SITIO,VINHO E OPORTUNIDADE -1ª PARTE

  • Publicado em: 12/06/18
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  • Autoria: SEVERUS
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Olá sou Severus, sou um escritor fantasma, escrevo histórias que outras pessoas me contam e pedem para publicar.


Hoje que vai narrar à história é Paula, e se se é real ou não, não sou eu quem vai dizer mais sim vocês leitores.


Agora com a Paula, boa história e divirtam-se.


Sou Paula, tenho 49 anos, não sou uma miss, mas, sou considerada uma mulher bonita e até atraente, bem eu acredito, afinal se fosse feia e sem atrativos não teria minhas aventuras.


Sou mãe de dois meninos, um homem de 25 anos e outro com 22. Sou casada á 28 anos, e meu marido é um homem bom, mais, sempre pecou por ser pouco ativo e muito metódico, e sem muita criatividade na cama, porém, no resto é um homem maravilhoso.


Fui fiel até meu filho mais velho completar 18 anos, antes de me casar, tive apenas dois namorados sérios, e uns dois namoricos. Não era muito de sair, tive uma criação um pouco rí­gida, por ser a única filha em uma famí­lia de quatro irmãos. Mas, não me casei virgem, mas, casei apaixonada. Amo meu marido até hoje, acreditem ou não.


Bem minha vida aventureira começou no aniversário do meu filho mais velho, que foi no sitio que temos no interior.


Meu filho convidou alguns amigos para dormir lá, e outros vieram no dia da festa. Eu e meu marido fizemos tudo bem arrumado para o churrasco de maior idade do meu primogênito.


A festa ia ser no sábado e na quinta-feira fomos para o sitio, já que sexta seria feriado local, eu meu marido e meus filhos com suas namoradas.


Á tarde chegaram cinco amigos dele, sendo que três vieram com as namoradas e barracas, pois temos bastante espaço.


Já naquela noite ascendemos á churrasqueira e fizemos uma fogueira, era julho e estava bem frio, ficamos comendo, bebendo e jogando conversa fora.


Do pessoal que estava lá, havia o Roberto, rapaz alto, com cara de homem feito, embora só tivesse 19 anos, e eu na época tinha 42.


Eu o achava muito bonito e charmoso, além de muito educado e solicito sempre pronto a ajudar. E nessa época já tinha minhas fantasias, com outros homens. Embora nunca a idade nunca fosse um problema.


Lá pelas 22hs, estavam todos brincando e alegres, meu marido fora dormir, pois, disse estar bem cansado, fiquei só eu ali, arrumando uma coisa aqui outra ali, pois, vi que não rolaria nada com meu marido.


- Mãe, na boa, fica tranquila, a gente se vira, se quiser pode ir dormir - Era uma dispensa meio educada, mas, mãe fica sentida. Mas, sabia que não era mais meu lugar ali entre eles.


- OK, então fiquem bem então - E fui para a sala assistir Tv não estava com sono, apesar das taças de vinho que tomará só me deixou mais alegre.


Peguei a garrafa de vinho e fui para a sala, assistir TV.


Não muito tempo, percebi que as conversas diminuí­ram e depois sumiram, fui ver onde estavam, e não havia mais ninguém ali. Imaginei para onde foram e me deu uma pontinha de inveja.


Voltei à frente da TV, quando Roberto entrou na sala e disse - Posso ficar aqui?


- Claro- falei mostrando um lugar a meu lado - Que houve? Sem sono?


- Ah! Nada de mais, é que o Lucas, foi dormir, e os outros estão com as namoradas, então ficar segurando vela, sem chance - disse dando de ombros.


- Ah! Entendi, e sua namorada onde esta?


- Não quis vir, foi com os pais para a casa da vó dela em Minas, mais tudo bem - disse meio chateado.


- Tudo bem nada, você esta chateado não é?


Ele deu um sorriso meio chocho e deu de ombros - Tudo bem, a senhora tem vinho ainda ai? - e mostrou a garrafa com a cabeça.


- Claro, se sirva é muito só para mim, já estou com calor - disse jogando para o lado a manta que estava sobre as pernas e me levantando.


- Vou pegar uma taça para você - Estava de calça comprida justa e sai meio que rebolando, porque tenho uma bunda até meio grande. Para compensar os seios medianos.


Na cozinha que me ocorreu que o Roberto era um homem bem interessante. Sorri para mim mesma e pensei - Será que ainda sou atraente o suficiente para esse garotão? Já tenho 42 anos, mais que o dobro da idade dele? - Mas, já com o efeito do vinho, o Deus Baco já me mandava ir em frente.


Voltei para a sala e sentei mais perto de Roberto e lhe servi o vinho sorrindo.


- Parece que o pessoal deu uma escapada - disse sorrindo.


- Acho que foram dormir, já são quase duas da manhã - Disse Roberto bebericando o vinho.


- Dormir? Sei - disse dando uma risadinha.


Beto também riu e completou - Modo de falar Dona Paula - mais ficando meio cabisbaixo logo em seguida.


- Por favor, Roberto me chame de Paula, ok?


-Ok, desde que me chame de Beto - disse.


- Você queria estar com sua namorada também não é? Em algum canto por ai - falei fazendo um grande circulo com a taça de vinho. Ele só deu de ombro e tomou mais um gole de sua taça.


- Fique chateado não, o Lucas também esta só - falei.


- O Lucas não esta nem ai, ele nem tem namorada, é só de pegar as meninas, nada sério - Falou Beto.


- Ah! Entendi você não é de pegar as meninas e só coisa séria - disse meio séria.


Beto pensou um pouco e então falou - Não é bem assim, eu até dou umas escapadas sabe... Uns perdidos na Sofia (sua namorada), mais...


- Mais?


- Aqui não tem ninguém - disse


- Não entendi? - Me fazendo de boba.


- Aqui não é cidade, não dá para sair à caça - falou rindo.


- A caça? - disse suavemente.


- É sair para dar uns pegas, a senhor... Digo você sabe - falou sorrindo e bebericando o vinho.


- Entendi, e você gosta de meninas de até que idade?


- Saiu com as da minha idade, um pouco mais velhas... Sabe 22 ou 23 anos.


- Me diz aqui uma curiosidade - Falei bem calma - Qual a menina mais velha que você ficou?


Ele ficou pensativo um pouco e falou - Foi uma de 28 anos, uma enfermeira que conheci em uma balada.


- E foi legal?


- Foi sim, sabe como é a gente gosta de mulheres mais velhas, mas, é difí­cil sabe?


- Não acho, é uma questão de ser bom caçador, mulher mais velha gosta de mais atenção e gosta de fazer charme, é uma caça mais difí­cil - disse.


- Isso, você tem razão mais difí­cil - concordou comigo.


- E quanto mais velha você gostaria de... Sei lá... Fazer alguma coisa?


- Mais de 30 e menos de 50 - ele disse rindo.


- E se tive essa chance o que faria?


Novamente ele se mostrou pensativo, mas, respondeu - Ter uma transa bem gostosa - falou sorrindo.


- Entendi


- É... Sei lá... Acho que seria bem diferente - disse tomando o restinho de vinho da taça.


- Eu tenho certeza - Falei e completei - Que tipo de mulher você gosta, ou que você gostaria?


- Não entendi?


- Digo assim tipo de mulher, corpo, modos? - Perguntei.


Ele pensou um pouco e disse - Com todo respeito Paula, assim com seu corpo esta ótimo, modos eu não entendi o que você quis dizer?


- Modo de falar, de se portar sabe? Uma mulher mais direta ou mais tí­mida?


- Ah! Entendi agora - falou bem mais solto - Acho que mais direta sabe, que sabe o que quer? - falou servindo o restinho do vinho.


- Mas, mulheres mais velhas principalmente, tem que confiar na pessoa, você entende?


- Claro, eu sei, mesmo porque, se eu falo e ela desmente, vão acreditar nela, não em mim. É bico fechado - falou e beijou os dedos em cruz.


A casa estava em silencio total, pedi licença e fui até a cozinha, verificar se não havia ninguém lá fora.


Talvez o álcool tenha me dado mais coragem, mas, isso não importa agora. Falei comigo - Paula, vamos lá, sua chance.


Voltei para a sala sabendo que era uma loucura que estava querendo fazer, mas, o álcool é um santo remédio para covardia. Sentei-me ao lado de Beto que olhava para a TV, mais sem ver nada com certeza, perdido em pensamentos.


- Oi, voltei - disse.


Ele olhou sorrindo gostoso, agora eu sabia que ia dar para aquele rapaz, ou no mí­nimo pagar um boquete para ele, que é uma coisa que gosto muito.


- Com sono? Perguntei


- Não estou bem e você?


- Um pouco cansada, mais nada que atrapalhe se você quiser alguma coisa - Falei devagar e olhando diretamente para ele.


Ele me olhou sem entender, percebi na hora.


- Tem algo que eu possa fazer por você antes de ir para a cama? Você quer algo?


- Ah! Não, não se incomode não quero nada não você pode ir dormir, vou ficar mais um pouco aqui vendo Tv - respondeu.


Sorri e falei - Tem certeza que não quer nada? Tem algo que posso fazer por você... Ou para você, pode falar qualquer coisa mesmo - Falei com uma voz suave. Era uma cartada e tinha que jogar, Beto era um garotão, mas, não era bobo, e logo percebeu uma segunda intensão nas minhas propostas.


Se ajeitando no sofá falou com uma cara sacana - Olha que falando assim, talvez, vou pensar - disse sorrindo maroto.


Levantei-me e peguei as taças vazias e a garrafa e fui levar para a cozinha, para dar mais uma olhada no quintal, tudo calmo.


Voltei para a sala e disse - Sua última chance, tem certeza que não quer nada? - passando a lí­ngua distraidamente nos lábios.


- Quem sabe tem, mas... O que poderia ser em? - Falou me medindo de cima a baixo com olhos gulosos.


- Mais vinho?


- Não, Obrigado - disse sorrindo.


- Uma cerveja?


- Acho que já deu beber por hoje - falou.


- Gostaria de comer um lanche - Lancei a penúltima carta, ainda tinha uma se falhasse.


- Comer um lanche, hum! Não quero. - falou sorrindo mostrando os dentes e estreitando os olhinhos.


Aquilo estava me excitando muito e a ele também, visto que ele distraidamente tocou o pau sob a calça. Como disse tinha uma carta final e a lancei.


- Estou ficando sem opções, você não quer beber, não quer comer nada - Fiz um pouco de suspense e sentei-me novamente ao lado dele no sofá.


Levei a mão a sua perna e falei - Você parece tenso, talvez você queira algo para relaxar?


- É relaxar é bom, seria ótimo - falou com a cara mais safada do mundo.


Então avancei e apertei seu pau sob a calça e disse - Parece bem tenso mesmo, quem sabe se eu te fizer... - Fiz suspense por um segundo -... Um boquete?


- Um Boquete? Seria muito relaxante - falou se ajeitando mais no sofá e balançando a cabeça com um sorriso safado.


- É, seria falava - disse já abrindo a cinta e o zí­per de sua calça. Puxei a calça um pouco, não podia correr o risco de tirar ela de vez.


Subi no sofá e fiquei de quatro, puxei seu pau já duro para fora da calça e comecei a apertá-lo com prazer e logo ele estava pulsando e já babando. Gostei do tamanho.


- Olha, gostei. Bonito cacete Beto, de bom tamanho, e esta bem tenso - Me abaixei mais e lambi a gotinha na ponta da cabeça vermelha.


Ele tremeu, e minha buceta ensopou na hora, á tempos não me molhava tão rápido.


- Esta sim, precisa de um cuidado especial - falou passando a mão nas minhas costas e indo até a bunda.


- Vou cuidar dele com carinho especial - falei olhando nos olhos dele e passando a cabeça melada no meu rosto. Então carinhosamente abocanhei sua rola e comecei a chupar com gosto.


- Nossa que boca - gemeu Beto.


Engoli quase inteiro aquela vara vibrante, lambia e chupava deliciosamente. A cabeça, o tronco passava a lí­ngua.


Minha mão escorregou até o saco e começou a bolinar suas bolas.


- Hum, delicia de boca, como você chupa gostoso - gemeu Beto.


- Eu gosto muito de chupar um caralho - falei e recoloquei o pau na boca e mamei gostoso só a cabeça vermelha e macia. Passando a lí­ngua por toda ela, que estava bem melada. Sentindo a mão de Beto tentando entrar na minha calça.


Levantei-me e só abri o botão e abaixei o zí­per da minha calça e voltei à posição de quatro. Assim, ficou fácil Beto enfiar a mão e ficar apertando minha bunda.


- Uma boqueteira de primeira, muito gostosa sua boca - falou entre gemidos de prazer.


- Sou sim. Adoro uma rola na boca - gemia, chupava e falava.


- Estou vendo mesmo safada, isso é uma fantasia realizada - Disse.


- Fantasia é?


- Já fantasie te comendo - falou - E não só eu.


- Verdade - falava sem parar de mamar.


- Verdade, te pegando de todas as formas - Gemeu - Comendo tua buceta e teu rabo - finalizou.


Nunca havia dado o rabo para homem algum, mas, nas minhas noites solitárias com meu brinquedinho já o havia enfiado no rabo várias vezes, e eu queria sentir um de carne e musculo.


- Ah! Cacete gostoso - disse passando ele na cara - Quem sabe você não realiza essas também, mas, agora cala a boca e me deixa mamar nesta rola gostosa.


- É todo seu, Paula sua boqueteira, putona - falou arrastado na voz.


- Vai me dar leitinho quente vai - Gemi enfiando aquela vara na boca e chupando com gosto - Leitinho para por a mamãe aqui para dormir bem alimentada - Falava olhando para ele e passando o pau nos lábios.


- Vou sim gulosa.


- Ui que gostoso, enche minha boca de porra quente - gemi com o caralho na boca.


- Você gosta de porra na boca sua cadelona, putona - ele falava com a mão por dentro da minha calça alisando meu rego e com a outra segurando meus cabelos.


- Adoro seu caralhudo gostoso, me da porra quente hoje, que você sai ganhando... -Voltei mamar com gosto.


- Saio com certeza - falou e empurrou minha cabeça, fazendo seu pau entrar quase inteiro na minha boca, me fazendo engasgar um pouco.


Puxei a cabeça e ele saiu todo, um fio de saliva ficou esticado entre a cabeça vermelha e meus lábios.


- Sai sim enche minha boca de porra, que amanhã te dou o que quiser - e voltei a mamar dessa vez punhetando-o.


Ele endureceu as pernas sabia que ia gozar enfiei o pau o que deu na boca e recebi um jato quente de porra na garganta.


Puxei o cacete para fora até chegar á cabeça e fiquei ali bebendo a porra que saia quente e em abundancia.


Quando ele terminou e eu engoli tudinho até a última gota, lambi-o todo deixando limpinho.


Estava me levantando e pelo canto do olho tive impressão de ver um vulto na porta do corredor quer leva aos quartos - Você viu algo ali - apontei com a cabeça, o que Beto disse que nada tinha visto. Deixei para lá. Ache que não era nada, mas, descobriria que era sim.


Depois de nos arrumarmos, ele queria mais. Não dava para arriscar, aquilo já havia sido uma loucura..


- Hoje paramos por aqui Beto - Falei me levantando.


- Mais você disse?


- Eu disse amanhã te dou o que quiser não foi? - Ele concordou com a cabeça.


- O que eu quiser?


Aproximei-me dele e bem de perto, fazendo-o sentir o meu hálito de porra dele e falei.


- Você Beto foi muito bonzinho e tem uma rola gostosa, se souber ficar de boquinha fechada, amanhã te dou o que quiser bem gostoso.


- Vai mesmo - Afirmou sorrindo.


Sorri e falei - Amanhã te dou minha bundinha, que eu sei que é o que você esta pensando?


- Quero sim, você tem uma bunda maravilhosa - disse.


- E virgem de cacete - Falando assim dei um selinho nele e fui para meu quarto pensando como faria para dar a bunda para o Beto.


Mais fica essa parte para a continuação.


*Publicado por SEVERUS no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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