Alguém pediu delivery?

  • Publicado em: 06/06/18
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  • Autoria: AninhaDoVrau
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Era meu primeiro dia na Capital de São Paulo e eu estava sozinha no apartamento de meu tio. Desde que tinha chegado de viagem já havia tomado banho e descansado bem. Estava na hora de arrumar a bagunça que deixei em sua suí­te.


Levantei da cama e fui a caminho do quarto de tio Antônio, entrei no banheiro e comecei a recolher minhas roupas jogadas, que estava usando mais cedo, esvaziei a banheira, apaguei a vela e peguei a garrafa de vinho para guardá-la de volta na geladeira. Peguei um rodo e um pano, na cozinha, e fui enxugar as gotas de água que ainda estavam presentes no banheiro e se estendiam em pegadas pelo corredor até o quarto em que estava hospedada.


Quando, finalmente, sentei no sofá para descansar sentindo a brisa da tarde, que entrava pela varanda, comecei a sentir fome. Aliás, quando foi a última vez que comi mesmo? Fui em direção da cozinha procurar por algo que pudesse comer, mas não tinha nada naquela casa! Resolvi, então, mandar uma mensagem para meu tio... "Será que preciso mesmo? E se eu o atrapalhar no trabalho?" resolvi não mandar. Portanto, acabei instalando um aplicativo de delivery no meu celular e pedi uma pizza de peperoni, minha favorita!


Assim que fiz o pedido pensei "preciso trocar de roupa antes que o entregador chegue", já que estava usando apenas um shortinho de tecido, que marcava muito o que havia por baixo dele, além de mostrar metade da minha bundinha, e uma regata branca bem curtinha, de tecido bem fininho e sem sutiã. Porém, estava tão concentrada mexendo no meu celular e assistindo o que se passava na televisão, que nem vi o tempo passar, foi quando...


DING GONG!


A campainha tocou e, assim que abri a porta, entrou uma brisa fria, me deixando inteira arrepiada - o que, logo me fez lembrar a roupa que estava usando. Cumprimentei o entregador, um homem de aparentemente uns 30 anos, alto e forte, não muito bonito, mas bem charmoso, de olhos escuros e barba curta.


- Oi, boa tarde... - Falei, muito constrangida com a roupa que usava. Ele não tirava os olhos dos meus seios, que estavam prestes a furar a camisa por conta da brisa fria que havia sentido.


- Boa tarde, senhorita - Respondeu com uma voz de quem a tarde só estava melhorando, olhou em meus olhos por um breve momento, voltando logo em seguida a me comer com os olhos.


- Ah... Pode entrar - Disse enquanto ele entrava "“, vou buscar o cartão que ficou no quarto e já volto.


Assim que virei de costas para ele, imaginei se ele estaria olhando para minha bunda enquanto eu ia em direção do quarto, então comecei a ficar muito excitada. Ainda pensando nisso resolvi provocar um pouco aquele motoboy. Fingi ter deixado a chave da porta cair no chão, abaixei lentamente para pegá-la, e senti que quanto mais abaixava, mais curto e apertado meu shorts ficava.


Quando peguei a chave, dei uma olhadinha para trás e tinha funcionado: o entregador estava com a barraca armada, sorri maliciosamente para ele e fui para o quarto. Peguei o cartão de crédito, voltei para a sala - já com menos vergonha - e perguntei:


- Como é seu nome?


- Alexandre e o seu?


- Meu nome é Ana, mas pode me chamar de Aninha se quiser. Quanto ficou?


Alexandre foi aproximando-se de mim, enquanto colocava os valores na máquina de passar o cartão, me entregou e respondeu que tinha ficado trinta reais. Coloquei a senha e agradeci.


Estava indo em direção à porta, quando ele chegou bem pertinho de mim, colocou os dois braços a minha volta - uma mão na parede e outra na porta, porém não me tocava "“, e perguntou sussurrando, com a boca bem próxima ao meu ouvido:


- Você sempre seduz os entregadores de pizza mostrando esse corpinho lindo ou eu fui o primeiro?


E, assim que ele terminou de falar, senti uma cachoeira no meio de minhas pernas, de tão excitada que estava. Ele começou a chegar com seu corpo cada vez mais perto do meu. Comecei, então a senti-lo em mim e, ah, aquilo estava tão gostoso, só conseguia pensar se poderí­amos logo começar a tirar as roupas e transar ali mesmo na porta de entrada do apartamento do meu tio... Ah não, eu havia me esquecido completamente!


- Ahh, Alexandre - gemi, enquanto ele segurava minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu, beijando todo meu pescoço e orelha.


- Fala, gatinha - falou baixinho no meu ouvido e continuou com os amassos.


- Estou gostando de verdade do que está acontecendo, mas aqui é a casa do meu tio, e é o meu primeiro dia em São Paulo, ele chega às seis...


O motoboy para, vira-me de frente pra ele, olha em seu relógio e me responde "gata, são três horas da tarde ainda, fica fria", e começa a me beijar lentamente, passando as mãos por todo meu corpo. Me olha e percebe o quanto eu quero mais, então tira sua jaqueta e sua camisa, ficando apenas de calça jeans. Ele, portanto, volta a me beijar e pressionar nossos corpos, abaixa a alça da minha blusinha e começa a passar as mãos em meus seios e apertá-los. Logo em seguida começa a beijar, morder e chupar minhas tetinhas.


Eu passava as mãos em suas costas e cabelos, estava indo a loucura com aquela situação que não conseguia nem pensar direito. Então Alexandre pegou uma das minhas mãos e levou até seu pau, por cima da calça mesmo. Comecei a sentir como era grande o que eu segurava e me senti louca para ter aquilo dentro de mim.


Ajoelhei e desabotoei sua calça, tirei sua cueca box preta, e fiquei olhando seu pau, admirada, por um tempo. Segurei aquela maravilha e comecei a bater uma punheta para ele, que gemia baixinho como quem estava desfrutando a situação. Não aguentando mais, comecei a chupar aquela rola, enquanto ele fazia movimentos com a minha cabeça me fazendo ir pra frente e pra trás no ritmo que ele quisesse.


- Que pau gostoso, hmmm - falava.


Passava bem a lí­ngua em sua cabecinha, passando a mão em seu pau e suas bolas. Ele me levantou e falou:


- Agora eu vou comer essa sua bucetinha!


Me empurrou até a mesa, onde fiquei de bruços. Antes de tirar meu shorts, passou as mãos por mais um tempo na minha xana e bunda. Quando retirou o shorts passou levemente o dedo no meu clitóris e falou


- Você tá muito molhadinha, doidinha pra me dar igual uma puta né?


- Ahammm - respondi gemendo.


Então senti ele colocando dois dedos dentro de mim, um na pepeca e outro no cu, enquanto lambia meu grelinho pra lá e pra cá. Estava delirando de tão bom, quando, de repente, ele parou por um momento e logo em seguida começou a passar a cabecinha de seu pau por toda minha xotinha, até que começou a enfiar bem forte.


Aquela rola gigante entrando e saindo de mim, com suas bolas batendo no meu clitóris, não tinha como melhorar. Até que Alexandre começou a enfiar um dedo no meu cuzinho com uma mão e com a outra fez carinho em meu grelo.


- Ahhhhhh - gemia, enquanto toda aquela fantasia de transar com o entregador de pizza acontecia, então gozei. Mas ele não parou quando percebeu minhas pernas bambas, ele continuou a meter mais e mais forte, até que gozei mais uma vez. E quando, finalmente, ele quis gozar falou:


- Ajoelha aqui gatinha, quero gozar nessa sua boquinha linda. - Eu o obedeci e engoli tudinho quando ele gozou.


Nos vestimos, abri a porta pra ele ir embora. E ao nos despedirmos falei


- Agora sei onde vou pedir pizza sempre!


Ele sorriu e foi embora, eu me deitei no sofá para descansar. Ainda eram quatro e meia da tarde e tinha mais um tempo sozinha para comer e assistir televisão. Foi o que fiz.


*Publicado por AninhaDoVrau no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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