A Esposa do meu Primo.

Essa conversa aconteceu no Whatsapp em meados de 2017.

Ela foi editada para que a leitura fluí­sse.

Divirtam-se.

Primeira mensagem enviada as 23 horas e 11 minutos.

Sara: Boa noite Miguel

Miguel: Boa noite

Sara: Tudo bom?

Miguel: Estou bem. E você como está?

Sara: Bem graças a Deus

Miguel: Que bom. E o Doni e as crianças como estão?

Sara: Estão ótimos. As crianças estão dormindo, e o Doni está trabalhando no horário da noite agora.

Miguel: É verdade. Ele chegou a comentar comigo.

Miguel: Vi as fotos que vocês postaram no Facebook. 7 anos de casados? O tempo voa.

Sara: Sim, 7 anos. Você está casado há 9, né?

Miguel: Isso.

Sara: E a Lí­via esta bem? Faz tempo que não a vejo.

Miguel: Esta sim. Ela tá lá no quarto assistindo série, enquanto eu assisto futebol na sala.

Miguel: Vida de casado, você sabe como é, né (risos).

Sara: Sei bem como é (risos).

Miguel: Você quer falar com ela? Eu sei que ela desliga o celular quando assiste, mas se quiser eu aviso.

Sara: Não, não. Não precisa incomodar, deixa ela assistir em paz.

Miguel: Ah, tudo bem.

Alguns minutos de silêncio...

Sara: Esse horário da noite é muito ruim, né. Me sinto muito só desde que o Doni começou.

Miguel: Posso imaginar. Eu trabalhei pouco tempo neste horário e a Lí­via também reclamava da solidão.

Sara: É horrí­vel.

Miguel: Mas você tem dois filhos, isso ajuda.

Sara: É verdade.

Sara: Mas as vezes acontece alguma coisa que não posso resolver e preciso chamar alguém tarde da noite pra ajudar.

Miguel: Pois é, nessa parte você tem razão. Mas, qualquer problema, se precisar de mim pode falar. Você e meu primo sabem que podem contar comigo.

Sara: Sabemos sim, muito obrigada.

.....

Sara: Miguel, eu posso te fazer uma pergunta?

Miguel: Pode sim.

Sara: Ah, melhor não. Esquece.

Miguel: É algo sério?

Sara: Não. Só besteira minha. A solidão deve estar me afetando.

Miguel: Sara, estou preocupado com você.

Miguel: Você nunca me mandou mensagem, e a essa hora nós estamos conversando.

Miguel: Confesso que está um pouco estranho isso aqui. Se você quiser tirar uma dúvida, acho que a hora é essa, caso contrario é melhor encerrarmos essa conversa.

..........

Sara: Ok. Vou te fazer a pergunta. A Lí­via esta perto de você?

Miguel: Não.

Sara: Miguel, eu gostaria de saber se você teria coragem de sair comigo?

Miguel: O que?

Miguel: Você só pode estar brincando. Nós somos casados, e também somos famí­lia, que ideia é essa?

Sara: Eu sei que é difí­cil entender. Mas o seu primo não se importa mais comigo. Eu tentei ser fiel a ele, mas não consigo mais esconder meu desejo.

Miguel: Já pensou em se divorciar, ou fazer uma terapia de casal, seria melhor do que trepar com o primo do seu marido.

Sara: Não é isso que eu imagino.

Miguel: Como assim?

Sara: Miguel deixe eu me explicar. Quando eu terminar você fala, ok?

Miguel: Fala então, já estamos fodidos mesmo.

Sara: Já faz mais de 1 ano que seu primo e eu não transamos.

Sara: Eu comecei a notar você quando nós fomos para aquela viagem em famí­lia para o sitio. Não conseguia tirar o olho você quando estávamos na piscina, sua rola enorme marcando a sunga, aquilo mexeu comigo.

Miguel: Espera, a Lí­via tá aqui na sala, já falo contigo.

.......

Miguel: Pronto, ela foi dormir, continua.

Sara: Então, nesse dia do sitio foi a última vez que eu tive relação com seu primo. Foi um sexo frio, rápido, e eu pensava em você enquanto ele me comia.

Sara: Nessa mesma noite, eu sai para fumar antes de dormir e dei umas voltas pelo sitio. Eu ouvi uns gemidos vindos de um dos quartos e resolvi ouvir. Pra minha surpresa (ou não), era o seu quarto. A Lí­via gemia como uma puta, dava pra ouvir como ela estava sofrendo na sua rola, você estava metendo sem dó. Aquilo me deu muito tesão. Doni só me tratou desse jeito quando começamos a namorar.

Sara: Num momento eu ouvi você pedindo pra comer o cu dela. Eu estava ouvindo tudo, impressionada. Você arrombando o rabo da sua esposa, e eu do lado de fora escondida me tocando com toda essa putaria.

Sara: No outro dia só eu sabia o porquê da Lí­via estar com "uma forte dor nas pernas". E enquanto ela passou o dia no quarto, eu admirava o homem dela. Deixei minha bunda pra cima de propósito pra que você me admirasse com essa picona.

Sara: O tempo passou e nós nos vimos tão pouco, mesmo morando relativamente próximos.

Sara: O seu primo começou a trabalhar a noite, e como eu trabalho de dia, nós só nos vemos nos fins de semana, e mesmo assim, quando ele fica em casa.

Sara: Eu desconfio que ele esteja me traindo, mas não tenho certeza e nunca peguei nada comprometedor. Mas não é normal que um homem não queira comer a sua mulher.

Sara: Eu me cansei, e na semana passada pedi pra ele deixar um dinheiro antes de trabalhar, para que eu comprasse uma pizza para jantar com as crianças. Eu comprei a pizza, mas as crianças já haviam dormido (sim, elas jantaram).

Sara: Quando o entregador chegou eu pedi para que ele entrasse na garagem enquanto eu contava o dinheiro. Eu estava de vestido, com calcinha e sem sutiã. Quando o entregador entrou, eu fechei o portão, levantei meu vestido e agarrei ele. O rapaz ficou surpreso, mas sem timidez ele agarrou minha bunda, que como você sabe, é bem grande (risos). Eu peguei na pica dele, que não era grande como a sua, mas, dava pra tirar meu atraso.

Sara: O entregador era um moreno, alto, magro, bem diferente do Doni. Logo ele sacou a rola pra fora e me fez chupar todinho. Eu estava sendo a puta que eu queria, não do meu marido, mas de um desconhecido. O entregador já estava gozando, eu parei, levantei e empinei meu rabo para ele encostada no meu carro; ele socou aquele pau em mim bem forte, dizia o tempo todo como meu rabo era grande e como eu era apertada. Alguns minutos depois ele não aguentou e jorrou o leitinho todo dentro de mim. Pedi pra que ele saí­sse antes que meus filhos vissem ele aqui, e fiquei lá parada com a porra quente dele escorrendo pelas minhas pernas.

Sara: Eu relutei nas últimas semanas sobre conversar com você sobre isso. Eu sei que é um baque, mas espero que você me compreenda.

Sara: Eu quero dar pra você, Miguel. Quero ser sua puta pelo menos por um dia. Dê uma chance para nós dois.

.........

Miguel: Eu nem sei o que dizer.

Miguel: Sara, eu sei que casamento não é fácil, eu e a Lí­via também não estamos tão bem, mas não é traindo ela que eu vou melhorar as coisas.

Sara: Nós dois estamos infelizes. Ninguém vai ficar sabendo, vamos nos divertir um pouco.

Sara: Pelo que eu ouvi naquele dia do sitio e pelo que ela já me contou, a Lí­via não é boa de cama. Ela não merece uma rola grande como a sua.

Miguel: Bom, já que ela te contou, é verdade. Ela não da conta e reclama muitas vezes de dor. Há um tempo atrás nós estávamos só no boquete porque ela pegou um trauma de penetração. Mas últimamente a gente transa pelo menos 1 vez por semana, coisa rápida, nada especial.

Sara: Que desperdí­cio. Eu aqui peladinha em cima da cama, com o grelo inchado de tesão, toda babada querendo te dar e você se contentando com uma rapidinha semanal.

Miguel: Não fala assim..

Sara: Porque? Ta com tesão, né? (risos)

Miguel: Você sabe provocar.

Sara: To toda molhada pensando em você. To esfregando a picona de borracha que eu comprei pra alargar meu cu pra você, só assim pra te aguentar comendo meu rabo.

Sara: Nunca me esqueci do dia que a Lí­via falou que só conseguia bater punheta pra você com as duas mãos, uma só não dava conta.

Sara: Você deve tá com ela bem dura ai, né?

Miguel: Com você falando essas coisas, como não vou ficar?

Sara: Haha!

Sara: E vai preferir bater uma do que vir aqui e se acabar no meu cuzão? Ele é todo seu, a hora que você quiser. Sou sua escrava.

Miguel: Me manda uma foto da sua bunda.

Sara: Hum, safadinho.

Sara: "Arquivo de mí­dia enviado."

Sara: O que achou, gostoso?

Miguel: NOSSA! Como meu primo consegue não comer você. Se a Lí­via tivesse uma rabo desse eu comeria todo dia.

Sara: Pois, é. Mas a Lí­via não tem, e você não tá comendo ela todo dia também.

Miguel: Já que estamos nos confessando aqui. Eu queria te dizer que naquele dia do sitio eu comi a Lí­via pensando em você. Eu dava umas olhadas pro seu rabo quando você tomava sol. Teve um momento que eu fui pro quarto e tive que bater uma punheta porque minha pica não abaixava, estava com tesão só de ver o biquí­ni socado no seu cuzão.

Miguel: Loucura, né. Ambos com tesão um no outro e nem imaginávamos.

Sara: Que delicia saber disso. Se eu soubesse tinha ido lá mamar essa rola grossa até você gozar na minha boquinha.

Sara: Miguel, pega o carro e vem pra cá. Deixa a Lí­via dormindo e vamos trepar, vem socar essa vara em mim, vem.

Miguel: Mas o que eu vou falar pra Lí­via? E se o Doni chegar? E as crianças? Isso não vai dar certo.

Sara: Fala pra Lí­via que você vai vir aqui pegar uma ferramenta que você vai precisar pro trabalho amanhã, até porque, tem uma furadeira sua aqui ainda.

Sara: O Doni só chega as 7 da manhã, da pra gente fuder a madrugada toda.

Sara: E as crianças tem sono pesado, só vão acordar depois das 8.

Miguel: E a gente vai trepar na sua casa? Loucura.

Sara: Tem um parque a dois quarteirões daqui. Fica aberto 24 horas. A gente pode entrar lá e transar no carro ou no mato, pra mim tanto faz.

Miguel: E esse parque é tranquilo? Sem policia ou traficantes?

Sara: Sim, é de boa. Essa hora lá só tem gente trepando nos carros. Uma amiga minha vai lá direto e diz que é tranquilo.

Miguel: Ok. Vou ver o que eu consigo fazer aqui.

.........

Miguel: A Lí­via acreditou. Daqui meia hora tô ai sua casa cachorra. Vou fazer você chorar no meu pau hoje. Nem o meu primo vai reconhecer sua buceta depois que eu comer ela. Isso se ele comer um dia, né.

Sara: É isso que eu quero seu filho da puta. Que você me arrombe. Vou ser sua puta essa noite. Quero engolir toda sua porra.

Miguel: Fica tranquila que vai ter muita porra pra você engolir. Já faz dias que tô na seca.

Sara: Trás pra ca esse rolão, vou cuidar bem dele.

Miguel: Estou descendo pra garagem, vou passar na sua casa, te pego e nós vamos pro parque. Fechou?

Sara: Fechado. Estou te esperando. Entra com o carro na garagem porque eu já vou peladinha.

Miguel: Assim que eu gosto sua puta, beijo nesse grelo gostoso.

Sara: Beijo nesse cacete enorme.

No mesmo dia, pela manhã...

Sara: Miguel, amei a noite que tivemos. A Lí­via não sabe a sorte de ter um macho como você. Acordei cedo pelas crianças que vão pra escola, mas estou acabada (risos). A surra de pica que você me deu eu nunca vou esquecer. Estou com medo de viciar (risos). Enfim, eu queria dizer que sou toda sua, a hora que você quiser a gente sai (espero que não demore).

Sara: Ah! Já ia me esquecendo. Minha amiga ficou apaixonada pela sua piroca (risos). Ela falou que se você topar, a gente marca um dia num Motel, só nós três. Percebi que ontem você não tirou o olho da bunda dela seu safadinho. Já vi ela pelada e vou te contar, além do rabão ela tem um grelo enorme, os caras piram na buceta dela.

Sara: Seu primo tá dormindo. Fica tranquilo que as mensagens foram apagadas.

Sara: Beijão gostoso. Até a próxima.

*Publicado por Michael no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.