Fabi: As Estagiárias no dia seguinte

  • Publicado em: 17/05/18
  • Leituras: 7368
  • Autoria: PraMarcelo
  • ver comentários

Hoje é a minha vez. Esse conto mais do que real e também imaginário, é quase uma continuação de um outro já publicado nesse perfil, pela minha maior amiga e amor, a Renata. Pra quem não leu, vai a pena ler antes. Ele se chama "As Estagiárias".


Uma deliciosa aventura a três que vai estar pra sempre no meu coração, na minha lembrança. Vou preencher as lacunas de seu relato, das coisas às quais ela não participou, não podia adivinhar. Eu sou a Fabi da história, uma colega de faculdade e de república que foi indicada para lhe substituir num estágio de jornalismo. O chefe? Um quase cinquentão que me recebeu com muito carinho e respeito. Repeito até demais, como vou contar. Se encantou com meu currí­culo e me deu aquela oportunidade no meu último ano na graduação. Ou foi amor a primeira vista?


Já nas primeiras semanas do estágio rolou uma energia muito boa entre nós. Ele é um cara muito inteligente e conhecia muito bem a área cultural da cidade e do entorno. A empresa produzia eventos artí­sticos e nossa tarefa era preparar material para web e jornais. Essa parte eu vou pular, porque a Rê já contou com mais detalhes. Aprendi muito com ele e aos poucos fomos descobrindo muitas afinidades. Desejava ser roteirista de cinema e ele é cinéfilo, me ajudando a encontrar muitas referência para o meu TCC sobre o cinema latino-americano. Politicamente também temos muitas opiniões em comum. Enfim, nossa relação era de muita proximidade e não tenho como negar que, apesar da diferença de idade, fiquei muito interessada nele como homem. Alto, magro, com um rosto marcado pela idade, mas muito atraente. Eu, como já me apresentou Rê, "1, 68m, falsa magra (na verdade, ex-gordinha sempre lutando contra a balança), coxas grossas, peitos fartos, rosto de boneca e um sorriso encantador". Ela me ama, não?


Ocorre que entre nós havia algumas barreiras. A diferença de idade, os projetos de vida, a relação profissional que facilmente poderia ser identificada como assédio e eu ainda estava namorando naquele momento. Um namoro que já não me fazia feliz, uma relação marcada pelos ciúmes e os problemas de comportamento. Quase abusivo. Eu o amei bastante no começo, mas depois de quase dois anos, estava me sentindo invadida, mas sem coragem para terminar. Afetivamente estava fragilizada e mesmo distante, Rê tentava me chamar a atenção.


E, por incrí­vel que pareça, foi exatamente essa relação que quase me fez romper as barreiras com Marcelo. Depois de uma sessão de cinema com colegas, fomos, eu e ele, a um bar próximo e lá, estimulados por umas taças de vinho, trocamos muitas confidências. Confiava nele como se o conhecesse há muitos anos. Quando falei dessa história com mais intimidade e profundidade, acabei derramando algumas lágrimas que Marcelo imediatamente fez questão de carinhosamente aparar com o polegar. Arrastou a cadeira para perto da minha, me abraçou de forma paternal e me deu um beijo na testa. Eu sentia seu desejo, eu estava a mil, me entregaria a ele se avançasse o sinal. Meu corpo estava corroí­do entre a tristeza daquele momento e o tesão, minha buceta ficou molhadinha pela primeira vez com ele. Por alguma razão, nos seguramos e nada aconteceu naquela noite.


Ficamos assim durante um ano praticamente. Uma duas vezes ainda senti que poderia acontecer, mas a "razão" falou mais alto. Vivemos até aquele velho clichê de passar bronzeador na praia. Sentávamos lado a lado no trabalho e não foram poucas vezes que em conversas ou partilhando tarefas, nos tocávamos. Ele me tocava. Os braços pelas costas, uma mão na perna, um selinho carinhoso. Algumas vezes senti que ele estava por um triz para se declarar. Timidez, medo, sei lá. Até que chegou o dia da festa na empresa que a Rê contou. Eu a convidei de última hora, pois sabia que estava no Brasil. Já estava de mudança, meus últimos dias antes da formatura e volta à minha terra natal.


A Rê era minha melhor amiga, confidente e de certa forma, amante. Ela era abertamente bissexual e me assediava sempre, numa boa. Apesar de não ter um tesão especial por mulheres, como morávamos juntas, algumas vezes ficamos, transamos. Na verdade, ela se aproveitava de mim, de meus momentos mais delicados, sensí­veis, mas eu ficava sempre um tanto quanto travada. Mas como ela chupava bem ... Pqp. Aproveitando então toda essa intimidade, minha amiga aproveitou que estava me dando um empurrãozinho para eu finalmente ficar com Marcelo, para participar também. Ela nunca negou um certo tesão nele. "Apenas sexo", ela dizia no whatsApp. Na festa ela me deixou falando sozinha e foi tramar com ele aquela noite. Só o vi sorrindo, digitando alguma coisa no celular e ela voltando toda poderosa me dizendo que já tinha seu endereço.


Fiquei puta na hora, mas passou logo. Ficar com Marcelo, nem que fosse por uma noite, era tudo o que eu sonhava há tempos. Ele saiu sozinho e nós duas logo depois fomos de táxi até a casa dele. Foi uma noite inesquecí­vel que começou na piscina, passou pelo banheiro até terminar na cama com direito a todas as formas possí­veis de fodas e carí­cias entre três pessoas cheias de tesão. Me senti uma cortesã, desejada por caras, bocas, lí­nguas, dedos e mãos, além de um pau febril. Nunca vou esquecer a sensação quando os dois mamaram meus fartos e sensí­veis seios, combinando movimentos de lí­nguas e mãos. Em meio a tantas interações, fui fodida duas vezes em diferentes posições, mas a porra de Marcelo quem recebeu na buceta foi Rê. Sem ciúmes, mas ficou faltando alguma coisa. Bom, mais detalhes dessa noite a Rê já contou com maestria e tesão. Vou focar no que aconteceu pela manhã, enquanto ela ainda dormia.


No dia seguinte


Dormimos juntos na cama, eu entre os dois. Eu era o prato servido a esses dois amantes. Fui a primeira a acordar e fui, tentando não fazer barulho, buscar meu vestido na varanda. Nossas calcinhas e a cueca de Marcelo ainda boiavam na piscina, num flagrante do que aconteceu na noite anterior. Uma vara com uma rede me ajudou a colocá-los para secar no Sol que já vinha nascendo. Me vesti com o que podia e fui na cozinha buscar alguma coisa para beber. Assim que fechei a geladeira, com uma garrafa gelada, senti uma mão tocar meu ombro. Uma mão que se moveu pelas minhas costas, escorregando as unhas, até me puxar de encontro ao seu corpo. Marcelo me apertou contra ele, levantou meus seios e sussurrou em meu ouvido:


- "Quer um café meu amor?"


Aquele "meu amor" percorreu cada célula do meu corpo, passeou pelas minhas veias, me inundando de deleite e coragem. Me virei, me deixei abraçar por aquele homem que eu descobria enfim, um delicioso amor. Um amor construí­do na convivência, nas semelhanças, na compreensão, sensibilidade. Um homem que além de tudo era um amante experiente, sensí­vel e potente. Sim, estava morrendo de fome depois da maratona sexual que vivemos, mas as lembranças tão recentes já me deixaram encharcada. Marcelo vestia apenas um short e eu ali de vestido de noite. Preparamos algumas iguarias com o que tinha na casa, frutas, biscoitos e deixamos o café coando.


Num pequeno intervalo ele parou atrás de mim, me aninhou novamente em seu corpo e foi delicada e lentamente levantando meu vestido, ao mesmo tempo em que roçava seus dedos na minha pele toda arrepiada, me dava estalados beijos no pescoço. Fiquei nua desta vez só pra ele. Seu pau já duro roçava minha bunda e eu, rebolando com sensualidade, brincava com Ele entre minhas curvas. Meu homem se ajeitou e me pegou no colo. Engoliu minha boca em sua boca e me sugava com fúria e cuidado. Fui levada até a varanda, a um sofá. Marcelo se ajoelhou sobre um tapete e começou a me dar um banho de lí­ngua, lábios e dentes. Seu corpo tocava o meu, aumentando a temperatura que vinha de dentro de mim. Explorou cada canto, cada dobrinha em movimentos ora suaves, ora frenéticos.


Fixou-se então em minhas mamas que ele segurava com as mãos e caia de boca. Chupou, lambeu, mordeu, badalou fazendo eretos meus mamilos úmidos de tesão. Todas as partes dos meus seios são hiper sensí­veis e parece que Marcelo tinha especial desejo em me ouvir gemendo, até gozar. Sentia meus peitos amados, desejados o que só me deixava mais segura, entregue e quem sabe, atraente. E naquela posição eu ainda alcançava seu pau duro, ainda coberto, mas que eu alisava, arranhava, segurava com o resto das forças que ainda tinha. Filho da puta, eu já rezando por aquele pau dentro de mim e ele ali, me torturando.


Não sei por quanto tempo ele pousou ali no meu colo, me atiçando, até descer à minha gruta que já estava pulsando. Nesse intervalo, lembrei de Rê. Lembrei que ela não estava ali, participando. Foi quando Marcelo disse aquilo que eu nunca vou esquecer na minha vida:


- "Não, hoje não. Ontem foi pura putaria, mas hoje você vai conhecer o meu amor".


Com uma risadinha puta, foi chegando com o que tinha pra me atordoar. Lambeu meus pentelhos eriçados, alisou os vales formados entre minhas coxas e a vulva, lambeu as partes externas dos meus grandes lábios, lubrificou a ponta do indicador na abertura do meu vulcão, dedilhou meu grelinho. Com minhas duas mãos segurei a sua espalmada no meu sexo, guiei um dedo qualquer pra dentro de mim e comecei a me masturbar com aquele "consolo". Ele então ficou passivo, só observando e se deixando levar pelos movimentos de minhas mãos. Seu dedo me descobria levado pelas minhas sensações, eu queria que ele aprendesse meus melhores caminhos e ele, generoso, se deixou levar. Gozei mais uma vez.


Enquanto me recuperava, ele dava suaves sopros quentes na minha buceta que me ajudavam a recompor. Estimulado pelo cheiro que eu exalava, Marcelo começou a lamber todas as peles inchadas do meu sexo. Espalmava sua lí­ngua, esperando meus movimentos pélvicos, dava pequenos chupões no entorno do meu grelo absolutamente sensí­vel naquela altura. Sua lí­ngua me sugava e ao mesmo tempo fazia minar mais licores pra ele sugar. Não tinha fim, eu queria sumir do mundo com aquela devoção pelo meu corpo.


Já fora de mim, pedi para ele levantar. Abaixei aquele short e um pau lindo e teso pulou na minha cara. Aconcheguei aquela vara apontada para mim nas minhas mãos e fui deslizando numa massagem compassada, deixando apenas a cabeça vermelha de fora. Ela eu chupei, como se fosse um picolé, enfiando a lí­ngua na fenda que já salivava um néctar saboroso e excitante. Dediquei toda a minha sedução em "louvor" daquele mastro, do saco, de suas bolas que quase mastigava. Eu obedecia uma ordem que ele nem ousava dar. Cada um de nós seguia um raro roteiro de dar o máximo prazer ao amante. Punhetei, chupei, lambi, ordenhei sempre com os olhos nos seus olhos, mirando suas caras e bocas. Pura sedução. Já havia experimentado aquele pau no dia anterior, bebido seu gozo, mas não tão perfeitamente como naquela hora. Não só pra mim, não tão inteiro. Quase me arrependi de ter ido tão longe, quando senti uma pulsação sem volta. Segurei firme e fiquei a esperar os jatos de porra que encontraram meu seios e minha cara como alvo. Quando tudo acabou lambi, limpei tudo naquele membro. Deixei brilhando, quase encerado de tão liso e gostoso.


Marcelo então me deitou novamente no sofá e fez algo que eu nem imaginava. Também me limpou toda com a lí­ngua, sorvendo cada gota de sua porra em meu corpo. Que visão dos deuses ele engolindo seu gozo na minha frente, preu ver. Ele se exibia para uma fêmea desesperada. Temi que aquela foda tivesse terminado ali, mas quando ele me virou de bruços, ajeitou meu corpo, abriu minhas pernas, e com minha buceta ao seu alcance e dispor, entendi que ele ainda teria prazer a me dar. Ainda com o pau a meia bomba, foi me penetrando lentamente, aproveitando minha absurda lubrificação. Apesar de não ereto, sentia que a base se alargava, preenchendo minha fenda, atritando nossas dobras. Deitei sobre meus braços e me abandonei. Marcelo começou a me foder lentamente, sem potência no iní­cio, mas como muita sedução. Dizia palavras sacanas no meu ouvido, me chamava de gostosa, de puta, de quando quis me comer pela primeira vez, de a quanto tempo queria lamber meios seios, de quanto os achava lindos, de quando quase os tocou naquele dia na praia, de quanto minha buceta era perfeita para seu pau.


Seus movimentos pélvicos eram lentos e precisos, e seu pau foi aos poucos se expandindo dentro de mim. Que sensação maravilhosa é um pau ganhando volume, tomando a forma de nossa caverna enquanto fode apetitoso. De repente, olho pro lado, que susto, vejo Rê, vestida com uma camisa larga, com um celular na mão nos fotografando, filmando mesmo, soube depois. Quando a vi sentando à minha frente no sofá, ainda trocamos aquelas palavras que eu apenas reproduzo aqui:


- "Rê, desculpe, até tentei te chamar para essa nova rodada de orgia, mas ..."

- "Fabi, meu amor. Ontem eu participei porque estava bêbada, com muito tesão em vocês, e precisava quebrar o clima. Mas a partir desse momento, ele é seu, só seu. Você é dele, só dele. Entre vocês, eu tive certeza ontem, há um amor que vai além do tesão fí­sico, e você são lindos. Entre vocês há uma atração maior, sapiossexual, um encontro fí­sico e intelectual. Vocês se merecem e eu só fui um instrumento desse encontro. Aproveita".


Naquele momento senti o quanto ela me amava e quanto eu a amaria pra todo o sempre. Um amor fecundo, que procura a felicidade do outro seja como e de onde vier. Instigado pelo beijo que demos, Marcelo começou a socar mais forte, já todo ereto dentro de mim, de uma potência viciante. Tocava fundo o meu útero, roçava delicioso meus lábios. Não tinha mais forças, eu só queria sentir seu orgasmo me inundando. Gozei assim que ele começou a jorrar pulsante. Estava tão encharcada que nem percebi a quantidade de porra, só sentia o latejar espremendo as paredes da minha buceta. Sei que gritamos, como ela disse, "de tesão e alí­vio". Rê não lembrou, mas assim que Marcelo tirou o pau da minha buceta, ela veio me chupar, beber aquela mistura dos nossos gozos. Muito putinha essa minha magrinha.


Tomamos um banho de piscina antes do café que teve que ser refeito. Nada importava mais naquele dia. Passei horas naquela tarde, hipnotizada olhando aquelas fotos, ví­deos, lembrando que a Rê havia desatado um nó na minha vida. Quando ainda relutando enviei a Marcelo aquelas imagens, recebi como retorno um áudio com um convite irrecusável:


- "Te espero aqui essa noite, essa e outras que você quiser, pra revelar toda nossa paixão, pra recuperar todo o tempo perdido, meu amor. Quero te ter e me dar a você".


Até minha viagem de volta, a viagem para a minha nova vida, nos amamos como se fossemos as duas últimas pessoas no mundo. Mal saí­mos de casa, viví­amos pelados, nos divertindo, nos observando, nos aceitando, nos confessando amantes. Gozamos tanto que não sei quanto, nem sei como. Assistimos a muitos filmes, ouvimos muita música, matamos umas 5 pizzas regadas a coca-cola e muito vinho. Tomei um banho de vinho, outro de mel, que ele foi sugando junto aos meus aromas e suores. Puro deleite. Não nos prometemos nada, não nos cobramos nada, além da permissão de nunca deixarmos de nos amar. Não importa o que viesse.


Hoje estou casada, Marcelo tem um namoro firme, nos falamos sempre pelas redes sociais, gozamos algumas vezes do outro lado do celular e quando duas vezes, fui resolver burocracias da faculdade, transamos pra não perdermos nossos laços. Te amo Marcelo, te amo Rê. Adorei essa experiência de escrever sobre essa transa, nossa foda. Mais. Nossa descoberta.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: