante ela jogou-se de lado, reagindo assustada:

""Você tá louco, moço?..."" - reclamou, olhando-o nos olhos.

""Calma putinha... Vou pôr só a "cabecinha"...""

""E você chama esse troço de cabecinha?""

""Ah... O que é isso? Você vai me negar esse prazer?...""

""Vou sim... Esse cuzinho aqui é virgem. E eu não tô a fim de desvirginá-lo com essa jeba de mastodonte...""

""Tudo bem, sua cadelinha... Então vem cá, e me deixa enfiar nessa buceta gostosa de novo...""

""Bom... "" - pensou o marido, aliviado, em seu esconderijo - "" Pelo menos essa piranha tem algo intacto ainda...""

Voltou a olhar para dentro do quarto e viu que sua mulher, agora estava por cima do rapaz, cavalgando-o gostosamente.

Ela agarrava-se ao pescoço do rapaz, que lambia e chupava seus seios, enquanto ela rebolava alucinadamente, espetada no membro que preenchia toda sua vagina.

Ele estava enlouquecido por ver aquele membro enorme rasgando a vagina de sua mulher. A vagina que tanto desejava.

Sua mão quase esmagava o membro, numa masturbação descontrolada. E, instintivamente, acelerou o movimento, gozando forte.

O resultado de seu gozo espirrou longe, caindo, boa parte, sobre a camiseta do garanhão que comia sua mulher no quarto.

Ele sorriu sarcasticamente com esse resultado e abaixou-se, pegando a camiseta para limpar a mão e o pênis, jogando-a de volta no mesmo lugar.

Ouvia os gemidos que vinham do quarto, que o levaram a crer que estivessem no fim daquela transa adúltera.

Verificou o celular e, concluindo que já tinha um bom material para sua defesa, desligou-o, desmontou o tripé, enquanto ouvia sua mulher soltando palavrões no momento do gozo. Guardou a de volta na rack e saiu.

Da portaria do prédio ligou para um advogado, amigo seu, marcando um encontro, no qual tomaram uma cerveja e discutiram sua separação, com base na prova de adultério que tinha em seu poder.

Voltou para casa tarde da noite e disse para a mulher que queria o divórcio. Ela ainda quis cobrar seus direitos de mulher abandonada mas calou-se quando ele mostrou-lhe uma cópia do que havia gravado naquela tarde.

Com ar altivo ela arrumou suas coisas enquanto ele lhe chamava um táxi e saiu batendo a porta, jogando-lhe na cara que estava feliz por sair daquela casa e por não ser mais obrigada a transar com um ser tão sexualmente insignificante.



Alguns meses depois a vida continuava seu curso.

Separaram-se formalmente e cada um seguiu para um lado, sem voltarem a se ver.

Ela arrumou um emprego de hostess em uma casa noturna, que lhe dava um bom rendimento mensal, permitindo-lhe dividir um apartamento de aluguel com uma amiga.

Antes disso ela tentou ficar com o amante bem dotado, mas esse a dispensou quando soube que ela não conseguira obter nenhum lucro com a separação.

Ficou sabendo que o ex-marido havia sido demitido e que depois disso ninguém mais teve notí­cias dele.

Sentiu-se um pouco culpada pelo curso dos acontecimentos e, até mesmo, um pouco arrependida pela separação, mas superou tudo sem grandes traumas.

Tudo estava caminhando bem, mas ela estava sentindo falta de uma coisa que achava essencial: -Sexo!

Tivera apenas dois casos depois da separação, mas nenhum deles pôde ser considerado empolgante.

Em uma de suas noites de folga sua amiga convidou-a para a festa de uma colega.

""Ah... Não sei, não... Não estou muito pra festas..."" - respondeu ela, desanimada.

""Vamos..."" - insistiu a amiga - ""Você vai se divertir...""

""Que tipo de festa? Um aniversário?""

""Não..."" - respondeu a amiga - ""É uma despedida de solteira...""

""Despedida de solteira?...""

""Isso... Contrataram até uns rapazes pra dançar pra gente...""

""Então tá..."" - rendeu-se ela.

Quando chegaram a festa já rolava solta.

Tudo havia sido organizado em uma casa elegante e espaçosa em uma chácara.

A homenageada encontrava-se em uma espécie de palco improvisado, apenas de combinação e salto alto, dançando entre dois homens mascarados, trajando apenas sungas e que se esfregavam em seu corpo.

O clima era de muita excitação e todas as mulheres batiam palmas e davam gritinhos e risadas enquanto algumas, mais ousadas, aproveitavam para passar as mãos nos rapazes.

Em dado momento a música parou e os dois rapazes ajoelharam-se, cada um de um lado da homenageada, segurando-lhe as mãos. O tom da luz foi baixado e, enquanto iniciava-se uma música de batida leve e cadenciada, apareceu um terceiro rapaz, fantasiado de Zorro.

""Esse rapaz é ótimo..."" - ela ouviu a amiga confidenciando-lhe no ouvido - ""Ele transa muuuito...""

""E você já transou com ele? - perguntou ela, surpresa.

""Já transei com quatro deles. Mas esse aí­ é o melhor...""

""Quatro?"" - ela estava perplexa.

""Qual o problema? Eles são garotos de programa... Por um valor justo eles fazem o que você quiser. E às vezes até te surpreendem...""

Ela apenas sorriu, desarmada. Afinal, qual o problema? Se os homens fazem isso elas também podem. E, realmente o mascarado parecia interessante.

Agora, no palco, ele trajava, além da sunga, apenas a capa e a máscara, que era uma espécie de lenço preto amarrado na nuca e que lhe cobria quase todo o rosto, deixando de fora apenas uma parte do nariz para baixo. Completavam o disfarce um bigode e cavanhaque, muito bem aparados.

Os outros dois rapazes haviam saí­do do palco e a homenageada, agora, estava sendo abraçada por trás pelo mascarado, que cobriu o corpo de ambos com a capa e esfregava-se nela, simulando movimentos de uma transa. Ela desvencilhou-se de seu abraço e foi para trás dele, agarrando-o e alisando-lhe o peito e a barriga.

Ousando ainda mais ela desceu as mãos, arranhando-lhe as coxas, enquanto ele rebolava e mostrava para a platéia o volume de excitação que lhe surgia sob a sunga.

Sob os gritos histéricos das mulheres presentes ela levou uma das mãos sobre o volume da sunga, agarrando-o com gosto. Mas, não satisfeita, soltou-o, enfiando a mão por dentro da sunga, e começou a masturbá-lo desavergonhadamente.

As mulheres foram ao delí­rio e as mais assanhadas começaram a gritar:

""Mostra a espada do Zorro, mostra... Mostraaaa..."

O rapaz rebolava de olhos fechados. Parecia estar gostando muito daqueles carinhos.

Ele havia levado as mãos para trás e alisava as nádegas da garota, que, incentivada pelos gritos, abaixou a frente da sunga do rapaz, mostrando o membro ereto e de cabeça brilhante para a platéia extasiada.

No meio da platéia ela havia se contagiado com a excitação geral e sentia que a vagina estava bastante molhada.

""E então, gostou do rapaz?"" - ouviu sua amiga falando alto em seu ouvido, tentando sobrepor sua voz à da platéia.

""Ah... Ele é bem interessante; mas eu prefiro membros maiores...""

""Eu também gosto de paus grandes, mas sou obrigada a confessar que eu gamei nesse gostoso. E olha que não sou só eu. Ele conquistou muitas das que estão aqui hoje...""

""É... Ele realmente é muito interessante..."" - disse ela, depositando sua taça vazia sobre um balcão e, virando-se para a amiga disse - ""Eu preciso ir ao banheiro. Onde é?""

""Atrás do palco."" - disse a amiga apontando - ""Tem uma porta grande, um corredor e o banheiro no final.""

Ela dirigiu-se para lá, desviando das convidadas aglomeradas em volta do palco e, quando chegou na porta do corredor, viu os rapazes, que começaram o show, tomando champanhe e sendo assediados por algumas garotas. Alguns dele ainda fantasiados.

Passou entre eles, dirigindo-se para o banheiro no fim do corredor, quando uma mulher madura saiu, de repente de um dos quartos, chocando-se contra ela, derrubando todo o conteúdo da taça que segurava em seu vestido.

""Oh, querida... Me desculpe..."" - disse a mulher, em tom desesperado, tentando limpar-lhe o vestido com um guardanapo.

""Tudo bem... Não foi nada...""

""Como, não foi nada? - continuou a mulher, tentando limpar-lhe, sem sucesso - ""Eu acabei com o teu vestido... Vem aqui!"" - e puxou-a para o quarto, sem dar-lhe chances de recusa. Abriu um armário e tirou dali um lindo vestido, colocando-o em frente a ela - ""Olha... Vai ali no banheiro e coloca este vestido, e deixa que eu mando o seu para a lavanderia.""

""Não precisa se incomodar...""

""Preciso sim, mocinha!"" - devolveu-lhe a mulher, com um sorriso - ""Eu faço questão que todas as convidadas de minha filha sintam-se bem em nossa casa e eu sei que não dá para sentir-se bem com um vestido todo sujo.""

""Tudo bem, então. Obrigada."" - disse ela, saindo em direção ao banheiro, quando ouviu a mulher chamando-a novamente.

""Escuta..."" - disse-lhe a mulher - ""Tem uma banheira e toalhas limpas lá. Se achar que precisa lavar-se fique a vontade, por favor...""

Ela sorriu, sem acreditar no que estava ouvindo e dirigiu-se para o banheiro. Quando abriu a porta teve um sobressalto:

""Caramba!"" - disse para si mesma - ""Isso não é um banheiro, é um hall de luxo!""

Entrou e fechou a porta, admirando tudo. O banheiro tinha o mesmo tamanho de seu apartamento. Em um canto estavam o vaso com assento estofado e uma mangueira higiênica, providencialmente instalada próxima a ele, ao lado de uma estante repleta de livros e revistas. Ao lado da estante um divã reclinável. No outro canto havia uma poltrona de três lugares, uma banheira imensa e um Box entre a banheira e o vaso. Com exceção das proximidades da banheira e do Box, onde havia um piso sintético, todo o resto do ambiente era revestido por um tapete felpudo e super macio.

Diante dessa visão ela não resistiu à idéia que lhe fora transmitida antes. Tirou o vestido e os sapatos e caminhou até a banheira, abrindo as torneiras e regulando a temperatura da água. Enquanto a banheira estava sendo cheia, caminhou até o vaso, tirou a calcinha, sentando-se no assento macio. Ela nunca sentira tanto prazer em aliviar a bexiga, como estava sentindo naquele momento. Depois de urinar pegou a mangueira higiênica e, direcionando-a para a vagina, apertou o gatilho, liberando a água, deliciosamente morna.

Tudo naquela casa era excitante. O local, o conforto, a festa; o mascarado...

Suspirou fundo quando pensou no mascarado. Estava esfregando o bocal da mangueira na vulva, e quando lembrou-se do membro saltando para fora da sunga sentiu que era invadida por um gozo suave.

""Caramba..."" - suspirou - ""Preciso dar umazinha e urgente.

Levantou-se, deu a descarga e foi para a banheira, que já estava cheia. Entrou e afundou-se lentamente na água quente e relaxante. Olhou à sua volta e descobriu um botão na parede, que regulava a intensidade da luz. Girou-o, deixando o banheiro mergulhado numa leve penumbra. Mergulhou o corpo todo na banheira, deixando apenas parte da cabeça para fora da água.

""Como um crocodilo à espreita..."" - pensou, divertida.

Nesse instante ouviu um barulho na porta e viu-a abrir-se.

""Droga!"" - pensou - ""Esqueci de trancar a porta... Mas tudo bem..."" - completou o pensamento - ""Só tem mulher aqui mesmo... E, depois, um macho daqueles seria até bem vindo...""

Mal pensou nisso e ela viu um homem entrando apressado em direção ao vaso sanitário. Tão apressado que nem reparou que havia alguém na banheira.

Passado o susto ela reconheceu o mascarado, que estava de costas para ela, esvaziando a bexiga.

Levantando-se um pouco da água ela falou:

""Gostei muito do teu show!""

O rapaz assustou-se, levantando rapidamente a sunga e virando-se em direção a ela.

""Calma..."" - continuou ela - ""eu posso estar faminta mas não vou te devorar de uma vez... Por quê você não entra aqui pra relaxar um pouco?""

""Desculpe..."" - sussurrou ele - "" Mas não misturo negócios com prazer...""

""Então me diz o teu preço!"" - desafiou ela - ""Eu pago, se você provar que é tão bom quanto minha amiga diz...""

""Você é quem manda."" - sussurrou ele, novamente, dirigindo-se para a banheira.

Ele entrou na água e ajoelhou-se, prendendo-a com as pernas na altura de seus quadris. Passou uma das mãos em seus cabelos e a segurou pelo pescoço enquanto aproximava o rosto do dela, beijando-lhe um dos cantos dos lábios. Ela tentou tirar a máscara no que foi repelida rapidamente:

""A máscara fica."" - sussurrou ele, enquanto segurava-lhe as mãos - ""Faz parte do pacote...""

Ela encarou-o, curiosa:

""Pra quê tanto segredo, menino? E pra quê ficar sussurrando? Está com medo de que nos ouçam?""

""Saiba que tenho minha vida."" - respondeu ele, sempre sussurrando - ""E, assim como você, têm coisas de mim que eu não quero que sejam reveladas.""

""Eu acho é que você é frouxo. Assim, se falhar, ninguém vai saber quem você é...""

Mal acabou de falar isso ela sentiu um forte puxão nos cabelos. Ele a manteve com a cabeça puxada para trás e, encostando a boca em seu ouvido, alertou-a:

""E eu acho que você é do tipo que gosta de levar uns bons tapas, não é mesmo?""

""Por quê? Se não tiver pau suficiente para me esquentar você vai apelar?""

""Vem aqui, sua cadela!"" - Sussurrou ele, levantando-a pelos cabelos e tirando-a da banheira.

""Ai, seu estúpido! Você esqueceu de que quem está pagando aqui sou eu?"" - vociferou ela, enquanto era jogada na poltrona, caindo sentada.

Ele posicionou-se entre suas pernas, impedindo-a de fecha-las.

""Não se esqueça que você está me pagando para mostrar que sou bom..."""- sussurrou ele, novamente - "" E não para mostrar obediência.""

""É..."" - considerou ela - ""Pelo menos você tem atitude.""

Sem responder a esse último comentário ele pegou um par de meias de seda que estava próximo da poltrona e amarrou-as, uma em cada argola para toalhas, que havia na parede, sobre a poltrona. Pegou-lhe as mãos e amarrou-as juntas sobre sua cabeça. Ela não resistiu, pois queria ver até onde iria aquele jogo.

No momento em que a amarrava ele encostou o peito em seu rosto e ela pôde sentir o perfume que emanava dele. Nesse instante ela achou que o conhecia de algum lugar, mas não conseguiu lembrar-se de onde. Então fez biquinho, apelando para o charme:

""Você bem que poderia tirar essa máscara, né?

""Se você não tentar tirá-la mais talvez eu te obedeça."" - sussurrou - ""Talvez... Agora cala a boca, pois temos algo mais importante para resolver."" - completou, segurando-a pelos cabelos novamente e beijando-a com um beijo forte e cheio de luxúria.

Ela deixou que ele a beijasse, enfiando-lhe a lí­ngua na boca, numa retribuição faminta, enquanto ele afagava-lhe os seios, ora amassando-os, ora alisando-os, apertando levemente os bicos intumescidos. Começou a sentir o calor invadindo-lhe as entranhas, enquanto sentia que ele escorregava a mão por sua barriga, alisando-lhe o ventre de forma circular. Ainda beijando-a escandalosamente ele abraçou-a apenas com um dos braços, enquanto a outra mão continuava seu caminho, descendo para a virilha, embrenhando-se nos pêlos púbicos. Ele deixou sua mão ficar ali, brincando com os pêlos por um instante, antes de descer ainda mais, cobrindo, completamente, a vagina, sentindo, na palma, o calor que emanava de seu interior.

Ela suspirava forte dentro da boca do mascarado e começou a rebolar, jogando as ancas para cima desesperadamente, tentando um contato mais forte da mão do rapaz em sua vulva. E atendendo ao seu pedido mudo o rapaz começou a esfregar a palma aberta contra os lábios macios. Já desesperada ela conseguiu agarrá-lo com as pernas, trazendo-o para cima de si. Ele tirou a mão de sobre a vagina, voltando a agarrá-la pelos cabelos, enquanto a beijava nervosamente e esfregava o membro duro na entrada da vagina ensopada.

""Tira a sunga e me come!"" - ordenou ela, sem descolar os lábios dos dele.

""Ainda não, sua cadela tesuda..."" - dignou-se a responder, ainda se esfregando nela e começando a descer os lábios para seu pescoço, beijando e lambendo cada milí­metro. Ela arqueava o corpo, contorcendo-se a cada lambida e ele continuou descendo, abocanhando um dos seios enquanto a segurava com mãos fortes pela cintura, fazendo-a soltar um gemido gutural. Abandonou o seio que chupava e abocanhou o outro enquanto uma das mãos era levada para as nádegas, que ela retesava, na angústia de levantar os quadris, tentando encostar a vagina no corpo do mascarado. Ele desceu a outra mão, agarrando ambas as nádegas da garota enquanto descia mais o corpo, dando mordidas leves em seu ventre. Ela arrepiava-se a cada investida da boca, que continuou descendo, deslizando a lí­ngua sobre o monte de vênus e, quando ela pensou que ele iria tocar-lhe a vagina com a boca o rapaz levantou o rosto, encarando sua agonia.

""Me lambe, pôrra!"" - disse ela, quase gritando.

Ele deu um sorriso, mais do que sarcástico e, sem dizer nada, soltou-lhe as nádegas, levando as mãos para suas coxas, arranhando-as de leve. Começou a beijá-la novamente, agora nas coxas, levemente rosadas onde suas unhas passaram. Pegou-lhe uma das pernas e, beijando-lhe o joelho, fez com que ela encostasse o peito do pé em seu membro endurecido e ela começou a esfregar-lhe com o pé, dando a volta com os dedos em seu saco e levando-o para o traseiro do rapaz, por entre as pernas, alisando-lhe o interior das nádegas.

""Hummm... Você é boa nisso, hein, sua safada?"" - sussurrou ele, encarando-a nos olhos, enquanto levava a ponta dos dedos até os lábios da vagina encharcada.

""Você tá gostando, seu viado filho da puta?"" - disse ela, devolvendo-lhe o olhar - ""Então me faz gozar seu puto... Me faz gozar...""

Ele abriu a vagina com os dedos, fechando-a logo em seguida, esmagando o clitóris entre os lábios umedecidos pelo caldo que saí­a de dentro dela. Repetiu esse gesto várias vezes, percebendo que ela estava perto do gozo.

Ela fechou os olhos. Sacudia a cabeça, gemendo descontrolada. Conseguiu fazer o pé invadir o elástico da sunga e o encaixou no meio das nádegas dele, esfregando o dedo maior no ânus do rapaz, que enfiou dois dedos em sua vagina enquanto abocanhava o clitóris, chupando forte. Ele usou um terceiro dedo para acariciar o buraquinho convidativo da garota e, nesse momento ele sentiu um caldo abundante escorrendo da vagina, encharcando-lhe a mão, enquanto ela jogava as ancas contra o seu rosto, esfregando a vulva em sua boca, numa convulsão que não conseguia controlar.

Depois que as convulsões cessaram ele levantou o rosto, olhando para ela, que tinha a cabeça pendida para um lado. Ele viu que seu peito subia e descia compassadamente, numa respiração pesada de refazimento e, nesse instante, sentiu um carinho enorme por aquela garota.

Subiu sobre ela, colando seus corpos e, segurando-lhe o rosto delicadamente, deu-lhe um beijo suave na boca.

""Solta meus braços. Eu quero te abraçar..."" - pediu ela, num sussurro.

""Só se você prometer não mexer na máscara."" - sussurrou ele de volta.

""Eu prometo.""

Dando-lhe um voto de confiança ele desamarrou-lhe os braços, que ela deixou caí­rem em volta do corpo bronzeado do rapaz. Ficaram assim por um tempo e depois ele se levantou, pegando-a no colo e deitando-a sobre o tapete felpudo. Pegou uma almofada, colocando-a sob a cabeça da garota, indo ajoelhar-se, de pernas abertas, sobre seu peito.

""O que você está fazendo?"" - perguntou quando o viu afastando a sunga para libertar o membro duro na frente de seu rosto.

""Estou libertando meu pau pra você chupa-lo."" - falou ele, baixinho.

""E o que te leva a crer que eu vou te chupar?""

""A tua cara de vadia que adora chupar uma rola, antes de ser invadida por ela.""

""É... Você até tem razão..."" - disse ela, com uma ponta de ironia - ""Mas eu estou acostumada com picas maiores...""

""Então você não vai ter muito trabalho com a minha."" - sussurrou ele em resposta enquanto agarrava seus cabelos novamente, forçando-a a abocanhar o membro duro - ""Chupa logo, sua vadia.""

""Puta que pariu..."" - pensou ela enquanto deixava o rapaz invadir sua boca com o membro retesado - ""Esse filho da mãe sabe me deixar com tesão.""

Ele deixou de enfiar o membro em sua boca e soltou seus cabelos, parando de forçá-la a chupar pois agora ela fazia de vontade própria, depois de ser ordenada a faze-lo. Ela chupava com gosto, vez ou outra tirando o membro da boca para lamber-lhe o saco e esfregá-lo na cara. Ele segurava seu rosto, rebolando sobre seus seios.

Ela levou as mãos até as nádegas do rapaz e cravou ali suas unhas. Ele gemeu alto, enfiando-se todo na boca da moça, que teve que controlar-se para não engasgar com a glande que lhe invadia a garganta. Segurando-o pelos quadris ela forçou-o a movimentar-se para que o membro saisse e entrasse profundamente.

""Ah, sua putinha gostosa... Assim você me faz gozar..."" - gemeu ele baixinho - antes de tirar o membro da boca da garota, deslizando sobre seu corpo, ao mesmo tempo em que tirava a sunga. A cada centí­metro que descia ele sentia as mãos da garota subindo por suas costas, arranhando-o e aquilo o deixava com mais tesão ainda. Ele colocou uma das pernas entre as dela, deixando a outra dobrada perto de seu quadril. Encarando-a no fundo dos olhos ele escorregou uma das mãos pelo corpo de sua "cliente", amassando-lhe os seios, enquanto a outra segura o pênis, esfregando a glande nos lábios de sua vagina.

""Hummm... Seu viado... Isso é... Muito... Bommm..."" - gemeu ela em seu ouvido.

""Tá gostando, sua putinha?"" - sussurrou ele - ""Então rebola na ponta da minha vara, sua gostosa. Rebola..."" - conclui ele, antes de colar seus lábios nos dela.

Ele esfregava o pênis nos grandes lábios e entre eles enquanto ela rebolava e gemia dentro de sua boca. Ele aumentou o ritmo, batendo a glande no clitóris intumescido, sentindo o corpo da garota tremer sob o seu. Ela apertou-se contra o corpo dele, gemendo alto em sua boca:

""Ahnnnn... Eu tô gozando de novooooohh...""

E beijou-o com muita vontade, sentindo a barba arranhando-lhe a pele em volta da boca, enquanto seu corpo esvaí­a-se em mais um gozo. Então ele deitou-se sobre ela, que sentia, agradecida o peso do macho sobre seu corpo. Estava deliciada. O rapaz era bom de verdade.

Ele ajeitou o membro na entrada da boceta e começou a enfia-lo, aproveitando a umidade do caldo do gozo anterior.

""Isso, seu puto... Me come... Enfia logo...""

Ela colocou uma das pernas sobre as nádegas do rapaz enquanto sentia o saco batendo contra a coxa que estava entre as pernas dele. Nessa posição ela tinha o clitóris massageado fortemente pela base do pênis e isso começou a esquentá-la novamente. Ele a segurava pelos cabelos, comandando o ritmo das investidas, sussurrando ordens em seus ouvidos:

""Vai putinha... Rebola gostoso pra mim... Faz essa bucetinha ficar encharcada com teu caldo... Vai, sua cadela... Vagabunda...""

E quanto mais ele a xingava, mais tesão ela sentia. Quanto mais ele ordenava, mais prazerosamente ela obedecia.

Ele rebolava, massageando os lábios da vagina. Jogava as ancas de um lado para o outro e socava fundo nas vezes em que ela cravava as unhas em suas costas. Então, em certo momento ele arrumou-se sobre ela, sem desencaixar os sexos, colocando-se dentro de suas pernas. Segurou-a pelos quadris e começou a tirar o membro de sua boceta, deixando a glande encostada na entrada.

""Põe de volta..."" - reclamou ela - ""Põe, por favor...""

Ele puxou forte seus cabelos e lambeu-lhe, despudoradamente, de entre os seios até o queixo, terminando por beijar-lhe a boca, de forma selvagem. Depois disso encarou-a fundo nos olhos e, voltando a segurar-lhe pelos quadris, enfiou lentamente o pênis, por completo, na boceta ansiosa. Ela soltou um suspiro de satisfação e ele retirou o membro, quase que totalmente, repetindo o processo, acelerando os movimentos aos poucos.

""Mais rápido..."" - pediu ela, sentindo que outro gozo se aproximava aos poucos - ""Mais rápido...""

Então ele começou a socar-se dentro dela, tão rápido, que ela soltou apenas um gemido longo, entrecortado, antes de ele parar por alguns segundos para ajeitar-se, voltando a movimentar-se devagar para ir acelerando novamente, até alcançar o ritmo no qual estava. Ela já se sentia perdendo os sentidos. Agarrou-o forte pelas nádegas, fazendo-o socar rápido enquanto massageava-lhe o clitóris com a pélvis. Soltou um gemido alto e ele viu-se obrigado a tampar-lhe a boca com uma das mãos, caso contrário, logo teriam platéia. Mas ela ficou ainda mais enlouquecida com isso, mordendo-lhe a palma da mão e gemendo ainda mais.

""Cala a boca, vadia!"" - sussurrou ele, antes de tapar-lhe a boca com outro beijo, ainda mais selvagem, mais urgente e cheio de luxúria.

E ela sentiu um orgasmo enlouquecido invadindo-a no momento em que suas lí­nguas se encontraram. Ela sentiu o membro endurecido por completo dentro da boceta, ensopada com o próprio gozo. Um gozo prolongado pelos movimentos rápidos do rapaz, que foi diminuindo aos poucos o ritmo, ficando agarrado ao seu corpo, suado de tanto prazer.

""Está cansada?"" - perguntou ele, sempre sussurrando. Ainda estava todo dentro dela.

""Estou começando a me cansar..."" - disse ela, num tom levemente irônico - ""Mas você ainda não gozou, rapaz. E já que eu estou pagando quero ver você gozando gostoso...""

""Calma. Você vai pagar pelo serviço completo, não é mesmo?""

""E ainda tem mais?""

""Antes de gozar vou te fazer uma massagem...""

""Mas já não estamos trancados aqui há muito tempo? E se nos procurarem?""

""Pelos meus cálculos ainda temos uma hora pela frente...""

""Bom, se você diz...""

Lá fora, além do corredor, ouvia-se a música alta, os gritos e os risos das mulheres que vieram para a festa e isso a fez deduzir que o show dos rapazes estava sendo muito bom.

O mascarado saiu de dentro dela e levantou-se. Ela viu-o abrindo um armário, que havia numa das paredes e pegando um frasco de óleo aromático. Ele voltou até ela, o membro em riste. Ela apenas o observava, deitada ao chão, sem mover-se.

""Vire-se."" - ordenou ele, sussurrando.

Ela atendeu-o prontamente, descobrindo, depois desses últimos acontecimentos, que o que ela mais gostava não era, exatamente, de um pau grande, embora isso ajudasse muito, mas sim de ser mandada, comandada por um homem que soubesse conduzir o sexo e esse homem sabia.

Ele ajoelhou-se sobre ela, mantendo-a entre as pernas, enquanto apoiava as nádegas sobre as dela. Colocou um pouco de óleo na mão e começou a espalhá-lo nas costas da garota. Ela sentiu as mãos do rapaz deslizando por sua pele enquanto ele descia o corpo em direção aos seus pés. Sentiu o saco deslizando sobre suas nádegas e o membro passando entre o vale carnudo, rente ao ânus, que ela retesou, com medo de que ele tentasse algo fora do normal, mas ele continuou descendo e ela sentiu, aliviada, a glande tocando na entrada da vagina, causando-lhe um arrepio inesperado de tesão. Ele parou ali um pouco ao perceber o estremecimento que causara e forçou o membro para frente, fazendo-o entrar até a metade. Ouviu-a suspirar, mas agora ele tinha outros planos. Tirou o membro da vagina, que já começara a dar sinais de excitação e foi ajoelhar-se aos pés da garota.

""Ah..."" - começou ela.

""Shhh... Fica quieta e relaxa..."" - Sussurrou ele, enquanto pegava um dos pés, começando a massageá-lo com delicadeza, porém, de maneira firme.

Ela sentiu-se desmoronar. Aquilo era tudo o que não estava esperando, porém, aceitou de muito bom grado. Estava adorando e suspirava alto, fazendo questão de que ele soubesse. Sentiu as mãos fortes subindo-lhe pela panturrilha, massageando a parte posterior ao joelho, as coxas. Sentiu os dedos do rapaz tocando-lhe entre as dobras das nádegas, nas virilhas, forçando um pouco a vulva, deixando-a excitada novamente.

""Caramba..."" - pensou ela - ""Será que ele consegue me fazer gozar de novo?""

Viu-o pegar o frasco novamente e, logo em seguida ele repetiu todo o procedimento com a outra perna, até chegar à outra nádega. Cada mão fazendo cí­rculos deliciosos, respectivamente. Deslizando. Amassando. Sentiu-o deslizar uma mão entre as nádegas e retesou o ânus novamente. Sentiu um polegar atrevido abrindo caminho entre suas carnes, deslizando demoradamente sobre o buraquinho contraí­do, porém, sem forçar a entrada. Ele continuou deslizando o dedo, seguindo o caminho até a dobra da nádega direita e repetiu o mesmo procedimento com a outra mão. Agora ela estava mais relaxada e não retraiu o ânus, na certeza de que ele não tentaria nada demais. E ele não tentou. Quando o polegar chegou no ponto crí­tico ele apenas fez um cí­rculo, massageando-o, sem parecer querer entrar. E ela adorou aquilo, chegando a levantar um pouco os quadris, para aproveitar melhor a sensação. Ele sorriu intimamente, porém, não fez nenhum comentário.

Ela estava ficando cada vez mais excitada com aquela massagem sensual. Sentiu ambas as mãos do rapaz em suas nádegas, que voltaram a ser amassadas com uma delicadeza firme e excitante. Sentiu quando os polegares se encontraram no vale entre suas nádegas e escorregaram em direção ao seu ânus novamente, mas já não estava preocupada com isso e, até mesmo, já estava ansiando que isso se repetisse. Sentiu as mãos abrindo-lhe as nádegas. Sabia que ele estava olhando seu buraquinho e aquilo a excitou. Resolveu provocá-lo e retesou o buraquinho e relaxou-o logo em seguida.

""Hummm... Que delí­cia..."" - ouviu-o sussurrar. E esse elogio inflou-lhe o ego, fazendo-a repetir o ato mais algumas vezes, antes de senti-lo depositando um polegar sobre o buraquinho, fazendo-a gelar. Mas ele apenas deixou-o ali por um instante, sem força-lo, e ela relaxou novamente. Ele deixou o dedo ali, e, com a outra mão, pegou o frasco de óleo e ela sentiu-o despejando um pouco do lí­quido no vale carnudo, pouco acima de onde seu polegar estava estacionado. Ela ficou em suspense enquanto ele colocava o frasco no chão. Sentiu-o retirar o polegar de sobre seu buraquinho e teve a sensação de que todo o óleo que ele derramara estava, agora, entrando aos poucos em seu ânus, enquanto um pequeno filete escorria em direção à sua vagina, que já estava ensopada novamente. Ele alisava suas nádegas com uma das mãos enquanto a outra permanecia no mesmo lugar, fazendo seu buraquinho continuar exposto. Sentiu, então, quando ele escorregou um indicador pelo vale, indo direto para seu cuzinho. Sentiu um arrepio na espinha, mas não voltou a contraí­-lo. Ele massageou-lhe em volta, deixando-a ainda mais relaxada e em seguida ela sentiu que ele começava a enfiá-lo devagarinho. Estranhamente sentiu-se apreciando a sensação. A outra mão mantinha as nádegas abertas enquanto o polegar estava agora entre os lábios de sua vagina, bem próximo ao clitóris. Ele a estava sodomizando com o dedo e ela estava adorando. Sentiu-o enfiando o dedo inteiro em seu cu, lubrificando-o por dentro com o óleo. Ela começou a rebolar levemente e ele, agora, tirava e colocava o dedo devagarinho, enquanto massageava seu clitóris com o polegar esquerdo. Ela já estava gemendo, preparando-se para outro orgasmo quando ele retirou os dedos de seus orifí­cios, escorregando ambas as mãos para seus quadris, subindo em direção aos seus ombros.

""Não faz isso, seu cachorro..."" - pediu ela, com voz chorosa - ""Põe de volta... Me come com essas mãos deliciosas...""

""Cala a boca, sua vadia..."" - sussurrou ele, fazendo-a contrair-se de prazer ao ouvir esse comando.""

Deitou-se sobre ela, fazendo seu membro ficar entre suas coxas. Ela sentiu-o esfregando-se sobre seu corpo, enquanto o pênis era pressionado em sua boceta, entrando até o fundo em uma estocada só.

""Ahhh... Delí­ciaaahhh..."" - gemeu ela, arqueando-se para trás para senti-lo todo, mas ele recuou, saindo de dentro dela.

""Não... Não faz isso comigo, seu puto...""

""Já disse pra calar a boca, cadela..."" - disse ele, enquanto pegava uma almofada, colocando-a sob o ventre da garota, fazendo-a arrebitar as ancas.

Ela sabia que toda sua intimidade estava exposta naquela posição.

Ele deitou-se novamente sobre ela e começou a pincelar o membro na entrada da vagina. Ela rebolava desavergonhadamente. Estava ansiosa para ser penetrada. Sentiu que ele escorregava a cabeça do membro sobre sua vagina, subindo-o e fazendo-o passar sobre seu ânus lubrificado e descendo novamente para a vagina, onde voltou a enfiar-se por inteiro, fazendo-a gemer:

""Isso, gostoso... Me come... Enfia esse pau delicioso na minha buceta, seu viado... Ahhh...""

Ele entrou e saiu várias vezes naquela caverna, quente e úmida, levando-a ao delí­rio. Ela queria mais, mas sentiu-o saindo da vagina novamente, enquanto levantava-se, ajoelhando-se atrás dela.

""Ahh... De novo?""

Dessa vez ele não disse nada.

Ela sentiu-o abrindo suas nádegas novamente. Sabia que ele a estava apreciando. Então ele veio de novo. Ela sentiu-o massagear a glande nos lábios da boceta e fazê-lo escorregar da vagina para o ânus e, quando achava que ele iria voltar para a gruta macia, sentiu-o pressionar a cabeça do membro na entrada do buraquinho, que estava tão relaxado que permitiu que ela entrasse sem resistência.

Ela contraiu o buraquinho, tentando impedir o acesso, mas já era tarde. Ele ficou parado, sem fazer nenhum movimento. Ela mal respirava. A sensação estava deliciosa, mas ela tinha medo do que sentiria em seguida.

""Relaxa, gatinha vagabunda..."" - sussurrou ele em seu ouvido - ""Relaxa pro meu cacete entrar todo no teu cuzinho, vai...""

Ela estava excitadí­ssima, quase gozando novamente, mas estava com medo da dor que poderia sentir.

""Não, seu doido... Meu cuzinho é virgem...""

""Não, não..."" - continuou ele, sussurrando - ""Seu cuzinho era virgem... Relaxa, pois se não doeu até agora, não dói mais...""

Então ela começou a relaxar o esfí­ncter, esperando que ele entrasse um pouco mais, mas ele não entrou. Sentiu que ele colocava uma das mãos sob seu ventre, acariciando sua barriga, arranhando seu monte de vênus. Sentiu-o deslizando a mão até a boceta ensopada enquanto o pênis continuava no mesmo ponto onde ela o havia barrado, sem entrar ou sair.

Ele começou a acariciar-lhe os grandes lábios. Enfiou o dedo médio entre eles e começou a masturba-la, sem pressa. Ela sentiu um arrepio tomando conta de seu corpo e começou a rebolar suavemente. Sentiu, então, o pau entrando mais em seu cuzinho, agora sem encontrar resistência. Sem dor. E sentiu que aquilo era maravilhoso.

Ele começou a beijar-lhe os ombros e o pescoço, deixando que ela comandasse a penetração. E ela rebolava cada vez mais forte, tentando engolir todo o membro com o cu lubrificado, mas ao perceber que entraria todo ele recuava, temendo machuca-la. Mas ela queria tudo:

""Enfia teu cacete todo em mim, seu gostosoooouuuhhh...""

""Já que você quer..."" - concordou ele, que colocou uma das pernas por fora das pernas dela, dobrando-a na altura dos quadris. Nessa posição ele poderia fazer uma penetração profunda, e começou a enfiar o pênis devagarinho, enquanto aumentava a fricção do dedo sobre o clitóris intumescido.

Ela o sentiu entrando todo em seu buraquinho apertado novamente e, dessa vez, sentiu um certo incômodo, soltando um gemido surdo. Sentiu que, ao ouvi-la gemer, ele ficou parado, com o membro todo enterrado em seu cu. Ele continuava friccionando sua vulva e ela sentiu o prazer voltando a invadi-la. Ele começou a retirar o pau novamente, deixando apenas a metade dentro dela, que voltara a rebolar lentamente.

Ela sentia as sensações se multiplicando. Não estava certa, ainda, do que estava acontecendo, mas sabia que era muito bom.

Ele enfiou tudo novamente e ela já não se sentia incomodada, deixando-o a vontade para se movimentar com mais força, tirando tudo e enfiando de uma vez, até a metade.

""Põe tudo..."" - pedia ela num sussurro desesperado - Me come gostoso, seu puto... Viado deliciosooo..."" - E ele enfiava, enquanto ela rebolava cada vez mais.

Ele a abraçou, ficando bem agarrado a ela, enquanto colocava e retirava o membro de seu buraquinho, já totalmente relaxado.

""Isso, cadela... Rebola... Engole meu pau com esse rabo gostoso, sua piranha..."" - ele a atiçava, enquanto sua mão trabalhava intensamente sobre a vulva inchada e encharcada e ela rebolava descontroladamente.

""Seu safado..."" - dizia ela, entre gemidos, sussurrando feito prostituta - ""Me come... Come meu cuzinho... Enfia... Esse pau... No cu que você... Arrombou... Enfia... Hummm...""

Ela gemia. Rebolava. Falava palavrões entrecortados, enquanto ele se socava em seu cu. Enquanto massageava sua vagina com uma das mãos e amassava seus seios com a outra. E então ela gozou:

""Aaahhh... Seu putoooohhh... Tô gozandoooooooohhhh...""

E ela urrava, enquanto ele tentava tapar sua boca com uma das mãos. Ela mordia-lhe a palma e jogava as ancas contra a pélvis do rapaz. Sentia as convulsões do orgasmo diminuindo aos poucos, quando ele informou, sussurrando em seu ouvido:

""Vou gozar, sua puta gostosa... Vou gozaaar... Aaahhh...""

""Goza, seu delicioso... Goza..."" - disse ela, empinando a bunda ainda mais para ele - ""Goza no cuzinho que você arrombou... Goza no cu da sua puta... Vai...""

E ele esqueceu-se dos sussurros e começou a urrar, agarrando-se na cintura da garota. Ela sentiu-o tremendo todo sobre ela, tirando o membro de uma vez de seu cu antes de esguichar todo o sêmen sobre suas costas.

Ainda tremendo muito ele voltou a recostar-se nela e ela sentiu seus corpos unidos pelo esperma que grudara em suas peles. Ele ainda esfregava o pênis em suas nádegas e ela ainda pôde sentir alguns jatos de esperma, que lhe escorria pelas coxas. Estava, agora, mais do que satisfeita. Ele continuava deitado sobre ela, aspirando o perfume dos seus cabelos, quando ela falou, num suspiro:

""Nossa... Você realmente é bom... Acho que não terei dinheiro suficiente pra pagar tanta qualidade...""

""Não se preocupe com isso..."" - disse ele, pela primeira vez em voz alta, enquanto ela se levantava e completou, enquanto ela se virava para ele, assustada - ""Já está pago..."" - disse ele, enquanto tirava a máscara, para o espanto da garota.

""Você deve estar se divertindo, não é mesmo?"" - disse ela, com um nó na garganta.

""Te garanto - respondeu ele, enquanto vestia a sunga - ""que você se divertiu muito mais do que eu... Pelo menos foi o que me pareceu...""

Ela ainda não estava acreditando. Apesar da surpresa ela não estava nervosa. Afinal, ele deu tudo o que ela estava precisando: Muito prazer e gozos fantásticos.

Ela não tinha mais nada para falar naquele momento. Foi a melhor transa que já teve. Ele arrumou o cabelo e abaixou-se perto dela. Olhou-a bem fundo nos olhos, segurou seu queixo levemente e deu-lhe um beijo suave nos lábios.

""Se precisar dos nossos serviços novamente"" - disse ele, levantando-se - ""a tua amiga tem o telefone da "minha" agência de rapazes.

Ela ficou sentada, olhando-o sair. Estava atônita. Estava cansada por tanto prazer que tivera e estava boquiaberta.

Levantou-se, tomou uma chuveirada e arrumou-se com o vestido que tomara emprestado, saindo do banheiro em seguida.

Estava zonza. Seus pés pareciam não tocar no chão.

A festa já havia terminado e todas já estavam se despedindo da noiva. Os rapazes já haviam se retirado. Sua amiga veio ao seu encontro:

""Menina... Por onde você andou?"" - e completou, quando chegou perto dela - ""Nossa... Você está com uma aparência cansada...""

""Amiga... Eu acabei de ter a melhor transa da minha vida..."" - disse ela, com um sorriso cansado de satisfação.

""Aposto que foi com o mascarado, não é? O filho da mãe ficou a festa toda sumido. Só apareceu agora, no finalzinho...""

""É... Foi com ele... E sabe da melhor?""

""Não... Conta!""

"O filho da puta me revelou três coisas..."" - disse ela, fazendo uma pausa.

""Diz logo!"" - disse a amiga, curiosa.

""Primeiro que, como você disse, ele é muito bom. Depois, que se pode ter um sexo muito gostoso, mesmo quando o cara não tem um troço grande e, por fim..."" - ela fez outra pausa, deixando a amiga nervosa.

""Conta logo, cacete!""

""Bom..."" - começou ela, engolindo o sapo que estava preso na garganta - ""Depois de tudo o filho da puta tirou a máscara...""

""Tá brincando..."" - disse a amiga, surpresa - ""Ele nunca tira a máscara...""

""É... Mas ele tirou pra mim...""

""E diz... Ele é um gato, não é?""

""Ele é mais do que isso...""

""Como assim?""

""O filho da puta é meu ex-marido!""

Sua amiga arregalou os olhos, sentando-se boquiaberta. Ela sentou-se ao seu lado, suspirando fundo.

""E agora?"" - perguntou sua amiga - ""O que você vai fazer?""

""Oras... O que eu vou fazer? Vou ter uma conversa séria com ele...""

""E o que você vai falar?""

""Eu vou... Vou firmar um valor com ele pra me encontrar pelo menos uma vez por semana.""

As duas se olharam sérias e depois começaram a rir muito, saindo da festa com todas as garotas olhando curiosas, para elas, sem entender o que estava acontecendo de tão divertido...


Wander Rodrigues

*Publicado por loupdrigues no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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