Rê: Dessa vez foi uma foda exclusiva

  • Publicado em: 26/06/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Oi gente estou de volta. Sou a Renata do conto "As estagiárias". Voltei para contar minha nova aventura com o Marcelo, meu ex-chefe, mas dessa vez sem triângulo. Pra quem ainda não leu o conto anterior, sou bissexual, magrinha, bundinha arrebitada, peitos pequenos, com um corpo de modelo, apesar de apenas 1, 68m. Me relaciono mais com mulheres, mas não dispenso uma transa gostosa com o sexo oposto. Resumindo, adoro um pau, mas não suporto a convivência com homens. Depois de algum tempo e de formada, estava trabalhando num grande jornal de uma cidade vizinha a nossa. Meu chefe me escalou para uma entrevista de uma grande diva da MPB que se apresentaria num sábado num Teatro de minha cidade. Como sabia que esse Teatro tinha como assessoria de imprensa a empresa onde Marcelo trabalhava, e onde eu estagiei com ele, lhe mandei um e-mail pedindo uma ajuda para agendar uma entrevista exclusiva para meu jornal.


Horas mais tarde, Marcelo respondeu marcando a entrevista para às 18h, logo após a passagem de som, enquanto ela estaria fazendo um lanche. Agradeci e perguntei se ele estaria lá, na hora marcada. Ele respondeu que sim, esaria no Teatro desde às 16h acompanhando a artista o tempo todo. Não encontrava com Marcelo há mais de 1 ano, os relatos do conto anterior aconteceram há mais de 2 anos. Não posso negar que um filme passou pela minha cabeça, procurei no celular as fotos que tirei dele comendo Fabi e acabei deitada na cama me tocando até gozar na minha mão. Combinei com o fotógrafo o horário, pois já iria para o teatro direto de casa.


No sábado trabalhei em casa e mais ou menos umas 15h fui tomar banho, um tanto quanto excita com a chance de encontrar aquele homem delicioso, mas que só tinha olhares para a nossa amiga distante. Estava solteira, apenas com umas ficantes mulheres, e como não sou de sair dando para qualquer um, me encontrava um tanto quanto carente de um pau. Por que não este que já conhecia, que não traria consequências no dia seguinte? Só não tinha ideia se ele estaria disponí­vel ou mesmo interessado. Na hora de procurar uma roupa para vestir no guarda-roupas, passei os olhos naquele mesmo vestido verde que usava naquele dia especial. Era um pouco elegante demais para a situação, mas a possibilidade de provocá-lo falou mais alto. Resolvi abafar.


Cheguei no teatro com meia hora de antecedência e fui levada direto ao camarim da cantora que estava no palco fazendo a passagem de som. Pedi para avisarem ao Marcelo da minha chegada e menos de 10 minutos depois ele chegou com aquele sorriso lindo. Nos abraçamos, beijinhos na face, me olhou de cima a baixo e me perguntou baixinho:


- "Você sempre trabalha elegante assim?"

- "Só quando eu quero me exibir", eu respondi fazendo um olhar tí­mido.

- "Se exibir, com o vestido daquela noite?", ele perguntou deixando claro que sabia que estava sendo provocado.

- "Será que eu posso te convidar pra jantar como agradecimento por essa exclusiva"?


Marcelo me olhou me devorando, mas antes que ele pudesse falar qualquer coisa, o camarim foi invadido pela equipe de produção da cantora antecipando sua chegada. Eu precisaria me concentrar e disfarçar aquela tensão entre nós dois, pois teria apenas meia-hora para a entrevista. Tudo certo, ela foi super gentil, consegui uma matéria incrí­vel. Quando estava saindo do camarim disse pro ele, que estava todo atarefado com o assédio de convidados, que lhe encontraria no show.


No meio do espetáculo Marcelo me encontrou e por alguns minutos sentou ao meu lado. Falamos amenidades, comentamos sobre o show e quando ele foi novamente solicitado, me deu um beijo na testa e um "até daqui a pouco". Nos encontramos novamente no camarim quando os artistas já estavam se despedindo. Ele chegou perto de mim, pegou na minha mão e perguntou:


- "Tem algum lugar especial para você pagar por essa exclusiva?"

- "Claro", eu respondi. "Deixei um suflê de camarão prontinho nos esperando em casa".

- "Na sua casa", Marcelo perguntou surpreso.

- "Por que não? Não confia na minha culinária?"


Esperamos todos saí­rem, pedimos um táxi e fomos para minha casa. O clima já estava se formando, ele já sabia até onde eu queria ir e não se importava com a minha ousadia, ao contrário. Enquanto conversávamos no caminho, suas mãos alcançaram minha perna, num contato carinhoso, mas que revelava o que estava por vir. Chegamos e já no elevador nos beijamos de leve, como um trato para que tudo acontecesse ao seu tempo. Suas mãos pegaram minhas coxas por cima do vestido que liberava deliciosas lembranças. No apartamento fui direto à cozinha, abri a geladeira, coloquei no forno o suflê e um arroz pra acompanhar. Dei em sua mão uma garrafa de vinho e o abridor, fui ao meu quarto, acendi um incenso e me livrei dos sapatos. Estava tudo perfeito como planejei.


Quando voltei à sala, Marcelo já estava explorando meus CDs e colocou um Chet Baker para tocar. Ensaiamos uma dança, mas, vamos combinar, Marcelo não era dos melhores no passos. O cheiro do suflê nos salvou daquela cena quase cômica, arrumamos a mesa, ele serviu o vinho e experimentamos a comida que eu preparei e que foi, segundo ele, aprovada. Enquanto jogávamos conversa fora, degustando as últimas gotas de vinho, estiquei minha perna sobre a dele por debaixo da mesa e ele começou a alisar minha perna por sob o vestido. Depois do último gole na taça, levantei, cheguei perto de onde ele estava sentado, lhe dei um selinho e perguntei com a cara mais safada que eu tinha:


- "Agora eu posso ter uma noite exclusiva ou só a Fabi pode?"


Marcelo não respondeu com palavras, mas com um olhar guloso e um movimento da cadeira. Levantei um pouco o vestido, sentei em seu colo e nos beijamos como se o mundo fosse acabar ali. Suas mãos foram passeando pelo meu corpo, pelas pernas, subindo ainda mais a minha roupa até de me deixar quase nua, só de calcinha, sentindo o volume de seu pau crescer entre minhas coxas. Fui abrindo os botões da sua blusa enquanto sentia minhas coxas sendo agarradas, arranhadas e minha boca engolida. Já com o peito nu, Marcelo se concentrou nos meus seios que cabem perfeitamente em suas mãos. Fui massageada, seus dedos apertavam de leve meus mamilos aumentando ainda mais meu tesão. Por alguns momentos levanto e levo minhas mamas até sua boca que uma de cada vez chupa, mordisca, lambe. Mãos e boca se aproveitando, se servindo de minha pele branca e macia, de meus mamilos tesos.


Meio de cócoras começo a puxar sua calça, passando com sua ajuda pelo quadril, coxas, joelhos, levando juntos o tênis e meia. Marcelo estava agora na minha frente só com a cueca que eu afasto para alcançar seu pau já absolutamente ereto e tentador. Agora é minha vez de usar mãos e boca, aproveitar aquele mastro avermelhado apontado para mim. Apertei, lambi, movi de lá pra cá, arrastando peles em direção àquela cabeça saliente e sensí­vel que eu chupava levemente, saboreando as primeiras gotas de prazer. Claro que todos esses movimentos encarando com os olhos sua cara de excitação, ouvindo seus primeiros gemidos. Seu pau dava mostrar que não demoraria a gozar e eu queria prolongar todas essas sensações. Levantei mais uma vez, Marcelo voltou a me beijar enquanto descia lentamente minha calcinha. Levantei intercaladamente minhas pernas para facilitar seus propósitos. Sinto seu dedo deslizar entre minhas coxas, procurando minha umidade que ele já sentia nos aromas que eu exalava no ambiente. Filho da puta, Marcelo unta seu dedo com meus licores e leva até a boca, chupando como um picolé. Isso é foda de ver.


Meu tesão foi tão intenso que puxei com força sua cueca, apertei seu pau entre minhas mãos e fui guindo minha chaninha encharcada em direção a ele. Fui deslizando a cabeça vermelha entre meus lábios, roçando de leve meu grelinho e quando ele menos esperava, sentei de uma vez, me preenchendo com seu sexo inflexí­vel. Precisava ficar ali parada por um tempo para me acostumar com aquele volume dentro de mim, para deixar Marcelo se habituar com minha ousadia, para tomar fôlego para os movimentos que eu já estava planejando. Marcelo apertava minhas coxas, apalpava minha bunda, dedilhava a portinha do meu cu, estimulando minha iniciativa, demonstrando cumplicidade com todo aquele momento. Segurei com força seus lábios com dois dedos abertos e enfiei minha lí­ngua em sua boca. Foi um beijo sem moderação, molhado, exagerado, sonoro. Aos poucos fui movimentando o quadril, pausadamente subindo e descendo, sentindo suas peles deslizando nas minhas.


Com ajuda de suas mãos sob minhas bunda, fui alongando meus movimentos deixando aquele pau ora totalmente enterrados, tocando meu útero, ora praticamente fora roçando com a ajuda da mão minhas peles mais sensí­veis. Até que sem conseguir controlar mais os movimentos, comecei a cavalgar sendo abraçada e chupada por aquele homem que me permitia o prazer. Eu já conhecia aquele pau dentro de mim, já sabia o gosto de sua porra, mas naquele momento toda as minhas atenções estavam focadas nele, no seu desempenho, sem dispersão, sem ter que dividi-lo com mais ninguém. Fiquei ali como uma louca quicando no seu colo, sentindo sua virilidade se esfregar nas paredes nervosas da minha buceta inundada, até gozar e cansar. Quando parei Marcelo sussurrou no meu ouvido que estava sentindo meus espasmos no seu pau. Me sentia plena depois de um gozo inebriante, mas ainda toda preenchida com seu tesão. Ficamos ali alguns minutos nos beijando apaixonadamente, paixão por aquele coisa de pele entre nós.


Agora com a voz de Nora Jones acariciando meus ouvidos, levantei, passei a mão no meu celular sobre a mesa e puxei Marcelo até a sala, até o sofá. Me ajoelhei e deitei de bruços sobre almofadas e o ordenei a me comer exatamente como ele comeu Fabi naquela manhã e sua casa, exatamente como está registrado no meu celular, no breve filme de 80 segundos que eu passei a assistir na sua frente.


- "Me come seu puto, me come como se eu fosse a Fabi, fecha os olhos e me chama de Fabi, a mulher puta que você ama. Me come sem pressa, se perca dentro de mim, a mulher que só quer gozar e te fazer gozar como uma puta vadia. Vem!!!"


Marcelo me olhava com cara de espanto com meu descaramento, minha provocação, mas não se intimidou. Coloquei o ví­deo em loop para ele se inspirar na mulher que nós dois amamos. Nossos corpos não se parecem, mas eu queria ser comida como foi Fabi, com aquela quí­mica, aquela intimidade. Seu pau foi entrando novamente dentro de mim sem esforço, tão lubrificado que estávamos. Enquanto ele me comia lenta e pausadamente, enquanto meu corpo se preparava para um novo orgasmo, dei me celular para Marcelo, pois queria que ele filmasse seu pau entrando e saindo de mim, assim com minha bunda escancarada. Queria que ele registrasse aquela foda até perder o controle, pois queria mandar para Fabi, pois queria que ela visse seus dois amores em um transe, para que ela sentisse saudades, para que ela percebesse que estávamos com saudades, que querí­amos ela ali com a gente, que o minha fantasia é aquele triângulo de desejo.


Marcelo me comia com gosto, enterrando e guinado seu pau duro e macio em diferentes profundidades, explorando todo o meu tesão. Quando a cabeça do seu sexo deslizava suave desde o meu grelo arrepiado até a poucos centí­metros dentro de mim, eu ia à loucura, me segurando para não forçar a penetração com movimentos de meu corpo. Até que não mais segurei e batia minha bunda no seu corpo, enterrando tudo dentro de mim, com força, ritmo. Quando vi o celular jogado ao meu lado no sofá, percebi que ele estava chegando ao clí­max, estava me chamando para gozarmos juntos. Marcelo enfim me socava com apetite, febre, e eu fui me guardando, sentindo os espasmos, a pressão sobre minha buceta. Comecei a gozar sentindo sua porra encher seu pau, sentindo jatos de porra me preenchendo, sendo espirradas por mais estocadas daquele pau arrebatado e cuidadoso. Gozamos e ficamos ali nos acariciando, nos declarando, nos acalmando.


Tomamos um banho manso. Nos ensaboamos explorando cada curva, cada reta, cada dobra, cada abraço. Nos enxaguamos em meio a pegadas, dedadas, beijos, apalpadas, arrepios. Não havia força para mais ali debaixo daquela água morna. Estávamos exaustos, encantados, dedicados, delicados. Ainda não completamente secos nos derramamos na cama para mais contato, mais carí­cias, mais cafunés. Ficamos ali naquela preguiça falando bobagens, falamos de Fabi, de trabalho. Contei a ele que morri de tesão com o relato da Sônia ("Viagem a trabalho") e ele me contou que já havia encontrado com ela novamente. Ficamos então imaginando um encontro entre nós. Enviei o ví­deo pelo WhatsApp, mas Fabi não estava online, não viu até que adormecemos colados, com uma respiração tranquila na minha nuca, braços me enlaçando.


Acordamos cedo e no meu celular deliciosa e apaixonada declaração de Fabi ao assistir o ví­deo que enviamos. Linda, gostosa, se tocando enquanto abençoava aquele encontro inesperado. Ainda tivermos tempo para uma rapidinha, desta vez mais confortáveis na cama. Algumas semanas depois, repetimos a dose, mas dessa vez com Mariana, minha professora de faculdade, ficante ocasional, e leitora dos contos de Marcelo. Essa eu conto qualquer dia. Marcelo é um amante perfeito pra quem como eu, não suporta relacionamentos sérios com homens. Marcelo não quer compromisso, só se divertir e dar prazer a quem gosta de sexo. Vou usar mais.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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