Desejo secreto

  • Temas: Aventura, traição, madura
  • Publicado em: 30/05/18
  • Leituras: 5033
  • Autoria: SEVERUS
  • ver comentários

Olá para todos, sou Severus, sou um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas. Se as histórias que me são narradas são verí­dicas ou não, não cabe a eu julgar, e sim a vocês leitores. Então vamos deixar a história seguir.

Hoje quem vai contar a sua história é Aiko, a foto abaixo ela diz ser era, mas, como sempre digo, não estou aqui para julgar se as histórias ou fotos postadas, são verdadeiras ou não, cabem a vocês leitores esse papel. Vamos deixar Aiko cotar sua história e se divirtam.

Meu nome é Aiko, tenho 48 anos, sou filha de japoneses, mas nasci no Brasil, sou casada há 26 anos, com um homem muito bom, que me deu dois filhos lindos, mas, um homem que vive para seu trabalho, e acredito que por amar trabalhar, que permitiu que eu também trabalhasse.

Meu casamento com ele, que também é descendente de japoneses, foi quase que imposto por meus pais, que são tradicionais. Sendo assim, eles acreditam que japonês só deve casar com japonês, graças a Deus isso esta mudando muito.

Assim, fui trabalhar na área que fiz faculdade, contabilidade. Arrumei emprego em uma empresa familiar e logo me destaquei em minha função, recebendo a carteiras mais importantes do negócio, e com eles maiores responsabilidades, o que me faz visitar regularmente alguns clientes.

Foi em uma visita dessas a mais ou menos quatro anos, que minha vida começou a mudar para sempre, eu acredito.

Fui a uma empresa na região que estava com alguns erros que poderiam dificultar sua vida fiscal. Essa empresa não era das mais importantes, mas, foi uma das primeiras que assumi quando comecei a trabalhar e era dirigida por uma mulher que eu sempre admirei pela sua força e ao mesmo tempo gentileza em lidar com seus colaboradores.

quando entrei em sua sala, apesar de sua recepção sorridente como sempre, havia algo no ar diferente.

Conversamos sobre os problemas ocorridos, mas, acalmei-a informando que era fácil resolver, embora fosse gerar algum gasto extra.

Quando estava para sair já em pé, lhe perguntei, pois já há três anos nos conhecí­amos.

- Solange, está tudo bem?

- Sim , é só esse problema que você falou que agora tem solução - me respondeu, sem convicção.

Sentei-me novamente e falei - Solange, sua preocupação não é só isso, mas, se estou sendo inconveniente em perguntar, por favor, me fale.

Solange parou um tempo olhando pela grande janela de sua sala que dava para o pátio da empresa e falou o que lhe afligia.

Na época Solange devia ter seus 52 anos, mas, era uma mulher bonita, elegante, de corpo bem feito, mas, que não atraia mais a atenção do marido. E que acreditava que o mesmo a traia com empregadas da empresa, que eram no quadro de funcionários a maioria.

- Tem certeza disso?

- Tenho Aiko, e além do mais ele não me procura há tempos - completou.

- Quanto tempo está casado?

- Há 30 anos - Falou tristemente.

Não podia ajudá-la nesse assunto, pois eu passava pelo mesmo problema. Porém, no meu caso a outra ou outras eram o trabalho do meu marido, que ficava cada vez mais distante e me deixando sempre na espera dele, e quando eu o procurava, às vezes ele vinha, mas, muitas vezes falava de cansaço e deixava em paz.

Tentei ajudá-la o máximo, mas, acredito que sem muito sucesso. Fui embora e voltei seis meses depois, a pedido dela para uma reunião importante.

Quando entrei em sua sala, fui recebida por outra Solange, alegre, sorridente, brilhante posso afirmar, e não pude resistir e perguntei - Meu Deus Solange, você está radiante, o que aconteceu?

- Sente-se Aiko que vou lhe contar tudo - Falou depois chamou a secretária e pediu café, água e uns petiscos, pois a reunião seria longa, e foi.

Durante as quase três horas que ficamos em sua sala, se sermos interrompidos, por ordens expressas de Solange, está me contou sua história desde a última vez que nos vimos.

Quando ela terminou estava de queixo caí­do, com tudo que me foi revelado, e questionei o porquê me contará tudo.

- Porque você Aiko, foi de todas as pessoas que vêm até aqui, que teve a sensibilidade de perceber que estava arrasada, nem minha secretária de anos percebeu.

-Mas, não havia outro jeito?

- Aiko, ser desprezada pelo marido na cama, é uma coisa muito ruim. Saber que talvez seu marido tenha amantes, e no meu caso tem, pois, a rádio peão não para de falar, já é uma coisa muito diferente - Falou olhando nos meus olhos e completou - Como te falei precisava ser desejada precisava saber que eu ainda era cobiçada. Em resumo precisava saber se ainda era comestí­vel - concluiu rindo.

- E é - Disse também rindo.

- Sou sim e fui muito bem comida Aiko. De todas as formas e por todos os lados, mas, isso você já deve ter concluí­do pelos meu relato mesmo que eu não tenha entrado em detalhes - Falou.

- É acho que sim, que posso entender - falei meio sem jeito.

Solange me olhou nos olhos e falou - Aiko, você já leu algum conto erótico? - Que respondi negativamente.

- Então leia. Estou escrevendo minhas aventuras em um site desses contos, com um pseudônimo é claro. Ela me deu um endereço e seu nome lá. (Aqui eu Severus informo que Aiko não informou que site é esse nem o nome adotado pela amiga).

Eram três histórias, que confesso me deixou excitada, tanto que acabei me masturbando, e depois li vários outros em vários outros sites de outras pessoas.

Comecei a pensar: será que eu Aiko também conseguiria arrumar um homem que quisesse me comer?

Havia um problema também, casará virgem, e o único homem que conhecerá fora meu marido. E apesar de que sexo é instintivo, existem coisas, que eu ainda não fizera, e não sabia se faria direito. Já estava desistindo da ideia, por causa desses pensamentos idiotas, quando me ocorreu outra ideia, pedir ajuda a Solange. E foi o que fiz.

- Aiko, eu entendi tudo que me falou e o que você quer. Acho que te dei um mau exemplo não? Ou talvez não? - e riu - Certo. O que você assim nunca fez e tem medo de na hora não saber o que fazer?

- Solange. Só tive meu marido e sabe que foi mais papai e mamãe - disse meio constrangida.

- Você já chupou o pau dele? Ele já te chupou?

- Sim, já chupei sim, até gosto, mas, ser chupada muito pouco meu marido não gosta muito.

-Já fizeram sexo anal?

- Como?

- Você já deu o rabo para ele?

- Não entendi da primeira vez, mas, não nunca - falei.

- Pois é esta uma coisa que os homens, pelo menos os brasileiros, gostam muito - disse seria.

- Gostam de sexo anal?

- Ah! Sim, muito. Eles adoram comer um rabo. Veja eu Aiko, não era muito fã de sexo anal, agora depois de... Deixe ver, um... Dois... Tem o... Mais o... Bem, não importa, depois de várias saí­das para me divertir, acostumei a tomar no cú hoje até curto bastante - Falou rindo.

- Pode ser que eu consiga - falei imaginando ser enrabada.

- Pode ser desde que você pegue um cara que saiba fazer a coisa, ai amiga, acho que você vai gostar.

Sai de lá, certa que conseguiria tudo, mas, o problema era com quem e como faria, desencanei e deixei o tempo correr e decidir se aparecia uma chance ou não.

E parece que quando você quer fazer algo sacana o destino coopera, a chance apareceu duas semanas depois.

Tive que ir a uma cidade vizinha onde um dos nossos clientes tinha um filial, e que estavam com problemas com auditoria. Não era muito longe, porém, exigia pelo menos uma hora de carro tanto para ir como para voltar, e fiz isso durante uma semana toda.

Nessa empresa tive ajuda de duas pessoas: a Carol e o Leandro, o estagiário um rapaz novinho, seus 18 anos. Os dois foram muito prestativos, mas, percebi que havia algo entre eles, é algo proibido e secreto. Já que Carol era casada, uma morena bonita, com um corpão e seus 25 anos, Leandro como disse rapaz de tudo ainda, mas, bonito, olhos verdes, um corpo em dia, juventude é uma maravilha.

Após uma semana de trabalho para colocar tudo em ordem o serviço havia acabado e mais uma vez estava para pegar a estrada de volta, quando Leandro se despedindo me falou.

- Boa viagem Dona Aiko, e espero que chegue logo, a estrada está bem ruim - Falou.

- Quem disse?

- Um dos nossos motoristas chegou agora a pouco, por isso tenho que correr, tenho que pegar o fretado que sai agora, senão só ás 19 horas, aí já viu.

- Fretado você mora na minha cidade?

- Sim, moro sim?

- Então vamos te darei uma carona - Já pensando em segundas intenções e testar se teria coragem.

- Opa, valeu dona Aiko.

Realmente a estrada estava um horror, o que me deu tempo de ir jogando conversa fora até chegar onde eu queria namorada, rolos, essas coisas, ele disse que não tinha nenhum.

- E a Carol? É só uma para ficar às vezes, ou pegar às vezes?

- Não, dona Aiko, não tem nada a ver, somos amigos só - disse todo nervoso.

- Sem problemas Leandro, é que está dando muito na cara, se eu que só fiquei uma semana lá percebi, imagina os outros - falei sorrindo.

Leandro olhou para fora um tempinho e falou que sim que dava uns "pega nela", isso foram palavras dele.

- Uns pega? O que é uns pega?

- Ah! Dona Aiko, é uns pega sabe? Uns amassos, uns esfrega-esfrega, sabe?

- Não, mas posso imaginar - Falei.

- E também não sou o primeiro não dona Aiko, a Carol já saiu com o chefe dela, com o motorista do fretado, ela é bem rodadinha - disse meio sorrindo.

- Sei, e você já a pegou para valer? Digo comeu? - Saiu espontaneamente.

- Ainda não, na empresa não dá - disse.

- E como dão uns pega?

- É que a gente trabalha lá naquele setor que a senhora ficou, lá não vai ninguém, então quando já está perto da saí­da, fica bem mais tranquilo ai rola - disse meio maroto.

- Rola o pega?

- Isso, mas, assim mesmo a gente tem que ficar atento, sabe como é? Da demissão - disse.

- É da mesmo, aí vocês ficam só nos amassos e esfregação?

- Ah! Sabe como é às vezes a Carol paga um boquete, mas, é quando eu estou já estourando para ser rápido, um dia um cara da produção quase pegou a gente - disse balançando a cabeça positivamente e apertando os lábios.

- Quase pegou a Carl com a boca na botija, você quer dizer?- Falei rindo e já ficando excitada só de pensar no que poderia rolar.

Ele riu e confirmou com a cabeça, movendo-se no banco, percebi então que ele estava excitado, provavelmente das lembranças.

Olhei e vi uma entrada para outro lugar que não nosso destino, e como o trânsito estava parado, sai para ele. E falei para o Leandro - Fica tranquilo, conheço outro caminho, vamos ver se está melhor. Já havia passado por aquela estrada uma vez e sabia que a uns 40 quilômetros a frente tinha um retorno, mas, antes dele haviam várias entradas de terra, provavelmente levando a sí­tios.

- Sem problemas estou sem pressa - disse Leandro.

- Ótimo, podemos conversar mais então - disse reduzindo a velocidade, para não perder alguma entrada boa para o que eu queria.

- Me diga Leandro, você disse que não tem namorada, fora a Carol tem mais alguma que você pega?

- Tem outra amiga a Ruth, sabe ela é legal, mas, quer assunto sério, não estou a fim. Mas, mesmo assim, a gente sai às vezes e aí rola legal - falou.

- Rola legal?

- É a gente transa mesmo, ela quer coisa sério, mas, puta merda, a menina acende e ai... Bem, aí rola, entendeu dona Aiko, Além do mais ela é mais velha também.

- Entendi. Mais velha quanto? Porque a Carol também é mais velha que você. Você gosta de mulheres mais velhas?

- A Roth, tem 32 anos, é separada, e tem um filho de cinco anos. Ela quer um pai para o moleque sabe. A Carol também é mais velha, eu gosto de mulheres mais velhas, são mais experientes.

- Entendo, quanto mais velha você gosta?

- Mais velha, a Ruth é a mais velha que sai, mas, é isso, mais experiente - Disse.

- Fazem as coisas mais gostosas - falei rindo - Tem uma transa mais quente, é isso?

- Bem, elas não tem pressa, porque já sai com meninas da minha idade, e é tudo na pressa. Já saí com umas três mulheres mais velhas, que a Carol. A Ruth, com 32, a Manuela com 30 e a Janete com 30 também, são diferentes, sabe ela... Ah! São fodas - Falou.

Nisso percebi uma entrada à minha direita. Entrei no acostamento e dei ré, até a entrada da estrada de terra e era hora da cartada final.

Parei e olhei para a estrada, tinha mato crescendo, sinal que não era muito usada, era perfeita, estava olhando e vendo as possibilidades quando Leandro falou e interrompeu meu pensamento.

- Dona Aiko algum problema?

Pensei, bem agora é fuder se ele quiser ou se fuder se ele não quiser. Criei coragem e falei.

- Olha Leandro, você está aí falando de mulher mais velha ser mais experiente, mais isso, mais aquilo. Você aprendeu alguma coisa com elas?

- Opa, aprendi sim...

- Então é o seguinte, vou te dar duas opções: Você livre para escolher ok? Ele só balançou a cabeça afirmativamente.

- Primeira - Eu entro com esse carro aqui nessa estradinha e você me mostra o que aprendeu ou no mí­nimo me deixa matar minha vontade de chupar um pau diferente?

- Segunda opção - Sigo em frente pego um retorno que eu sei que tem mais a frente, te levo embora e esquecemos esse assunto? Qual opção?

Leandro sorriu e falou - Dna Aiko, nunca comi uma japa, agora estou interessado em experimentar seu boquete.

- Ok, vai experimentar - Falei fazendo o carro entrar pela estradinha, até o ponto de não podermos ser visto da rodovia.

Abri meu cinto e desci do carro, chamei Leandro para fora, ele veio. Já chegou me abraçando e eu falei - Calma garotão, devagar com a Japa aqui - E falando levei a mão no volume sobre a calça.

Depois o beijei na boca e enquanto fazia isso abria seu cinto e zí­per. Ele estava encostado no capo do carro e eu sabia que estava quente, então o puxei para frente um pouco e sua calça foi parar nos pés, estava com uma cueca cinza já toda babada.

Abaixei-me na sua frente e beijei seu pau sobre a cueca, meu corpo estava arrepiado de tesão, não achei que teria coragem, mas, ali naquele momento não pensava em outra coisa, não tinha mais nada, só eu e aquele rapaz.

Puxei sua cueca e um pinto lindo saltou na minha cara. Abaixei até seus pés a cueca, e segurei aquele mastro gostoso e pulsante.

- Que beleza de pau Leandro - Falei punhetando de leve e olhando com cara bem safada para ele.

- Dona Aiko, você me surpreendeu, com essa iniciativa, eu que pensei na senhora tão séria - falou sorrindo.

- Sou séria, estou rindo agora - falei e lambi demoradamente cabeça melada.

Quando minha lí­ngua tocou aquele pau, um calor subiu pela minha coluna, senti minha calcinha se molhar toda. Mas, aquela posição não estava boa para mim.

Levei-o, com certa dificuldade, pois as calças nos tornozelos a atrapalhavam muito e puxei para o carro. O fiz sentar no banco do carona com as pernas para fora. Tirei seus tênis e arranquei a calça e a cueca de vez.

Depois, peguei o tapetinho de borracha do carro e coloquei no chão à minha frente, assim poderia ajoelhar sem me machucar nas pedras.

Nessa posição, voltei lamber o cacete de Leandro latejando - Hum, adoro essa babinha - falei apertando o cacete e fazendo mais baba escorrer.

- Então lambe tudo Dona Aiko.

Lambi tudo e desci para lamber suas bolas, lambi bem devagar e muito, enquanto ouvia o Leandro entre gemidos falar - Nossa Dona Aiko, gostosa sua lí­ngua, a senhora é bem experiente nisso, aposto que já chupou muito.

- Muitos - Menti para manter o clima.

Subi lambendo bem lentamente e beijei a cabeça pulsante, e fui abrindo a boca para receber aquele membro nervoso nos lábios.

Quando fechei os lábios em torno daquele pirulito de carne, quase tive um orgasmo, de tanto prazer que senti. Comecei lentamente a mamar aquele garoto gostoso. Apoiando-me em suas pernas, usava apenas a boca, sem por as mãos. Mamando, me deliciando a cada chupada,

- Nossa que delícia dona Aiko, a senhora é uma boqueteira deliciosa, uma putona gostosa - falou Leandro.

Tirei o pau da boca, o segurei punhetando de leve e falei - gostosa? Você disse que sou gostosa? Nem me provou para saber?

- Putz se a boca é assim, imagino o resto - Disse fazendo um carinho no meu rosto.

- Quer experimentar o resto, ou só a boca já está bom?

- Quero tudo se for para escolher - disse puxando minha cabeça de encontro a seu pau que abocanhei com prazer, mamando até ele gozar. Nunca meu marido havia gozado na minha boca, aliás nunca ele havia gozado comigo chupando.


Engoli aquele leite grosso e meio amargo. Parte escorreu pelo meu queixo. Continuei chupando até a última gota. E me levantei falando - Poxa gozou e eu como fico - estava de vestido, levantei e passei a mão em minha buceta melada. Dá só um tempinho que eu já resolvo - disse Leandro se levantando e me fazendo sentar onde ele estava antes.

- Vamos tirar isso, que atrapalha - falava e tirava minha calcinha ensopada.

- E agora?

- Agora eu vou chupar essa bucetinha que a senhora tem - meteu a cabeça entre minhas pernas dando linguadas deliciosas na minha boceta.

- Aiiii que delicia - Gemia - Chupa gostoso, me faz gozar na tua boca gostoso como você gozou na minha.

Leandro era realmente bom com a lí­ngua e em poucos minutos gozei de quase desmaiar de prazer, gritando até.

Fiquei largada no banco alguns minutos de olhos fechados arfando. Senti então algo liso esfregando no meu braço. Abri os olhos e era o cacete completamente duro de Leandro que sorria - Então pronta para mais? Eu estou.

- Você tem alguma camisinha com você? Perguntei.

Leandro arregalou os olhos e falou - Poxa não tenho não, a senhora não tem? Balancei a cabeça negativamente e lentamente ainda meio anestesiada pelo gozo.

- Porra fudeu então dona Aiko, ou melhor, não fudemos, não quero correr o risco de engravidar a senhora - falou o que achei interessante o pensamento dele.

- Isso é a mais pura verdade- falei já mais desperta.

- É por medo de doenças também, não é?

- Não, Leandro. Você já gozou na minha boca e eu engoli tudo, se tiver alguma coisa já fudeu - Falei, agora pensando pela primeira vez no assunto - É só o perigo de engravidar mesmo.

Olhei para Leandro que parecia ter levado um balde de água fria, até que seu pau começou a murchar rapidamente, tanto foi sua decepção. E confesso a minha também, queria sentir aquele pau na minha buceta, mas, também não podia arriscar, apesar de estar com 43 caminhando para 44, estava em um perí­odo meio fértil, nessa idade é sempre meio fértil, e não mais fértil.

Então me lembrei das palavras de Solange, os homens adoram um rabo... Será? Nunca havia dado o rabo, e o pau de Leandro não era pequeno.

Olhei novamente para Leandro que observava a mata em volta desolado e de pau murcho. Então pensei: vamos tentar não é, estou na chuva, vou ter que me molhar afinal.

- Venha cá querido - e o fiz ficar de frente para mim, que na hora abocanhei aquele pinto molenga, mas, que em menos de um minutos estava em todo seu esplendor duro na minha boca.

- Huumm este cacete é muito gostoso - falava e mamava - Acho que eu preciso experimentar essa delícia em mim - As palavras saiam meio abafadas e entre uma chupada e outra.

Tirei o pau da boca e comecei a passar pelo meu rosto - E além do mais querido, você merece me deu um chupada tão gostosa que de lembrar estou molhada novamente - E meti o pau na boca.

- Vai deixar de comer sua bocetinha Dona Aiko?

Soltei o cacete e recostei com os cotovelos no banco e olhei-o nos olhos e falei - Não meu queridinho, gostaria muito de sentir esse cacete na xana, mas, aí sem camisinha é impossí­vel. Mas, se você se comprometer a ser bem gentil comigo, você pode comer meu rabo - Falei e gelei de medo.

Leandro arregalou os olhos e um enorme sorriso apareceu em seu rosto - Prometo ser mais delicado que for possí­vel Dona Aiko.

Sorri por fora e tremi por dentro. Peguei minha bolsa e tirei um creme de mão que sempre carrego e disse - Use isso sim?

Fomos para frente do carro, me apoiei no capô que agora não estava mais tão quente. Leandro chegou por trás de mim e me abraçou. Beijando meu pescoço e levantando meu vestido começou a esfregar seu cacete no meu rego, me fazendo arrepiar toda.

Ele se afastou olhei e ele passava o creme no cacete - Passe no meu cuzinho também - Pedi.

Senti seu dedo melando meu rabinho e então ele foi enfiando o dedo fazendo vai e vem, sabia que ele estava me preparando, o rapaz aprenderá muito mesmo. Depois senti dois dedos e depois ele me fez me debruçar mais sobre o capô e senti-o esfregando a cabeça na entrada do meu cuzinho.

- Devagar, por favor - disse com um pouco de medo.

Ele começou a forçar, apesar do creme, minha inexperiência no assunto dificultava ainda mais, gemi alto.

- Aiii Devagar, por favor - pedi.

Leandro se afastou e novamente ficou apenas esfregando o cacete na entrada do meu cuzinho até tentar enfiar novamente. Foram três ou quatro tentativas, até a cabeça entrar, senti minhas pregas cederem. Uma dor subiu, mas, só gemi, mordendo os lábios e apertando as mãos.

Senti então ele empurrando mais para dentro, senti seu pau me invadindo, sentia pulsando no meu rabo.

- Ai filho da puta, você está me rasgando seu puto, vai devagar - gemia alto.

Leandro enfiava e parava dando tempo para me acostumar, foram longos minutos até sentir sua barriga encostar-se à minha bunda.

- Ai caralho, isso dói - gemia muito baixinho.

- Calma já entrou tudo Dona Aiko, a senhora é muito apertada - Falou Leandro.

Depois de um tempo muito lentamente ele começou a bombear no meu rabo, comecei a sentir um misto de dor e prazer, quanto mais ele aumentava o ritmo, mais a dor dava lugar ao prazer, até que em determinado ele tirou quase tudo do meu rabo, joguei a buda para trás fazendo o meu cuzinho engolir de uma vez aquele cacete e gritei - Aiii, delícia fode meu cú seu filho da puta, gosta de um cú? Come o meu, fode o meu - rebolando e gritando chegamos ao gozo quase juntos. Quando senti o jato quente no reto, gozei em seguida.

Ficamos um tempo descansando no carro e depois fomos embora.

Quando ele ia descer ele falou - olha aqui meu telefone, me liga, pois ainda quero comer tua boceta.

- Certo, vamos ver - disse indo embora dolorida e satisfeita.

No dia seguinte, um sábado, sozinha em casa, pela manhã, peguei o telefone e liguei para Leandro.

- Alô - falou do outro lado da linha.

- Aiko - falei

- Oi dona Aiko, tudo bem?

- Pode ficar - disse

- Pode?

- Pode. Você está ocupado ou algo assim?

- Estou na boa, acabei de acordar, são 8 horas - falou.

- Sim, será que até às 9 horas você está pronto para eu te pegar onde te deixei ontem?

- Claro, por quê?

- Porque acordei hoje, com muita vontade de chupar seu pau - Falei bem devagar.

- Nossa direta - falou Leandro.

- Sim, sou, traga camisinha dessa vez garoto, ou vai ter que se satisfazer em gozar na minha boca e no meu rabo, Tchau - Desliguei e fui me arrumar.

Depois de Leandro outros vieram, espero que mais ainda venham. Obrigada Severus.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: