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Minha Filha é Foda - 1ª Parte

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/05/18
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  • Autoria: Rick
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Sou separado e faz 8 anos que morro sozinho tenho duas filhas. Ana Paula é mais apegada a mim, tem 19 anos, um corpão de mulher madura, cabelos longos, coxas grossas, seios médios, porém com uns mamilos bicudos com quase dois centí­metros.


Moro no Guarujá sozinho, onde passo a maior parte do tempo escrevendo meus contos. Ana ligou da rodoviária pedindo para pegá-la que iria passar uns dias comigo.


- Opa!! Filha que bom, eu estava mesmo com saudade, fico muito feliz quando você vem.


Cheguei na rodoviária e lá estava, linda e ainda mais gostosa, nos abraçamos carinhosamente como pai e filha, óbvio que seria assim na frente das pessoas.


No carro enquanto seguí­amos pela orla da praia, minha filha tira o cinto e escorrega no banco, abrindo suas pernas. Ela estava vestindo um shortinho colado ao corpo de forma que dava para ver o volume de sua buceta com uma rachinha que separava formando os grandes lábios grossos. Fiquei excitado e fingi que não estava vendo, porem ela safadinha que me provocou dizendo:


- Pai, não precisa fingi que não está vendo, sabe que sou toda sua. Você sabe que só me relaciono com mulheres, mais homem para mim só tem você.

- Passa a mão, pai... Vai pai, veja como ela está te querendo!


Minha filha sabia como me seduzir, sempre inventado métodos, coisas que me deixava louco. Olhando aquele volume, aquela buceta inchada, aqueles lábios grossos realçando no seu short, não resistir e sem parar de dirigir, esfreguei sua xana, passando a mão, deslizando o dedo no meio da racha, sentir seu grelo durinho, aos poucos pude sentir que ela já estava molhada. Nesse momento minha filha veio com sua mão apalpando meu pau por cima da caça, porem paramos pois já estávamos entrando na garagem de casa.


Já em casa pude abraçar minha filha e beijá-la na boca, passar a mão nos seus peitos e para me deixar mais louco ela tira sua blusa e deixa na minha cara aqueles peitos pontudos, durinhos, branquinhos e macios como veludo. Ela abre meu zí­per, bota para fora meu pau, acaricia dizendo:


- Pai eu estava morrendo de vontade de sentir você, sabe que minha namorada não pode me dar isso, essa rola gostosa, cabeçuda que você tem e eu não quero outro homem.


Durante toda aquela loucura acabamos os dois nus, esfregando pela a sala fomos parar no banheiro embaixo do chuveiro, nesse momento deitamos no chão em quanto a agua caia sobre nós ela fazia uma gulosa e na posição 69, me posicionei-me no meio de suas coxas e comecei a chupar seu grelo rosado que nessa altura parecia enorme.


Em quanto isso a Ana dava um trato no meu pau, chupava a cabeça ao mesmo tempo que batia punheta deslizando sua mão até as bolas, fazendo movimentos rápidos e frenéticos sem parar.


Para retribuir o que minha filha estava fazendo, me levando ao êxtase, eu também chupava seu grelo em quanto socava três dedos na sua vagina esfregando bem rápido sem parar a ponto de fazê-la gemer.


- Oh... Assim, não pare;


Nesse momento percebi, que tanto eu como ela, não iriamos segurar por muito tempo aquele gozo e enquanto a agua caia sobre nossos corpos. Minha pica explodiu em sua boca um jato de esperma, descendo até a garganta, então comecei ainda mais rápido meus movimentos em sua buceta, mamando seu grelo, enfiando a lí­ngua e os dedos, fazendo ela chorar, gritar e gemer de prazer. Nessa hora ela abriu suas pernas, contorceu os quadris e em seguida foi relaxando.


Completamente exaustos terminamos o banho, colocamos um roupão e fomos para cozinha, procurar alguma coisa para nos fortalecer. Na cozinha não foi difí­cil encontrar o que comer pois minha geladeira está sempre cheia e também tenho uma empregada que sempre deixa tudo feito antes de sair. Enquanto comí­amos, colocamos nosso papo em dia, falou da sua faculdade, das amigas, falou da sua irmã, enfim falamos de tudo. Fomos para sala e enquanto eu ligava a TV ela procurava alguma coisa na estante.


- Está procurando filme de sacanagem? Perguntei.


- Não pai! É somente curiosidade... Não quero ver sacanagem, quero fazer sacanagem!!!


Sorrindo, ela senta ao meu lado e passa a mão no meu peito por dentro do roupão, vai descendo aquela mão boba pela barriga e um calafrio percorre todo meu corpo quando sua mão no meio de minhas pernas, procura meu pau que nesse momento já está duro. Ana começa a movimentar sua mão para frente e para traz utilizando toda extensão do cacete e as vezes esfregando a glande com os dedos fazendo movimentos circulares.


- Aiiiii! Meu amor, você é demais, está me deixando louco!


- Isso mesmo papai! Está é a minha intenção, te deixar louco de tesão por mim... Sei que morando sozinho aqui na praia você come mulher sempre que tem vontade, mas hoje a mulher sou eu.

- Hummm! Oooh! Não estou aguentando segurar seu pau imaginando ele entrando em mim.


- Está bom meu amor, vamos para cama.


Enfiei a mão no meio de suas coxas por baixo do roupão, apalpei sua buceta carnuda e pude sentir o quanto minha filha estava molhada. Rapidamente fomos para o quarto deixando os roupões pelo caminho. A minha filha cai na cama de pernas abertas, implorando.


- Vem pai! Vem meter na bucetinha da sua filha, vem!


A visão da buceta da minha filha me deixou louco, lábios carnudos que adoro e ela sabe disso. Não resistir e já fui pincelando a cabeça da minha pica na buceta dela que já estava bem lubrificada facilitando a penetração, lentamente fui introduzindo todo meu pau até senti-lo inteiro dentro dela. Olhei seu rosto, percebi a dor e prazer que sentia quando comecei a fazer movimentos de entra e sai bem rápido, foi quando implorou:


- Uuuuuaaaiiiiiiii! Uuuuuaaaiiiiiii! Mete pai; mete! Ooooh como é gostoso!...

- Ooooohhhhhh! Oooooohhhhhh! Aaaaaahhhhh! Aaaaahhhhh!


Não aguentei e beijei sua boca, seus lábios, seu rosto, sentir o perfume no seu pescoço e iniciei o movimento para dentro e para fora bem rápido, fui aumentando a intensidade das estocadas e quanto mais eu aumentava ela pedia mais:


- Isso pai! Fode sua filhinha safada, fode!.. Mete pai; mete! Ooooh delicia!...


Eu sentia um calor dominar meu corpo e a velocidade das minhas estocadas, provocava barulho quando minha virilha batia com a dela com violência até nós dois gozarmos com gemidos de prazer. Suas mãos apertaram minhas costas e suas unhas se enfiaram na minha pele. Todo o meu corpo formigou, a sensação subiu pelas minhas pernas e estourou com minha porra que encheu sua bucetinha. Desabei sobre o seu corpo e fiquei abraçado a ela totalmente ofegante.


Ficamos assim parados, sem tirar o pau de dentro. Minha filha ainda com as unhas cravadas nas minhas costas, desceu as duas mãos segurando minhas nádigas fazendo com que eu ficasse imóvel dentro dela, foi quando eu sentir ela contraindo seu quadril de modo que sua vagina apertava meu pau com força, era como se quisesse engolir todo ele.


- Hum! Filha o que você está fazendo comigo? Isso é muito bom! Tantas mulheres já estiveram comigo, mas ninguém mete como você.

- É difí­cil acreditar que você não transa com outros homens... Você é muito experiente.


- Pode acreditar, papai, já tive namorados e transei com alguns, mas depois que conheci a Regina, fiz um pacto que além dela somente você.


Ana Paula não parava de falar enquanto apertava meu pau e eu apenas sentindo meu pau mergulhado no gozo e como ainda estava dentro ele não amoleceu e nesse momento puxei para fora deixando apenas a cabeça na entradinha e dei uma estocada com força fazendo-a soltar um gemido prolongado.


- Huuuuuuuuummmmmmm Ui! Ui! Que gostoso papai! Aaaah! Aaaah!


- Oh filha! Como é gostoso meter na sua buceta carnuda! Hãããmmmm! Hããããmmmm!


- Papai, você gemendo assim, me lembra quando eu tinha 15 anos que ouvia você metendo com a mamãe, eu sempre ficava atrás da porta ouvindo.


- Está gostando, está?


- Adorando papai! Você é o melhor pai! O mais gostoso, essa sua pica me deixa louca!


- Então vamos, goza na pica do papai! Toma! Toma! Toma! Toma, goza meu amor! Goza!

- Está gostando filha?


- Estoooooou papaiiiii... Acho que vou... Vou! Vou!


Aumentei mais os movimentos, sem parar, bem frenéticos e sempre falando com ela:


- Quer gozar filha; quer?

- Goza filha... Goza! Goza na rola do papai, sente ele todinho lá dentro, entrando, saí­ndo, deslizando na sua bucetinha.


- Hummm... Hummm... Aaaahhh... Aaaaahhhh...

- Aaaaaiiii paizinho! Aaaiiii! Mete tudo... Mete! Ooooh que delí­iiiicia...!

- Estou goooozannnnndo papaiii... Não! Não! Não para! Não para! Uiiiii! Uiiii! Oooohhhh! Oooohhhh! Isso! Mexe! Mexe! Hããããmmmmmm! Hãããããmmmmm! Ooooohhhhh... Paizinho...!

- Aaaaaiiii! Aaaaaiiiii! Mete tudo pai... Ai, Ai, Ai... Tô sentindo pai; tô sentindo você gozando dentro de mim... Aaaahhh! Aaaah! Goza! Goza pai!...

Uuuuuuhhhhh! Uuuuuhhhhhhhh!!!... Noooosssa; que delí­cia!!


Agora sim, depois de um longo suspiro, percebi que ela tinha gozado, suas pernas bambearam, eu cair mole por cima do seu corpo e assim adormecemos.


Vou encerrar esse conto por essa noite com a promessa de contar tudo que acontecer daqui em diante já que minha filha ficará comigo por alguns dias e com certeza nossa transa não acabara em um único dia, pois MINHA FILHA É FODA


*Publicado por Rick no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/18.


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