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Dê: Com direito a café da manhã

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 07/06/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Seis da manhã, o despertador toca. Levanto, visto uma camisola e vou acordar Aninha para a escola. Enquanto preparo o café, começo a lembrar a noite anterior. Eram umas 20 horas quando Marcelo, meu namorado, me manda uma mensagem dizendo que viria mais tarde para dormir comigo. Já sei que esse "mais tarde" é no começo da madrugada, então nem me preocupo, até porque ele tem a chave de casa. Ficamos eu e minha filha assistindo a um filme, até que ela apaga e eu a levo pra cama. Tomo um suco, escovo os dentes e vou pra cama ler um pouco.


Meu nome é Denise, namoro o Marcelo há quase um ano. Somos colegas de trabalho, tenho 44 anos, duas filhas. Tenho 1m67, com corpinho bem enxuto, magra, mas sem ser malhada, tudo no lugar, coxas grossas, uma bunda bem gostosa, seios médios e adoro sexo, adoro homem que gosta de sentir e dar prazer.


Voltando à história daquela noite, acordei em algum momento da madrugada com um corpo nu grudado ao meu. Nessa noite estava apenas com uma camisola e assim foi fácil pra Marcelo alcançar todo meu corpo deitado de lado. Ele é grande, quase 1m90, e com seus longos braços me envolve quase que por completo. Suas mãos grandes passeiam pelo meu corpo, ora macia pele com pele, ora no arrepio arranhando com a ponta da unha. Ali de conchinha, ainda sonolenta, estava entregue, deixando meu homem me acariciar.


Marcelo alcança meus pés, minha nuca e no meio do caminho desliza por minhas pernas, apalpa minha bunda, aperta minha barriga, contorna meus seios, aperta e gira com cuidado meus mamilos, agarra meu pescoço, dedilha meu rosto, puxa meus cabelos, enquanto enterra suave seus dentes na minha nuca, me tirando a preguiça, me tirando gemidos. Marcelo conhece meus caminhos, meus contornos, meus pontos sem volta. Sabe onde me dói, onde me tira do sério. Já foi instinto, agora é conhecimento de causa.


Vou acordando com duas mãos me percorrendo, mordo e chupo seu dedo que se encaminha pro me tesão. A outra mão espalmada esfrega meus seios um contra o outro num macio atrito encantador. Sinto seu dedo úmido abrir caminho na minha vulva, contornando lábios, roçando o perí­neo, apertando a porta do meu cuzinho, fazendo o caminho de volta em movimentos suaves e repetidos até encontrar minha própria umidade e lentamente me penetrar. Contraí­ meu corpo de encontro ao dele, deslizando minha pele na dele, em movimentos que facilitavam essa foda miúda que aos poucos despertava meu fogo.


Seu dedo é malicioso, curioso, delicado e aflito. Entra e sai da minha buceta para explorar o entorno, passar de raspão no meu grelo, nas indas e vindas, cada vez mais eriçado e sensí­vel. Então ele gira a mão e aponta o dedo encharcado na porta do meu cuzinho e o dedão explorando a buceta. Cheia de tesão começo a rebolar naqueles dedos, facilitando ainda mais seus movimentos dentro de mim. Uma dupla penetração com a delicadeza de quem permite meu controle. Tenho um dedo enterrado no meu cu e outro ora me fodendo, ora esfregando minhas peles. Não demorou muito para meu gozo surgir como uma onda sem fim, surgir do nada até se tornar incontrolável e inebriante.


Eu queria mais e já conhecendo nossos códigos, ele sabia o que fazer, me deixando fazer. Depois de alguns instantes celebrando aquele prazer alcancei seu pau, ainda não completamente ereto e o aninhei entre minhas coxas, tocando de leve minhas peles sensí­veis. Num instante, Marcelo começou a mover seu quadril deslizando seu membro pelos lábios da minha buceta já toda possuí­da pelo prazer. Com a ponta dos dedos seguro a cabeça desse pau pressionando contra mim. Ele vai fodendo minha mão enquanto roça todas as curvas da minha vulva. Naquela dupla masturbação vou sentindo seu volume aumentar, endurecendo e aumentando nosso deleite.


Sou sua putinha, ele é meu putinho gostoso. Quando não aguento mais e ele aumenta o vigor das estocadas, direciono meu objeto de prazer para dentro de mim. Não há obstáculo, o tesão me deixou completamente aberta e encharcada. De cara alcançou toda a minha profundidade e lá ficou, se acostumando com aquele calor úmido. Eu o sentia latejar, enquanto ouvia palavras obscenas sussurradas no meu ouvido. Não havia mais espaço para delicadeza. Marcelo começou então a me comer com força, me apertando contra sua pele. Nossos corpos enlouquecidos de tesão se encontravam em sonoras colisões. Já quase sem fôlego, sinto seu pau dilatar dentro de mim em espasmos sem volta, que me levam ao segundo orgasmo da noite. Gozei profundamente enquanto seus braços me apertam e jatos de porra inundam minhas entranhas. Já não há mais movimentos, só gemidos compassados e a respiração ofegante do meu homem no meu cangote.


Entre aquele momento e o meu despertar, só lembro de ouvir sua voz dizendo: "eu te amo". E assim, me sentindo amada e preenchida, adormeci. Aninha tomou seu café, saiu para a escola e nós ainda tí­nhamos pelo menos uma hora de preguiça matinal.


Voltei ao quarto e Marcelo ainda dormia esparramado na cama e nu. Suas pernas ligeiramente dobradas, para caber na cama, revelavam, de lado, seu membro ainda flácido. Deitei ao seu lado e comecei a chupar aquele pau que ainda cabia inteiro na minha boca. Toda mulher que gosta de um pau sabe como é gostoso senti-lo crescendo aos poucos num sexo oral, ainda mais com nossos sabores misturados. Sentir aos poucos seu volume e rigidez aumentarem aos seus toques, lambidas, mordidas, até não caber mais, até suas carí­cias irradiarem por todo o corpo do seu amor. Só que eu e Marcelo temos nossas rotinas eróticas. Uma delas, seu "café da manhã". Todas as manhãs em que acordamos juntos ele bebe o gozo que sua lí­ngua produz em mim. Então já acordado ele gira meu corpo e vindo por trás enfia sua cabeça entre minhas coxas e vai se chegando, soprando, puxando meus pelos, fungando meus odores ainda misturados aos seus.


Nessa posição ele tem todo o controle sobre minha virilha e meus olhares, caras e bocas. Marcelo é o tipo de homem que gosta de buceta. Sexo oral pra ele não é mera cortesia ou preliminar. Quando seu rosto encontra meu sexo, ele se perde em delí­cias. Não há milí­metro que ele não explore com os dedos, sua lí­ngua e lábios. Não há ponto de prazer que ele não conheça e nesse dia ele estava inspirado. Como se fosse ao meu pedido, começa a lamber meu perí­neo, o que já me deixa completamente louca. Nada se compara à aspereza desse atrito, de sua lí­ngua com essa pele que contorna minhas duas cavernas de prazer. Fecho os olhos a espera do próximo movimento, então ele desce até a entrada do meu cuzinho e lambe deliciosamente, contornando toda a região, umedecendo e abrindo caminho para um dedo qualquer que em seguida me penetra lenta e decididamente. Eu não sou fã de sexo anal, já fiz algumas vezes, mas não é meu fetiche. Mas um dedo bem enfiado no cu, com liberdade para todos os movimentos e carí­cias, eu sou viciada. E Marcelo sabe disso.


Preenchida por trás, vou sentindo sua lí­ngua contornando meus lábios, atritando meus pelos me fazendo querer mais. Com ela encharcada de saliva ele volta ao perí­neo subindo até a entrada da minha caverna e me fode com a lí­ngua, com o nariz, respira dentro de mim. Marcelo espalma sua lí­ngua na minha buceta e espera e me lambe, sugando todos os meus lí­quidos. Marcelo me seca e me faz produzir mais porra ainda, com a ponta dos lábios contorna meu grelinho e dá leves chupadas pelas minhas bordas.


Nessa posição eu alcanço seu pau e começo a brincar, começo a seguir com as mãos o ritmo de sua lí­ngua em mim, começo a induzir seu ritmo. Já encharcado de porra e saliva, Marcelo finalmente chega ao meu grelo guiado pelas minhas mãos em seu pau. De leve carí­cias a punhetas vigorosas, vou sentindo sua lí­ngua como um badalo, seus lábios dando chupadas estaladas. Como mais um de nossos códigos, ele sabe que quando paro de tocar seu pau, estou quase gozando, e é hora dele acelerar. Perco o controle e a coordenação para retribuir o prazer que ele me dá. Só penso em sentir meu grelo sendo atacado, devorado pela boca do meu homem, despertando meus limites entre a dor e o gozo. Gozei então, profunda e arrebatadamente, apertando sua cara entre minhas coxas até ele não poder mais respirar, até ele pedir socorro e me tirar do transe. E assim ficamos mais alguns minutos, eu voltando aos poucos a brincar com seu pau, já não tão rí­gido em minha mão.


Já não tí­nhamos mais muito tempo, era preciso levantar, porque o dia seria corrido pra nós dois. Fomos para o banho juntos para adiantar, mas já esperava que isso não daria muito certo rs. No embalo das espumas, fomos nos acariciando e o tesão voltou. Comecei a ensaboar gostoso seu pau, que foi crescendo em minha mão. Me ajoelhei e lhe paguei um boquete como ele gosta, como eu gosto de pagar. Quando nossos olhares se encontraram não tive dúvidas de que ele queria me comer, e ele estava merecendo. Me levantei, segurei na barra de apoio do box, empinei meu quadril como uma cadela no cio, exibindo a buceta para ele penetrar. E ele o fez de forma abrupta, viril, sem charme. Eu toda arreganhada e lubrificada recebi aquele pau teso socando até tocar o meu útero ... 1, 2, 5, 10 vezes. Não passou disso para ele me encher de porra num orgasmo que se misturava à água que escorria do chuveiro. O meu gozo foi retribuir todo prazer que ele me deu nessa noite.


Estava exausta, mas cheia de ânimo para seguir vivendo. Nos enxugamos com um beijo apaixonado, nos arrumamos, tomamos um café (esse de verdade) e saí­mos juntos para o trabalho. Na noite daquele dia, eu iria dormir na cada dele. E eu chego mais cedo que ele.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18.


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