Jazz, velas, vinhos e espumas

  • Publicado em: 04/06/18
  • Leituras: 1980
  • Autoria: AninhaDoVrau
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Estava no final do ensino médio, morando em Paulí­nia - uma cidade do interior de São Paulo - com meus pais. Quando meu pai descobriu algumas faculdades, na capital de São Paulo, que ofereciam bolsa integral, me inscreveu para fazer todas as provas.


Por coincidência, as provas eram todas no mês de janeiro (que era pra ser minhas férias, porém seria mês de provas). Estudei bastante nos últimos quatro meses do ano, para que conseguisse ao menos uma bolsa integral em uma daquelas instituições.


No dia 5 de janeiro, viajei para a capital de São Paulo, mais especificamente, para a casa do meu tio - onde começaria a morar, caso conseguisse a bolsa integral -, já que a primeira prova seria em dois dias e eu precisaria estar descansada para fazê-la.


Quando cheguei na rodoviária, lá estava meu tio segurando uma plaquinha com meu nome, em caso de eu não o reconhecer já que não nos ví­amos há alguns anos.


- Aninha!! Quanto tempo menina!! Como você cresceu!! - Disse meu tio, me olhando de cima a baixo. Eu o abracei e confirmei que realmente fazia bastante tempo que não nos ví­amos. Então fomos até o carro falando de como tinha sido a viagem.


Chegando na garagem, entramos em seu carro e começamos a conversar sobre os estudos.


- E aí­, Aninha, tá muito ansiosa pra vir morar em São Paulo com o titio?


- Ah, estou demais! Ouvi coisas maravilhosas sobre essa cidade e sempre quis conhece-la, pelo menos se não passar nas provas terei chance de passear bastante por aqui! - respondi.


- Não diga uma bobagem dessas, menina! É claro que você vai passar! - disse meu tio, sorrindo para mim e fazendo um carinho em meu ombro.


Continuamos conversando sobre estudos, enquanto eu reparava como meu tio estava diferente do que me lembrava. Estava com o cabelo mais comprido e grisalho, deixou a barba meio malfeita e usava uma camisa de manga comprida azul clara, que deixavam seus peitorais e braços fortes bem evidentes, acompanhado de uma calça jeans azul escura, não muito apertada, mas que mostrava bem o volume que ele guardava ali dentro. Acho que ele tinha uns 50 anos, mas aparentava bem uns 40, estava bem preservado e bonito.


Comecei a pensar então "será que ele está reparando em mim?", e torci para que a resposta fosse sim, pois estava bem arrumada. Usava uma saia jeans curta e uma regatinha branca com um decote comportado, mas que dava para ver um pouco dos meus seios, já que já começaram grandes desde cedo.


Finalmente chegamos em seu condomí­nio. Tinha uma área de lazer incluindo um salão de festas, uma piscina e uma academia. Entramos em seu apartamento, que era logo no primeiro andar, e ele me disse "pode ficar à vontade, eu preciso estar no trabalho às dez horas, e se não for logo posso me atrasar, tchau Aninha, qualquer coisa me manda mensagem. Volto as seis da noite." Me deu um beijo na testa e saiu apressado para o trabalho.


Assim que ele trancou a porta comecei a andar pelo apartamento, reparando na varanda que tinha na sala, não era uma vista muito bonita - outra janela de apartamento e um pouco da garagem "“, mas aquela cortina de seda branca, voando com o vento da manhã fazia parecer a varanda mais linda do mundo.


Fui andando mais um pouco pela casa e vi que haviam três quartos no corredor. Abri a porta do primeiro e lá havia uma escrivaninha, com um computador, um notebook e vários papeis em cima e logo deduzir ser o escritório do meu tio. Afinal, com que será que tio Antônio trabalhava? Fechei a porta e fui ver o que havia no próximo quarto. Uma cama de casal, com colchas cinzas escuras, uma cortina grossa cinza clara, uma televisão de frente para a cama e um guarda roupa embutido na parede, com espelhos. Deduzi ser o quarto de meu tio. Então abri o guarda roupa pra ter certeza, e havia um monte de camisas, calças e sapatos sociais e um cheiro masculino muito bom. Pensei "será que ele se veste assim o tempo todo?" então abri outra parte do guarda roupa e encontrei algumas camisetas polos, camisetas normais, calças e bermudas jeans, e alguns tênis muito bonitos. Por curiosidade ainda, abri outra parte e vi algumas toalhas, roupas de cama, tapetes e duas gavetas, abri uma e era de pijamas e a outra de cuecas. Dei risada sozinha e senti vergonha de estar ali olhando suas roupas. Peguei uma toalha para usar, fechei as portas do guarda roupa e reparei que não tinha aberto uma das portas do guarda roupa.


Quando abri, descobri que seu quarto era uma suí­te. E em seu banheiro havia uma lindí­ssima banheira!! Pensei "posso tomar banho e relaxar aqui, já que ele só chega mais tarde mesmo". Porém, antes de ir tomar um banho queria ver o restante da casa. O outro quarto era obviamente o de visitas - onde eu ficaria esse mês e todos os outros, caso eu conseguisse passar para alguma faculdade. Uma cama de casal bem no canto do quarto, uma janela, um guarda roupa embutido igual do quarto de meu tio. Reparei que ele havia decorado o quarto inteiro de rosa e eu amei. Arrumei minhas malas e fui para a cozinha procurar algo para comer.


Abri a geladeira e vi uma garrafa de vinho e pensei "mais tarde eu como alguma coisa", peguei o vinho fui a caminho do banheiro de tio Antônio e chegando lá, coloquei a garrafa em um suporte que havia na banheira, fechei as cortinas e acendi uma vela. Coloquei um jazz para tocar no meu celular, abri as torneiras de água quente e gelada, para que ficasse morna, e comecei a me despir. Tirei primeiro a blusa, enquanto me olhava no espelho, usando apenas uma saia jeans e um sutiã preto de renda que se realçava bem com minha tatuagem na costela.


Vi que tinha uns sais de banho que faziam espuma e deixavam com cheiro de lavanda a água, coloquei um pouco para ver se funcionava. O som da água enchendo a banheira e o jazz suave tocando de fundo, comecei a tocar meus seios por cima do sutiã e rapidamente meus biquinhos ficaram durinhos e comecei a suspirar levemente.


Tirei a saia jeans e ainda fiquei olhando por mais um tempo no espelho aquela lingerie de renda, maravilhosa que havia comprado. Virei de costas para o espelho e empinei minha bunda, para apreciar melhor. Comecei a percorrer minha mão por todo meu corpo, ficando arrepiada. Soltei o sutiã, ainda de costas para o espelho, e virei lentamente escondendo meus seios com as mãos como para fazer um suspense. Tirei as mãos e joguei o sutiã longe, e acariciei meus seios por um tempo, até que me senti bem molhadinha. Então fui descendo as mãos para minha xaninha e a acariciei mesmo de calcinha.


Fechei a torneira da banheira, bebi um gole do vinho e retirei a calcinha. Coloquei um pé em cima do suporte da banheira, deixando minha perna bem aberta e passei meu dedo delicadamente em meu grelinho. Eu estava muito molhada. Depois de ter feito um carinho entrei na banheira. Meus seios boiavam com algumas espumas, mas aparecia bem meus mamilos ainda durinhos. Abri bem as pernas, apoiando no suporte, e comecei a enfiar um dedo lentamente e fazendo carinho no meu clitóris quando tirava, enquanto a outra mão estava apertando meus seios e os acariciando. Comecei a enfiar dois dedos, três...


- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh


No banheiro um som de saxofone, água em movimento e os meus gemidos de quem estava tendo ótimos prazeres. Tirei a mão que estava em meu seio e comecei a acariciar meu cuzinho, imaginando dois homens penetrando em mim, comecei a enfiar um dedo no cu também e finalmente


- Ahhhhhhhhhh


Gozei. Continuei me tocando por um tempo até minha bucentinha acalmar e continuei na banheira, tomando vinho. Saí­ da banheira, me vesti e fui dormir um pouco, pois estava cansada da viagem de ônibus.


Nesse dia tive um dos melhores sonos da tarde, da minha vida.



Categoria: Masturbação

*Publicado por AninhaDoVrau no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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