1ª VEZ, COMO ME TORNEI UMA TARADA.

  • Publicado em: 30/05/18
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  • Autoria: Ruivinha69
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Olá Monamores, hoje neste conto vou contar como foi minha 1ªvez com um homem, porque minha 1ª vez foi com uma mulher; Para isso acontecer vou ter que retratar minha rotina na época.

Na época tinha 16 anos, já era altí­ssima, coisa que puxei de meu pai um moço de 1, 95 m de altura, com descendência árabe lindo e sexy, na época parecido com o modelo árabe Omar Borkan Al Gala, só que mais forte e mais narigudo, meu apelido era girafa na escola, já tava com o meu corpo formado e amadurecido, na época já tinha peito e bunda médios, a bunda um pouquinho mais pra grande e cinturinha. Morava em uma cidade muito do interior, é sou caipira, pense uma ruiva alta com sardas no rosto, trança no cabelo, chapéu de cowboy, camisa xadrez e calça de peão que realçava minha bunda, esta era eu, sempre todo dia minha mãe nos aprontava com café da manhã e eu e minhas irmãs í­amos a pé até à escola bem cedo, era uma escola católica (e eu a satanás), depois meus pais pegavam seus carros e iam trabalhar em outras cidades, minha mãe ia dar aulas e meu pai trabalhar como Médico em outra cidade. Meu lado ruivo vem da minha mãe que tem descendência escocesa e que era e é uma ruiva lindí­ssima.

Todo dia da semana útil, eu e minhas 2 irmãs í­amos à escola passávamos cumprimentando todos, porque cidade pequena é assim, até tí­nhamos o nosso amigo o tio Pedro, que era padeiro e nos dava lanches para levar à escola. Chegávamos na escola e todo dia eu aprontava, era a girafa endiabrada (sério mesmo, este era o meu apelido, por ser a menina mais alta de toda a escola e porque vivia aprontando, e era um colégio religioso), um dia desenhei o Padre Carlos fudendo a freira Geni e me pegaram, fui suspensa e meus pais me deram o maior sermão.

Geralmente eu ficava de castigo depois da aula, era sempre eu e minhas 4 amigas éramos o quí­ntuplo ( girafa, nariguda(ela tinha fantasias em seus sonhos com meu pai, safada), palita, terrorista e a doida), sempre este quí­ntuplo, éramos obrigadas a ler trechos da Bí­blia e limpar alguns locais da escola, mas sempre valia a pena aprontar. Então nossa aula começava às 7: 00 horas e ia até as 14: 00 da tarde, eu e meu grupo sempre saí­amos às 16: 00 pelo castigo, então í­amos caminhando juntas até nossas casas, e no caminho tinha a casa do lenhador um cara mal cuidado cujo o filho lenhador também, era um deus espartano, e eu sempre falava pras minhas amigas do meu tesão pelo Viní­cio, sempre batia uma pro Viní­cio e sempre o cumprimentava empinando ou minha bunda ou meus peitos, um dia estava voltando pra casa eu e meu grupo "as trombadinhas" e vi que Viní­cio estava sozinho, falei pro grupo que ia comprar lenha, cheguei lá e Viní­cio todo suado pela camisa com aqueles braços enormes e a calça justa, aquilo me excitou que soltei um uauuuu gostoso, isso sem perceber, o que o deixou um pimentão, vi que o pai dele não estava em casa e perguntei onde estava o velho, Viní­cio me falou que estava viajando e que voltaria daqui 2 semanas pois foi cuidar da irmã doente, como tinha coisas para fazer no dia eu fui pra casa, fazer tarefas como ajudar as manas a limpar a casa, fazer uma carta pedindo desculpas ao Padre Carlos e a Freira Geni e etc. No dia seguinte entreguei a carta aos 2 e não falei nada, depois no Recreio fui pega fazendo movimentos de foda zuando os puritanos de volta, eu e meu grupo. Bateu às 14: 00 e nós de castigo, aquele dia eu fugi às 14: 15 e fui para a casa de Viní­cio, cheguei na casa dele 14: 30.

Bom Viní­cio era um homem relativamente alto de 1, 85m de altura (é que eu tenho 1, 78 de altura), de 23 anos na época, forte como um touro, narigudo o que adoro, avantajado pois antes de tudo nós "as trombadinhas" espionamos enquanto ele tomava banho, ele tinha uma cicatriz bem sexy no abdômen, abdômen cheio de gomos o que me excita, pernões, olhos verdes, barba sexy e que me lembrava um pouco meu pai.

Ta Bom cheguei na casa de Viní­cio, entrei e o chamei, ele veio com seu Machado e todo suado, com mancha de suor na camisa xadrez, eu falei:

-Nossa senhora que deus espartano.

-E ele: para Verônica, já não é a primeira vez que você me constrange.

- A é Viní­cio, e se eu não parar, me conta o que vai fazer?

Falei isso quando já tinha abraçado e disse isso em seu ouvido, depois fui tirando sua calça, até que ele me pega pelo braço e fala:

você tá louca Verônica.

Sim estou louca de tanto tesão, agora cala a boca e me dá o que eu quero, já estou cansada de me masturbar pensando em você.

Vi que já estava duro, mas dai ele me disse:

Ok, você conseguiu o que queria, agora não tem mais volta, vá e feche as janelas e a porta que vou te foder bem gostoso minha Ruivinha. ( é por isso que aqui sou ruivinha era o jeito carinhoso que ele me chamava).

Segui suas ordens e voltei e fiquei olhando no fundo dos olhos dele, ele veio com muita sede, segurou forte minhas tranças, com aquelas mãos fortes, me tascou um beijo na boca e foi descendo e descendo, até que chegou onde deseja-va, começou a me chupar e eu a estremecer, daqui um tempo gozei em sua boca, e ele me deu um tapa, porque eu gozei e continuou a me chupar, até que gozo pela 2ª vez, ele tira sua roupa e vai até minha boca, falo pra ele que era a minha primeira vez, e ele da risada porque acha que já era experiente, mas na época só fazia sexo com mulheres (minha primeira vez foi com minha irmã gêmea não idêntica, ela tem cabelo bem preto do lado do meu pai, e eu e minhas amigas viví­amos nos chupando, era só isso uma brincadeira entre amigas). Ele então fala:

Abre então a boquinha minha ruivinha, e chupa que nem um picolé, mas não morde meu anjo. Abri minha boca e mamei ele como se não tivesse amanhã, e ele foi descendo seus dedos em direção a minha vagina, e já me deu medo, porque chupando já era um monstro, tinha uns 25 cm e era grosso ( como diz a poucaroupa era quase da grossura de um inhame), e ele percebeu, então tirou o membro da minha boca, e me chupou me lubrificando, e me avisou que se fosse minha primeira vez mesmo iria sentir um incômodo no começo, mas que logo iria gostar, o jeito que ele me tratava me dava confiança em seguir adiante, então me pegou em seu colo e me levou até a mesa de sinuca, me deitou em cima dela e deitou em cima do meu corpo, e falou pra mim relaxar que estava tudo bem, então me beijou por um tempo e foi masturbando o meu clitóris, me massageou o corpo até ficar mais relaxada, quando fiquei suse, ele me penetrou devagar, aquilo doeu, me arregaçou e rompeu o meu hí­men, já dei um grito, e ele esperou com o pênis lá dentro, fez carinho em meu rosto e falou que logo o incômodo ia passar e iria ser prazeroso, confiei de repente ele continua, aquilo ainda dói um pouco, mas ele vai com cautela e me beijando, deixando mais gostoso, até que não sinto mais dor e começo a curtir, aviso que não está mais doendo e ele me responde que agora vem a parte boa, que vou sentir prazer, e sempre que fizer sexo não vai doer mais, o beijo-o com tanta intensidade, e ele começa a acelerar, mais não é que entra tudo aquele caralho gigante dentro de mim e eu começo a gemer feito uma louca e ele cada vez mais aumenta a velocidade, reviro meus olhos e pernas intensamentes, e vem meu orgasmo do ponto g, continuamos o envolvo em um abraço e digo pra ele pra me mostrar todo o seu potencial, então ele soca até o talo em mim e eu delirando e pedindo até o final, 10 minutos depois vem meu 2º orgasmo do ponto g, mudamos de posição, ficamos de ladinho na mesa de sinuca, e eu gozo pela terceira vez pelo ponto g e ele goza horrores na minha bucetinha que era apertadinha, o que foi uma delí­cia sentir sua porra quentinha escorrendo, e ele adorou arregaçar uma bucetinha apertadinha. Já eram 16: 20 da tarde quando terminamos, então me pega pela mão e tomamos um banho bem gostoso, onde ele me limpa e me massageia, depois conversamos e falei pra ele que foi fantástico, tinha sido melhor do que eu esperava e que seria só sexo, ele ficou triste e feliz ao mesmo tempo, e falou que no dia seguinte iria comer meu cuzinho, falei que com ele tudo bem, porque foi grosso e cavalheiro ao mesmo tempo, um paradoxo, que com ele não tinha medo, e no dia seguinte dei meu cuzinho, que comeu ele como um lord. O jeito que ele me tratava, a e sempre me chamava de Ruivinha, por toda a cidade, tipo quando me encontrava na rua com meus pais, na padaria, e no sexo que dai eu era ruivinha, safada, gostosa e algumas palavrotas. Ficamos 1 ano e meio transando até que eu e minhas irmãs nos mudamos para Curitiba e agradeço meus pais por isso, eles alugaram um apartamento pra nós estudarmos e passarmos na faculdade pública do estado, e foi o que aconteceu eu fiz faculdade de direito, minha irmã gêmea fez medicina a e eu a chamo de Mia Khalifa ela fica doida, e minha irmãzinha fez fisioterapia. A eu e o Viní­cio só fazí­amos sexo daí­ quando eu tinha férias e ia visitar meus pais, até que pensando bem tí­nhamos meio que uma amizade colorida meio que namoro, e minhas amigas, bom somos até hoje, e nunca tivemos segredos, e somos amigas de verdade pois éramos o mau exemplo da escola, mas nos amamos e não somos as falsas puxas sacos que no momento que podem passam a perna uma nas outras, sabí­amos uma das putarias das outras e guardávamos segredos. Na época levei bronca por chegar tarde em casa ( das minhas irmãs, pois meus pais chegavam às 19: 00 )depois de dar, e também levei esporro das minhas amigas por fugir do castigo, mas depois elas adoraram o que eu contei, meu castigo o melhor castigo foi ter que chupa-las, e em minha casa contei só para minha irmã gêmea, pois minha irmã caçula era louca pra me fuder no mal sentido, ela era bem puritana e queria me ferrar em casa com meus pais, já não tinha uma boa reputação na escola com o jeito que minha irmã caçula me julgava então, hoje ela é gente boa, era recalque porque era a mais alta e ela é baixinha tem 1, 59. O tempo todo só falei de meu pai, mas minha mãe era é linda, ela é ruiva, baixa 1, 63 de altura, olhos verdes, bundão, peitos médios e cinturinha, lábios médios e etc.

Desculpe-me se foi um texto muito pessoal, é que não tem como retratar a situação sem ter um carinho especial, pela minha juventude, famí­lia e o lar da infância. Bjs da Ruivinha69, espero que tenham gostado. Até o próximo conto que vai ser o meu primeiro anal, não percam.

*Publicado por Ruivinha69 no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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