Uma

  • Publicado em: 25/05/18
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  • Autoria: vendedorviajant
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Vou começar a narrar uma série de encontros que tive com uma amiga que virou minha namorada. Posso chamá-la de Dull e os relatos, além de serem escritos por mim e por ela, traduzem a mais pura verdade, talvez com menos intensidade que realmente aconteceu, uma vez que nossos encontros são cada vez mais gostosos:


Em primeiro lugar, quero dizer como nos encontramos. Isso, aliás, foi o mais inusitado, uma vez que nem eu nem ela temos o costume de entrar em salas de papo, onde nos encontramos. Eu estava com viagem marcada para Campos e entrei na sala a fim de encontrar uma pessoa legal pra bater papo e, quem sabe, conhecer pessoalmente.


Começamos a conversar despretensiosamente até que começamos a contar mais particularidades a nosso respeito: Descobrimos ser ambos casados, por exemplo, o que nos deixou com mais vontade de um possí­vel encontro.


Dull estava passando uns dias em Campos e estava para voltar pra sua cidade, que fica nos arredores e de certa maneira, era caminho para mim voltando pro Rio de Janeiro. Mesmo ela sendo uma mulher comprometida, tendo muitas irmãs, não foi difí­cil para ela arrumar uma desculpa de dormir fora. Ela no começo, como toda mulher honesta e sincera, se mostrou preocupada com encontrar um cara estranho. Jogo muito limpo e a fiz ver que era um cara de total confiança e que só queria dela o que imaginava que teria mesmo: prazer, confiança e respeito mútuo, claro, aliado a um sexo muito gostoso e prazeroso pra ambos.


Minha ansiedade era tamanha que mal consegui dormir na véspera de minha viagem para Campos. Eu iria visitar um importante cliente naquela cidade e tinha uma reunião com o mesmo por volta de 14h. Combinei com Dull que a encontraria, em um hotel combinado em que ela mesma viu preços e até mesmo reservou o quarto, em meu nome. A minha viagem do RJ para Campos transcorreu sem problemas e cheguei bem antes na cidade de Campos. Almocei e avisei a Dull que estava lá. Acho muito importante, além de sexo, a confiança entre as pessoas e gosto de ir relatando tudo que estou fazendo, ainda mais neste caso, estando com uma pessoa comprometida e pela primeira vez. Nós tí­nhamos combinado de ir para uma outra cidade, que ficava um pouco depois da cidade dela. Acabei a reunião e segui para a cidade de Dull. Sempre a mantendo informada em cada etapa de minha viagem, até mesmo para não expor minha namorada numa cidade pequena, o que poderia trazer problemas à ela.


Já tí­nhamos falado tantas coisas gostosas um para o outro que não me sentia "um estranho" para aquela mulher. Afinal, depois de alguns dias de conversas diárias, acabamos conhecendo a outra pessoa muito mais do que se estivéssemos namorando de verdade. Portanto, quero que nossos leitores entendam que, para chegarmos a combinar de passarmos a noite juntos, não se tratou de vulgaridade de nossa parte, mas de um desejo que foi crescendo de maneira cadenciada e irrevogável, face o desejo que tí­nhamos um pelo outro. Ambos ví­nhamos de parceiros que não valorizavam o carinho, as preliminares, do sexo. Então, estávamos sim muito carentes neste sentido.


Ao chegar perto do lugar que combinamos de nos encontrar, marcamos perto de um hotel grande da cidade dela, uma rua mais tranquila onde poderia a pegar sem trazer problemas. Dull não é apenas uma mulher bonita e cheirosa, que se cuida muito.... Ela estava vestida de maneira sóbria mas que apenas de entrar em meu carro me fez sentir o que estava por vir. Ela tinha um perfume natural que me deixou muito excitado. Entrou no carro meio receosa e eu também, pois estava em uma cidade estranha, pedindo para uma mulher casada entrar no meu carro, quando passarí­amos a noite juntos.


Tão logo saí­mos da cidade dela, Dull chegou para perto de mim, quando trocamos um beijo delicioso e receoso por eu estar dirigindo. Ela se chegou para perto de mim de um jeito que me fez ficar de pau duro no exato momento ( até então ele estava em meia bomba apenas). Nosso encontro foi mais de carinho que de sexo, ao menos até este momento. Levamos cerca de 30 minutos até a cidade onde ficarí­amos e chegamos no hotel. No quarto, trocamos muitos beijos, cada um deles mais gostoso que o anterior. Nessa hora eu pude sentir o quanto já éramos í­ntimos. Pedi um tempo à ela pois estava muito suado de viagem, cansado e disse que precisava tomar um banho. Não cheguei a fechar a porta, pois ela estava começando a se despir e ficou apenas de lingerie. Tirei minha roupa e tomei um banho delicioso.


Acabei do banho e aí­ a coisa deslanchou. Me sequei e fui beijar a Dull pelado para que ela sentisse meu pau duro feito pedra encoxando aquele corpo lindo dela. Foi gostoso demais ir beijando cada centí­metro de seu corpo, sentindo as reações que toda mulher quando é bem amada tem: Arrepios, gemidos, sussurros e gozos infinitos. Eu tenho uma particularidade comigo que agradou muito minha namorada: sou vidrado em sexo oral (eu fazendo oral na parceira, beijando, chupando e lambendo)..... Dull começava e implorar que eu a penetrasse pois, segundo palavras dela mesma, não estava aguentando mais de tanto gozar seguidamente. Eu estava particularmente inspirado naquele dia e perdi a conta de quantas vezes minha "roceirinha" já havia gozado. (gostaria de abrir um parêntesis sobre o apelido - Dull mesmo se chamava assim e eu discordava, até mesmo porque ela de roceira não tinha nada: mulher inteligente, educada, se vestia bem e poderia ser moradora de qualquer grande centro do Brasil). O fato é que não aguentando mais, ela chupou meu pau de maneira muito gostosa, envolvente e demonstrando o quanto de prazer retido aquela mulher tinha dentro de sí­. Sorte a minha de estar naquele momento a seu lado, desfrutando de o que eu acho o melhor boquete que ganhei em minha vida. Tive que me segurar para não gozar naquela boquinha gostosa.


Fato contí­nuo, coloquei a mulher que seria minha namorada futuramente na posição de franguinho assado e fui a penetrando bem devagarinho sentindo cada pedaço de meu pau entrando naquela xoxotinha rosada e apertada dela. Dull tem uma outra caracterí­stica que achei muito marcante e diferente da maioria das mulheres: Ela jorra um gozo adocicado, além de, como poucas mulheres, ter seu sexo inchado demais quando está com muito tesão. Imaginem, caros leitores, uma mulher com a xoxota linda, rosada, inchada e que tem um gozo adocicado? Isso pra um cara que tem fixação em sexo oral é um motivo de nem penetrar.


Gozamos e descansamos um pouco. Mais tarde, ao anoitecer, fomos comer alguma coisa e na volta começamos a nos amar novamente.... Dull então em um outro momento ficou de quatro pra mim. Não resisti em ver aquele cuzinho delicioso piscando em minha frente e me acabei alternando entre chupadas na xoxota, seios e cuzinho. Dull gozou inúmeras vezes e fizemos amor de quatro. Quando ela já tinha gozado novamente, enfiei um dedo no cuzinho ao mesmo tempo e senti o mesmo piscar. Ela disse que eu merecia a ter por completo mas pediu que eu não a machucasse, já que não tinha o costume de fazer sexo anal. Assim, lubrifiquei bastante com minha saliva e fui entrando devagar mas vigorosamente, ao mesmo tempo. Passei cerca de 7/8 minutos fazendo anal com ela, sentindo ela gemer e me xingar muito (outra particularidade gostosa dela). Terminamos de fazer amor e fomos tomar um banho gostoso juntos. Estávamos satisfeitos naquele dia pois tí­nhamos gozado muito e nosso encontro, assim, foi coroado com uma noite de sono gostosa, onde a virei e abracei seu pescoço, dormindo de conchinha. Acordei cerca de 05h da manhã com vontade de ir ao banheiro, com "tesão de mijo". Fui e me aconcheguei novamente abraçando aquela que, mesmo cerca de 09 anos depois deste encontro, ainda é minha namorada e a pessoa que falo praticamente todos os dias, ainda que a distância não nos permita muitos encontros fí­sicos.


Ao voltar e abraçar Dull, notei que a mesma estava muito meladinha, talvez sentindo minha mão no bico dos seios, ou mesmo minha rola meio dura encostando na xoxotinha linda dela. Foi sua vez de ir ao banheiro e tomar uma ducha, como eu tinha feito. Quando ela ia se deitar, pedi que fizéssemos uma coisa diferente. Deitei no meio da cama e pedi que ela sentasse sem o menor pudor em minha boca, se esfregando gostoso até gozar por umas 3 vezes. Depois ela mesma foi descendo e pegou meu pau, sentando nele com muita vontade, gozando mais uma ou duas vezes. Estava na hora de eu voltar para o RJ e tivemos que parar por aí­, com a promessa de um novo futuro encontro, que aconteceu apenas uns 6 meses depois, e que será o conto 2.


Resolvemos descrever cada encontro nosso até hoje, de maneira distinta e completa e vamos esperar os comentários e ideias dos amigos para quem sabe um dia combinarmos alguma coisa mais prazerosa ainda juntos?


Beijos do casal: Vendedorviajanterj e Dull.

*Publicado por vendedorviajant no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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