Billy e Flor: inseparáveis!

  • Publicado em: 01/07/18
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  • Autoria: Flordelotus
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Aquela mensagem na tela do meu celular me deixou excitada. Pelo que já havia lido no seu conto, senti que ele era uma pessoa muito especial.


Diferentemente do que se imagina de um homem que sente tesão fazendo anal passivo, de cara já gostei do seu comentário no meu conto sobre inversão.


Trocamos algumas mensagens, mera formalidade pois, ambos sabí­amos onde querí­amos chegar.


Marcamos um encontro em um barzinho sossegado, pra conversarmos um pouco, aliviar a tensão que sempre antecede um primeiro encontro.


Tentei lhe passar tranquilidade conversando trivialidades .


Sugeri que fizéssemos um brinde, o qual recusou álcool, aceitando apenas um suco, enquanto eu sempre tomo uma dose de Campari.


Logo que terminamos nossas bebidas, sugeri que fôssemos a procura de um lugar mais aconchegante.


Saí­mos dali de mãos dadas até chegarmos ao meu carro, onde fiz questão de guiar, para que ele se sentisse mais a vontade.


Mal estacionei na garagem da nossa suí­te, corri pra encontrá-lo na porta do carona, enlacei minhas mãos nas dele, dei-lhe um beijinho casto nos lábios, aproximei-me do seu ouvido e sussurrei :


- Relaxa, amor! Vou te dar tanto prazer que você jamais imaginou sentir durante sua vida inteira.


Percebi de imediato o efeito que essas palavras lhe causaram.


Apesar do estremecimento que percebi nele, creio que de emoção, também notei que ele ficou menos tenso.


Entramos, percorremos nossos olhos por todo o ambiente, depois me aproximei mais uma vez , dei-lhe uma pequena palmada no bumbum e falei:


- Quero ver como fica esse corpinho gostoso na pele de uma putinha.


E virei as costas e fui até o sistema de som, em busca de alguma música que servisse de fundo musical pra nosso momento único.


Depois tirei minhas roupas, coloquei apenas meu "kit dominatrix" que consiste em pulseiras de couro preto, sutiã também do mesmo material e o meu strapon preferido que tem uma calcinha fio dental atrás, dentro um pequeno pênis pra meu deleite e por fora meu querido "Billy ", nome carinhoso que dei pro assustador e não menos desejado por sua magnitude envergadura, pênis lilás, mesmo que algumas pessoas insistam em dizer que ele é roxo.


Deitei-me recostada na cabeceira da cama, a espera do que meus olhos veriam a seguir.


Qual não foi meu espanto, ao me deparar com aquela "mulher" linda, segura, delicada e feminina que surgiu na mesma porta por onde tinha entrado, aquele homem nervoso e trêmulo, minutos antes.


Involuntariamente, passei a ponta da lí­ngua sob os lábios que ficaram secos de repente.


Com o dedo indicador, chamei-o pra se aproximar. Ele veio até mim. Fiz gesto pra que girasse a minha frente para que eu pudesse vislumbrar mais de perto todo seu corpo.


Fiquei envaidecida com todo o cuidado que ele teve ao se produzir pra mim daquela maneira. Desde seu perfume adocicado feminino, sua lingerie de ótima qualidade e gosto, seu corpo todo lisinho, sinal de uma depilação caprichada.


Instintivamente minha mão pousou sobre o Billy e passou a friccioná-lo lentamente, atraindo seu olhar pra ele.


Foi a sua vez de molhar os lábios com a ponta da lí­ngua, diante da visão daquele cacete grande, grosso, cabeçudo e brilhante.


Peguei-o pela mão, fazendo deitar no meu colo com a bunda pra cima e comecei alizando-a várias vezes, apreciando aquela beleza branca tal qual uma lua cheia.


Entre uma alisada e outra, passei a dar palmadas fortes alternadas, arrancando gemidos de prazer da sua garganta.


Senti que ele já estava muito excitado, por isso, resolvi apressar as coisas pra não passar do ponto.


Empurrando-o pra cama, posicionei-o pra ficar de quatro, subi na cama, fiquei sobre ele, montei como se fosse um cavalinho, me inclinando sobre suas costas, passei a lamber, morder, chupar desde suas orelhas, seu pescoço, suas costas, descendo pela sua cintura, até chegar ao seu lindo bumbum, que já estava todo vermelhinho das palmadas que eu tinha lhe dado.


Com firmeza, puxei o fio dental que ele usava pra o lado, a fiquei fascinada ao ver seu cuzinho piscando:


- Mas, que cuzinho lindo, tem minha putinha!


Ele apenas rebolava e gemia.


Eu tratei logo de depositar bem em cima da sua florzinha um beijo bem demorado e estalado, o que fez com que ele gemesse ainda mais alto e se sacudiu como se já fosse gozar .


Pincelei com a ponta da lí­ngua diversas vezes em volta das suas preguinhas, depois coloquei meu dedo indicador em sua boca e ordenei:


- Chupa.


Enquanto isso, coloquei um pedaço de gelo na boca e voltei a lamber seu pequeno orifí­cio, mesclando o meu calor com o friozinho do gelo. Ao perceber que ele estava bem fino na minha boca, passei a empurrá-lo com a lí­ngua pra dentro do seu rabinho piscante.


Quando estava dentro, tirei meu dedo da sua boca todo babado, e forcei passagem pelo seu cuzinho, que se abriu com facilidade pra me receber.


Tão logo ele sentiu a penetração profunda do meu dedo, soltou um urro animalesco, sua pele inteira se arrepiou e todo seu corpo foi sacudido por espasmos, anunciando seu primeiro orgasmo.


Socava meu dedo com agilidade ao mesmo tempo em que o xingava de minha putinha gostosa, minha vadia safada, cuzinho apertadinho e quente. . .


Ele foi se acalmando ao poucos e caiu mole na cama.


Aproveitei esse momento pra lhe oferecer o Billy. Coloquei-o próximo a sua boca. Ele nem esperou que eu mandasse. Foi logo tratando de segurá-lo pelo tronco, fechou os olhos e pôs uma linguinha de moça tí­mida e recatada pra fora, e passou a lamber somente a cabecinha dele.


Aquela visão por si só seria suficiente pra me arrastar a um orgasmo incrí­vel. Porém, tive que me segurar pois, minha prioridade era abrir as portas do prazer através da inversão pra aquele macho tão carente.


Segurando seu rosto com carinho, passei a pressionar "meu cacete" com firmeza , sempre falando obscenidades:


- Issoooo... Chupa com gosto esse pau. Abre essa boca de puta, empurra ele todo, vadia. Vamos lá! Quero ver do que minha puta é capaz...


Ele apenas correspondia aos meus estí­mulos. fazia tudo que eu mandava submissamente.


Aquele pequeno pênis que havia por dentro do strapon me penetrando, fazia minha bocetinha liberar lí­quidos que, a essa altura, já escorria pra fora da minha vagina, melando minhas virilhas e coxas.


Tirei o Billy da sua boca, passei a dar pequenas pancadinhas com ele nos seus lábios e bochechas , depois o levantei no sentido da minha barriga e disse:


- vem cá, minha putinha gostosa , vem chupar meu ovo agora, vem!


Como minha boceta estava preenchida pelo pequeno pênis, aproveitei que o fio dental atrás era muito fino, coloquei o restante da tanga dentro dos meus lábios vaginas, fazendo assim como se eles fossem testí­culos pois, eu tenho uma boceta muito grande e carnuda.


Devido o aperto do strapon e o tesão que eu sentia, estava tudo muito inchado, o que fez com que realmente parecesse que eu tinha ovos.


Ele chupou tudo com maestria. Lambia minhas virilhas, mamava nos lábios, puxando e esticando. Eu já estava ficando fora de mim. Não sei quem gemia mais. Só sei que nunca havia feito uma inversão com alguém tão participativo. Tão comprreensivo como o Pac.


Perguntei se ele estava pronto pra ser deflorado. Assim que ouvi sua resposta afirmativa, fui logo ajeitando-o na posição de frango assado.


Tornei a passar um pouco de gelo no seu buraquinho pra molhar e também porque o gelo ajuda a amenizar a dor.


Com suas pernas sobre meus ombros, posicionei a cabeça do pau na sua entradinha e fui...


Mais uma vez, Pac mostrou competência, recebendo minha penetração de forma suave, gemendo de tesão, os olhos petrificados me olhando , os dedos cravados no colchão.


Mergulhei fundo no cuzinho , enterrando aqueles 18 cm inteirinho dentro dele e, acho até que se fosse maior, ele suportaria, devido o grau de tesão que nós dois estávamos.


Comecei o lento movimento de vai e vem mas, percebi que ele queria mais.


- Meteeeeee... Com força. Me rasga. Aiiiiiiiiiii acaba com meu cu, flor! Mete ele todooooooooooo


Nossa! Fiquei ensandecida ao ouvi-lo falando assim. Passei a fodê-lo literalmente. Metia tudo com força. Tirava. Via seu cu se fechando e socava rapidamente outra vez. Ficamos nesse mete e tira por alguns minutos. Depois falei pra ele que mocinhas comportadas e apertadas como ela, davam o cuzinho de lado. Imediatamente ele saiu de mim e deitou de lado, levantando uma perna e disse:


- Assim que você quer, meu amor????


Não resisti aquelas palavras e, principalmente a sua carinha de moça ingênua.


Deitei nas suas costas e, colocando a cabeça do Billy na posição certa, entrei fundo no seu cuzinho.


Ele deu um grito que até agora consigo reproduzi-lo na minha mente.


Gozou mais vez. E que gozada...


Mas, eu continuei metendo o pau. Fazia carinhos por todo o seu corpo, que a essas alturas já estava completamente nu.


Segurei nos seus mamilos e apertei. Ele continuou urrando. Nos movimentos bruscos, fui nos forçando a ficar de quatro. Precisava ver seu cu todo arrombado quando tirasse o pau. E assim eu fiz.


Depois de comer seu rabo em todas as posições, convidei-o a gozar igual comigo. Nos preparamos e fomos nos excitando com palavras e toques que deixava o outro maluco. Quando ele falou que estava no seu limite, arranquei o pau do seu cu , vislumbrando aquela imagem perfeita de um cu aberto, vermelho , com pregas inchadas de tanto forçar.


Logo meti três dedos que só entraram devido a lubrificação e proximidade do gozo. Arranquei meu strapon e pedi que ele enfiasse dois dedos na minha bocetinha.


Gozamos alucinados e simultaneamente. Aos gritos e urros atingimos o ápice e caí­mos inertes e suados na cama, um ao lado do outro. Ficamos nos olhando calmamente. Estávamos realizados e felizes.


Fomos tomar um banho demorado pra recobrar as forças. Voltamos pra cama e fomos namorar um pouco, reacendendo a chama...


*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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