Casa da amiga

Acordo cedo na sexta, ainda meio sonolento e ligo o celular. De pronto já pinta uma mensagem de meu gerente, às duas da madrugada, dizendo.

-Fabio, me liga antes de sair de casa. Tenho uma emergência para você resolver para mim.

Pronto, já ia começar o dia daquele jeito, vou para meu banho, tomo meu café, olho no relógio e são 07: 45, penso, "agora posso ligar que aquele puto, já deve ter acordado". Pego o celular e ligo para ele.

-Bom dia Jorge, o que tá pegando.

-Cara, preciso que você vá hoje para BH sem falta. Deu um problemão naquele cliente do centro e preciso que você resolva isso hoje.

Nem precisa vir para empresa, vai dai da tua casa mesmo, a Julia vai comprar a passagem e te envia por email.

-Tá, mas caramba meu, acabei de chegar de viagem ontem.

-Faz assim, resolve isso e pega segunda e terça de folga, esse final de semana também é por conta da empresa lá em BH, beleza?

-Tá, tudo bem. To saindo daqui a pouco, vou ligar para a Julia e avisar que tô indo agora para o aeroporto.

Peguei a mala que nem tinha desfeito, coloquei mais algumas roupas limpas e pedi um taxi para o aeroporto.

Esse tipo de situação era quase que normal e eu era o bombeiro do cara, sempre os BO"s mais cabeludos sobravam pra mim.

Cheguei ao aeroporto e o celular toca, era uma ligação, pelo DDD, de Minas, atendi e a pessoa que me liga era uma velha amiga, Marcia, com quem tive um grande contato quando fizemos a implantação de quase três meses na empresa dela, acabamos virando amigos.

-Oi, Fabio! É a Fabi, tudo bem?

-Oi Fabi, tudo sim. Como você tá mulher?

-To bem. Deixa te perguntar, é você que tá vindo para cá?

-Sou sim, é na tua empresa que deu pau o sistema? Nem sei quem é o cliente ainda, me pegaram de surpresa e tô aqui no aeroporto esperando o email com a passagem e as informações do cliente e falha que deu.

-Então, foi sim. Faz assim, me avisa quando tiver no aeroporto que te pego lá, pode ser?

-Claro que sim. Mas antes tenho de passar no hotel pra deixar as coisa e tal.

-Nada disso, você fica em minha casa. Vai ser meu hospede, pode avisar o pessoal ai que estadia é por minha conta.

Seria ótimo se Fabi não fosse uma lésbica assumida, era uma mulher linda, com um corpo maravilhoso, gostosa mesmo, mas lésbica assumida e sem chance de qualquer coisa além disso. Porém muito boa de papo e bebia uma cerveja de dar inveja a muito marmanjo, com certeza seria um final de semana muito legal.

-Combinado então Fabi, vou avisar o pessoal lá sobre a hospedagem, só que vou passar o final de semana ai, tudo bem?

-Sério, que ótimo. Vai ser muito legal, aí­ podemos por o papo em dia e tomar umas brejas.

-Fechou, tô ligando e pedindo pra cancelar o hotel. Beijos e até daqui a pouco.

Cheguei a BH perto da hora do almoço, Fabi estava me esperando no aeroporto. Ela estava maravilhosa como sempre, tinha um corpo lindo, seios médios bem durinhos, andava sempre sem sutiã, uma bunda arrebitada que me deixava desnorteado, um sorriso cativante e um papo gostoso que podí­amos ficar horas conversando, além de uma beleza impar. Era um mulherão, porem, que gostava de mulheres!

-Oi Fabi, que saudades cara, como você ta. Pelo que vejo, continua gata, né.

-Fala Sr. Fabio, tô bem, e você?

-Ótimo, e muito melhor agora. E então, desistiu de sua vida de pegadora de mulheres?

Ela gargalhou, balançou a cabeça e disse.

-Você não tem jeito. Não ainda tenho minhas convicções sexuais e não mudaram. Podemos dizer que algumas coisas aconteceram nos últimos tempos e que tenho outra visão sobre o assunto, mas isso fica para uma próxima vez.

Saí­mos e fomos a um restaurante, voltamos a empresa de Fabi e comecei a resolver os problemas do sistema. Nada muito complexo, alguns ajustes, reinstalações e terminei no final da tarde. Fabi testou o ambiente e deu um "OK" para todos utilizarem o sistema novamente.

Eram umas cinco da tarde, ela me diz.

-Vamos embora, vou passar no mercado pra comprar umas cervejas e uns petiscos pra gente papear.

Passamos em um mercado ali perto, compramos os comes e bebes e fomos para seu AP, como sempre, estava impecável, ela me cedeu o quarto de hospedes e me instalei, em seguida tomei um banho e fiquei na sala esperando ela também de banhar. Em minutos estávamos pondo o papo em dia.

Dormimos e na sábado de manhã Fabi me fala.

-Fabio, vamos dar uma volta. Preciso encontrar uma amiga e quero que você a conheça.

-Bora lá. Podemos ir à hora que você quiser.

Saí­mos e fomos a um parque próximo a casa de Fabi, lá esperamos um pouco e vejo uma menina muito bonita chegando próximo a nós e já sorrindo, tinha seios grandes, bunda avantajada e uma simpatia contagiante, chega até nós, Fabi a cumprimenta e me apresenta.

-Fabio, essa é a Ana, aqui de BH também.

Ana, este é o Fabio, aquele amigo que te falei. Ele está hospedado em minha casa e vai passar o final de semana com a gente.

-Oi, muito prazer.

Dei uma geral na moça, era do tipo gordelí­cia, cheinha, mas que chamava a atenção, tinha uma xoxota bem marcadinha na calça justa que vestia, sua bunda era grande e bem durinha, ao que tudo indicava, estava com um decote bem avantajado o que chamou bastante a atenção para os seus seios volumosos. Olhei para a Fabi e perguntei.

-Ok, vamos fazer o que agora?

-Vamos dar um pulo ali em uma loja que preciso comprar umas coisas e depois podemos almoçar no meu AP, pode ser?

Ana "“Por mim, tudo bem.

Eu "“Sou o convidado, só aceito!

Elas riram e saí­mos. Ana e Fabi entraram em uma loja de lingerie e eu fui dar uma olhada em uma loja de relógios ao lado, sou viciado em relógios, fiquei bem uma meia hora olhando e experimentando até comprar uma bem legal que achei com um preço bacana também, nisso saio da loja e vejo as duas ainda vendo algumas peças intimas. Fico ali fora esperando e mais uns quinze minutos, saem as duas com umas três sacolas na mão.

-Caramba, você disse que ia comprar uma coisinha, parece que comprou a loja toda.

-Para seu exagerado, foram só algumas peças e a Ana também comprou umas.

Chagamos ao AP e Fabi foi preparar o almoço, fiquei na sala conversando com Ana e tomando uma cerveja.

-Então Ana, me conta de você.

-Pois é, sou aqui de BH mesmo, trabalho perto do trabalho da Fabi. Sou solteira e gosto muito de ler.

-Legal, e o que você gosta de ler?

-Ah, de tudo. Mas gosto muito de contos eróticos. Me deixam com a imaginação voando.

-Sério. E que tipo de conto você gosta?

-Os mais picantes, bem escritos. Isso faz a diferença.

Percebi que ela se excitou com nosso papo, a safada estava sem sutiã e pude ver os biquinhos de seus seios marcando o tecido fino do collant branco que usava. Aquilo me instigou a prosseguir com as perguntas mais picantes.

-Certo, e você faz o que quando fica muito excitada com esses contos?

-Bom, você sabe, fico excitada e pronto. Se ficar demais, me alivio.

-Isso é interessante. E nesse alivio, você costuma fantasiar?

-Claro, com o conto ou com alguém que eu gostaria que fizesse parte dele.

Nisso Fabi chega, pega a garrafa de minha mão e toma um gole da cerveja, me devolve e fala.

-Sobre o que falavam?

Ana "“Sobre o que eu gosto de ler. E posso dizer que seu amigo é bem curioso.

-Que nada, queria só conhecer você melhor.

-Cuidado heim Ana, ele tenta me converter a tempos.

-Não me diga que você também é lésbica Ana?

-Não, podemos dizer que sou bi, prefiro homens, mas uma mulher gostosa até que me atrai também.

Vi as duas se olhando e acabaram por rir, ri também da situação e somos almoçar. Términos e Ana e Fabi ficaram lavando louça e eu tirando a mesa, depois fomos pro sofá e ficamos ali papeando e vendo TV. Já eram umas quatro da tarde Fabi fala para Ana.

-O que acha de experimentarmos as roupas?

-Legal, vamos sim. Podemos por o Fabio para opinar se ficou bom ou o não.

Olhei meio se entender e disse.

-Por mim tudo bem. Mas que roupas são essas?

Fabi "“As que compramos hoje, ora.

Levantaram e foram para o quarto, nisso escuto Fabi falando.

-Fabio, vamos fazer um desfile e você diz se aprova ou não, OK?

-Tá, mas deixa eu pegar outra cerveja primeiro.

Em minutos entra Ana vestido um espartilho preto com um sutiã minúsculo que mal cobria seus mamilos e uma calcinha praticamente enterrada em sua xoxota. Aquilo já me deu um susto, achei que seriam roupas tipo pijama ou coisa assim. Fiquei apreciando a mulher, deliciosa e vinha toda rebolosa, parou em minha frente se virou e deixou a mostra uma bunda enorme, apetitosa, deu uma abaixadinha para a frete e vi a pacoteira de boceta ali na minha cara. Ergueu-se e veio abaixando meio que mostrando seus seios deu uma balançada provocativa, eu apenas disse.

-Uau, aprovado, lindo maravilhoso.

Ela sorriu e saiu de volta para o quarto, nisso sai Fabi, com uma calcinha minúscula, transparente que dava para ver perfeitamente sua xoxota raspadinha e a rachinha de sua boceta, com um sutiã meia taça, até bem comportado, parou em minha frente, se virou e deu a mesma abaixadinha de Ana, pude ver a bela boceta de Fabi ali pertinho de mim, sua rachinha estava muito evidente, meu pau já estava a mil, duro e doendo dentro da calça. Virou de frente e fez o mesmo gesto de Ana, se abaixou e mexeu seus peitos que agora podia ver com mais detalhes, médios com biquinhos bem rosados, uma delí­cia.

Voltou para o quarto e vem Ana, com uma calcinha minúscula, enterrada na frente onde podia ver a marca de xoxota rachada no tecido fino, seu sutiã estava bem rente aos seus mamilos, ela vem para em minha frente, põem a perna sobre o assento do sofá e põem o dedinho na boca fazendo carinha de safada, quase gozei de olhar a cena, meu pau latejava dentro do short, ela leva a mão até o sutiã e puxa um pouco mais deixando seu mamilo aparente, me olha, da uma piscadinha e se vira, quando abaixou, minha nossa, os lábios de sua boceta saltavam para fora da calcinha que estava enterrada na xoxota dela. Fechei os olhos e não falei nada, ela se virou e saiu.

Fabi retorna, agora com um conjunto em branco, rendado, sutiã igual o de Ana, cobrindo apenas a borda dos mamilos, calcinha minúscula e com a racha da xoxota em evidencia, ela para se vira e abaixa, sua boceta estava mais comportada, podia ver o volume no tecido fino, mas ainda coberto, a safada pega com a mão e puxa com o dedo a calcinha de lado mostrando sua boceta raspadinha, fico alucinado, ela se levanta e abaixa de frente para mim puxando a borda do sutiã dos dois seios, mostrando seus mamilos duros para mim.

Olhei, fechei os olhos e disse.

-Porra, vocês estão de sacanagem, heim. Querem me matar, é isso?

Abro o olho e vejo Ana e Fabi num beijo alucinante, quente, Ana já tirando o sutiã de Fabi que apenas apertava a bunda grande de Ana. Fabi a levou para o sofá e a deitou delicadamente, suas bocas ainda se tocavam, Fabi desceu lentamente até os seios de Ana já expostos e começou a mamá-los lentamente, fiquei ali olhando e acariciando meu pau sob a calça, Ana gemia baixinho, me olhou e disse.

-Vem aqui gatinho, trás essa rola pra eu chupar!

Pronto, tinha liberado a porteira, quando cheguei junto a Ana já estava nu, meu pau em riste preencheu sua boca gulosa, engolia tudo meu cacete e o mamou sem frescura, Fabi desceu até a minúscula calcinha de Ana a puxou com delicadeza, expôs sua xoxota miúda e a lambeu com vigor, senti o corpo de Ana tremendo enquanto Fabi a chupava sem pudor abocanhou e sugou sua boceta como uma manga madura, Ana se contorcia com minha rola enterrada em sua boca e gemia um gemido sufocado por meu caralho.

Fabi chupava Ana com volúpia, em pouco tempo Ana gozava e urrava de prazer, já tinha se esquecido de minha rola, agora puxava os cabelos de Fabi e a esfregava em sua xoxota melada de gozo, após se satisfazer, Fabi me olha e diz.

-Quer experimentar o gosto de nossa amiga?

Não entendi, mas concordei, ela se levanta e me da um beijo melado, esfregando sua cara em mim, sua lí­ngua percorreu toda minha boca e senti o gosto do gozo de Ana na boca de Fabi, ela para o beijo, me olha e diz.

-Agora, fode ela, vai! Ela tá esperando isso desde quando te conheceu na praça.

Não me fiz de rogado, agora Fabi se deitou no sofá, tirou sua calcinha e pude ver sua xoxota apetitosa, miúda, mas com lábios bem salientes, ela os abriu e disse para Ana.

-Vem, chupa, vem sua safada.

Nisso Ana se pos de quatro e começou a mamar Fabi, deixou sua boceta a minha inteira disposição, minha vara em riste entrou de uma vez em sua xoxota lubrificada, senti ela se contraindo quando enterrei e aquilo me deu um tesão absurdo, comecei a bombar e Ana gemia com a boca enterrada na boceta de Fabi, enquanto bombava ficava apreciando aquele cuzinho rosado, não resisti dei uma cuspida no seu cuzinho e comecei a massagear com o dedo, primeiro rodeando a rosquinha, depois enfiando o dedo devagar, ela reclamou um pouco a princí­pio, mas com carinho e socando mais devagar sua boceta ela foi relaxando, quando percebi meu indicador estava todo enterrado em seu rabo. Dei mais um cuspida, melei bem e fui enfiando um segundo dedo agora, ela tira a boca da boceta de Fabi e diz.

-Vai devagar que dói!

Pronto, foi à chave pra arregaçar o cuzinho dela também, fui jogando cuspe e mexendo bem devagar, estava com três dedos atolados em seu cu e ela rebolava feito uma puta no cio. Comecei a sincronizar meu pau com meus dedos entalados naquela cuzinho gostoso e a safada gemia como uma cadelinha, bombava a pica e tirava o dedo, enterrava o dedo e tirava a pica, a mulher enlouqueceu, não demorou e gozou muito, gozou forte, esfregava a cara na boceta de Fabi e urrava de tesão, continuei até ela se jogar de lado e ficar ali, acabada de tanto tesão.

Nisso Fabi me olha e diz.

-Acaba o serviço dela meu gostoso, me faz gozar na sua boca.

Cai de boca naquela xoxota melada, suguei e senti o gosto de minha amiga, lambi e enfiei a lí­ngua o mais fundo que conseguia, ela gemeu alto e gozou em minha boca, encheu minha cara com seu gozo e senti seu néctar escorrer pelos meus lábios.

Me levantei e fiquei ali, de pé olhando as duas meio moles ainda e com meu pau estourando de vontade de mais boceta. Ana me olha e diz.

-Não gosto muito de anal, mas você me atiçou, come meu cuzinho seu puto!

Ela se pos de quatro e ofereceu aquele rabo gostoso para mim, olhei em volta a procura de um lubrificante, Fabi entendeu e se levantou, foi ao quarto e voltou com uma bisnaga de KS, lubrifiquei seu rabinho, dei mais um enfiadinha carinhosa de três dedinhos em seu rabo, besuntei meu cacete e fui enterrando devagar, Fabi ficou ali ao lado olhando meu cacete entrando devagar, Ana gemia de dor bem baixinho mas aguentou, quando passou a cabeça enterrei até o talo e parei, ela ficou quietinha e Fabi olhando, vi ela começando a tocar os seios de Ana, seu olhar para meu pau enterrado na boceta de Ana era curioso, comecei um vai e vem lento, devagar e Ana já gemia de tesão, fui acelerando e Fabi a tocou na boceta, ela tremeu inteira, olhou para Fabi e disse.

-Chupa ela enquanto ele me enrraba.

Fabi entrou por baixo da gente e se posicionou com a cabeça junto a xoxota de Ana, sua lí­ngua treinada a lambia com facilidade e Ana gemia alto, aumentei a velocidade das estocadas e Ana berrava, mais umas bombadas e Ana goza, se joga pra frente e tira de uma vez meu pau de seu cu que ficou ali, aberto ainda com a bitola de minha rola, percebia que latejava de tesão, Fabi saiu de baixo de Ana e disse.

-Deixa eu limpar ele pra você me foder de novo, e vê se goza, não aguento mais rola.

Pegou umas toalhas umedecidas que tinha trazido com o gel e limpou meu cacete, deu uma bela chupada antes de se por de quatro para que eu a fodesse. Mais umas bombadas e anunciei que iria gozar, Ana vira e diz.

-Goza na minha boca, quero teu leitinho.

Assim o fiz, tirei já quase gozando e Ana abocanhou, mamou e engoliu toda a porra que sai de meu cacete. Fabi ficou ali olhando, depois foi até Ana e deu-lhe um longo beijo na boca.

Posso dizer que esse foi o melhor final de semana a trabalho que já tive, Ana e Fabi me proporcionaram muito prazer e eu a elas. Ainda hoje mantenho o contato com Fabi e Ana, no próximo mês terá serviço para fazer em BH e com certeza vou me hospedar na casa de Fabi novamente.

É sempre bom ter amigos assim aonde se vai!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.