FANTASIAS REALIZADAS

  • Publicado em: 05/06/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Olá sou Severus, escrevo histórias para outras pessoas, assim, sou um escritor fantasma, e já publiquei algumas histórias aqui.

Hoje vamos conhecer Celeste, que me escreveu a respeito de uma fantasia que tinha e acabou realizando graças a seu marido.

De agora em diante quem narra é Celeste, fiquem com ela e boa história.

Olá para todos sou Celeste tenho 44 anos, casada a 21 e mãe de um garoto de 17 anos. Meu marido é Engenheiro quí­mico de uma multinacional e por isso viaja bastante, e eu sou veterinária, não sou um espetáculo de mulher, mais não sou feia, pelo menos é o que dizem. Quase não tenho seios, tenho uma bundinha no ponto como diz meu marido, não tenho barriga e tenho coxas bem feitas e pernas sem nenhuma varize, apesar de passar muito tempo em pé.

Casei-me virgem, acreditem ou não, devido a certa rigidez que fui criada, por isso o meu marido foi o único homem na minha vida até um ano atrás. E foi com meu marido que realizei a maioria de minhas fantasias.

Porém, uma ele não podia realizar, que era conhecer outro homem na cama. E essa fantasia ficou i apenas no mundo da imaginação, pois nunca achei que teria coragem de realizar. Devo dizer que não tenho problemas na cama com meu engenheiro, ele sempre me satisfez e ainda satisfaz.

Um dia em uma reunião com amigas em um restaurante, coisa que fazemos uma vez por mês, uma amiga mais intima minha, pediu uma carona, que ela tinha algo para conversar e só confiava em mim para isso.

No carro percebi que ela relutava em se abrir então puxei o assunto.

- Márcia o que esta acontecendo?

Ela respirou fundo, olhando para frente e disse - É uma coisa bem delicada Celeste.

- Deu para perceber o que é? Se não quiser falar fica em paz - disse.

- É o Carlos, ele... Ele tem... Tido... - E se calou.

Pensei puta que pariu - O Carlos esta tendo um caso e a Márcia descobriu.

- Maí­sa, o Carlos esta tendo um caso é isso?

Ela me olhou com os olhos arregalados e falou - Não, não é isso.

- Então o que é?

- Ele tem tido umas conversar que tem me deixado de um lado pensativa e preocupada - Falou apertando a bolça junto ao colo.

- Conversar? Que tipo?

Ela pensou um pouco, olhou para os lados como se alguém pudesse ouvir e falou - Ele tem tido umas conversas quando estamos na cama transando e... - deu uma pequena pausa e falou - Olha é estranho o que vou falar, por isso quero sua opinião a respeito ok?

- Sim, tudo bem, mais fala.

- Começou á alguns mês atrás, naquela viagem ao Caribe que fizemos para comemorar o casamento, lembra? - Assenti com a cabeça.

- Estávamos transando, eu o estava chupando, quando ele falou bem assim, não esqueço - Amor, esta gostado de mamar esse cacete querida? Esta se deliciando de chupar esse macho ai?

- Percebi amiga que havia o pego um ato falho dele, e parei de chupar na hora e perguntei o que ele estava falando. Ele corou na hora e gaguejou bastante mais no final falou - E Márcia se aquietou novamente.

- Falou o que?

- Que imaginava eu chupando outro homem e que isso o deixava excitado. Não levei a sério no dia e entrei na brincadeira dele. Só que sempre ele fala e agora a poucas semanas disse que estava falando sério e que me queria ver chupando outro homem. E que essa fantasia era mais normal que eu pensava - Ela balançou a cabeça como se não acreditasse.

- Sabe Celeste, ele diz que tem entrado em site de contos pornôs e tem visto muito isso lá e que descobriu que isso o excita muito. Até pediu para eu ver.

- E você o que pensa?

- De um lado, vou ser sincera me excita também, por outro temo pelo meu casamento, entende?

- Sim entendo, e você viu o site?

- Vi e li algumas histórias, mais quem pode provar que é verdade?

- Ninguém, mais isso existe você sabe?

Bem depois desse dia fui eu ler nos sites as histórias e tem muitas, algumas com tópico só para cornos e traição. E minha fantasia voltou a rodear minha cabeça com força e persistência.

Então um dia na cama com meu marido eu perguntei - Você transaria com outra mulher para eu ver?

Ele me olhou assustado e falou - Como é que é?

- Você transaria com outra para que eu ficasse olhando ou me contaria se não fosse possí­vel, e em detalhes?

- Você esta falando sério?

- isso não é a questão é a resposta que interessa - falei.

- Não sei, sei lá - respondeu e concluiu - Você pensa mesmo nisso?

- O que tem se penso, é uma fantasia oras como tantas que realizamos. Você não têm fantasias mais ousadas? Acho que todo mundo tem? Homem tem aquelas de transar com duas mulheres, de sair com uma gatinha bem mais nova - Então dei a cartada - Alguns até de ver sua mulher com outro - Calei e esperei a reação dele.

Ele ficou me olhando por um tempo e depois disse - Sim tem.

- E você tem?

- Tenho sim.

- Qual das que eu disse... Ou todas?

Ele ficou mais sério e mais pensativo e por fim falou - Aonde quer chegar com essa conversa?

- Me responde e eu digo.

- Acho que transar com duas mulheres, mulheres mais novas não me excita como você pensa.

- Só essa então? Bem, não é impossí­vel de realizar não é?

- Como assim?

- Oras chamamos uma garota de programa e nós três transamos, ou eu não faço parte da dupla? - Ele não respondeu, então conclui - Sabia duas, mais que nenhuma seja eu não é?

- Olha Celeste... - Cortei e falei - Na boa querido, não estou chateada até fiquei um pouco excitada.

- Sério? - Perguntou espantado.

- Sim, acho normal, não é você que diz que sexo é sexo, amor é amor e são coisas diferentes?

- Sim, mas...

- Agora seja bem sincero, você nunca fantasiou me ver com outro? - Percebi que ele se retesou e arregalou os olhos.

Depois de um tempo ele disse - Já sim, e mais de uma vez enquanto transamos.

- E? Você ficou mais excitado?

- Sim, fiquei.

Bem o tempo passou e nós fomos sempre brincando entre uma transa e outra de eu esta chupando outro homem.

Bem um dia ele falou para mim depois de transarmos - Celeste você chuparia outro cara na real para eu ver, se eu quisesse?

Olhei nos olhos dele e disse - Só se você quisesse? - Torcendo na minha cabeça para ele dizer que queria.

- É o seguinte, semana que vem vou viajar para Sergipe a trabalho, então pensei, vão ser três dias e você poderia ir comigo, o Felipe fica bem sozinho e tem sua mãe e... - calou.

- E o que? No que esta pensando?

- Você ir comigo e realizarmos minha fantasia, lá ninguém nos conhece e o risco de se reencontrar é mí­nimo demais.

Comecei a dar pulos por dentro e disse - Vou com você sim, vamos realizar sua fantasia.

Viajamos na semana seguinte e a noite fomos para um barzinho com outro casal da filial da empresa dele.

Depois de um tempo percebi um cara moreno de uns 40 anos me olhando de outra mesa onde estava com outras pessoas e dei um toque no meu marido.

- Que foi Celeste?

- Tem um cara me secando direto na outra mesa, e olha acho que é nosso homem, achei ele bonito - Sussurrei ao seu ouvido para não ser ouvida pelo outro casal.

Meu marido olhou e falou baixo - Quer que eu vá falar com ele?

Nessa hora confesso que houve um misto de tesão e medo e disse - E se ele quiser me comer depois da chupada?

A resposta do meu marido me surpreendeu demais - Bem querida, ai se você quiser dar é com você, eu saio do quarto e deixo vocês á vontade, só quero ver você chupar, dar é seu presente se quiser.

Concordei e ele se levantou pediu licença ao casal e chamou o cara de lado, ficaram vários minutos conversando, toda hora o cara olhava para meu lado.

Depois me marido voltou á mesa e falou - Tudo certo - confesso gelei.

Demos uma desculpa e se despedimos do casal e falamos que tí­nhamos que ir, pois já era tarde. Eles agradeceram a companhia e saí­mos.

Chegamos ao estacionamento para pegar o carro que meu marido providencialmente havia alugado. Esperamos o casal partir e ficamos esperando um pouco, até Renato chegar, esse é seu nome.

Fiquei toda constrangida quando ele apertou minha mão e me deu um beijo no rosto.

- Querem ir já? - Perguntou então.

- Prefiro conversar um pouco - Falei meio nervosa, queria saber um pouco mais daquele homem.

- Vamos para aquele bar ali do outro lado da avenida, lá não tem ninguém conhecido meu - falou bem tranquilo.

Fomos e tivemos uma papo de bem agradável. Uma hora depois nos encaminhamos para um motel, eu estava excitada e um pouquinho alegre devido aos drinks, e percebi que meu marido também,

Meu marido dirigia e pediu para eu ir com o moreno no banco de trás. Á essa altura, eu já havia descoberto que Renato era casado, tinha 47 anos, dois filhos e era professor de matemática.

- Sabem, eu já tinha ouvido falar de coisas assim, mais nunca pensei que aconteceria comigo - disse a certa altura e colocou sua mão na minha coxa, e começou a alisar com as pontas dos dedos despreocupado. Fiquei muito tensa, podem acreditar.

Olhei para o retrovisor e vi meu marido piscar e sorrir para mim, e então falou - Noite de sorte para todos nós, não é querida?

- Claro que sim - Falei olhando para Renato e enfim relaxando, segurei então na sua mão, abri um pouco as pernas, não muito e puxei para mais perto da minha buceta. Estava de saia e esse movimento também levantou meu vestido expondo minha calcinha preta especialmente comprada para essa noite.

- Não sei de quem é a sorte maior - Falou Renato, então passando a mão na minha buceta por cima da calcinha, e continuou - Se minha, se sua ou do maridão ai - apontou com a cabeça.

- Bom, eu acho que cada um acredita que é de si próprio, não querida? - disse rindo, ele realmente estava ou contente demais ou mais alto que eu imaginei.

Senti naquele momento que não havia mais impedimentos, principalmente quando Renato enfiou a mão dentro da minha calcinha e começou a dedilhar minha buceta que se ensopou toda. Eu por minha vez levei a mão entre as pernas de dele e apertei seu pau sob o shorts que usava, senti um bom volume.

- Quer pegar nele ou vai esperar chegar ao motel - Falou safadamente para mim, que olhei para meu marido.

Este olhou pelo retrovisor e falou - Amor, é você quem sabe, esta literalmente em suas mãos - e riu, alias todos rimos.

- Deixe-me ver, agora estou curiosa - Falei olhando para o volume sob o shorts.

Renato tirou a mão da minha calcinha e abriu o shorts, tirando de lá um cacete de bom tamanho, pelo menos três dedos maior que o do meu marido e um pouco mais grosso.

- Nossa - Não consegui conter o espanto e olhei para meu marido que sorria.

Levei a mão e segurei aquele mastro moreno e duro feito pedra - Nossa que coisa - disse segurando e alisando-o todo.

- Quer dar uma experimentada já - Falou sorrindo.

- Tentador, mas, não. - Falei bem a contra gosto, queria cair ali de boca já e me contentei em ficar o alisando carinhosamente.

Entramos no quarto do motel e meu marido foi se sentar em uma poltrona no canto e Renato me abraçou por trás e falou - Você quer me chupar? É claro que vou deixar com essa boca linda que você tem, mais depois quero comer essa mulher - Falou olhando para meu marido, que respondeu - se ela quiser?

Renato tirou a roupa e deitou-se na cama, tinha uma barriguinha de cerveja, mas, o pau era lindo escuro de cabeça bem vermelha. Tirei minha roupa ficando só de calcinha e sutiã, e gatinhei pela cama até ele.

Olhei para meu marido que estava sério, pude sentir a tensão dele, e ele mudasse de ideia, eu não faria nada.

Porém, ele me olhou e piscou depois começou apertar seu pau sob a calça. Sorri para ele nesse momento. Então me voltei para Renato.

Primeiro beijei sua boca, depois sei queixo, seu pescoço, desci até seu mamilos e lambi e mordisquei, desci beijando sua barriga, coxas e depois excitada lambi sua virilha. Olhei para meu marido e vi-o apertando o pau e sorrindo.

Olhando para ele procurei a cabeça vermelha e pulsante e comecei a lamber, depois desci lentamente lambendo até o saco e lambi e chupei as bolas.

Voltei lentamente lambendo até a cabeça que fui lentamente colocando na boca. Senti um arrepio percorrer todo meu corpo quando fechei os lábios naquele cacete duro e todo melado. Minha bucetinha pingava de tesão.

Comecei a chupar com muito carinho, sem presa, chupava e lambia aquela tora marrom deliciosa. Com o canto dos olhos ás vezes olhava para meu marido.

- Nossa cara, sua mulher é uma boqueteia de primeira em?

- Ela gosta de pau na boca - falou meu marido.

Continuei mamando deliciosamente aquele cacete, colocava o que dava na boca e chupava, lambia e acariciava com o rosto ás vezes, escutando Renato gemer e falar - Chupa seu macho sua putinha, cadela boqueteira, mamadora gostosa.

Então ele gozou na minha boca, deixei a porra escorrer pelos cantos da boca para meu marido ver e depois engoli o resto e lambi o pau de Renato até deixá-lo bem limpinho.

Vi que meu marido também havia gozado na punheta e fiquei mais excitada ainda.

- Então sua gostosa, vai me dar agora?

Olhei para meu marido que sacudiu ombros e falou - Você quem sabe.

- Vou dar então - disse me deitando ao lado de Renato. Meu marido saiu do quarto e foi para o carro na garagem.

- Agora é minha vez - Falou se virando para mim.

Renato começou me chupando toda quase gozei na lí­ngua dele, então ele meteu aquele cacete na minha bucetinha molhada e eu gemi de prazer.

Minha fantasia estava acontecendo também. Eu ali deitada toda arreganhada para outro macho fuder minha buceta.

Pedi para subir nele e enterrei aquele cacete em mim, gemia e não demorou gozei.

Então Renato falou.

- AI gostosa, quero comer seu rabo, pode ser?

- Não dei muito ele você vai ser delicado comigo?

- Vou sim, tem um creme em sua bolsa?

Peguei um creme de mão que tinha e passei no meu rabinho, e ele lambuzou o cacete.

Depois me puxou de frente para a beirada da cama, levantou e abriu minhas pernas. Primeiro ficou esfregando o cacete no meu anelzinho que piscou de tesão e depois lentamente foi colocando, punha um pouco e parava, mais um pouco e parava.

Quando estava mais da metade dentro começo o vai e vem bem lentamente, logo o incomodo de ter um cacete daqueles no rabo, passou e comecei a gostar e gemer.

Não demorou estava de quatro com aquele homem comendo meu rabo e terminou com os dois deitados de lado e ele enchendo meu rabo de porra.

Tomamos banho e eu ainda dei mais uma chupada no cacete dele, se trocamos e descemos, meu marido dormia no carro.

Isso foi á um ano, e meu marido não falou em repetir, mais brincamos de o pau dele ser do Renato.

O que ele não sabe é que dei meu telefone ao Renato, assim como chupei mais alguns paus depois disso, e que estamos combinando dele vir para cá em suas férias e de nós dois irmos para um motel aqui passar o dia. Estou louca de vontade de ser enrabada novamente.

Quem quiser meu e-mail para conversar e trocar experiências fale com Severus, ah! Sim só mulheres.

*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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