Aquela rola grossa me arregaçou toda

  • Publicado em: 15/07/18
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  • Autoria: babyblue
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Quem já leu outros contos meus já sabe que tenho uma rotina um pouco fora do normal. Tenho dois empregos, adoro o que faço, e coloco grande parte da minha energia neles. Tenho alguns dias que a rotina é mais leve, outros mais puxados, mas o que define isso não é a carga horária, e sim o que de fato acontece.


A semana estava tranquila, até demais para o meu gosto e tudo que tinha para fazer naquela tarde era ir numa reunião. Eu, como sou uma pessoal racional, prática e objetiva, gosto de reuniões onde a pauta é bem definida, se abordam as questões estruturantes e se sai de lá com uma definição ou ao menos um encaminhamento.


Mas infelizmente no meu trabalho nem todo mundo é assim. Lá existe uma prática que me tira do sério, que é convocar uma reunião para dizer que precisamos nos reunir para tratar de tal coisa. Ou seja, se mobiliza um monte de gente pra dizer o que deveria ser um email de convocatória. E sabem o que é o pior disso? Eu sou a única que acho isso absurdo.


Pois bem, até o momento isso era a coisa mais imbecil que já tinha visto nesse sentido, mas nada é tão ruim que não possa piorar. Fui convocada para uma reunião interministerial, vários representantes de vários órgãos. Esta já era a quarta, na primeira não fomos convocados, então na segunda se repetiu tudo que havia sido dito na anterior e se pediu para que cada órgão enviasse um determinado material. O objetivo do terceiro encontro era discutir o resultado da compilação do que todos haviam enviado, mas só eu encaminhei o que havia solicitado e para piorar, nem isso eles haviam inserido no documento. Assim, nessa reunião se disse tudo que havia sido dito na primeira e na segunda e eu ditei, palavra por palavra, o texto que havia encaminhado duas semanas atrás.


Como se isso não fosse suficiente para me deixar extremamente inquieta, impaciente e revoltada, o grande encaminhamento era nos reunirmos dois dias depois para ler aquilo que seria o texto final. Ou seja, eu que fui a única que enviei o material, além de ditá-lo numa reunião, teria que perder uma outra tarde lendo a mesma coisa de novo. Essa desorganização, falta de compromisso e de objetividade acabaram com meus nervos. Saí­ de lá exausta, com a cabeça explodindo, e com o corpo como se tivesse sido atropelada.


Quando cheguei no trabalho dei de cara com um amigo e ao ver minha cara perguntou o que tinha acontecido. Eu não consegui falar nada e simplesmente o abracei. Estava exausta, sem forças e sem condições de raciocinar. Ele me puxou, passamos na minha sala, pegamos minhas coisas e fomos chamando algumas pessoas que além de serem nossos colegas de trabalho, são amigos e parceiros de farra e fomos para um bar.


Fui no caminho resmungando sobre o que tinha me deixado naquele ní­vel de estresse e depois deixamos assuntos relacionados ao trabalho de lado e começamos a falar as baboseiras de sempre. Ainda no caminho recebo uma mensagem no celular. Era uma dessas besteiras do whatsapp, caracterizando a reação das pessoas ao verem uma barata, relacionando com os signos. Eu, que tenho verdadeiro pavor daquele monstro asqueroso, perguntei se o que dizia do signo dele estava correto, e ele disse que sim, só sossegava quando matava.


- Com isso você até ganha uns pontos comigo, mas continua no negativo.


- E como faço para ficar com média dez ainda hoje?


- Estou indo para um bar com os amigos do trabalho.


- Que bar?


- Onde nos conhecemos. Ainda lembra?


A partir disso ele não me respondeu mais, coisa que me irrita profundamente (e ele sabe!). Mas chegamos no bar e começamos a beber e conversar. Larguei o celular de lado e me aproveitei o momento. Quando menos espero escuto uma moto barulhenta (pode ser uma moto linda, que todos babam e isso e aquilo, mas odeio coisas barulhentas!) estacionando próximo a nós. Um dos meus amigos me olha e começou a rir, pois reconheceu a figura. Virei para trás e o vi com uma cara safada, todo descabelado, vindo em nossa direção.


Foi uma mistura de raiva com felicidade, estava muito puta com umas mancadas que ele havia dado comigo (nada sério, pra falar a verdade), mas meu ego adorou saber que ele havia cruzado a cidade atrás de mim. Chegou já me dando um beijo e se juntou a nós. Como ele é uma pessoa muito eloquente, se entrosou com a galera e nos divertimos horrores.


Saí­mos todos de lá quando o bar fechou. Com a cara mais descarada do mundo me deu o capacete, sem nem me perguntar nada. Também nada disse. Quando vi, estávamos na entrada do meu prédio. Ao fechar a porta do apartamento nos beijamos e as peças de roupa começaram a cobrir o chão. O alertei que a sala estava sem cortina, pois a havia deixado na lavanderia.


- Você liga?


- Eu não!


- Então se algum vizinho seu for sortudo, vai assistir a uma bela cena!


Me ajoelhei no meio da sala e comecei a chupa-lo. Tinha esquecido como aquela rola era grossa! Ao segura-la, não conseguia fechar a mão, confesso que é até difí­cil de engolir. Mas chupei e com gosto! Já fazia um certo tempo que não transava, então estava louca de tesão. Ele me levantou e nos agarramos pela sala toda, ficando cada vez mais ansiosa para sentir aquilo tudo dentro de mim.


Me empinei no sofá e me deliciei ao sentir cada centí­metro entrando. Tinha esquecido como era me sentir preenchida quando aquele pau todo entrava quase me rasgando. Mesmo com a buceta completamente molhada, aquela grossura não era nada que estivesse acostumada. Gemia e rebolava, louca de prazer! Ele ia socando cada vez mais forte e mais fundo e eu pedia mais. Ele me deu um tapa na bunda, um pouco leve, acho que estava me testando, mas foi só eu pedir mais forte que ele veio com tudo. Sentia sua mão grande bater com firmeza na minha bunda, na mesma medida em que puxava meu quadril contra o seu, me fazendo gozar loucamente.


Ainda assim ele não parou, continuou metendo, mas dessa vez passou a enfiar um dedo no meu cu. Se eu já estava louca de tanto tesão, ao sentir meu cu cedendo para ele, foi demais. Gozei tão intensamente que tinha leves espasmos pelo corpo. Mas ainda assim, ele não tinha acabado, agora era a vez do meu cu dar conta daquela rola grossa.


Como já fazia muito tempo que não fazia sexo anal, ele estava apertadinho, o que deixou as coisas ainda mais difí­ceis. Ele lubrificou os dedos e foi abrindo-o devagar, depois foi empurrando a cabeça lentamente e senti ele cedendo uns poucos. Era um misto de dor e prazer, que me fazia gemer cada vez mais alto e cravar as unhas no lençol. Quando finalmente meu cu engoliu aquilo tudo ele começou a meter, devagar no iní­cio, deixando-o acostumar, mas ficando cada vez mais forte e rápido. Senti sua pica ficar ainda mais dura, seu gozo estava para vir, e com isso gozei mais uma vez, e logo me seguiu enchendo-o de porra.


Exaustos, fomos para o banho juntos. Por mais que precisássemos recuperar o fôlego, nossos corpos nus tão próximos um do outro só nos induzia a nos tocar com malí­cia. Ele começou a mexer no meu grelo, me fazendo gozar de pé. Em seguida, reclinei meu corpo todo para frente, encostando as mãos no chão e ele veio metendo por trás. Conseguia sentir seu pau todo dentro de mim, me arregaçando toda e eu estava adorando. Dessa vez nosso gozo veio rápido, e ali acabou o restinho de energia que nos restava.


Fomos para cama e apagamos. Acordei na manhã seguinte com sua barba roçando em minhas costas, o que me faz arrepiar na hora. Em pouco tempo já estava montada nele, tendo a primeira transa daquela manhã. Não vou descrever (pelo menos não agora) tudo que rolou, mas basta dizer que tomei leitinho no café da manhã e fui trabalhar com um ótimo humor, nem lembrando mais do que tanto havia me irritando no dia anterior, e claro, ele recuperou os pontos comigo!




*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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