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Desejo realizado com muito prazer

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Aventura, prazer, novidade, surpresa
  • Publicado em: 29/04/24
  • Leituras: 4496
  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois de trinta anos de casada, posso dizer que sou uma mulher bem resolvida. Aos cinquenta anos, sou mãe de dois filhos que estudam no exterior, gerente administrativa de uma conceituada empresa no segmento de logística e um marido companheiro. Aprendemos juntos que, mesmo casados, a individualidade de cada um deve ser respeitada e levamos isso muito a sério, sem cobranças ou desconfianças. Sempre fui muito vaidosa, por isso cuido da minha aparência, corpo e elegância ao me vestir. Por mais que uma mulher se cuide na gravidez, uma marquinha aqui outra ali é inevitável.


Muito disciplinada, segui à risca todas as orientações médicas e hoje eu colho os frutos. Frequentadora assídua da academia, malho todos os dias pela manhã e duas vezes por semana aulas de dança à noite. Um pouco mais alta que a média das mulheres, sou morena, cabelos com luzes, cortados tipo Chanel, seios médios e firmes, fazendo do sutiã um acessório. Gostaria de ter um pouco mais de bunda, mas meu marido diz que se eu mexer vai estragar, pois, segundo ele, ela é perfeita. Pernas longilíneas e coxas grossas.


Tenho uma amiga fiel, estamos sempre juntas na academia e nas aulas de dança, a Carla. Nos conhecemos há vários anos e somos confidentes íntimas, não existem segredos entre nós. Certo dia na academia chega uma loira maravilhosa. Alta, cabelos compridos, lábios carnudos, seios empinados e uma bunda que me fez ter inveja. Vestia calça legging que modelava seu corpo de forma escultural e o top, do mesmo tecido, deixava à mostra sua barriga de tanquinho. Confesso que nunca me interessei por outra mulher, mas algo nela mexeu com meus instintos, só não consegui atinar ao certo o que. Chamei a atenção da minha amiga:

- Olha que loira linda chegou.

A Carla lançou seu olhar felino e foi taxativa:

- É traveco.


Olhei aturdida para a minha amiga e falei:

- Você ficou doida né, como um mulherão desses pode ser um travesti?

- Vai por mim amiga, não me engano.

- Confio nos seus instintos Carla, mas acho que desta vez você errou.

- Então vá lá e tira a prova.

É obvio que não fui, mas aquela loira não me saiu do pensamento. Nos dias seguintes lá estava ela de novo no mesmo horário que o nosso. Não resisti à tentação e falei para a minha amiga:

- Qualquer dia desses eu vou tirar a prova dos nove.

A Carla riu e disse:

- Vai encher a mão.

- Quem sabe eu goste – falei rindo.


Mais um dia de rotina a caminho da academia e a Carla me liga:

- Oi amiga, acordei indisposta e hoje não vou malhar.

- Fica tranquila e descanse.

Logo pensei: será que verei a loira, seria uma boa oportunidade para me aproximar e puxar papo. Quando cheguei ela já fazia seus exercícios, me aproximei e falei:

- Oi tudo bem com você?

- Tudo ótimo e com você – ela respondeu com uma voz rouca e sensual.

- Tudo tranquilo, sou a Natália – eu disse esticando a mão para cumprimentá-la.

- Muito prazer, eu sou a Eduarda – ela enlaçou minha mão num apertar firme e tão gostoso que cheguei a sentir um calafrio.

- Sabe o que é Eduarda, minha amiga não vem hoje e detesto ficar sozinha, algum problema se malharmos juntas?

- De forma alguma, será um prazer.


Mesmo concentradas nos nossos exercícios, não deixamos de conversar. Ela tem vinte e dois anos, estuda direito, mas não deixou claro no que trabalha. Quando revelei minha idade ela me olhou de cima a baixo e falou:

- Parabéns Natália, você está maravilhosa.

- Quem me dera Eduarda, você sim, com esse corpão faz inveja a qualquer uma.

Continuamos nossas séries de exercícios, mas eu não conseguia desgrudar meus olhos do seu corpo: a Carla está louca, onde já se viu ser um traveco, a calça dela é colada na frente, nem sinal de um pinto ali. Terminamos de malhar, a convidei para um café na cantina e lá fomos nós, eu tinha que aproveitar cada minuto para saber mais sobre ela.


Sentada à mesa falei sobre mim, meu casamento, filhos, marido e até sobre o meu serviço. Ela ouviu tudo atentamente e aí foi a vez dela:

- Não tenho muita história a contar, sempre fui inconformada com algumas coisas e uma delas me levou a sair de casa muito cedo.

Fiquei tentada em perguntar porque, mas julguei que seria muito atrevimento da minha parte. Terminamos nosso café e nos dirigimos para o estacionamento. Por coincidência seu carro estava ao lado meu e que carro, lindo, novinho em folha. Parabenizei pelo seu bom gosto e ela disse trabalhava muito, era um luxo que se permitia. Fomos embora. Do serviço mesmo eu liguei para a Carla:

- Amiga, você está louca, nem fodendo que a loira é traveco, falei com ela hoje e até tomamos um café juntas, seu nome é Eduarda.

- Posso até estar enganada, mas numa escala até dez, nove que ela é traveco.


Essa minha amiga não tem jeito mesmo, desconfia de tudo. Nossa rotinha na academia continuou e minha aproximação com a Eduarda foi aumentando. Certa vez ela me convidou:

- Podemos almoçar juntas qualquer dia desses?

- Com certeza, é só marcar.

- Pode ser amanhã?

- Combinado, onde vamos?

- Um bistrô que eu gosto muito, você será minha convidada, logo mais passo o endereço.

Já tinha falado para o meu marido sobre a Eduarda algumas vezes e esse foi o seu comentário:

- Se for gostosa mesmo do jeito que você fala, logo vai colar velcro com ela.

Dei um tapa no seu braço e falei:

- Deixa de ser cachorro homem.

Pensei um pouco e arrematei:

- E se eu quiser colar qual o problema?

- Só vai ter problema se não me contar.


Esse meu marido é mesmo maravilhoso. Eu já tinha dado meus pulinhos fora do casamento, assim como eu tinha certeza que ele também, mas mantínhamos isso de forma velada, sem que essas escapadelas colocassem em risco o nosso casamento, muito pelo contrário, nos amávamos cada vez mais. Na noite anterior ao meu almoço com a Eduarda eu falei para o meu marido:

- Amanhã vou almoçar com a Eduarda.

- Já escolheu o motel?

- Safado sem vergonha, só pensa nisso né.

- Te conheço melhor do que você pensa meu amor.

- Vamos a um bistrô que ela conhece.

- Vai e aproveita, só não esquece do nosso compromisso.

- E qual é?

- Me contar tudo depois – ele disse com um sorriso safado.


No dia seguinte eu saí do serviço mais cedo e fui para casa. Tomei um banho caprichado, passei meu melhor hidratante, abri a gaveta dos lingeries e escolhi um conjunto novo e extremamente sexy. Fio dental e sutiã rendados, na cor branca. Camisa de seda branca, calça jeans clara e justa, modelou meu corpo com perfeição. Caprichei na maquiagem, realçando um pouco mais nos olhos, deixando-os com aspecto de maiores. Terminei com meu perfume predileto e concluí que estava excitada, o que naquela loira chamava tanto a minha atenção?


Ao chegar no restaurante a Eduarda já me esperava. Beijou meu rosto e falou ao meu ouvido:

- Uau Natália, você está linda!

Ela é que na verdade destoava de todas ali. Vestido branco curto, pernas à mostra, lindas e perfeitas. O decote acentuado deixava entrever seu colo sensual e não pude deixar de admirar. Senti uma vontade louca de colar minha boca ali e me deleitar em seus seios durinhos. Meu olhar indiscreto não passou despercebido para a Eduarda:

- Gostou de que está vendo?

Aturdida com minha indelicadeza eu gaguejei tentando me explicar, mas ela foi simpática:

- Fica tranquila Natália, estou acostumada e vou confessar um segredinho: sou exibicionista, adoro ser admirada, desejada, chego a ficar excitada sabia?


Sabia perfeitamente o que isso significava, pois também acontece comigo e revelei:

- Sei muito bem Eduarda, temos algo em comum então, adoro me exibir quando vou à praia, uso sempre biquinis cavados e os olhares são gulosos.

Ambas rimos das nossas confidências e nos sentamos. Ela sugeriu o prato, eu concordei, mas disse que escolheria o vinho. Durante o almoço conversamos sobre muitas coisas e ela quis saber:

- Gata do jeito que é, seu marido não fica com ciúmes de você?

- Sabe Eduarda, nosso casamento é perfeito, respeitamos nossa individualidade e não comentamos se algo acontece fora do casamento, me entende?

- Claro que entendo, conheço outros casais assim com vocês.


Lembrei de ela ter dito que saiu de casa muito cedo, não quis ser intrometida, mas curiosa sou e não resisti:

- Se me permite uma indiscrição, você disse que saiu de casa muito cedo, mora sozinha?

- Sim, ainda de aluguel, mês que vem mudo para meu apartamento próprio, está quase pronto.

Agora fiquei mais curiosa ainda, tão jovem, sozinha e já comprou seu apartamento. Fiquei pensativa e ela percebeu:

- Aposto que está pensando o que faço na vida, né?

Eu sorri e isso me denunciou.


Ela também deu um sorriso encantador e não escondeu:

- Sou garota de programa.

Estava explicado, linda como só ela, com certeza devia cobrar uma pequena fortuna para cada programa, mas eu não quis ser indelicada:

- Obrigada pela sua sinceridade.

O vinho tinha me deixado mais desinibida, quanto a ela acho que sua atividade requer isso, tanto que me convidou:

- Vamos tomar um licor lá em casa?

Nem pensei duas vezes e aceitei o convite.


Entramos no seu apartamento, pequeno, mas decorado com muito bom gosto. Sentei no sofá enquanto ela servia os cálices. Entregou um para mim e falou:

- À sua saúde Natália, gostei de você desde o primeiro dia em que a vi na academia.

- Digo o mesmo de você Eduarda, tanto que comentei isso com minha amiga Carla.

Sentadas próximas, ingerimos a bebida nos olhando mutuamente, eu estava atraída por aquela mulher intrigante. Minha respiração estava se acelerando e ela percebeu meu peito arfar. Ela toma o cálice da minha mão, coloca os dois sobre a mesinha de centro, enfia uma de suas mãos na região da minha nuca e afaga meus cabelos.


Estou inerte e entregue aos caprichos daquela deusa loira. Ela aproxima sua boca da minha e nossos lábios se tocam. O beijo começa terno e lento, seu hálito adocicado pelo sabor do licor me enebriava. Sua língua desliza entre meus lábios e começa a invadir minha boca atrevidamente. Estou submissa, totalmente à mercê daquela jovem que, apesar da pouca idade, me dominava. Sinto o calor tomar conta do meu corpo, meu desejo aflorou ao extremo e comecei a corresponder ao beijo, agora intenso e molhado. Num movimento único ela senta no meu colo, de frente para mim, segura meu rosto com ambas as mãos e se apossa por completo da minha boca. Entre sussurros ela dizia:

- Como eu ansiei por esse momento, sinto tanto tesão por você.


Eu estava possuída de tamanho tesão que sentia minha calcinha melada. Nada respondi e ao correr minhas mãos pelas costas dela, senti o zíper do vestido e não tive dúvida, desci o máximo que pude. Ela se distanciou um pouco do meu corpo e com as próprias mãos fez com que o vestido caísse, deixando à mostra seus seios perfeitos de ninfeta. Fiquei admirando aquelas aureolas rosadas, com biquinhos pontiagudos ao centro, sequiosos por carinho e ela perguntou:

- Quer chupar?

Sem esperar que eu respondesse, com uma das mãos ela puxa minha cabeça em direção ao seu peito e abocanho seu mamilo durinho.


Jamais havia me imaginado em tal situação, mas naquele momento eu não pensava em mais nada, apenas em desfrutar do prazer que sentia. Suguei, beijei, lambi e mamei muito naqueles dois botões lindos. Ela delirava de prazer:

- Isso gata, me chupa gostoso, adoro ser mamada assim, pode sugar forte.

Ela foi abrindo os botões da minha camisa que logo foi jogada para o lado. Em seguida solta o fecho do meu sutiã e meus seios surgem livres, pronto para serem acariciados. As mãos da garota eram ágeis e sabiam como me tocar. Meus bicos, de tão duros que ficaram, chegavam a proporcionar uma leve dorzinha. Agora era ela quem devorava meus seios.


Ao sentir minhas mãos tentando livra-la do seu vestido, ela ergue um pouco seu corpo e eu consigo puxar, jogando-o no chão. Agora apenas uma minúscula calcinha me separava do centro do seu prazer. Deslizei minhas mãos pela sua bunda de carnes firmes. Dei um leve tapa que surtiu efeito:

- Bate mais forte que eu gosto.

Não me fiz de rogada e atendi ao seu desejo, eu estava transtornada:

- Eu quero você Eduarda, te quero todinha, sentir cada pedacinho do seu corpo com a minha boca.

- Também quero isso Natália.


Ela soltou o botão da minha calça, desceu o zíper, ficou de joelhos na minha frente e se livrou da minha calça. Acariciou minhas coxas, deslizou suas mãos macias em direção à minha buceta e a apertou levemente, ainda sob o fino tecido da calcinha. Fazia isso enquanto nos olhávamos. Sua expressão era de puro prazer e quando com um dedo puxa minha calcinha para o lado, sinto toda a minha intimidade exposta, clamando por prazer:

- Me chupa Eduarda, me faz gozar.


Ela atende minha súplica e desliza sua língua por entre os lábios da minha buceta melada. Lambe, suga e dedilha meu grelo duro, nunca fui chupada com tanta intensidade e prazer. Meu tesão era tanto que não resisti:

- Vou gozar... vou gozar... agora, isso, chupa mais forte.

Ela sabe exatamente como fazer e logo explodo num orgasmo avassalador, como poucas vezes senti. Eu estava levitando, a Carla estava errada, só outra mulher pode praticar um oral tão gostoso, sabendo exatamente como explorar cada cantinho do prazer feminino. Sorri ao lembrar que a Carla tinha dito que ela é um traveco. Ela nota meu sorriso e pergunta:

- Rindo do que?


E agora, falo ou não o que a Carla pensa dela? Achei que não havia nada demais e revelei:

- Sabe a Carla, minha amiga lá da academia? Quando eu falei que você era linda ela sentenciou: é traveco.

A Eduarda olhou-me profundamente e falou:

- E seu eu fosse, mudaria alguma coisa para você?

Diante de tanto prazer que ela me proporcionou eu fui sincera:

- Em nada, muito pelo contrário, eu adoro uma boa rola e acho que se você realmente fosse uma pessoa trans, isso só aumentaria meu prazer, não sou preconceituosa.


Sem falar nada a Eduarda cobre meus olhos, beija ternamente minha boca e sussurra ao meu ouvido:

- Não fale nada, apenas sinta.

Mais uma vez ela desce sua boca pelo meu corpo, se farta em chupar a minha buceta e quando eu estava mais uma vez delirando de prazer, sinto minhas pernas serem afastadas. Seus dedos hábeis deslizam entre meus lábios melados e quando penso que serei invadida por eles, uma surpresa, algo mais grosso é esfregado. Tento dizer algo, mas ela me silencia e diz:

- Quieta, apenas sinta.


Aos poucos sinto minha buceta sendo invadida, com certeza ela estava usando um consolo, mas a textura era diferente. Quando ela cola seu corpo contra o meu, nossas bocas mais uma vez se beijam e a abraço fortemente pedindo:

- Isso meu amor, me fode com força, soca esse consolo bem fundo dentro de mim.

Ela atende minha súplica e se movimenta com intensidade, fazendo meu prazer se multiplicar. Quando estava prestes a gozar, ela ergue um pouco seu corpo do meu, tira a venda dos meus olhos e ordena:

- Olha para baixo.


Atendo a sua ordem e para meu espanto não era um consolo e sim um belo e grosso cacete me possuindo ferozmente. Dominada por um tesão inexplicável eu não resisto e o orgasmo chega tão intenso que meu corpo treme por inteiro. Ela me abraça forte até que eu retome o controle do meu corpo. Ela beija docemente meu rosto e eu retribuo. Seu pau ainda duro pulsava dentro de mim e ela quis saber:

- Assustada?

- Surpresa com certeza, mas assustada jamais, que loucura deliciosa.

Sem dizer mais nada ela movimenta seu corpo sobre o meu, de forma que seu pau esfregava meu grelo teso. Ficamos assim por um bom tempo até que mais uma vez o entra e sai se tornou forte e cadenciado. Meu prazer parecia não ter fim e mais uma vez meu gozo chegava forte. Quando digo que vou gozar ela acelera a foda e pergunta se pode gozar dentro:

- Claro meu amor, me enche com seu leitinho quente.


Suas estocadas eram fortes e com isso logo nós duas chegávamos ao ápice do prazer, urrando e falando palavras desconexas de puro prazer. Ficamos ali trocando carinhos e beijos no mais puro sentido de cumplicidade. Despois de refeitas ela me conta que realmente é uma garota de programa, só que com um algo a mais, desejado tanto por homens, como mulheres e casais. Olhei intrigada para ela que me confortou:

- Nem pense nisso, com você foi por prazer, nada profissional.

Nos beijamos e nossos corpos molhados pelo suor do prazer reavivou nosso tesão. Desci minha boca pelo seu corpo até chegar no seu pau duro e melado do meu nectar.


Segurei aquela fonte de prazer com delicadeza e comecei a punhetar enquanto olhada para a Eduarda. Ela segura minha cabeça com ambas as mãos e pede:

- Meu chupa.

Decidida a dar o melhor de mim, caio de boca naquela tora e me delicio em lamber, sugar e mamar com sofreguidão. Desço até o saco lisinho, sugo as bolas e em seguida avanço um pouco mais para lamber seu cuzinho. Volto a abocanhar a rola e com o dedo esfrego suas pregas. À medida que vou engolindo a vara, meu dedo penetra naquele cuzinho acolhedor e faço isso com tanto prazer, que logo ouço ela anunciar seu gozo. Não tiro minha boca, pelo contrário, enfio o máximo que consigo garganta adentro e num estertor da Eduarda sinto os jatos de porra sendo liberados. Fecho minha boca em torno do pau e não permito que nenhuma gota se desperdice. Ao senti-la refeita do gozo eu a beijo, ainda com a boca melada pelo prazer dela.


Eu estava completamente entregue àquela situação inusitada, mas já era tarde e eu precisava ir embora. Tomamos banho juntas, onde mais uma vez trocamos carícias. Na saída ela perguntou:

- Nos veremos mais vezes?

- Pode apostar que sim, minha querida amiga.

Já no carro dirigindo de volta para casa, eu refletia sobre duas coisas: o que vou dizer para o meu marido, devo contar a verdade? Como ele vai reagir diante disso? E a Carla, devo contar que ela tinha razão? Que a loira deliciosa é de fato um traveco? Eram questões a serem respondidas e decidi que trataria uma por vez, até chegar em casa eu decidiria o que contar para o marido e a Carla, bem, depois penso nela.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/24.


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