Trepada com um pivete gostoso

  • Publicado em: 28/05/18
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  • Autoria: Babyblue
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Como já comentei em outros contos, eu não tenho um tipo de homem que me atrai, mas há alguns poucos denominadores comuns entre os que me chamam atenção. Talvez o mais óbvio deles seja a idade, não costumo sequer reparar em homens muito mais novos ou velhos do que eu. Esse "critério" não é uma opção consciente, apenas não me desperta nada.


Como ele é oito anos mais novo do que eu, essa invisibilidade se aplicou totalmente no iní­cio. Nossas conversas eram ótimas, tí­nhamos muito em comum e nos falávamos o tempo inteiro. Contudo, ao olha-lo, tudo que via era um menino bonitinho e fofo. O máximo que tinha me permitido pensar sobre ele foi: "quando crescer isso vai dar trabalho!"


Além da diferença de idade, havia outro agravante, ele é aquele tipo de menino que tem cara de bonzinho, e que por ser da área de exatas, se reforçava totalmente com o estereótipo clássico do nerd. Assim, acho que fica extremamente óbvio porque baixei a guarda com ele.


Nos cruzamos na Universidade, que estava atipicamente vazia. Sentamos num banco de concreto aos fundos da cantina e começamos a conversar amenidades. Por mais que eu percebesse seus discretos olhares para meu decote e coxas, ainda o considerava totalmente inofensivo. A medida que o papo ia desenrolando, ele ia se aproximando, mas confesso que mesmo percebendo esses movimentos, não achei que fosse passar disso.


Isso mudou com um simples toque. Ele pôs a mão no meu pescoço e me puxou para um beijo. Uma pegada firme, daquelas que me faz me render totalmente. Como se fosse pouco, nosso beijo encaixou deliciosamente. Ele tem uma boca deliciosa e um beijo lento e intenso foi uma ótima forma de me deliciar com ela. O resultado disso em meu corpo foi imediato, me senti à flor da pele e totalmente excitada.


Depois de um longo beijo, vi uma outra pessoa me olhando. No lugar da feição de menino fofo, me deparei com uma cara de safado indescrití­vel! Pelo visto, ele é o tí­pico sonso, o que é extremamente perigoso, pois ele dá o bote quando a gente menos espera, e ainda assim, continuei a subestima-lo. Realmente achei que não passarí­amos de uns beijos, até porque se nunca fiquei na vida de pegação na Universidade, não vislumbrei que iniciaria naquele momento.


Como tinha um compromisso, chamei um uber e ele foi me acompanhando até a saí­da. Cortamos caminho pelo estacionamento e em um trecho mais escuro, porém totalmente visí­vel, ele me puxou e me agarrou com vontade. Além de um beijo de tirar o fôlego, senti suas mãos tomando meu corpo todo. Suas mãos em minha cintura firmavam meu corpo colado ao seu, de modo que me permitiu sentir que a excitação era recí­proca. Com uma mão ele puxou meu cabelo, mantendo meu rosto junto ao seu, e com a outra apertou meus seios, minha bunda e, por fim, adentrou meu vestido e sentiu o quanto minha calcinha estava molhada.


Estava totalmente rendida, e minha reação resumia-se a beijá-lo cada vez mais, passar a mão de leve pelo seu corpo e gemer baixinho em seu ouvido. Ele me olhava com um sorriso safado, demonstrando sua satisfação em me pegar daquele jeito, o que me deixava levemente arredia.


Continuei a andar em direção à saí­da e, ao passar por uma edificação próxima ao acesso, senti ele me puxar de novo, dessa vez para um canto escuro. A única coisa que consegui fazer foi dizer: "isso não vai dar certo". Obviamente meu alerta foi totalmente ignorado e logo meu vestido foi levantado.


Ele agarrava minha bunda com força e roçava seu pau em riste me deixando ainda mais enlouquecida. Ao sentir seus dedos entrando em minha buceta, fui tomada pela irracionalidade plena. Ainda que olhasse o celular para acompanhar a chegada do uber, só me limitava a sentir todo aquele tesão.


- quanto tempo temos?


- quatro (longa pausa entre suspiros e gemidos)... Minutos!


Aquele sorriso safado e insuportável reapareceu e ele começou a me penetrar com os dedos ainda com mais intensidade. Quando estava prestes a gozar, o uber chegou. Logo após de vê-lo lamber os dedos, provando o meu gostinho, me despedi um tanto desnorteada e segui meu caminho.


A partir daí­ começamos a trocar mensagens que refletiam o desejo que ambos sentiam. Chamei-o de sonso, safado e pivete gostosinho. Ele se divertia com a minha nova forma de enxergá-lo, na mesma medida que se sentia desafiado.


Marcamos para continuar de onde paramos no dia seguinte. Ambos querí­amos a mesma coisa e não tinha motivos para fingir que não. Fomos direto para um motel, onde antes mesmo de entrar na suí­te, ele já me agarrava com aquela intensidade que me fazia perder totalmente o controle.


Como nosso encontro foi ao fim do dia, seguimos direto para o banho. Entre beijos intensos, as peças de roupa iam ficando pelo caminho e a última foi a minha minúscula calcinha de renda preta. Ele a tomou de minhas mãos e a cheirou e lambeu, dizendo que desde do dia anterior não conseguia esquecer do sabor do meu melzinho. Recostada à parede do banheiro sentia minhas pernas ficarem trêmulas a medida que ele ia me chupando. Não era só seu beijo que era gostoso, mas tudo que ele fazia com aquela boca deliciosa me enlouquecia.


Depois de um banho rápido e quente, fomos para cama. Ele me jogou nela e continuou as chupadas deliciosas, me fazendo gozar em sua boca. Ainda sem fôlego, fui me esbaldar com aquele pau delicioso. Fui o abocanhando devagar, pressionando-o entre meus lábios. Minha lí­ngua o envolvia de saliva, o que fazia-o deslizar facilmente em direção à minha garganta. Ao ouvir seus gemidos, fui engolindo cada vez mais, até não deixar nem um milí­metro de fora.


Ele me agarrou pelos cabelos e me puxou para si. Sentei em seu colo, sentindo pela primeira vez aquela pica gostosa me preencher. Rebolava com gosto, e certamente se ouvia ao longe o barulho do choque de nossos corpos, as tapas que ele proferia em minha bunda, meus gemidos e sua respiração ofegante. Foi um gozo intenso, deixando ambos sem forças.


Deitamos um ao lado do outro e as provocações não findavam. Logo estávamos masturbando um ao outro e em seguida ele me virou de bruços e no sentido inverso da cama. Seus dedos penetravam minha buceta e meu cuzinho e eu rebolava como quem pede mais. A intensidade e o ritmo eram proporcionais à altura de meus gemidos, que tornaram-se gritos de prazer quando o orgasmo veio.


Ajoelhei-me entre suas pernas e passei a provoca-lo. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo e enquanto ele se contorcia eu o chamava de pivete, atiçando-o ainda mais. Lambi suas pernas, seu peito, sua barriga e cheguei a sua pica. Me deliciei com ela novamente e engolia toda com gosto. Ele me empurrou na cama e passamos a fazer um 69 de lado que enlouqueceu aos dois.


Depois que ele me fez gozar de novo, eu precisava senti-lo me penetrar. Ele deitou transversalmente ao meu corpo, e foi metendo. Nossos olhares se encontravam através do espelho do teto, já que ambos aproveitavam a visão de seu membro entrado e saindo da minha buceta. Depois de muito curtir isso, fiquei de quatro pra ele e o senti meter fundo e cada vez mais forte. Rebolava gostoso, fazendo que meu corpo fosse de encontro ao seu, gemendo e pedindo mais. Mais um gozo intenso tomou conta dos dois, nos fazendo desfalecer sobre a cama.


Estávamos exaustos, saciados e atrasados! Se pudéssemos, terí­amos passado a noite toda fodendo naquele quarto. É, tenho que dar o braço a torcer, aquele menino fofinho com cara de inocente me deu uma surra de pica deliciosa e eu não via a hora de repetir a dose. Nem preciso dizer que isso foi só o começo, né?



Espero que tenham gostado.


Beijos, Blue!


Babyblue. Contos@gmail. Com. Br








*Publicado por Babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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