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1ª experiência sexual - P. 1

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Experiências, oral, real
  • Publicado em: 26/06/18
  • Leituras: 8596
  • Autoria: MRPrado
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Queridos, neste conto vou relatar minha primeira experiência sexual de verdade mas não como perdi minha virgindade ainda. Foi necessário dividir em partes por conta dos detalhes de alongaram bastante a minha narrativa.


Os nomes são fictí­cios por motivos óbvios e durante minha redação percebi lacunas em minha memória devido ao longo tempo que se passou, portanto, a narrativa foi um pouco enriquecida para melhorar este conto. Patrí­cia e Erika são irmãs e minhas primas distante, ambas bem branquinhas, Patrí­cia um pouco maior que eu e um pouco volumosa mas de corpinho de mocinha bem aparente, já Erica era uma menininha completamente criança ainda, bem menor que eu.


Aos 8 anos de idade já estava acostumado a ver meus dois irmãos mais velhos se escondendo pelos cantos com seus amigos, de revistas pornôs em mãos, para se masturbarem. Também ocorria de vê-los bisbilhotarem amigas e primas tomando banho. Isso tudo ocorria porque eu ficava aos cuidados eles desde muito cedo.


É fácil perceber que logo cedo me despertou interesse pelo sexo. Assim meu primeiro contato com o sexo ocorreu dentro de casa mesmo, porém, apenas como coadjuvante passivo mas isso é uma outra história a ser contada mais adiante. Agora vamos à minha primeira experiência sexual em que eu deixei de ser um mero espectador.


Muito novo estava eu a acompanhar minha mãe à casa de uma amiga e parente distante onde elas estariam a preparar os comes e bebes de uma festa de casamento. Lá eu fiquei a brincar com os meninos da rua e quando apareceu duas primas distantes, irmãs Erika e Patrí­cia, a nos chamar para brincar no quintal da casa nenhum deles topou, apenas eu fui.


Patrí­cia tinha à época de 2 anos mais velha e sua irmã quase na minha idade. Logo que nos juntamos elas me perguntaram qual seria a brincadeira e, inocentemente, eu escolhi a que eu mais gostava que era Esconde-esconde. Não me lembro exatamente quem começou a se esconder e quem procurava mas me lembro muito bem que eu havia descoberto um barco recostado à parede atrás da casa, em um corredor estreito, de forma que virou um excelente esconderijo, encoberto por uma porção de tranqueiras que estava depositada à entrada deste corredor.


Por diversas vezes eu me escondi sozinho neste local, ninguém me encontrava ali e toda hora eu escolhia um novo esconderijo longe dali para não entregar meu segredo. Depois de um tempo mais dois meninos entraram na brincadeira e assim acabei tendo que compartilhar meu local secreto com a Patrí­cia. Logo na primeira vez ela percebeu que o local era mesmo privilegiado, pois, além de difí­cil acesso era limpo e silencioso e, as tranqueiras na entrada do corredor dispersava a curiosidade de qualquer um.


Depois de algumas rodadas em que nós dois aparecí­amos depois de um bom tempo após todos se revelarem os meninos e a Erika desistiram da brincadeira conosco e foram para dentro da casa caçar o que fazer. Eu ia no embalo quando a Patrí­cia deu uma ideia interessante, pegamos alguns salgadinhos e doces que seriam para a festa e fomos comer escondidos no que chamamos de nosso acampamento secreto.


Já escondidos lá, sentados de pernas cruzadas um de frente para o outro, dividimos a comida e começamos a comer cada um o seu e em dado momento a Patrí­cia me pediu um pedaço da coxinha que eu estava em mãos e eu a entreguei (que burro, rsssss). Em seguida ela me deu um pedaço desta coxinha em minha boca e assim ela fez com toda a comida dela, era metade na minha boca e outra metade pra ela. Foi então que eu comecei a fazer o mesmo que percebi que toda vez que ela me dava algo na boca ela beijava antes de comer a segunda metade e quando mordia o que eu levava à sua boca ela olhava fixamente em meus olhos (que medo, rssss). Quando ela viu que eu percebi me perguntou:


- Você já estive assim, sozinho com outra menina antes?


- Não, pelo menos não com uma amiga!


- Com quem já ficou assim, sozinho?


- Com minha irmã e outra prima ué!


- Onde foi e o que vocês fizeram?


- Em casa, não fizemos nada!


- Nada, como assim nada?


- Nada, nada e nada.


- Estranho isso!


- Por quê é estranho? Eu acho normal isso.


- Então tá.


Aquilo me encafifou, ficamos em silêncio, ela apenas me olhando e eu curioso perguntei:


- E você?


- Eu o quê?


- Já ficou sozinha com alguém igual agora? O onde foi e o que fizeram?


- Aaaaaaa.......... Eu e a Erika ficamos sempre sozinhas e uma vez o Elton (primo dela) apareceu pra passar o dia com a gente e brincamos muito.


- Aí­, viu como tudo é normal"?


- Só se for pra você, porque pra gente foi uma brincadeira muito diferente.


- A é? E como foi essa brincadeira?


- Foi mais ou menos assim......


[Smack]


Ela me deu um beijo no rosto, outro do outro lado, na testa, na maçã, queixo, selinho e canto de boca, onde ela tocou com sua lí­ngua e percorreu todo o meu lábio, que a esta altura já estava entreaberto de espanto.


- ... E aí­, já brincou assim? Gostou?


- .........


De respiração presa, pêlos todos arrepiados, um friozinho na barriga continuei sem fala.


- Alôoo, Terra chamando!!!


- Oi, o que foi?


- O que aconteceu que você virou de pedra? Nunca te beijaram não?


- Ah, claro que sim, muitas vezes. (óbvio que era mentira, mas não poderia ficar por baixo)


Então fiz exatamente igual à ela e quando terminei ela me abraçou forte e em seguida me olhou nos olhos e beijou num selino bem forte e demorado. Novamente aquele friozinho, só que desta vez eu consegui curtir essa sensação e abri minha boca, coloquei minha lí­ngua para fora e ela fez o mesmo, ambas se tocaram e uma nova sensação deliciosa percorreu nossos corpos, dos pés à cabeça, dando a sensação de cabelos arrepiados e tirando nosso fôlego.


Interrompemos para rir e ficar olhando nos olhos um do outro até que ela pegou minha mão esquerda e a colocou sobre seu seio direito, ainda representando uma pequena saliência e minha reação imediata foi retirar, assustado. Ela gargalhou e me disse que nessa hora eu poderia colocar as mãos onde eu quisesse, que ela deixava. Agora fui com as duas mãos aos minúsculos seios mas não senti nada, apenas a emoção de estar fazendo algo até então proibido.


Ela me perguntou:


- Gostou?


- Do quê?


- De colocar as mãos em meus peitinhos?


- Não vejo nada demais, e você?


- Eu o quê?


- Gostou das minhas mãos neles?


- É estranho......


... Imediatamente retirei minhas mãos dali.....


- Ei, pode continuar, é um estranho gostoso.


- Tá mas gostei mais do beijo.


- Ok, eu te beijo mais se me deixar colocar as mãos em você, onde eu quiser.


- Tudo bem, mas se eu não gostar você tira.


- Tá bom......



CONTINUA NA PARTE II




Por favor, peço que dê suas notas e comentem para que eu estude a possibilidade de continuar a narrar minhas experiências.

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/18.


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