Mônica: Dando pro namorado de mamãe

  • Publicado em: 10/07/18
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  • Autoria: PraMarcelo
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Essa história aconteceu há quase 30 anos, mais especificamente em 1989, eu tinha acabado de completar 19, mas lembro dos mí­nimos detalhes. Afinal foi a primeira vez que experimentei de verdade o prazer na cama. Vou me identificar aqui com Mônica e na época morava com minha mãe, já separada de meu pai há alguns anos. Éramos bem parecidas de corpo, altas, magras, coxas e bundinhas bem desenhadas, olhos esverdeados e cabelos castanhos e longos. Os seios nos diferenciava, já que os meus era bem maiores, puxei à minha avó paterna. Mamãe é 20 anos mais velha que eu, ou seja, tinha 39 anos, estava no auge da beleza e sensualidade. Filha única, sempre fomos muito próximas, numa relação de muito diálogo e cumplicidade. Até a manhã daquele sábado, eu descobri.


Naquelas semanas, mamãe estava com um "ficante", alguns anos mais novo que ela, o Marcelo. Ela era sexualmente muito ativa, linda e emponderada, estava sempre bem acompanhada, mas não queria muito compromissos. Marcelo era um rapaz que fisicamente combinava bastante com ela, com a gente. Alto, magro, não era o homem mais lindo do mundo, mas era muito charmoso e inteligente. Confesso que tinha uma certa inveja dela sempre que lembrava dos rapazes imaturos que eu atraia.


Nas poucas vezes que ele dormiu lá em casa, deu para perceber que os dois tinham uma enorme sintonia sexual. Como nossos quartos são separados apenas por uma parede, não poucas vezes pude ouvir gemidos de intenso prazer naquela cama. Mamãe nunca foi de gozar silenciosamente mesmo. Não posso negar que Marcelo me atraia, nem era tão mais velho que eu, mas eu tinha que respeitar minha mãe, apesar de saber que ela só estava se divertindo com aquele menino mais jovem. Até que numa sexta-feira, Marcelo jantou conosco e depois iria dormir com ela. Foi uma noite muito agradável, regada a um bom vinho, só que dessa vez percebi seus olhares para mim. Tava claro que ele me desejava, o que estava me deixando bastante incomodada com a situação. Muitas vezes na conversa, pude ver que Marcelo não conseguia tirar os olhos dos meus seios. Como estava bem à vontade, em casa, com uma camiseta bem justa, que os valorizava, me sentia despida por seus olhos.


Sem perceber anda, acho eu, logo após o jantar mamãe levou Marcelo para o quarto onde, pelo barulho, pude perceber que ficaram assistindo um filme. Eu fui para o meu quarto, estudar um pouco, até adormecer. Acordei umas 4 da manhã com muita sede e fui até a cozinha. Quando passei pela porta do quarto de mamãe, ouvi os gemidos de uma trepada que parecia estar deliciosa. Segui caminhando até a geladeira, enchi um copo de água, mas minha mente estava ligada no que acontecia naquele quarto. Fiquei molhada só de imaginar aquele rapaz, que não tirava os olhos de mim há poucas horas, socando a buceta de mamãe, fazendo-a gozar alucinadamente no meio da madrugada. Estava com muito tesão. Já não trepava há muitas semanas.


Na volta não resisti, parei na porta de seu quarto e fiquei ali ouvindo os sons que aqueles dois amantes não faziam questão de esconder. Sem pensar muito no que estava fazendo, levei minha mão até a minha calcinha, por sob a camisola que vestia, e comecei a dedilhar minha xaninha, afastando aos poucos o fino tecido que separava meus dedos da umidade que já tomava conta do meu sexo. Fiquei ali alguns minutos me masturbando, tentando me imaginar no lugar de minha própria mãe, e não demorei a sentir um suave orgasmo ao mesmo tempo em que o silêncio tomava conta do cômodo ao meu lado. Na ponta dos pés, pra não fazer barulho algum, voltei para o meu quarto, deitei e fiquei me acariciando até adormecer novamente.


Acordei não sei bem que horas com mamãe batendo na minha porta, pedindo licença para entrar. Ainda sonolenta consegui entender que ela estava saindo para um plantão, mas Marcelo ainda estava dormindo e sairia mais tarde. Me deu um beijo, disse que deixou um café pronto na mesa, saiu para o trabalho e voltei a dormir. Algum tempo depois, lá pelas 11h, levantei, fui ao banheiro e sentei na mesa para tomar um café. Só quando ouvi o barulho da maçaneta da porta do quarto de mamãe, me dei conta que o Marcelo ia me pegar ali na copa, só de camisola e ainda por cima sem calcinha, que deixei na cama toda ensopada. Num instante passei de um constrangimento pela situação a uma certa excitação. O namoradinho de mamãe estava muito gostoso naquela calça de moletom bem justa e uma camisetinha regata, que exibia seus ombros másculos, mas delicados. Pensei mil loucuras.


Tentando esconder o meu estado, ofereci um café a Marcelo, que aceitou sentando à mesa comigo. Sem sutiã estava completamente exposta ao seu olhar, que ele não conseguia desviar. Ficamos ali comendo e conversando, tentando manter a calma diante daquele clima que estava se formando. Até que naturalmente os assuntos foram ficando mais picantes. Marcelo perguntou se eu estava namorando e eu sem nenhuma maldade, numa quase cí­nica ingenuidade, respondi que não, que estava um pouco cansada de não ser tratada como gostaria. Pra quê ...!!!


- "Como assim? Você não está se sentindo bem tratada pelos seus namorados?", perguntou ele com ares bem interessados. "Uma menina tão linda como você precisa ser muito bem tratada", ele completou me comendo com os olhos.


Já sem conseguir segurar minha excitação, me abri completamente.


- "Sabe. Não sei se o problema é comigo, mas parece que tenho azar com garotos."

- "Como assim azar?"

- "Como vou dizer.... Na cama por exemplo ... O meu último namorado nunca me fez gozar, tudo sempre tão rapidinho, parece que não se importam com a gente", eu respondi, já me sentindo uma puta dando nada sutis indiretas para ele.


Estava ali entregando minha intimidade para o amante de minha mãe, sentindo toda a quí­mica que havia naquele ambiente. Tentando disfarçar qualquer intenção, afastei um pouco minha cadeira da mesa, dando a chance para que ele visse minhas coxas e que entre elas ele pudesse imaginar como eu estava sob a camisola. Como se aquele café tivesse me deixado levemente alta, fui direto ao assunto que me interessava.


- "Sabe, quando eu ouço mamãe transar com seus namorados, chego a ficar com inveja. Deve ser sua experiência, não sei, que faz os homens lhe darem tanto prazer", eu ousei dizer com a minha melhor cara de tí­mida.


Nisso cruzei as pernas deixando ele ver hipnotizado a falta de minha calcinha escondendo minhas "vergonhas". Desconcertado, ele cravou os olhos entre minhas coxas, talvez já sentindo o aroma de tesão que dela exalava.


- "Você ouve quando sua mãe transa? Você nos ouve transando Mônica?", ele perguntou já antecipando minha resposta.

- "Claro, essa casa é muito pequena. E fico toda excitada. Essa madrugada mesmo, acabei não resistindo e me tocando na porta do quarto".


Marcelo girou o corpo na cadeira, chegando perto de mim perguntou:


- "Você quer experimentar?"


Nem precisei responder. Já louca de desejo, segurei sua mão e a pousei na minha xana já encharcada. Marcelo enfiou um dedo dentro de mim e de tanto excitação soltei um grito abafado, gemido, encostando minha cabeça em seus ombros. Fui bolinada de um jeito único, fui explorada lubrificando aquele dedo que ele logo levou à boca, chupando como um picolé, me encarando pra deixar claro seu desejo. Me ajoelhei, abri suas pernas, me aconcheguei e puxei o moletom deixando livre seu pau que já estava no meio do caminho da rigidez.


Olhando nos seus olhos, fui pegando e manipulando lentamente aquele membro, sentindo a pele quente e macia daquele mastro apontado para mim. Comecei a lamber, dar leves mordidas e já fora de controle coloquei ele toda na minha boca, chupando, me deliciando com aquela cena. Estava ali chupando o pau que poucas horas antes comia minha mãe. O gosto era de uma forte uma mistura daquele tesão que me excitou na madrugada.


- "Tô sentindo o gosto da minha mãe no seu pau".

- "E pelo jeito que você está chupando, deve estar gostando né minha putinha gostosa"


Quando ele já estava duro na minha mão, na minha boca, me levantei bem sensual e sentei no seu colo, querendo sentir o sabor do seu beijo. Suas mãos me enlaçaram, me apertaram sobre o seu corpo enquanto nossas lí­nguas se encontravam nervosas e úmidas numa troca de energia que ia nos contaminando. Marcelo foi sem esforço ou precipitação erguendo meu quadril e guiando seu pau pra dentro de mim. Quando sua cabeça já estava na minha portinha hiper excitada, abrindo meus lábios como uma flor desabrochando, pousei bruscamente sobre seu colo, preenchendo minha buceta com aquele meu mais novo brinquedo. Ficamos ali parados por algum tempo, em silêncio, só sentindo nossas respirações, que causavam movimentos involuntários de nossos sexos.


Já recuperada desse primeiro contato, e com meus braços entrelaçados em seu pescoço, fui aos poucos movimentando meu quadril, subindo e descendo meu corpo, sentindo nossas carnes, em umedecido atrito, se estimularem. Com suas mãos apoiadas na minha bunda, Marcelo foi ajudando meus movimentos e então pude ir acelerando, brotando sensações de puro êxtase que me levaram ao primeiro orgasmo. Não, não foi um gozo tão rápido. Na verdade foi apenas uma continuação da excitação que senti desde a madrugada com meus próprios dedos.


Marcelo me agarrou bem forte, levantou nossos corpos da cadeira e guiou nossa fusão até meu quarto, minha cama, onde ele me pousou se descolando de mim. Minha camisola toda amarrotada não cobria mais meu corpo, que ele ia explorando com suavidade, ansiedade e pressão. Contornou cada parte do meu corpo, da testa, passando pelos meus seios, umbigo até voltar a sentir meu aroma de volúpia. Sua lí­ngua criava caminhos de um textura áspera que arrepiavam minha pele toda oferecida.


Meios seios foram chupados, lambuzados, apertados, mamilos mordidos, badalados, queria dar de mamar àquele homem que estava devolvendo meu desejo por sexo. O puto aproveitava seus longos braços pra pressionar a entrada do meu cuzinho, dedilhar minha xana, lambuzar seus dedos com a minha porra e, revezando, dar meu próprio licor na minha e na boca dele. Isso me dava cada vez mais tesão. Já enlouquecida pedi para ele me foder, queria sentir aquele pau dentro de mim, deslizando nas minhas paredes completamente inundadas.


Marcelo passou o braço por baixo da minha bunda e levantou meu quadril, melhorando o ângulo da penetração. Procurei seu pau com minhas mãos, fiz uma leve massagem e o guiei pra dentro de mim. Nessa hora fiquei em transe, me entreguei esperando ser comida como eu merecia. E ele foi perfeito, inciando lentamente, se orientando pelos meu gemidos, acelerando e aumentando a com delicadeza a intensidade das estocadas. Tirava o pau completamente e eu o recebia tomada, sentindo ser penetrada a cada estocada. Estava tão excitada que não ia mesmo demorar a gozar novamente e ele fez de tudo para adiar ao máximo meu clí­max. Mas não demorou muito e eu comecei a gemer alto como minha mãe, sentindo meu corpo todo vibrar com aquele pau explorando cada milí­metro da minha buceta, ouvindo sua respiração e palavras sacanas. Estava me sentindo uma verdadeira puta quando gozei loucamente com Marcelo sobre mim. Foi um orgasmo tão intenso que lágrimas brotaram nos meus olhos. Estava me sentindo plena e agradecida. Mas ele não gozou naquela momento.


Ficamos ali grudados enquanto nossas respirações se acalmavam, minha xana toda relaxada preenchida por um pau ainda teso como uma pedra, porém macia. Marcelo se deixou tombar de lado na cama, me acariciando o corpo todo, enquanto me girava em busca de uma posição que dava a certeza de que ele queria mais. Eu queria muito mais, queria fazê-lo gozar tão intensamente quanto eu. De lado e de costas para ele, fui sendo enlaçada pelos seus braços, me aninhando na posição de conchinha. Seu pau começou a deslizar entre minhas coxas lambuzadas e diante de tanta lubrificação rapidamente encontrou novamente o caminho da minha gruta.


Agora, eu sabia, era a vez dele. Enquanto me penetrava, desta vez sem nenhuma cerimônia ou cuidado, nossos corpos se chocavam violentos com o movimento de nossos quadris. Marcelo me abraçava forte, segurando meus seios e mordia ora minha orelha, ora meu pescoço. Ele me chamava de gostosa, puta, safada dizia que só ia parar quando me inundasse de porra, a porra que eu já queria há dias. Eu era completamente dele naquele momento, só sentindo ser arrombada com muito tesão, admirando seu desejo, amando ser tão desejada, invejando minha mãe por ser tão bem comida.


Marcelo estava totalmente tarado quando comecei a sentir seu pau pulsando nas minhas peles. Comecei a gritar para ele não parar, porque também queria gozar com ele. Me abandonei naquele prazer, oferecendo minha alma para aquela foda que estava chegando ao ápice, no meu gozo enquanto sentia sua porra me inundando. Gritamos juntos naquele orgasmo, presente matinal que eu ganhei, que eu nem contava ganhar. Enquanto nossas respirações iam se acalmando novamente, minhas costas eram beijadas, meus seios acariciados. Obedecendo à sua primeira ordem durante toda essa foda, fui provar, desta vez o meu gosto no seu pau. Deixei ele limpinho, já novamente acordando, já quase pronto pra outra.


Mas já era tarde, precisávamos sair. Entrei no banho e fui logo seguida por ele. Nos ensaboamos cheios de carí­cias e tesão. Num movimento debaixo do chuveiro, Marcelo deslizou uma mão para entre minhas coxas, um dedo novamente penetrou minha xana e levemente lubrificada alcançou meu anel, que começou a pulsar.


- "Aqui sua mãe nunca me deixou entrar", ele disse insinuando alguma outra putaria entre nós.

- "Você quer comer meu cuzinho seu puto? Ainda sou virgem aí­ safadinho".


Nos secamos, despedimos com um beijo apaixonado e fomos para nossos compromissos. A noite ele ligou pra casa e eu atendi no meu quarto. Só que eu já estava com uma resposta pronta, fruto de muita meditação durante aquele dia. Apesar de todo o meu desejo, eu não queria ser amante do meu "padrasto". Por mim e por minha mãe, que não merecia ser traí­da pela própria filha. Sem ter muita moral, cheguei a cobrar dele fidelidade. Fui um impulso delicioso, mas eu lhe disse que a gente não continuaria com aquilo. Ele entendeu, nem insistiu, já que, dizia, gostava sua namorada, apesar da diferença de idade. Eu precisava arrumar um homem como ele que despertasse novamente meu desejo por homens.


Ocorre que aquele namoro não durou muito. Depois de um tempo ele me procurou e ainda trepamos algumas vezes, mas sem ela saber. Se sabia, nunca tocou no assunto. Sim, ele tirou a virgindade do meu cuzinho, me levou à loucura algumas vezes. Meses depois fui fazer faculdade em outra cidade, outro estado, e nossos encontros foram ficando muito raros. Voltamos a deitar juntos agora, há poucos dias, quando Marcelo me achou nas redes e pediu para contar essa história, que ele sabe, foi tão importante pra mim. Então quis reencontrar seu corpo antes de escrever, foi o meu preço. É claro que não somos mais aqueles meninos descobrindo a vida e o amor, não somos mais tão viris, já criamos nossos filhos, tivemos muitos parceiros, mas Marcelo continua o mesmo amante generoso e eu continuo muito puta quando um homem me atrai.


Espero que tenham gostado. Troquei o meu nome também, porque hoje tenho um relacionamento e não quero colocar isso em risco.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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