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Célia, a Secretária Casada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/06/18
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Trabalho em uma empresa pequena que faz consultoria na área ambiental e Célia é nossa secretária. Uma bela mulher, nos seus 32 anos, casada e mãe de uma menina de 4. Infeliz no casamento por uma série de motivos que não cabem aqui. Já transamos algumas vezes, não muitas, mas o suficiente para saber que é muito mal comida em casa... isso quando é comida...


Hoje ela estava especialmente agitada. Mais de uma vez peguei ela me observando através do vidro da minha sala. Devo confessar que eu também estava meio agitado nesta sexta-feira. Conheci uma pessoa em uma sala de chat com a qual vinha trocando mensagens bem í­ntimas pelo whatsapp, mesmo durante o expediente. Sempre me dava tesão falar com ela e minha secretária já havia percebido como eu ficava com um sorriso diferente ao mexer no telefone. Havia percebido também o volume que se formava na minha calça.


Comentei isso com Elisa e ela me perguntou sobre a secretária, como era, se eu já havia..."pegado".


- Ela está querendo você.. Mulher mal comida é foda... deve estar agitada de tesão, ela digitou no whatsapp.


- Costumo evitar ela. Tem um monte de problemas... e não quero perder minha secretária, mas hoje, com o tesão que estou, eu bem comia ela...


- E por que não come? Duvido que ela diga não... eu sei o quanto você é gostoso.


Eu ri. Elisa sempre me instigava, gostava de ouvir detalhes das minhas aventuras sexuais. Isso excitava à ela.


- Do jeito que estou hoje, acho que pegava ela de bom gosto.


- Pega... e me conta depois.


Fiquei pensando naquilo e olhando prá Célia. Nossos olhares se cruzaram e tomei uma decisão. Fiz sinal prá ela entrar na minha sala.


- O que você precisa?


- Nada demais, só conversar um pouco. Você parece um pouco agitada. Está tudo bem em casa?


- O de sempre... você melhor do que ninguém sabe o que eu passo. Mas você também parece agitado hoje...


- Sexta-feira, você sabe...


- Sei... poderí­amos nos ajudar mutuamente...


- Almoça comigo?


Ela abriu um sorriso bem safado e os olhinhos brilharam...


- Me dá 5 minutos para eu passar um batom e te encontro no teu carro.




Quando entrou na caminhonete, perguntou logo:


- Almoço executivo?


Eu sorri.


- Só se você concordar em ser o prato principal..


- Pensei que o prato à ser servido era você...


Rimos. Ela botou a mão sobre o volume em minha calça, pressionando.


- Estou ansiosa para ter isso em mim de novo...




Quando, depois de 15 minutos, chegamos ao motel e entramos no quarto, ela me empurrou para a cama com força e veio prá cima de mim. Ajoelhada, comigo entre suas pernas, tirou a camisetinha regata que vestia, exibindo um soutien simples, de bojo preto.


- Hoje quem manda aqui sou eu! Fica deitado!


Se levantou, ficou de frente para o espelho que cobria a parede e começou a abaixar a calça jeans que usava e que valorizava muito a sua bunda. Ela í­a empinando a bundinha conforme abaixava a calça, me expondo aquele lindo rabo com uma tanga preta, fio dental, enfiada no rego. Enquanto se despia, me encarava através do espelho com aquele sorriso de safada que só ela sabia dar.


Não resisti e me levantei, indo até ela, que se virou de imediato.


-Eu mandei você ficar deitado!


Virei ela de frente para o espelho novamente, apenas de calcinha e soutien. Abracei ela por trás e falei no ouvido dela:


- Não temos tempo para isso agora... e eu estou louco por essa buceta.


Falando isso, coloquei a mão na sua xana, puxando-a de encontro ao meu corpo. Ela geme e dá uma empinadinha, roçando sua bunda contra meu pau. Peguei-a no colo e a levei para a cama, deitando-a com pressa. Abaixei o soutien sem nem me preocupar em abrí­-lo e comecei a chupar os mamilos. Estavam durinhos e deliciosos.


- Aaai, Rico.. Você sabe tratar uma mulher...


Enquanto chupava os seios, minha mão descia e deslizava para dentro da calcinha. Estava encharcada, com os poucos pelos muito lambuzados. Sabia que podia fazer o que quisesse com ela. Os dedos deslizaram pelos lábios molhados da sua bucetinha. Ela soltou um gemidinho quando a ponta de um dos dedos tocou o grelo.


Beijei ela, chupando sua lí­ngua com força.. Sugando sua saliva... Ambos estávamos com muita vontade... muito tesão.


Ía me deitar sobre ela, mas ela girou o corpo ficando por cima de novo.. Abriu minha blusa, arrancando dois botões. Arranhou meu peito e começou a abrir minha calça.


- Cuidado aí­, não vá escangalhar o brinquedo!


- Você sabe que eu vou cuidar bem dele...


Arrancou a calça e admirou por alguns segundos o volume na cueca boxer preta onde já havia uma mancha formada pelo meu lubrificante natural.


- Eu quero essa pica!


Abaixou a cueca e ele prontamente ficou de pé. Um soldado pronto para cumprir o seu dever.


A cabeça estava melada, fios do meu suco se esticavam a partir da glande. Célia foi com tudo. Já desceu chupando, engolindo centí­metro após centí­metro. Com a mão esquerda ela acariciava minhas bolas. Nossa.


Ela chupou um pouco mas ambos estávamos ansiosos pelo contato entre pica e buceta. Ela tirou a tanga de uma vez, jogando-a em um canto qualquer.


Ajoelhou-se na cama comigo entre suas pernas novamente e veio apontando a pica para a sua racha. Estava muito melada e engoliu fácil a cabeça da pica. Quando sentiu que a cabeça já estava dentro, soltou o corpo e eu pude sentir suas carnes se abrindo para mim, engolindo todo o meu membro.


Começou a rebolar e me cavalgar.


- Ah... delí­cia... estava precisando disssooo


Puxava ela pelas nádegas, ajudando seus movimentos. Ela mexia com intensidade e olhava para o alto, me exibindo o pescoço com suas veias inchadas. Os seios oscilando na minha frente. Estava enlouquecida.


Deixei que ela ficasse ainda alguns minutos assim, me cavalgando com toda a sua fome... sabia que desse jeito ela gozaria logo.


E foi como previsto. Poucos minutos depois ela se contorcia, e desabava sobre o meu corpo.


- Ai... como eu precisava disso...


- Eu ainda preciso, se você não se importa...


- Claro que não. Divirta-se... Use-me à vontade!


Ela ficou de 4 e eu fui para trás dela. A pica penetrou fácil na buceta ainda melada pelo seu gozo. Os gemidos dela me excitavam mais ainda e comecei a socar com força. Reparei quando ela cravou as unhas no travesseiro e parou de gemer para começar a urrar.


Rebolava na minha pica é de vez em quando falava algo meio desconexo como:


- Delí­cia! Mais... quero mais!!


Alguns tapas na bunda e ela estava fora de si...


Gozamos simultaneamente numa loucura animal e desabamos ofegantes na cama. Rimos e fomos tomar um banho às pressas, mas meu pau ainda estava duro.


- Ainda não está satisfeito?


- Você sabe que eu gosto do esporte.


Ela se apoiou na parede e olhando para trás pediu:


- Vem com cuidado... ela está bem sensí­vel...


Toquei-a com os dedos, abrindo os lábios da vagina que estava mesmo muito melada. Acomodei a cabeça do pau e fiquei roçando um pouco, sem penetrar. Apenas "engraxando" ele com o mel que escorria de sua gruta.


Ela estava na expectativa da penetração e parece que minha brincadeira não estava agradando, porque empinando mais um pouco, ela pediu:


- Mete logo...


E deu uma reboladinha que fez a pica penetrar a buceta. Continuou com suas reboladinha curtas até que a xana tivesse engolido toda a minha pica.


Demorou um pouco para sincronizar os movimentos pois enquanto eu queria ficar num vai-e-vem tranquilo, saboreando a penetração, ela rebolava, pressionando a bunda contra meu corpo. Enfim conseguimos cadenciar os movimentos e cada centí­metro deslizado, para dentro ou para fora de sua gruta era uma delí­cia. Cada latejada que meu membro dava arrancava um gemido mais forte dela.


E nesse ritmo, finalmente senti sua buceta se contrair, apertando e estrangulado minha pica. Não pude resistir e liberei jato após jato dentro dela, latejando à cada nova esporrada. Ambos ficamos com as pernas bambas e mal conseguimos ficar de pé.


Já fora do motel, voltando para a empresa, ela pega o celular e liga para o marido:


- Miguel, as meninas me chamaram para um happy hour hoje. Você pode pegar sua filha na escolinha?... Sim, as meninas da faculdade... Não, não tenho hora prá voltar. Não esqueça de pegá-la na escolinha. Tchau.


Desligou o celular e olhou para mim.


- Espero que você não tenha que desmarcar nada por causa do nosso happy hour...



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Se você gostou e quer saber das outras transas que tive com Célia, escreva nos comentários.

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/18.


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