Uma travesti me chupou!

  • Publicado em: 12/06/18
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  • Autoria: GustavoDocil
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Estava em casa de saco cheio, quase meia-noite. Já tinha tomado um banho e decidido ficar na cama esperando o sono chegar enquanto assistia alguma coisa na internet. Mas estava muito calor, já estava suando tudo de novo. Resolvi dar uma volta de carro na orla. Bom, já que iria sair, levei um baseado comigo, com certeza ao voltar pra casa dormiria bem rápido.


Moro perto da praia com uma orla bem grande, nos fins de semana ficava bem movimentada, mas era apenas uma terça-feira, sem nada de interessante na cidade. Assim que cheguei na praia acendi o baseado, posicionei o carro na pista da direita e fui andando bem devagar, mas de forma a não chamar a atenção de alguma possí­vel viatura.


Não estou aqui fazendo apologia a nada, apenas relatando algo meu. Algo que é real, então não vamos focar em detalhes sem importância.


A pista estava bem tranquila, poucos carros passando, ninguém apressado ou fazendo bagunça, e o melhor, nada de blitz. A praia é uma baí­a, da pra ver longe andando pela orla.


Ao passar no primeiro semáforo, observei do outro lado da pista algumas garotas de programa. Confesso que sempre soube que haviam pontos ali, mas nunca fiz programas com essas meninas da rua. Não, não sou hipócrita, já fiz programas, mas sempre via anúncios. E essa noite eu realmente não estava afim de sexo, só queria dar uma volta, fumar meu baseado, esquecer do calor e voltar pra minha cama.


Mas aí­... aí­ você começa a viajar. Fui repassando mentalmente como a praia foi virando um point de prostituição. Aqui faço uma ressalva. Não é uma orla de prostituição, mas existem pontos especí­ficos. Acho que deve ter rolado um acordo silencioso entre os trabalhadores do sexo e a polí­cia, prefeitura, sei lá. O interessante é que você encontrava de tudo ali, mas em locais especí­ficos, não se misturavam. Aonde eu estava passando nesse momento era uma esquina de um quarteirão onde ficavam as meninas. Cerca de um quilômetro pra frente, aí­ já na orla, no calçadão mesmo, ficavam os gogo-boys. E lá no final, as trans. E eu andando bem devagar deixando o pensamento viajar nisso tudo. Senti que a onda bateu e apaguei o baseado dentro do maço de cigarros e continuei indo em frente.


Já tinha passado da metade da praia e agora o retorno era só no fim da orla. Como já estava relaxado, continuei devagar e fui até o final.




O movimento ali era bem maior, do outro lado da pista um monte de trans paradas nas esquinas, em grupos de duas, três, batendo papo enquanto os clientes não apareciam ou os menos corajosos só passavam devagar sem coragem pra parar. Vou fazer uma observação que acho pertinente. Nunca tive nenhuma experiência homo, nunca fui atraí­do pelo sexo oposto, mas confesso que já olhei algumas trans que com certeza eu pegaria. Mas isso em um mundo de fantasia, na realidade eu sempre enxerguei esse momento como algo fantasioso e distante. E aí­ eu vi do outro lado. Uma loira, siliconada, pernas grossas, rosto bonito. Uma verdadeira quase-mulher. Só quem curte um baseado vai entender. Quando você acaba de fumar, que a onda bate, suas terminações nervosas ficam ligadas em 220v. O tesão aflora mesmo que não esteja em uma situação de tesão. Mas aquela loira me chamou a atenção. Bom, teria que fazer o retorno mesmo, e aí­ disse pra mim mesmo, se ela ainda estiver ali, vou parar só pra perguntar como é o programa. Segui em frente sem pressa alguma.




Imaginei que ela não estaria mais ali. Grande engano. Parada na esquina de uma das ruas de pouco movimento, estava ali a loira. De longe era parecia bonita, de perto... porra, de perto era maravilhosa! Usava um vestido parecido com aquelas meias arrastão, com buracos grandes, preto, que não ia até o iní­cio das coxas, e que coxas eram! O vestido preto combinava com a calcinha fio-dental preta, completamente enfiada naquele rabo gigante. Os peitos eram duas bolas, mas nada exagerado, pareciam com os milhares de peitos que várias mulheres usam atualmente. O cabelo loiro, a pele era de um tom que ficava entre o branco e o levemente moreno. Olhos castanhos, uma boca natural, nada daqueles silicones que transformam algumas pessoas numa figura caricata. Ou seja, era uma mulher linda e gostosa. Diminuí­ a velocidade, já estava com a janela do carona aberta e olhei pra ela. Ela retribuiu com um sorriso, dei seta e entrei na rua perpendicular à praia. Andei alguns metros e só encostei. Não desliguei o carro, só os faróis. Olhei ansioso pelo retrovisor, esperando ela aparecer. Meu coração batia acelerado, a boca estava seca, a cabeça a mil por hora. Sabem aquela sensação do proibido, do perigoso? Era um misto de tudo isso. Nunca me imaginei parando o carro pra bater um papo com uma trans. E com tudo isso no pensamento, eu dizia pra mim mesmo, calma, você só vai perguntar, ela vai responder, daí­ você agradece e segue o caminho. Olho pra frente com medo de alguém apareça. Desde uma viatura até um assaltante, sei lá, ouvimos muitas histórias em situações semelhantes. E nisso ela aparece no meu retrovisor... vinha andando de uma maneira sexy, usava umas botas negras acima do joelho, o quadril balançava suavemente! Me chamava a atenção o fato de não ser nada forçado. Era uma mulher. Eu até cheguei a ter dúvidas, mas a divisão da praia era clara há anos. Onde tinha mulher não tinha homem ou trans. O mesmo valia pra região dos trans e dos homens.




Ela se aproximou pelo lado do carona, se inclinou na janela, abriu um sorriso contagiante e me deu boa noite. Seu decote parecia que queria pular dentro do carro. Decote? Não usava um soutien, era só o tal vestido tipo rede arrastão. Os seios deliciosos, sem marca de sol, de uma cor dourada maravilhosa. Balbuciei um boa noite e fiquei sem ter o que falar. Só conseguia olhar pra aquele rosto e seus peitos na minha janela. O pau já estava duro dentro da bermuda. Aliás, ao sair de casa estava só de bermuda, sem cuecas, botei uma camisa e desci. Agora estava complicado até pra disfarçar o tesão que estava sentindo.


Ela perguntou se eu queria fazer um programa... a boca secou mais ainda e perguntei qual era o valor. Sei que ela me disse valores de programa completo e sexo oral, valores dentro do carro ou no motel. Eu fiquei sem ação. Não sabia mesmo o que fazer. Mas uma coisa era certa, eu não faria um programa completo essa noite.


Agradeci, disse o quanto ela era linda e um corpo perfeito. Inventei uma desculpa de que não poderia demorar, que alguém me esperava. Acendi um cigarro e ela pediu um. Dei o cigarro e ela perguntou se poderia entrar. Gelei mais um pouco. Mas na mesma proporção de que o coração acelerava que nem um louco, a boca não tinha uma gota de saliva, meu pau pulsava, louco de tesão por aquele corpo. Disse que sim. Ela abriu a porta e sentou no carona deixando a porta aberta. A luz do interior se acendeu e apaguei ela no manual. Acho que só não comecei a suar frio por conta do tesão, que era indubitavelmente maior.




Quando ela se sentou ao meu lado, seu cheiro invadiu minhas narinas, meu cérebro, um cheiro que ainda hoje mexe comigo. Acendi seu cigarro e ela voltou a perguntar se eu não queria mesmo fazer um programa completo. Agradeci sorrindo e disse que hoje era difí­cil, mas que eu voltaria, isso se ela trabalhasse ali com frequência. Ela riu e disse que sim, mas que não devemos deixar pra depois o que temos vontade de fazer hoje. Eu não parava de sorrir, acho que ela percebeu o nervosismo, mas não deixou de notar meu pau na bermuda. Perguntou se eu ia ali com frequência ou se era a primeira vez. Respondi que nunca tinha parado pra conversar antes. Inclusive, sabia que ali era um ponto conhecido, mas nunca tinha me interessado. Só parei porque reparei nela enquanto passava do outro lado da pista.


Ela sorriu, soltou a fumaça do cigarro e colocou uma mão na minha coxa, bem perto do joelho, espalmando minha pele, e disse que mesmo sendo a primeira vez, eu parecia bem animado... Sua mão era quente, senti meu pau pulsar. Porra, eu queria aquela mulher! Acho que ela percebeu a minha indecisão e levou a mão ao meu pau. Agarrou com suavidade por cima da bermuda dizendo, hummm ele parece bem grosso, grande... não quer nem uma chupada? Nessa hora eu já não sabia ou queria saber de mais nada. Soltei um gemido e perguntei se seria rápido, ela disse que só dependeria de mim. Abri mais ainda o sorriso, porque sei como demoro a gozar. Perguntei aonde seria e ela disse que algumas ruas mais pra frente. Fiquei parado pensando enquanto ela massageava meu pau, de uma maneira firme, gostosa, como quem sabe o que fazer pra fisgar um homem pelo pau. Nesse momento ela abriu o botão da bermuda, abriu o velcro, enfiou a mão e puxou meu pau pra fora! Porra! Meu pau estava duro que até doí­a. Acho que a adrenalina e o tesão fizeram um trabalho de primeira na minha libido. Respondi, então vamos. Ela fechou a porta do carona e eu segui em frente. Fiz muitas perguntas, se era perigoso, se a polí­cia, se os moradores, tudo que podia perguntar, parecia até que estava procurando um motivo pra não ir, mas no fundo eu sabia que não tinha mais volta.




Fui até o local indicado, uma rua mais escura, com casas ao invés de prédios e com árvores, muitas árvores! Ela indicou um lugar que ficava longe das esquinas e embaixo de uma grande árvore. Realmente, naquela escuridão era pouco provável ser abordado, mas mesmo assim, ao parar regulei os retrovisores pra ter uma visão fácil do iní­cio e fim da rua.


Parei o carro, olhei pra ela e pela primeira vez a toquei. Primeiro nas pernas. Grossas, depiladas, que coisa gostosa. Subi as mãos e toquei nos peitos... putaquepariu! Olhei pra ela e ela sorria... fiz menção de levar a boca até eles e ela deu uma leve estufada nos peitos, entendi como um sim. Chupei aqueles peitos enquanto passava a mão por suas pernas, barriga, só não toquei em seu sexo. Ela segurou meu pau e punhetava levemente, sem demonstrar pressa, parecia até uma namorada dentro de um carro tirando um sarro gostoso. Disse o quanto ela era gostosa, que com certeza eu teria que levar ela pra um motel pra aproveitar o máximo que pudesse! Ela só sorria. Eu pensei até em beijar sua boca, mas confesso que tudo ainda muito novo e eu não sabia bem como me portar, só sabia que estava morrendo de tesão. Me afastei antes de enfiar a lí­ngua em sua boca.


Abaixei um pouco o banco, o suficiente pra ela ter livre acesso ao meu pau. A bermuda foi parar nos tornozelos. Ela se aproximou do meu pau, segurou lá embaixo, e nesse momento com um pouco mais de firmeza disse que meu pau era muito gostoso. As veias do meu pau se mostravam inchadas, estava muito duro. Ela foi direto no meu saco. E eu fui nas estrelas.




Sua boca molhada, sua lí­ngua quente, passeando no meu saco, hora passando a lí­ngua, hora abocanhando, deixando tudo molhado, foi uma sensação maravilhosa.


Pensei na camisinha.... Daí­ lembrei das várias mulheres que já me chuparam e nunca usei camisinha... não pensei mais em nada, queria aquela boca, aquela lí­ngua, queria sua saliva escorrendo no meu pau, na pele! Gemi! Gemi gostoso só com ela chupando meu saco. Sua lí­ngua percorreu o saco e começou a subir pelo meu pau. A lí­ngua vinha deixando um rastro de saliva, me enlouquecendo. Levei a mão até sua nuca e fiquei acariciando. Não empurrei, se bem que a minha vontade era a de socar o pau no fundo de sua garganta, mas resolvi deixar ela agir. Não queria adiantar nada, só sentir o prazer daquela boca no meu pau.


Agora ela chegou na cabeça do meu pau e colocou dentro da boca. Sua lí­ngua passeava, chicoteava, sugava e molhava a cabeça do pau. E de repente ela desceu a boca, engolindo tudo! Caralho! Quase tive um infarto! Engoliu meu pau inteiro! Não me considero um pauzudo, mas tenho de dizer que não sou pequeno, e quase nunca uma mulher conseguiu engolir meu pau completamente. Ela colou a boca na base do meu pau. Estava todo dentro dela e eu ainda sentia sua lí­ngua se movendo. A sensação foi indescrití­vel. Finalmente eu estava sabendo o que era uma deep throat! Não resisti e gemi na boca daquela mulher, gemi dizendo que boca gostosa, putaquepariu, que chupada maravilhosa! Eu precisava ver, mas quem já brincou dentro de um carro sabe que não é fácil. Lembrei do retrovisor interno e posicionei ele pra baixo, por ali pude ver sua boca no meu pau. Meu pau brilhava na pouca luz da rua, todo melado, babado, sua mão empurrava a base do pau junto com meu saco, fazendo ele ficar mais duro, maior. E nessa hora ela começou um vai-e-vem que até hoje eu não sei descrever. Ela subia até a boca chegar na cabeça e descia, mas descia como se a boca girasse no pau. Quando subia sua mão vinha junto. Era como se a mão estivesse colada aos lábios. Ou seja, quando meu não estava dentro da boca, estava sendo seguro por sua mão. O tesão só aumentava, ela literalmente fodia meu pau com sua boca, era absurdo a maneira como sua boca se encaixava, como meu pau se acomodava naquela boca. Tirei sua boca do meu pau e pedi pra ela ir com calma senão eu gozaria muito rápido, ela sorriu e perguntou se eu estava gostando. Gostando? Caralho! Por mim eu teria aquela boca no meu pau pro resto da vida. Pedi a ela que ficasse de quatro enquanto me chupasse, ela ficou e empinou a bunda de tal forma que por instantes me arrependi de não ter ido pra um programa completo.




Ela voltou a me chupar. Eu olhava pelo retrovisor e via sua boca salivando no meu pau. Olhava pro lado e via aquele corpo delicioso, com aquela bunda empinada. Levei a mão até sua bunda e fiquei acariciando, passava a mão levemente, seguia a calcinha até sumir em seu rabo. Mas não me atrevi a ir adiante.




Ela percebeu que eu só queria sentir sua pele, seu corpo, queria mesmo que ela sentisse tesão em me chupar, mesmo que de uma forma torta e fantasiosa, afinal, tudo não passava de um comércio. Mas que puta comércio gostoso era aquele.


Não sei quanto tempo já estávamos ali, sei que por mim passaria a noite inteira. Mas, tudo que é bom dura pouco. Ela foi aumentando o ritmo da boca em meu páu. Estava de um jeito que eu até parei de passar a mão no seu corpo. Sua boca subia e descia com tanta velocidade que eu só fechei os olhos.


Ainda hoje eu digo que não gozei. Digo que ela puxou, sugou, ordenhou a porra de dentro de mim. Quando dei por mim, arrepios, calafrios, tremores tomavam conta do meu corpo. Segurei sua cabeça só pra garantir que ela não sairia, mas ela não fez a mí­nima menção de se retirar.




O gozo veio forte, num gemido quase animal! E ela não parou de chupar! Gozei! Gozei de uma forma que não tinha noção de que poderia gozar. Ela só tirou meu pau da boca quando implorei pra parar! Quando ela levantou a cabeça, olhei pro meu pau como se pra conferir se ele ainda estava ali. Estava começando a adormecer, mas completamente limpo, seco, nem parecia que tinha acabado de gozar! Ela deu um sorriso, abriu a porta e cuspiu a porra na calçada. Eu estava completamente mole, recostado no banco, olhar perdido, sorriso bobo na cara. Ela perguntou se eu tinha gostado. Sorri de volta e falei, preciso do número do seu telefone, ela sorriu e disse, ainda bem que pediu, achei que teria de fazer você anotar!


Salvei seu número, paguei e depois a deixei no mesmo lugar.


Hoje falo sem receio, uma das melhores chupadas que já tive o prazer de receber.




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*Publicado por GustavoDocil no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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