Voltando para casa!
- Publicado em: 10/07/18
- Leituras: 3327
- Autoria: lucashenrrique
- ver comentários
Voltando para casa.
Um leitor que ao conhecer meus contos entrou em contato comigo e relatou um fato que aconteceu com ele (ou talvez algo que queria que acontecesse). Então escrevi essa história. Depois você me fala a sua opinião, se esse que escrevi poderia acontecer.
Neste dia tinha ido ao clube e depois fui direto a casa do meu tio, quando resolvi voltar pra casa já era tarde da noite e naquele horário muitos trabalhadores cansados estavam vindo do serviço, alunos chegando do colégio e várias outras pessoas indo para algum lugar, por isso o ônibus que tive que pegar estava lotado, realmente abarrotado de gente, quase não conseguir entrar, mas tinha que ser esse, pois o próximo iria passar só daqui a duas horas.
Entrei e fui lá para o fundão onde mal me cabia, me acomodei como pude naquele espaço que é reservado para cadeirantes. Para poder pelo menos respirar um ar mais puro coloquei o rosto pra fora da janela e ali fiquei. Como mais cedo estava no clube, estava usando apenas uma camiseta, um short e só, nem cueca estava usando.
Durante a viagem que é um pouco longa, percebo um cara lá na frente do ônibus que não parava de me olhar, comecei a imaginar "mil coisas", que poderia ser um ladrão que estaria me marcando ou alguém que eu poderia está devendo. Fiquei mais assustado quando ele começou a se espremer entre os passageiros saindo de lá da frente e vindo para o fundo, quando chegou perto ele se acomodou logo atrás de mim e assim continuei a viagem pensando o que ele poderia querer.
Ainda iria demorar mais ou menos uma hora para eu chegar em casa, pois eu moro na periferia da cidade. Teve um momento que estava quase dormindo com a cabeça escorada na janela, mas antes de cair no sono fui pressionado contra a parede do ônibus. Olho para traz para saber quem tinha sido o infeliz. Não foi nenhuma surpresa para mim ao descobrir que quem tinha me acochado foi o cara que estava me comendo com os olhos. Ele até me pediu desculpas e sê explicou dizendo que tinha sido por causa do solavanco do ônibus e que não tinha conseguido se segurar a tempo e que ainda tinha a questão de que o ônibus estava lotado. Diante da preocupação em se explicar, ele até me pareceu uma pessoa educada e simpática por isso aceite suas desculpas e continuei minha viagem pendurado na janela.
Depois do aperto que tinha levado comecei a sentir algo atrás de mim, me dando cutucadas bem no rumo da minha bunda, quando fui averiguar o que seria descubro que era o cacete do cara. Aquele homem forte e até bonito estava com seu pau na direção certinha do meu buraquinho, que situação gostosa. Após alguns minutos dele ficar me cutucando e eu demonstrando nenhuma resistência ele se aproxima do meu ouvido e fala bem baixinho:
- Essa sua bundinha tá me deixando louco!
Eu apenas dei um sorriso sem graça e continuei com a cabeça apoiada na janela. Acredito que ao continuar ali sem reclamar nada, deu a entender para ele que eu estava consentido com ele queria fazer. Por isso sinto algo quente e duro roçando na minha bunda sobre meu short. Discretamente fui com a mão até minha bunda para saber o que era aquilo, quando peguei na coisa não tive duvidas era seu pau fora da calça. Na hora comecei a tremer de tesão e de medo, mas deixei-o continuar. Ele ficou alisando seu cacete em mim discretamente, ali mesmo dentro do ônibus. Com uma mão segurou minha cintura, nossos corpos estavam colados como de todos no ônibus, mas o nosso tinha algo a mais. Com a outra mão puxou meu short pro lado, que era curto, deixando o caminho livre para ele entrar lá dentro do meu cu. Sem perder tempo começou a enfiar o dedo.
- Hum!
Soltei um gemido acompanhado com algumas risadas, sorte minha que estava com a cabeça pra fora do ônibus e só o motorista poderia ver a expressão de satisfação estampada no meu rosto pelo retrovisor. Ele ficou enfiando e tirando o dedinho, aquilo me enlouquecia muito, ai ele parou. Eu não me mexia, ficava ali só imaginando o que estava por vim.
Ele já deveria está explodindo de tesão, pois no meio daquela pequena multidão ele colocou seu pau bem na portinha do meu cuzinho, ao sentir aquilo tocando minha entrada sabia que iria dar o cu ali mesmo no meio daquelas pessoas, por isso me preparei apoiando com as duas mãos na janela e empinando a bundinha para facilitar sua entrada. Ele foi enfiando aos pouquinhos me fudendo gostoso. Sentir aquele cacete me penetrando fazendo meu cu se abrir todo, era tão bom. Eu soltava gemidos de prazer quase imperceptíveis.
Bem nesse momento o ônibus seguiu por uma estrada cheia de pedras, com isso os solavancos se tornaram mais constantes, o safado então aproveita a situação e começa a socar mais forte me levando a loucura, me fazendo ter muito prazer e dor, mas tudo aquilo estava muito gostoso.
Tudo aquilo não durou muito. Logo ele tirou seu menino de dentro de mim e arrumou meu short e dando o sinal para o ônibus parar e me convida para descer com ele. Já não estava tão longe assim de casa, mas o local onde íamos descer era deserto perto de um posto de gasolina e no entorno só tinha mato alto, pensei até em recusar o convite. Mas ele fodia gostoso e ainda eu estava doido para continuar com aquela foda e poder gosar com uma rola enfiada no cu.
Tentando me convencer ele ainda me diz:
-Vamos! Desce comigo, vou dar um trato gostoso em você lá fora, vai me chupar gostoso e eu vou lamber esse seu cuzinho, vamos?
Então criei coragem, desci com ele me puxando pelo braço para dentro do mato alto um pouco afastado do ponto de ônibus. O local era uma clareira um local aparentemente muito usado por drogados e casais querendo fazer uma foda rápida, pois pelo chão era cheio de ponta de cigarros, marcas de fogueiras e muitas "camisinhas" usadas espalhadas pelo chão.
Ele foi logo desabotoando a calça e começa a se masturbar me olhando com uma cara de "cachorro faminto", enquanto isso eu forrava o chão com minha toalha que tinha levado para o clube, em seguida me aproximo dele e tiro sua camisa e começo a lamber seu peitoral, com a mão desocupada segura meu queixo e levanta meu rosto me dando aquele beijo demorado e saboroso. Ele então me abraça e deita-me no chão e começa a tirar minha roupa deixando completamente nu, me coloca de quatro e fode meu cuzinho com a língua. Eu gritava de tesão naquele matagal.
- Ai! Que delicia essa língua no meu cuzinho. Fode ele, vai! Ai!
Ele então me manda chupar seu pau, me virei e chupei aquele cacete que estava duro como pedra, quando já estava perto de gozar ele novamente me coloca de quatro e rapidamente enfia de uma vez só seu pau no meu cuzinho. Enquanto eu gritava ele me xingava.
-Seu filho da puta! Vou arrombar seu cu gostoso! Pode gritar sua bichinha, assim que gosto. Você gosta é disso, né? Você gosta é de rola no cu? Então toma!
Eu continuava gritando.
- Ai! Tá doendo! Ai meu cu! Fode, fode meu cu desgraçado!
Ali ficamos por meia hora, fodendo de varias posições. Quando já estávamos de pé trepando escorado na árvore ele gritou dizendo que ia gozar e antes mesmo de terminar a frase gozou enchendo meu cu de porra, me fazendo sentir aquele liquido quente preenchendo meu cu e com aquela sensação e com seu pau ainda dentro de mim comecei a me masturbar e gozei também, foi ótimo.
Estávamo-nos exaustos, então sem se preocupar com a possibilidade de alguém aparecer atraído pelos nossos gritos deitamos sobre a toalha, eu ainda nu adormeci entre seus braços. Quando acordei com o sol me ofuscando deitado no chão com apenas minhas roupas jogas sobre mim vi um homem me olhando. O safado do cara tinha ido embora sem nem dar uma satisfação. Naquele momento estava "morto" de vergonha, com a cabeça baixa me vestir rapidamente. O homem então me pergunta com um sorriso irônico:
-Você foi assaltado? Levaram-lhe alguma coisa, roubaram seu redondo, quero dizer seu relógio?
Deixando óbvio para mim que para ele eu estava ali era dando o cu, o pior era que ele estava certo. Após respondê-lo com apenas um aceno de cabeça que sim, que tinha sido aquilo que ele tinha acontecido. Ele me convida a tomar um pouco de água, para me recuperar do ocorrido.
-Eu trabalho aqui de guarda dessa fabrica desativada, vamos até ali, você pode toma um pouco de água ou até um café.
Realmente estava acabado. Aquela rola me arrombou todo. O pior de tudo era que quando fui acompanhar o guarda comecei a mancar e por um momento coloquei a mão na minha bunda tentando aliviar a dor que estava sentindo. Quando percebo, o guarda estava me observando, rapidamente tento despistar fingindo que estava era arrumando o short. Mas não tinha como ele não ter percebido. Pois durante o curto caminho que percorremos até o tal lugar, ele começou com uma conversar estranha sobre aproveitar que éramos só nos dois ali e com isso poder fazer um favor para ele. Com essa conversa já da pra imaginar o que seria esse favor.
Gostou da história ou talvez a forma que escrevo chamou sua atenção? Venha entre em contato tenho outros contos que você pode gostar. Vamos conversar um pouco imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser de algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (61) 98112-4911.
*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.