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Eu, minha esposa e amigas, parte 1.

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: fantasia, grupal, provocação
  • Publicado em: 28/06/18
  • Leituras: 6801
  • Autoria: Didakus
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Trabalho na mesma empresa faz uns 10 anos. Lá conheci Dayane, uma lourinha gostosa que se tornou colega de trabalho, amiga, depois amante, e finalmente esposa e fêmea. Linda com seu rostinho ovalado, pequenina e delicada. Pele branca, seios médios e mimosos, quadris largos, coxas grossas, bunda alva e roliça. Admito que sou safado, tenho um pênis grosso, de modo que eu dava muito trabalho para minha gostosinha. E a recí­proca era verdadeira: desde que perdeu o cabaço comigo, Dayane virou uma putinha, gozava com qualquer investida minha, queria sempre mais... Embora eu soubesse que minha esposa era super fiel, não tinha como negar: uma gostosa como a minha esposinha deixava qualquer membro do sexo masculino em posição de sentido, mas sempre fomos ciumentos um com o outro. Assim não rolava nenhuma aventura doida a três ou um swing da vida...


Dayane, sempre que possí­vel, encontrava as amigas de faculdade, que volta e meia apareciam em casa. Jéssica, Janaí­na e Helen eram as mais chegadas, e quando elas se reuniam, era festa para cá, balada para lá, ou altos papos por lá mesmo. Jéssica era morena de cabelos castanho-ondulados, sorriso encantador, seios tentadores e suculentos; Janaí­na tinha pele clara, cabelos lisos negro-avermelhados, coxas grossas, bunda redondinha, jeito tí­mido e simpático; e finalmente Helen, a mais gostosa: uma morena que exalava sensualidade, cabelos lisos, seios firmes, coxas insinuantes, quadris perfeitos, bumbum arrebitado e carnudo... Enfim, três belos motivos para endurecer meu caralho (e de outros homens), mas não sei bem o porquê, nenhuma dela me ligava tanto quanto minha Dayane. Talvez por eu estar apaixonado, talvez porque minha putinha fosse boa de cama mesmo...


Nossa casa era espaçosa, o que permitia que as três dormissem lá em casa. Nesses casos, eu e Dayane dávamos uma "trégua" em nossa rotina sexual intensa, para ela poder interagir com as amigas, o que permitia altas costuras do quarteto noite afora. Numa dessas, de madrugada, precisei ir ao banheiro. Para não acordar as meninas (achava que estivessem dormindo), fui silenciosamente ao banheiro de nosso quintal arborizado, pois o da casa era no caminho do quarto onde as garotas ficariam. A passagem era por embaixo da janela do quarto. Quando a caminho, ouvi conversas, elas estavam acordadas e rindo alto, e em meio ao sono, notei que havia um discreto buraco na parede para ser consertado, por onde havia uma visão boa para o quarto.


De curioso olhei para dentro, e a imagem me deixou louco!!! Dayane e suas amigas estavam sentadas numa espécie de meia roda, todas trajando somente micro calcinhas, sem sutiã. A surpresa da visão foi enorme, e minha excitação em ver minha deliciosa mulher e suas gostosas amigas seminuas foi de deixar o pau estourando na cueca samba-canção. Mas eu ficaria ainda mais louco com o que ouviria... Sorridentes elas conversavam umas com as outras, bebendo cerveja, e do nada o assunto:


- Dayane, e seu marido gostoso, quando tu vai liberar com as amigas - perguntava Helen.


- Vão se foder suas cachorras!!! Aquele ali é meu!!!


- Ah, ele tem jeito de quem come mais de uma mulher por noite... - comentou Janaí­na.


- Ele é um animal mesmo, mas só tem uma que ele come: euzinha... (fazendo tom irônico).


- Ele lembra muito aquele cara daquele filme que a gente via, com jeito de pintudo, forte e simpático... E tu lembra o que rolou né?


- O gostoso comendo as três meninas numa noite... Ensopei a calcinha que a praga da Jéssica viu...


As quatro riram!!! Jéssica lembrou:


- O pau dele se parece muito com o do cara do filme!!!


Dayane concorda, e Jéssica diz:


- Hmmmm, acho que vou começar a vir aqui de shortinho para ver se seu menino prova isso aqui (agora Jéssica ironiza).


- Ó, parou hein, quem disse que quero franquear meu marido com vocês?


- Foi você quem falou na semana que fomos lá na boate... - brincou Janaí­na.


Dayane dá uma tapa na cabeça, diz que foi o álcool, mas foi enfática...


- O melhor que posso é um dia fazer na frente de vocês, mas nada dessa de vocês com ele... Tô avisando...


- Bahhh, estressada... Diz Helen, que toma um gole da long neck que tinha, e faz de conta que chupava um pau... As outras riram. E Helen disse:


- Ficaria contente só de ver aquele bruto entrando e saindo do teu corpo, olha que show, uhhhhha!!!!... As outras aplaudem!!!


- Conversa com ele Dayane, vaaai, kkkk - insiste Jéssica.


Com tom de resignada, Dayane diz que vai falar comigo. As amigas aplaudem de novo, num som que mascarou o barulho que fiz ao sair para o banheiro...


Aquele papo me despertou!!! Me fantasiei no imaginário daquelas gostosas, quase me disputando.... Bati firme uma punheta me imaginando fodendo minha mulher, com aquelas gostosonas olhando.... Na volta, fiz barulho como que sem querer, mas de propósito, para chamar a atenção. As meninas vão a janela (agora vestidas) e me vêem com expressões de surpresa. Dayane me pergunta o que eu fazia ali. Fiz cara de sono, dizendo que fui ao banheiro e a porta bateu, pedi desculpas. As amigas ficaram se entreolhando, como que se perguntando se ouvi ou o quanto ouvira daquele papo calcinha (era isso mesmo que eu queria...). Me fazendo de desentendido, retornei ao meu quarto, e enfim apaguei...


Depois daquela noite, comecei a planejar uma situação em que pudesse "ajudar" minha gostosa a realizar a fantasia das amigas. A situação me deixou ainda mais ligado, de modo que passei a foder com ainda mais vontade a minha putinha, que não sabia de onde vinha aquela disposição extra na cama. Até que houve um feriado enforcado, em que ficarí­amos quatro dias em casa. Dayane disse que traria de novo as meninas para o feriadão, e então dei iní­cio ao plano, causando surpresa na minha gostosa: entrei em abstinência (decidi guardar meu tesão para a oportunidade), para deixá-la carente, no ponto para o feriado. Ela estava louca para trepar (eu também!!), mas segurei firme a vontade de comer minha putinha, deixando no ar um clima de mistério e "secura"...


Ao contrário das outras vezes, me preparei para interagir com suas amigas, coisa que sempre evitava fazer, o que intrigou Dayane. Organizei um churrasco com piscina, dizendo que elas poderiam levar seus namorados ou maridos. Dayane me informou que elas estavam todas solteiras no momento, o que as fazia falar algumas besteiras. Eu perguntei que tipo de besteiras, e Dayane desconversou, o que timidamente confirmava minhas suspeitas. No primeiro dia do feriado, elas estavam lá, todas de biquí­ni. Minha abstinência, associada à visão daquelas garotas gostosas tiveram efeito: mesmo sem me escancarar, era ní­tido meu pau grosso e duro atravessado na sunga, criando um inchaço claro para quem passasse perto de mim. Dayane notou, e a sós, insinuou de a gente trepar enquanto as amigas estavam na piscina, mas segui com minha ideia e me controlei... Agora era minha esposa que aparentava estar como as amigas, subindo pelas paredes...


Já ia para o meio da tarde quando chamei todas para uma TV na nossa sala de estar, servindo algumas "ices" para relaxar. Dayane, meio frustrada e carente, sentou ao meu lado no sofá. Enquanto ví­amos TV, eu fazia carí­cias no cabelo sedoso e macio de minha putinha, e descia disfarçadamente a ponta dos dedos pelos seus ombros, passando discretamente por seus mamilos saborosos, cujos bicos estavam rijos. Ela sussurrou, queria que eu a levasse para uma rapidinha na cozinha. As meninas, sentadas no sofá de frente, repararam, como que pensando estarem empacando o clima. Mas para quebrar o gelo, puxei conversa com elas, que começaram a desatar a falar de estudos, trabalho, famí­lia...


Do nada, como que a ler meus pensamentos, Helen soltou:


- Vocês não têm filme pornô aqui não? Caí­a bem agora!!!


As meninas na hora repreenderam Helen, mas não deixei por menos:


- Helen, acho que minhas trepadas com minha mulher são bem melhores que qualquer ví­deo de putaria...


Ela gargalhou, as outras (inclusive Dayane) ficaram em silêncio, pasmadas com minha afirmativa. Mas continuei tragando minha ice, como se não tivesse dito nada demais. Do nada, Janaí­na tomou coragem e falou que eu devia ser pintudo. Jéssica, entrando no clima, ajuntou e disse que a Dayane tinha sorte de aguentar uma "trolha" como a minha!!! A conversa estava cada vez mais sacana, Dayane visivelmente sem graça, mas do nada sussurrei:


"Amor, suas amigas parecem curiosas... Que tal uma demonstração do que rola entre nós?".


Dayane ficou mais branca do que já era. Mas antes que pudesse protestar, tomei sua boca num beijo que a silenciou... Subi minhas mãos com rapidez pelo ventre da minha gostosa, ainda com a pele fresca e úmida da água da piscina. Antes que ela pudesse se dar conta, apertei firme a boceta de Dayane, que soltou um gemido de gozo, seguido de um aumento da umidade do biquí­ni, tamanho era seu tesão acumulado. Em instantes, antes que ela pudesse pensar em algo mais, arranquei sua canga, desfiz o laço da parte de cima do biquí­ni, deixando-a somente de calcinha, e a deitei no sofá.


Como que a cair a ficha do que estávamos prestes a fazer, Dayane disse não, que não era para elas verem, que eram suas amigas, etc... Mas a calei com novo beijo, profundo, tomando sua boca na minha. Dayane continuava a protestar, mas começou a ser render quando comecei a morder e lambiscar seu pescoço. Com meus dedos em sua boca, comecei a chupar uma de suas tetas enrugadas de tesão, enquanto a outra mão ia para o outro mamilo, repetindo agora a massagem inicial de forma mais firme. Minha lí­ngua passava pelo ventre macio de minha garota, quando desviei o olhar e vi a loucura começar: Helen, Janaí­na e Jéssica estavam boquiabertas com o que se passava a frente delas, e começavam timidamente a se tocar, a buscar suas bocetas para a masturbação. Chamou a atenção de que todas, além de gostosas, eram depiladinhas, como minha puta.... Que delí­cia e que doideira...


Estimulado pelo que se passava naquela sala, virei Dayane de costas para mim, e repeti o ritual pelas suas costas, deslizando minha lí­ngua até chegar perto de seu rabão redondo e suculento, que rebolou após um tapa firme meu. Aproveitei a rebolada da minha esposa para abrir seu bumbum com a lí­ngua, lambia e mordiscava, invadindo o cuzinho apertado dela. Enquanto isso, variava a pressão na chana dela com um, dois, três dedos. Dayane começou a se mover mais com aquela invasão, e a cada rebolada, eu dava um novo tapa na bunda dela. Ela se debatia, dizia que não ia aguentar, que ia gozar na minha cara. Isso só me fez aumentar as investidas em Dayane, a essa altura, não mais reclamando de dar na frente das amigas, gemendo com meus dedos a brincar em sua boceta carnuda e inchada. Ela não aguentou a pressão e uivou com gosto, umedecendo o sofá onde eu a chupava.... Lambi aquele liquido cheiroso e meladinho da boceta de Dayane, e o que sobrava, melecava seu cuzinho apertado, fazendo-a de novo rebolar...


Estava com o pau já inchado e também melado, e deitei Dayane de lado no sofá, o que permitia uma bela visão de sua boceta rosadinha. Apontei o membro naquela direção e comecei a empurrar firme, lentamente, sempre curtia ver a expressão de Dayane sendo invadida pela minha tora. Ela gemia, correspondia como de costume às minhas investidas, mas seus olhos se prenderam no outro sofá. Foi quando voltei a reparar em suas amigas, e fiquei surpreso: Helen baixara o biquí­ni até a altura dos joelhos e apertava a boceta depilada com as duas mãos. Janaí­na e Jéssica massageavam os peitos, se contorciam vendo a nossa performance. Aquela visão foi como ligar uma chave de voltagem: sem cerimônia, com ainda mais força, enterrei todo meu caralho em Dayane, fazendo-a resfolegar. Iniciei o bombardeio na chana de minha esposa, que ficou excitada com minha volúpia, e acariciava com a mão direita o meu peito, sob um torcido e tí­mido sorriso a cada estocada. Mas não estava satisfeito: faltava um pouco para eu gozar, e aproveitando dela ser pequenina e estar encaixadinha no sofá, peguei-a com um braço só pelos quadris, e coloquei-a de quatro para mim, encaixando sua bunda em minha virilha.


Dei uns tapas que fizeram Dayane rebolar novamente, tão acostumada estava em me dar aquela delí­cia roliça. Seu rebolar me facilitou em abrir as polpas daquele rabo provocante e atrevido, que acomodava meu membro grosso. A situação era excitante e tremendamente louca, com as amigas de minha esposa prestes a vê-la ser enrabada. E mal terminei de apontar e encaixar, recomecei o bombardeio. Segurava com firmeza Dayane pelos quadris, suas reboladas com minha penetração foram múltiplas e inevitáveis, ao passo que abria de leve sua chana com os dedos. Enquanto bombava, podia ver que suas amigas usavam os dedos para se masturbar. Enquanto eu mandava ver em minha mulher, elas para assombro geral começaram a me incentivar, dizendo que era para eu arrombar aquela vaca de bunda branca, que ela era uma safada que não apresentava o marido pintudo para as amigas, que devia ser arregaçada como uma vaca mesmo. O efeito daquelas palavras foi incrí­vel: praticamente agora currava minha esposa como um animal no cio, arrancava gemidos de dor e de prazer de minha gostosa, de forma ensandecida...


Mas o que causou silêncio de assombro em todas elas foi quando, enquanto eu finalmente gozava bufando, estufando de porra aquele cuzinho apertado, eu revelava entrecortado... "Da próxima... Vez... Que quiserem... Franquear macho... Ao... Menos... Diminuam... As vozes no quarto...".


Finalmente, deixava claro para elas que ouvira a conversa sacana daquela madrugada...


(Continua)

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/18.


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