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A taxista do Recife

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/06/18
  • Leituras: 3698
  • Autoria: claudiocomedor
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Esta história aconteceu comigo semana passada.


Mas antes, vou descrever um pouco como eu sou. Tenho 32 anos, casado, branco, olhos e cabelos pretos, não sou malhado, mas cuido do corpo com uma alimentação saudável. Moro em Fortaleza-CE e meu emprego de representante de uma multinacional do ramo de informática me faz viajar bastante pelo paí­s e isto permite que eu tenha minhas aventuras e casos que vou, aos poucos, contar aqui.


Viajando para Recife-PE à trabalho, peguei um taxi no aeroporto (sim, na era do Uber eu peguei um Taxi, rsrsrs) para me levar ao hotel onde ficaria hospedado. Tive a grata surpresa de a motorista ser uma mulher que, para preservar sua identidade, chamarei de Lúcia. Simpática, sorridente e com aquele sotaque pesado de pernambucana, foi puxando assunto comigo do aeroporto do Recife até o hotel em Boa Viagem, cerca de 1 hora de viagem por causa do trânsito.


Ela não tinha nada de especial que me despertasse alguma vontade naquele momento: morena clara, olhos e cabelos pretos, traços meio indí­genas, algo em torno de 1, 56, cheinha e seios médios, cerca de 40 anos e, pela aliança no dedo, casada.


Conversa boa, peguei seu telefone e prometi que, quando precisasse me deslocar, chamaria ela. E foi o que fiz. Na parte da tarde precisei ir a uma reunião em uma empresa e liguei pra ela com 1 hora de antecedência. Ela chegou rapidamente, fui até onde precisava ir e disse que a ligaria quando fosse voltar ao hotel. A reunião acabou por volta das 17 horas, chamei-a para me buscar e ela demorou um pouco, mas chegou. Pegamos o trânsito infernal de fim de tarde do Recife e levamos quase 2 horas no trajeto de volta. A conversa fluí­a bem mais uma vez e já conversávamos sobre sua vida particular. Ela falou que não tinha filhos e que o marido era caminhoneiro, que estava já há mais de 2 meses. Na hora não dei muita bola pra essa informação.


Chegamos ao hotel e perguntei pra ela até que horas ela ficaria trabalhando e ela me disse que largaria naquele momento, pois estava desde cedo na rua e queria descansar, mas que se precisasse sair durante a noite, podia ligar pra ela que ela viria. Falei pra ela ir descansar e que não pretendia sair naquela noite.


Subi para meu quarto do hotel, queria conversar com uma amiga minha de SC, que pretendo visitar em breve, mas o hotel estava sem internet. Liguei pra recepção, prometeram quem em alguns instantes voltaria a funcionar, mas nada. Já eram 21 horas quando resolvi ligar para Lúcia e perguntar sobre algum lugar bom pra ir. Ela me recomendou alguns bares pra ir e perguntei se ela poderia me levar e me fazer companhia. Ela falou que não bebia e eu disse que também não bebia, mas que poderí­amos tomar um refri e comer alguma besteira jogando conversa fora. Ela topou. Quando ela avisou que estava na recepção do Hotel, desci rapidamente e me deparei com uma bela visão: Lúcia estava com um vestido leve, branco, mas que mostrava que ela tinha um belo traseiro e um lindo sorriso no rosto. Na hora pensei: Puta que pariu! Tenho que comer essa mulher.


Saí­mos e fomos para um barzinho ali em Boa Viagem mesmo, passamos um bom tempo conversando e ela, mesmo estando empolgada, demonstrou alguns sinais de cansaço, talvez pela jornada de trabalho do dia, e falei que seria bom irmos para casa descansar um pouco. Ela concordou.


Chegando ao hotel, na hora de nos despedirmos, fui dar a ela um dinheiro e ela me perguntou o que era aquilo e eu disse: "Você me levou e me trouxe de volta nesse passeio. É seu trabalho, faço questão de te pagar."


E ela responder: "Saí­mos como amigos, não fiz corrida, apenas saí­ com um amigo para jogar conversa fora. Não tem porque querer me pagar nada." Eu disse que tudo bem. Fomos nos despedir com um abraço e um beijo no rosto, como é tí­pico daqui, e aproveite e dei-lhe um beijo na boca, um selinho.


Esperei uma reação negativa dela, o que não aconteceu. Então avancei novamente e beijei-a com vontade e fui correspondido. Ali, dentro do carro, demos um demorado e quente beijo. Minhas mãos já percorriam suas pernas livremente, apertavam sua bunda (e que bunda) e então, resolvi passar as mãos entre suas pernas. Foi quando senti aquele calor gostoso, junto com a umidade na calcinha. Parei de beijá-la e perguntei: Quer subir?


Ela respondeu que era melhor não, que era melhor ela ir pra casa, se não ia acabar fazendo alguma besteira. Neste momento eu, que não tinha retirado minha mão esquerda do meio de suas pernas, puxei sua calcinha um pouco pro lado, dedilhei seu grelinho e refiz a pergunta, mas agora no pé do seu ouvido e entre os seus gemidos de tesão: Tem certeza que não quer subir? Ela disse que subiria. Nos recompomos, descemos do carro e fomos para o meu quarto, bem sérios, parecendo apenas dois amigos.


Fechei a porta do quarto já baixando o ziper e botando meu pau pra fora. Sentei-a na cama e coloquei ela pra mamar. Ela mamou com gosto, com vontade, um dos melhores boquetes que já recebi! Quando senti que estava perto de gozar, tirei o pau de sua boca, deitei-a na cama, levantei o vestido, puxei a calcinha de lado e comecei a chupar aquele grelo enquanto enfiava dois dedos dedos na sua buceta. Ela gemia, apertava os seios e, então, gozou felito uma puta na minha boca. Tirei um dos dedos de sua buceta e enfiei no seu cuzinho, sem cerimônias. E fiquei revesando os dedos (cu e buceta) enquanto fazí­amos um delicioso 69. Não resisti e gozei em sua boca com aquele 69. Ela gozou na mesma hora e ainda engoliu todo o leitinho.


Nos deitamos juntos na cama e ela me abraçou, riu e disse que aquilo tinha sido uma loucura e que precisava ir embora. Eu olhei pra ela e disse que loucura era ela achar que eu ia me saciar só com uma gozada em um 69. Que ela podia se preparar que ia levar na buceta e no cuzinho. Ela e riu e disse que duvidava que eu conseguisse dar mais uma depois de eu ter dado tanto leitinho em sua boca. E eu perguntei: é uma aposta? Ela riu.


Levantei-me e ajudei-a a se levantar. Tirei toda a sua roupa, ela ficou nua. Fiquei nu também. Comecei a chupar seus seios e tocar uma siririca pra ela, Ela começou a gemer e agarrou meu pau com a mão. Ele já estava bem duro nessa hora. Ela olhou pro meu pau duro, olhou pra mim e falou: "bota a camisinha e vem me foder, seu filho da puta!" E foi o que fiz: botei uma camisinha, coloquei ela de 4 sobre a cama e comecei a meter naquela buceta gostosa. Ela gemia, urrava de prazer, dizia que nunca que o marido dela dava mais de uma numa noite, que devia ficar comendo puta de estrada.


E eu respondi: que desperdí­cio! Comer puta de estrada tendo uma puta como você em casa! Soquei com força naquela mulher. Ela queria, ela estava precisando ser fodida. Ela gozou ainda duas vezes antes de eu olhar pra ela e dizer: Cachorra, quero esse teu rabo. Ela olhou pra mim sorriu e disse: " Tá ok, você fez por merecer!" Tirei o cacete da buceta, apontei bem na entrada do cuzinho e comecei a enfiar devagar. Ela não ofereceu nenhuma resistência. Depois que o pau já estava até o talo naquele cuzinho apertado, comecei o vai e vem devagar e fui acelerando aos poucos, até chegar naquele ponto em que já estava socando rápido e com força no seu rabo enquanto ela tocava uma siririca. Não demorei muito e gozei gostoso naquele cuzinho apertado e quando ela sentiu que enterrei meu pau na sua bunda e pra gozar e percebeu ele latejando, gozou junto comigo na siririca.


Ficamos deitados, encaixados, nos beijando até que meu pau saiu naturalmente de seu rabinho. Passamos a noite juntos e na manhã seguinte, demos mais uma foda no chuveiro antes de ela me levar pro aeroporto. Combinamos de nos vermos novamente quando eu for a Recife. Estou louco para que isso aconteça logo.


Espero que gostem.


E se alguma mulher de Fortaleza se interessar, é só entrar em contato: prod_por@outlook. Com


Até mais!

*Publicado por claudiocomedor no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/18.


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