Como se diz o ditado

Como diz o ditado "se um não quer tem outro que queira"!

Sabe aquela velha história que quando você não tem em casa, procura na rua? Pois bem, foi praticamente quase desse jeito! Era uma terça-feira, acordei a noite toda suada por causa do calor e da minha "puta" vontade de transar. Então, procurei pelo pau de meu marido que dormia ali ao lado. Ele despertou resmungando algo sobre estar cansado e voltou a dormir. Aborrecida fiquei ali "fritando" na cama até que decidi apelar. Tirei a camisola e fiquei só de calcinha e insisti novamente, mas agora o beijando no pescoço e acariciando seu pau, na esperança que ele entendesse que eu estava naquele momento necessitada por sexo. Mas a única coisa que consegui foi ele olhar por cima do ombro com cara de poucos amigos e me mandar tomar um banho para apagar o meu fogo.

Então tá! Beleza! Era só o que eu precisava, de um incentivo. Mesmo sabendo que estávamos com visita, um amigo do meu marido que encontrava dormindo no quarto de hóspede, resolvi ir até o banheiro tomar uma ducha de agua fria e do jeito que eu estava. Quando entro no banheiro e vou com a mão para abrir a porta do box me deparo com o nosso hóspede que já estava lá dentro se secando.

Nossa! Nunca tinha prestado atenção nele ao ponto de perceber que era todo definido e gostoso e o melhor de tudo, dotado. Como uma mulher casada a minha atitude deveria ser de recuar e sair dali, mas aquele homem parado na minha frente tampando com a toalha apenas o suficiente para esconder seu sexo e me olhando de uma forma que a única reação que tive foi de trancar a porta.

Afinal, eu sou uma mulher de 28 anos, no auge da beleza, cheia de desejo e que ainda despertava o libido de qualquer homem, mas exceto do meu marido que era vencido pelo cansaço do dia-dia. Já não sabia mais o que fazer com meu marido, tinha comprado várias lingeries para dar uma animada em nossa relação e nada. Hoje ia ser a nossa noite, o momento que eu ia dar vazão a todo meu tesão acumulado. Esse nosso encontro já estava combinado há dias. Porém meu marido fez o favor de trazer seu amigo para dormi aqui em casa. Se ele não quer pode ter certeza que outros querem. Principalmente seu amigo que todas as vezes que vem aqui em casa ou nos encontramos em algum lugar ele me devora com os olhos me observando e sem nenhum pudor ou preocupação em esconder suas intenções de mim.

Trancada dentro daquele banheiro com aquele homem nu na minha frente nada passava pela minha cabeça além de sexo, tudo que eu pensava me levava a sexo, por isso com uma atitude involuntária arranquei a calcinha e me juntei a ele dentro do box. Sem dizer uma só palavra, ele me segurou pela cintura e me beijou. Que beijo! Que lí­ngua! Tudo aquilo estava sento ótimo, tudo de bom. Em seguida, com uma das mãos, pegava nos meus seios e com a outra apertava minha bunda com bastante força. Meu calor só aumentava junto com o desejo.

Ajoelhei sobre a toalha e abismada com tudo aquilo entre suas pernas resolvi pegar e colocar na boca, chupando como não chupava há séculos. Ele gemia e dizia que nunca tinha encontrado uma mulher tão insaciável feito eu! Empolgada com o elogio continuei a chupá-lo no mesmo ritmo. Ele começa a me xingada de piranha, safada, vadia e que só fazia meu tesão aumentar ainda mais. Ensandecido, ele me coloca de pé virada para parede e com minha bunda empinada, sinto sua lí­ngua acariciando meu grelo e enfiando lá dentro da minha vagina o mais fundo que sua lí­ngua podia ir. Como também não deveria está aguentando mais sê segurar de tanto tesão ele se levanta e sem cerimonias enfia sua pica na minha buceta com uma só estocada.

Gritei! Gritei de dor e prazer, sem me importar com meu marido que poderia acordar e nos pegar em flagrante naquela situação. Sê bem que ele tem um sono pesado. Mas não estava preocupada com nada que estivesse fora daquele banheiro, naquele momento só queria aquela rola dura e grossa. Depois de algumas estocadas fortes e violentas ele se senta no chão e monto nele e cavalgo como uma verdadeira amazona, gemendo bastante enquanto chupava meus seios.

Nunca tinha traí­do meu marido, mas a partir daquele dia passei a pensar de outra forma e acreditar naquele ditado que "a ocasião fazia o ladrão", ou seja, meu marido não me deu atenção, então apareceu outro que fez seu trabalho.

Estava levando tapas na bunda, na cara e até dedo no cu e enquanto isso não parava de quicar, pedindo mais! Como estava como o corpo todo lubrificado com o sabonete liquido, ele avisou que ia arrombar meu cuzinho. Em poucos segundos, fiquei de quatro ele enfiava seus dedos no meu rabo tantas vez que minha bunda já estava bem aberta para receber aquela piroca grossa. Ele meteu com vontade me fazendo ter um orgasmo alucinante.

Com essa gozada liberei o tesão acumulado de dias, talvez até de meses, pois a última vez que meu marido me fudeu foi há mais ou menos um mês atrás, quando completamos cinco anos de casamento e ainda não era com toda esta competência.

Aquele homem saiu de dentro de mim e de pé jorrou vários jatos de porra na minha boca, era algo muito quente, branco e pegajoso. Aquela porra tinha um sabor diferente a do meu marido, era mais gostoso e por isso não foi esforço nenhum para eu engolir todo aquele lí­quido! Tomamos banho e eu fui para a cama me sentindo muito relaxada e até sentindo um pouco de frio. Agora não precisava mais me preocupar mais com meu calor noturno e a falta de desejo de meu marido, talvez fosse só uma fase, também se não fosse tenho seu amigo que pode resolver meu problema e também temos o mundo que está cheio de novas oportunidades.

Gostou da história ou talvez a forma que escrevo chamou sua atenção? Venha entre em contato tenho outros contos que você pode gostar. Vamos conversar um pouco imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser de algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 98112-4911.

*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/18.