Casos de Família

  • Temas: família, caso, incesto
  • Publicado em: 15/10/15
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  • Autoria: Amora
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Depois daquela viagem entre eu, Michel e meus compadres por algum tempo tentei evitar meus compadres, o medo de meu ex cunhado insistir em algo me fazia me afastar deles.

Mas por incrí­vel que pareça quem mais me rodeava após a viagem era minha ex cunhada, queria a todo custo me acompanhar na academia e se convidava para ir a baladas comigo!

Mas com o passar do tempo as coisas pareciam voltar ao normal.

Em meio a tantos acontecimentos um triste acabou acontecendo na famí­lia, meu ex sogro que à algum tempo não vinha bem de saúde acabou por falecer.

Neste momento de dor não poderia deixar de estar do lado de pessoas que sempre me trataram bem.

Dizem que para se reunir uma famí­lia inteira precisa de uma grande festa ou um velório, no caso a reunião de tantas pessoas infelizmente se deu por causa do velório.

Entre eles a irmã mais velha de meu ex marido com seu marido e seu casal de filhos.

Mesmo com toda aquela tristeza sempre existe o momento da distração, e ultimamente minha comadre estava impossí­vel no quesito besteiras!

Entre um papo e outro com os familiares, ela me chamou de canto e me perguntou:

"Você viu como o Erick, cresceu e ficou um rapaz bonito?" Referindo se ao filho da irmã mais velha de meu ex marido.

Realmente o rapaz havia crescido e ficado bonito, Erick estava com 19 anos, parecia um rapaz bem maduro e responsável!

"Não reparei direito, mas parece que cresceu e floresceu." Respondi a minha comadre, afinal eu não

Ela então deu um pequeno sorriso e pronunciou um "Sei!" enigmático.

Após o sepultamento, os mais í­ntimos da famí­lia foram para casa de minha ex sogra, e eu estava nesse meio.

Na casa da minha ex sogra, engatei um papo longo com a irmã mais velha de meu ex marido, as vezes tí­nhamos a companhia do marido dela e as vezes de um de seus filhos, e em meio ao papo com presença de Erick ela acabou nos deixando sozinhos.

Um papo saudável interrompido por minha comadre, Erick acabou saindo depois que ela chegou, logo que ele saiu ela já disparou:

"Não reparou, mas já estava de papinho com o ex sobrinho!"

"Que nada estávamos só conversando sobre a cidade, sua doida!" Respondi a ela. E realmente não existia nada mais em nossa conversa a não ser falar sobre a cidade aonde cresci que por sinal é a mesma que ele mora.

Mas ela de uma maneira que eu nunca tinha visto antes falou:

Eu pegaria o Erick fácil!"

Sorri e falei que ela era louca, então em resposta ela me disse:

"E você e o Michel? O que tem de diferente para o Erick?"

Respirei fundo e então respondi:

"Michel é apenas um jovem rapaz que não tem nenhuma relação de parentesco comigo!"

"Mas o Erick não é sangue do nosso sangue!" Respondeu minha comadre após um breve sorriso.

"Mas existe a consideração." Disse a ela enquanto me preparava para sair de perto de suas loucuras.

"Minha consideração seria ele em minha cama e duvido que você não gostaria da mesma coisa?" Disse ela sendo uma pessoa que eu não reconhecia.

"Não gostaria!" Respondi e sai de próximo dela.

Algumas horas depois quando pareciam que as coisas haviam se acalmado minha comadre chegou com uma novidade.

"Você não vai acreditar, o Erick irá passar alguns dias aqui! Já pensou que loucura?" Comemorava ela.

"Louca deve estar você!" Respondi a ela.

"Ele vai passar uns tempos aqui, pois a vó dele está passando por um momento muito triste!" Repreendi ela.

"Tanto faz!" Com desdenho minha comadre me respondeu.

"Tome cuidado." Aconselhei ela como se adiantasse falar algo.

Depois de sair de perto de mim ela voltou com menos entusiasmo.

"Não acredito a irmã, também vai ficar!" Disse minha comadre.

"Mas você sempre gostou dela, não entendo essa decepção toda?" Questionei ela.

"Esse não era o momento dela ficar também!" Disse ela.

Mais uma respirada funda e disse a ela:

"Chega você está fora dos limites!" E sai de perto dela novamente.

Antes de ir embora me despedi de todos menos de Erick, quando estava do lado de fora me preparando para entrar no carro ele me chamou.

"Ei tia, não vai me dar tchau?" Disse ele do outro lado da rua.

"Vou sim, tchau!" Respondi ele, que então atravessou a rua correndo para me dar um abraço e falar.

"Vou ficar aqui por uns dias, poderí­amos caminhar qualquer dia na orla e terminar nossa conversa!"

"Sim, claro." Me limitei a dizer antes de receber outro abraço dele.

Sem ter meu endereço ou telefone Erick não me procurou passados dois dias, mas não fiquei sem notí­cias dele nesse tempo, já que minha comadre me ligava para contar oque conversava com ele depois de cada visita. E essas visitas eram de duas ou três ao dia!

Na verdade ela mais me contava as besteiras que falava para o rapaz enquanto ele parecia acuado com a tia dando em cima dele!

Por uma dessas coisas do destino na tarde do terceiro dia que ele passava na casa de sua avó, ele me encontrou enquanto eu caminhava pela orla.

"Finalmente encontrei você!" Foi a primeira frase que ele falou ao me ver.

Apenas sorri para ele.

"Posso acompanhar a senhora?" Perguntou ele.

"Não!" Respondi a ele.

Assustado ele me olhou fixamente, então sorri e disse a ele.

"Você pode me acompanhar, mas não sou senhora, e se me chamar assim outra vez, lhe dou um puxão de orelhas!"

Aliviado Erick sorriu e disse que aquilo era sua forma de tratar as pessoas com educação e respeito.

Continuei minha caminhada ao lado de Erick, conversamos muito sobre a cidade que ele morava, consegui por algum tempo matar a saudades dos locais por mais que não estivesse lá.

Nossa caminhada terminou em frente a casa de sua avó, ele me convidou para entrar, lá estava minha afilhada e a irmã mais nova de Erick fazendo companhia a ela.

Bati um rápido papo com as três, me despedi e Erick me levou até o portão perguntando se no outro dia poderí­amos caminhar e conversar novamente, não vi mal algum em repetir a dose e marcamos de nos encontrar no fim da tarde.

Novamente durante o dia minha comadre me ligou para contar sobre suas investidas em Erick, mas desta vez sabendo que eu havia me encontrado com ele, ela queria saber se ele havia falado algo sobre ela.

Sabendo que ela não me deixaria em paz, disse que ele havia comentado que ela estava sempre lá, e que ficava feliz em sempre ver ela.

Apesar de ele não ter mencionado em nenhum momento sobre ela.

No outro dia eu e Erick nos encontramos para nossa caminhada, mas desta vez ele parecia um pouco mais nervoso, perguntei se estava tudo bem com ele e com sua avó, e ele afirmou que estava.

Um pouco mais calado do que no dia anterior, Erick parecia esconder algo, tentei por algumas vezes descobri, mas minhas tentativas foram em vão.

Novamente nossa caminhada terminaria na casa de sua avó, mas desta vez ao virarmos na rua avistarí­amos o carro de minha comadre estacionado na porta da casa.

Erick então soltou bem baixo: "Puts essa louca de novo, não!"

Perguntei a ele oque ele havia dito, mas ele se negou a repetir e desconversou.

Entrei novamente para ver minha ex sogra, conversei com minha afilhada, com a irmã de Erick e com minha comadre, na hora de ir embora desta vez quem me acompanhou até o lado de fora foi minha comadre ansiosa para saber se Erick havia falado dela, novamente para não ter ela me perturbando, inventei que ele havia me perguntado como estava o casamento dela, curiosa ela quis saber oque eu havia dito?

Respondi que a ela que sua relação estava saudável, minha resposta pareceu não lhe agradar muito mas ela não disse nada e voltou para dentro da casa.

No outro dia minha comadre não me ligou para contar suas tentativas com Erick, apesar da tranquilidade que tive ao final do dia fiquei curiosa para saber oque havia acontecido, mas não ligaria a ela para perguntar, esperaria por Erick.

Assim que encontrei Erick para nossa caminhada, logo perguntei o motivo da insatisfação de ver o carro da tia parado em frente a casa?

Erick resistiu falar o quanto pode, aos poucos ele foi se abrindo, falou que sua tia estava dando em cima dele e que no inicio até pensou ser imaginação da cabeça dele, e confessou que até gostou no começo, mas que as coisas ficaram tensas quando ela atendeu o telefone dele e do outro lado da linha era sua namorada, até ai seria extremamente normal. Se minha comadre não tivesse dito que ele estava no banho, ainda sim para alguns isso seria normal, mas ela não lhe deu o recado e mais tarde quando ele ligou para namorada, na mente dela parecia que havia rolado algo entre tia e sobrinho!

Isso deixou ele chateado pois a desconfiança da namorada lhe fez pensar na abertura que ele havia dado a tia e a imensa D.R. que teve com a namorada!

Daquele ponto em diante começamos a falar sobre seu relacionamento as vezes ele queria saber algo sobre os meus também, mas me limitava a dizer que não queria namoro sério, além de não lhe contar sobre nenhuma aventura minha é claro.

Depois de Erick desabafar ele disse:

"Não acredito que meu tio se separou de você!"

"Porque?' Perguntei a ele.

"Por nada!" Respondeu ele, ficando calado e eu sem saber oque falar também fiquei quieta.

Caminhamos mais um pouco sem falar uma palavra, até Erick dizer:

"Não acredito por que, você é legal, animada, companheira, além de ser muito bonita e cada ano que passa fica mais linda ainda!"

Sorri e agradeci e não entendi aquilo como uma cantada, então continuamos a caminhar e conversar, já próximo de chegarmos na rua de sua avó, Erick falou algo que me fez repensar sobre se seus primeiros elogios eram cantadas ou não!

"Olha se a tia que estivesse se jogando para cima de mim fosse você, eu não pensaria duas vezes, eu me envolveria com você!"

Aquelas palavras me assustaram, meus incestos não passavam de fantasias ocasionadas as vezes sem querer com Michel!

Naquele momento parei de caminhar, Erick deu ainda dois passos antes de parar e virar bruscamente me imprensando contra um portão, segurando firme em minha cintura ele aproximou sua boca de meu ouvido e disse:

"Eu nunca fui um cara que teve desejos pela tia, por mais gostosa que você seja, mas com aquela louca dando em cima de mim, comecei a imaginar como seria bom se fosse você no lugar dela!"

Não posso negar que me excitei com a pegada dele, mas resisti afastei ele e sai desta vez não acompanharia ele até a casa de sua avó.

Voltei para meu apartamento atordoada com o acontecimento, subi e logo fui tomar um banho, enquanto me ensaboava comecei a pensar em Erick, tentei a todo custo tira lo da minha mente, mas parecia ser difí­cil!

Após o banho decide deitar na cama para cochilar um pouco, depois de algum custo consegui adormecer, mas aí­ comecei a sonhar com Erick e minha comadre e eu com Erick!

Acordei excitada e por algum motivo achava que para exorcizar esses pensamentos eu teria de confrontar Erick, peguei a primeira roupa que vi, e fui até a casa de minha ex sogra!

Chamei no portão e Erick da janela disse para eu entrar, que o portão estava apenas encostado, entrei e ao chegar a sala me deparei com Erick apenas de toalha.

Disse a ele vestir uma roupa, pois precisa falar sério com ele, mas ao invés de me escutar Erick deixou sua toalha cair no meio da sala, revelando seu pau ainda um pouco murcho e em seguida veio em minha direção, me tomou em seu colo e disse:

"Se você veio até mim é que sente o mesmo desejo que eu"!

"Não podemos fazer isso, somos famí­lia!" Disse a ele.

"Não somos não!" Me respondeu ele enquanto me carregava ao quarto que um dia pertenceu ao meu ex marido.

"Mas e sua irmã pode nos flagrar aqui?" Falei a ele

"Relaxa ela foi ao cinema com a @@@." Respondeu ele.

"Mas e sua avó" Falei.

"Ela tomou um calmante e agora vai dormir até amanhã!" Me respondeu novamente.

Dentro do quarto Erick me deitou na cama e parecia querer ditar as regras, me beijava e falava oque eu tinha que fazer ou se eu queria que ele fizesse algo!

Tadinho ele achou que eu era aquelas divorciadas mal amadas e mal comidas!

Depois de deixa lo um pouco no controle decide tomar as rédias da situação!

Virei ele para cama, montei em cima dele e comecei a esfregar minha chaninha em seu pau, a sensação era deliciosa, me abaixei um pouco e abocanhei seu pau, levando ao delí­rio, Erick gemia de prazer e falava que era a melhor chupada de sua vida!

Após proporcionar prazer a ele era hora de ele mostrar se era bom de lí­ngua também, novamente subi em cima dele e coloquei minha chaninha em sua boca!

Erick não só mostrava que era bom com a lí­ngua, mas também com os dedos, enquanto ele me chupava seus dedos brincavam na portinha de meu cuzinho, só aguardando a ordem de penetra lo!

Assim que disse a ele para enfiar o dedo em meu cuzinho, tive que me segurar para não gritar.

Enquanto Erick me fodia com o dedo eu esfregava minha bucetinha em seu rosto!

Eu queria gozar, mas também eu queria ter mais prazer, novamente deslizei para baixo e montei no pau do meu ex sobrinho!

Enquanto eu cavalgava e gemia baixo, Erick apertava meus seios firmemente, até dizer que iria gozar!

Senti seus jatos de porra dentro de mim, mas ele ainda resistiu com o pau dentro de minha bucetinha até me fazer gozar!

Com medo de chegar alguém não tivemos muito tempo para troca de caricia após o ato.

Mas depois daquele inicio de noite nossas caminhadas tornaram se mais curtas, do nosso ponto de encontro até meu apartamento...


*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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