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Ajudando a Patroa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/06/18
  • Leituras: 4705
  • Autoria: FantasyHistory
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Olá pessoal, faz algum tempo narrei alguns fatos relacionados a minha patroa em um conto chamado, prestando serviços a patroa. Para quem não for ler o conto citado, minha patroa é uma loira de uns quarenta anos, cerca de um metro e sessenta e cinco, seios empinados como peras coxas grossas e torneadas e uma bunda linda e gigante estilo paniquete, apesar da idade ela se cuida muito bem por meio de dietas e academia, de modo que não aparenta a idade que possui, é loira de olhos azuis cor do céu.


O fato é que depois que aconteceu de transarmos na casa dela, ela me tratou durante um tempo de forma indiferente diria até fria. Sempre muito direta e objetiva sem fazer graça, de fato eu achava que nunca mais iria comer ela outra vez. Que recentemente ela começou a me chamar para tratar assuntos bobos na sala dela, sempre vestida de forma muito comportada, maquiada e me olhando fixo como se quisesse me dizer algo. Fui ficando encabulado com a situação, por que não conseguia saber se ela queria repetir a dose de sexo ou só estava voltando a me tratar com mais simpatia.


O fato é que um dia desses ela me mandou mensagem pedindo para ir ajudar ela a resolver um problema com um laboratório de informática a tarde, eu como de costume, fui achando que teria outros professores ajudando também, porém para minha felicidade só estava eu e ela. A faculdade estava deserta a tarde e somente eu e ela no laboratório.


Quando cheguei no laboratório ela já estava mexendo nas máquinas, estava linda com um vestido preto rodado a 2 palmos do joelho, sem sutiã com os bicos dos seios querendo furar o fino tecido do vestido, e um perfume que dominava o ambiente.


- Oi achei que não viria! - Ela disse sorridente.


- Lógico que viria, só o transito me atrasou um pouco! E os outros professores não chegaram?


- Eles não poderão vir, seremos só nós dois.


Fomos para o serviço de instalar uns softwares nos computadores do laboratório, ela rodopiava de um lado para outro, mostrando as coxas lindas, as vezes debruçava no balcão com o traseiro virado para mim, e eu quase via tudo aquele rabo lindo. Meu pau estava doendo de tanto tesão, eu precisava comer aquela mulher outra vez.


Certa hora paramos para conversar, mais próximos.


- Posso te falar uma coisa? - Eu disse.


- Sim!


- Não tem um dia que eu não lembre da nossa noite! Penso em você todos os dias!


- Eu vou confessar que também penso em você, mais não acho que é certo continuarmos a nos relacionar afinal sou casada.


Cheguei bem próximo dela, dei um beijo na sua boca e foi correspondido de forma calorosa, as minhas mãos já tatearam por baixo do vestido aquela linda bunda que me deixava doido. Nos beijamos calorosamente, e depois de alguns segundos ela parece que voltou a si e se afastou.


- Isso não está certo! - Disse ela.


Sem dar tempo para ela fugir, agarrei ela por trás de forma que meu pau teso se encaixou naquela bunda deliciosa. Fui beijando o pescoço dela e tateando a bucetinha por cima de sua calcinha, ela estava muito molhada o tesão falou mais alto e ela se entregou completamente. Em poucos minutos ela estava chupando meu pau loucamente, lambia de cima até nas bolas, engolia a vara toda e esfregava o pau na cara com cara de safada. Senti que se continuássemos assim eu iria gozar logo. Puxei ela para cima de mim, retirei sua calcinha e encachei a pica na buceta. Aquela mulher estava louca para fuder, pulava loucamente na pica e gemia muito pedindo para comer ela bem forte, eu segurava ela pela bunda gigante e chupava os seus seios enquanto ela cavalgava. Ficamos transando desse jeito uns 10 minutos, depois trocamos de posição, coloquei ela debruçada para mim em uma banqueta de modo que aquele rabo gigante ficou bem empinado, encaixei a vara na buceta e comecei a meter forte dando tapas naquela bunda gigante e branquinha que não demorou ficou toda vermelha. Ela já havia perdido o senso, gritava pedindo para mim meter fundo, eu comecei a brincar com meu polegar naquele cuzinho pulsante ela começou a se contorcer e não demorou ela gozou, caindo corpo mole.


Rapidamente ela se recuperou e veio me chupar, engolia minha pica com voracidade, punhetava, babava na rola toda, batia na cara dela e pedia para mim gozar gostoso. Não foram nem 5 minutos estava esporrando os jatos fortes de porra na sua cara, gozei tanto que fiquei de pernas moles.


- Vamos para outro lugar, quero que coma meu cuzinho! - Disse ela.


Saí­mos de lá direto para o motel mais próximo, mal chegamos no quarto ela já caiu de boca na minha pica deixou ele toda babada e dura novamente. Já nua ela, assumiu a posição de quatro na cama e exigiu que eu penetrasse aquele rabo maravilhoso sem dó. Encostei a chapeleta da rola no buraquinho rosado e fui empurrando a pica para dentro com muito cuidado até sentira a minha pélvis encostar naquele rabo maravilhoso. As estocadas foram ficando cada vez mais violentas, eu tirava a rola quase toda e metia com força novamente, fazendo com que ela gemesse e pedisse mais, sapequei a bunda dela de tapas deixando ela toda vermelha, eu já estava sentindo que estava prestes a gozar. A danada percebendo isso assumiu o controle da situação, veio por cima de mim colocou a pica no rabo e começou a subir e descer em um ritmo vagaroso, se masturbando e gemendo.


- Não quero que goze antes de mim! - Disse ela atolando os dedos na buceta rosada!


Ela sabia como meter descia devagar e quando o pau estava todo dentro demorava em uma rebolada gostosa. Ficamos assim nem sei quanto tempo, só sei que o ritmo foi aumentando gradativamente, eu segurava forte seu quadril, ela se masturbando loucamente, foi sentido o corpo dela ter espasmos tipo como se levasse pequenos choques, senti minha vara inchando naquele rabo pulsando, eu estava prestes a gozar!


- Não para vou gozar!! Não para por favor!!! - Disse ela desesperada.


- Eu também estou quase gozando!


- Enche meu rabo de porra!


Senti o corpo dela ficar rí­gido a vara apertada por aquele rabo maravilhoso foi inevitável, gozei como um cavalo, forte a abundante dentro daquele rabo inesquecí­vel. Fomos diminuindo bem devagar o ritmo até o pau ficar meia vida e sair daquele rabo. Ela me beijando com vontade, nem deu tempo de me recuperar abocanhou minha vara. Chupava a pica meia vida com voracidade molhando tudo, pica saco, esfregava na cara, não demorou a vara estava pulsando outra vez. Ela parecia que nunca tinha visto um pau na vida, me chupava com força, sugava a pica toda, chegava a engasgar, punhetava velozmente, logo senti as pernas bambearem, minhas forças se esvaindo o pau pulsando nas suas mãos e boca. Os jatos vieram fortes, vários jatos ela sugando tudo sem deixar se quer cair uma gota, "mamou" toda minha porra. Ela me olhou com aqueles olhos que mais parecem pedaços do céu e a cara de safada e disse:


- Que delí­cia!


Pegamos no sono por algumas horas e fomos embora, agora está tudo como antes outra vez, só que desta vez tenho a certeza vou comer ela novamente, pois sempre é necessária manutenção nos laboratórios.


*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 11/06/18.


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