Adeus Virgindade

  • Publicado em: 17/07/18
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  • Autoria: Elh
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Meu nome é Beatriz, tenho 22anos. Tenho 1, 70 de altura, sou morena clara, tenho cabelos castanhos curtos e cacheados, olhos no mesmo tom de cor do meu cabelo. Estou um pouquinho acima do peso, nada demais, mas tenho seios médios e durinhos, bunda grande que herdei de mamãe, quadris largos e cintura fina. E estou aqui para contar como perdi meu cabacinho.



Bom, eu tinha 18 anos quando tudo aconteceu, não era muito diferente que agora, só tinha cabelo maior e estava mais magra.

Tenho uma irmã que é quatro anos mais velha que eu, na época ela estava com 27 e namorava um cara de 32anos, o Rafael. Minha irmã não é muito diferente de mim, somos até bem parecidas, só que ela é bem mais magra, puxou a famí­lia de papai e não herdou os mesmos atributos que eu. E eu sempre achei que ela não combinava com Rafael.

Rafael era um homem muito bonito. Moreno de cabelos e olhos negros, um pouco mais alto que eu, deve ter uns 1. 78, por aí­. Tinha um corpo muito bem definido, músculos nada exagerados, que combinavam muito bem com ele e lhe deixava com um ar másculo maravilhoso, e tinha um volume na bermuda que me deixava muito curiosa.

Nem preciso falar que era só Rafael aparecer pra eu me molhar todinha, né? Mas Rafael nunca me deu bola, sempre me tratou como a irmãzinha mais nova de sua namorada, como uma criança. E eu nunca pensei que poderia rolar algo entre nós, aliás, ele namorava minha irmã e eu nunca fui fura olho.

Nessa época eu também era muito bobinha, nem beijar eu já tinha beijado. Tinha vergonha de mostrar meu corpo e não usava roupas muito curtas ou justas. Não tinha muitos amigos e por isso estava sempre em casa. Eu era muito anti social.

Nas férias de final de ano Rafael chamou minha irmã pra viajar com ele para Angra dos Reis, minha mãe no começo não quis deixar, aliás, eles namoravam a menos de um ano e minha mãe não o conhecia muito bem e tinha medo. Mas minha irmã insistiu e mamãe só deixou com uma condição: que eles me levassem junto, assim poderí­amos cuidar uma da outra. Minha irmã não gostou muito, mas ficou feliz.

Arrumamos tudo para ir, eu não estava muito contente com a ideia, mas no final de semana estava tudo pronto e fomos. Ficamos um bom tempo na estrada, Rafael nos levou em seu carro, até que chegamos.

O lugar era lindo. A casa parecia mais uma cabana do que uma casa de praia mesmo e ficava bem de frente pro mar, numa ilha com águas cristalinas e areia branquinha, parecia o paraí­so. Na mesma hora eu me animei. Nos acomodamos, minha irmã ficou no mesmo quarto que eu e Rafael num quarto diferente, mas bem ao lado. Estávamos muito cansados por causa da viagem e então dormimos o resto do dia, sem aproveitar a praia.

O dias foram passando e eu notava que todas as noites minha irmã saí­a do quarto e ia pro quarto dele. Ela esperava eu dormir, mas eu sempre acordava com os barulhos, os gemidos, vindo do quarto ao lado. E aquilo me excitava, eu sempre me tocava e gozava pensando no meu cunhado fodendo a minha irmã.

Durante o dia eu sempre o via de sunga de praia, brincando com a minha irmã na água e aquele volume do seu pau mole me deixava curiosa e excitada. Eu nunca tinha visto um pau ao vivo e as cores, e sempre que via meu cunhado ele me despertava essa vontade de ver. Eu ainda não tinha aproveitado o mar, não havia levado biquí­ni então só ficava na varanda da casa, deitada na rede, observando tudo, com uma roupa bem leve pra aliviar o calor, de vez em quando arriscava ir ao mar mesmo de roupa ou quando o casal feliz saí­a eu ia de calcinha e sutiã, era uma praia fechada, não tinha perigo de alguém me ver.

Um dia, quando minha irmã saiu com o namorado, eu aproveitei pra entrar no mar de roupas í­ntimas. Estava com uma calcinha branca, que não era pequena, nem grande, mas estava sempre socada na minha bunda grande, e um sutiã da mesma cor que já não cabia direito em meus seios e sempre os deixava pra fora, e depois de molhados ficaram transparente contra a minha pele, mostrando nitidamente meus mamilos e minha bucetinha até então virgem e intocada.

Eu me perdi da hora e quando ia saindo do mar pra voltar pra casa dou de cara com o meu cunhado. Ele me olhou, me analisando de uma forma que eu realmente achei que estivesse nua. Ele me comia com os olhos e nesse exato momento eu percebi que o volume em sua bermuda ficou maior.

- Onde está Bianca? Achei que vocês tinham saí­do... - Perguntei envergonhada e constrangida enquanto tentava esconder meu corpo com minhas mãos.

- Ela está tomando banho, chegou suada, queria se refrescar e descansar um pouco, e me mandou procurar você. - Respondeu ele, me analisando. Ele olhava descaradamente para meus seios e para todo o meu corpo, me olhava dos pés a cabeça sem nenhum pudor e em determinado momento começou a mexer em seu caralho que já estava duro; alisava e apertava seu pau por cima de bermuda de forma discreta.

Aquilo me excitava, eu parei de me tampar e comecei a caminhar pra dentro da casa. Eu podia sentir seu olhar em minhas costas, me comendo, me analisando.

Nesse mesmo dia, de madrugada, eu acordei com uma movimentação, um barulho e gemidos baixo s e aparentemente abafados no quarto onde eu dormia com a minha irmã. Eu estava de costas pra cama onde minha irmã dormia e lentamente virei um pouco a cabeça para olhar: meu cunhado estava deitado sobre o corpo delicado e magro da minha irmã, segurando suas mãos contra o colchão, a dominando, enquanto fodia sua buceta majestosamente, ela pedia pra ir com calma e não fazer barulho pra não me acordar. O melhor de tudo é que ele me olhava, me olhava com tanta intensidade que eu desconfio que o que me fez acordar foi seu olhar sobre mim e não o barulho que faziam, e quando ele percebeu que eu estava olhando para eles, ele riu safado pra mim e começou a foder a minha irmã com força, tanta força que ela gemia de dor sem nem mais se importar em me acordar.

Eu voltei a deitar e fingir que estava dormindo, mas os seus gemidos, o barulho do impacto de seus corpos, aquele cheiro de sexo exalando no quarto me enlouquecia e eu comecei a me tocar ali mesmo, discretamente. Toquei minha bucetinha que estava completamente molhada e massageei meu grelinho que estava duro de tanto tesão até gozar lembrando do olhar do meu cunhado sobre mim enquanto fodia minha irmã com força. Não demorou muito pra eu ouvir meu cunhado gozando também e o seu urro de prazer fez meu corpo todo arrepiar e estremecer.

O nosso tempo estava acabando, já se aproximava o dia de voltarmos pra casa e os olhares do meu cunhado sobre mim ficavam cada vez mais constantes e descarados, minha irmã percebeu alguns de seus olhares e por isso eles até brigaram, mas eu fingia não notar e por mais que ele sabia que eu tinha visto os dois fodendo eu fingia e me mostrava insignificante. Talvez por medo, porque sabia que meu cunhado estava interessado em mim, suas atitudes demonstravam isso, mas o que eu ia fazer? Eu nem mesmo já tinha beijado, morria de vergonha só de me imaginar falando com ele sobre isso ou qualquer outra coisa, e também não queria destruir o namoro da minha irmã, ela parecia realmente gostar dele.

No nosso último dia na casa, minha irmã saiu e disse que ia comprar lembrancinhas para levar para mamãe e alguns dos seus amigos, meu cunhado não quis ir e eu também não, estava um sol infernal, então ficamos. Não trocamos nenhuma palavra um com o outro até a hora do almoço. Eu estava na cozinha fazendo o meu prato, vestia calcinha e sutiã, com uma canga de praia enrolada no corpo, quando meu cunhado chegou por trás de mim e parou com o corpo à centí­metros do meu. Eu podia sentir o calor que irradiava do seu corpo, a sua respiração na minha nuca e até mesmo o seu pau encostando levemente na minha bunda. Ele segurou nos meus ombros e começou a me massagear, eu estava tensa com seu toque mas logo comecei a relaxar.

- Eu sempre te achei bonita, mas depois de te ver saindo do mar naquele dia, eu tive certeza disso. - Ele disse com a voz mansa bem próximo a minha orelha, o que me faz ficar toda arrepiada, enquanto ele descia suas mãos gentilmente por meus braços e começava a acariciar meu corpo.

- Você é tão linda, é maravilhosa, não devia se esconder assim...

- Disse beijando meu pescoço e abrindo minha canga. Senti a canga caindo no chão e exibindo meu corpo apenas de calcinha e sutiã. Ouvi ele gemer assim que me viu semi nua e ele colou seu corpo em mim, me fazendo sentir seu pau duro feito pedra contra a minha bunda. Eu já estava molhada, completamente molhada, gemi e me arrepiei com seu corpo no meu, estava me entregando quando lembrei de minha irmã. A essa altura ele já estava segurando e apertando meus seios, massageado meus mamilos por cima do sutiã.

- Você é namorado da minha irmã... Para! - Falei me virando de frente pra ele, foi difí­cil mas o afastei de mim, sem olhá-lo nos olhos.

- O que tem? Eu sei que você me deseja...

- Disse ele se aproximando de novo, insistente, já colocando a mão na minha buceta sobre a calcinha e me acariciando, apertando a minha buceta, sentindo minha umidade, ele riu satisfeito.

- Eu percebo o jeito que você me olha... Eu sei que você se tocou quando me viu fodendo a sua irmã lá no quarto... E eu fodi ela pensando em você, querendo você, cunhadinha...

- Ele disse puxando minha calcinha pro lado e deslizando seus dedos entre os lábios da minha buceta molhada, ele pousou seus dedos no meu grelinho, apertou suave e começou a massagear em movimentos circulares, era tão gostoso, meu corpo estremecia e eu gemia baixinho e manhosa com o prazer que ele me proporcionava.

- Foi assim que você se tocou? É assim que você se toca pensando em mim?

- Ele dizia baixinho, sussurrando com a voz rouca e sexy, que me instigava. Ele deslizou seus dedos até a entradinha da minha buceta e tentou me penetrar, mas parou quando eu gemi de dor.

- Como você é apertadinha, cunhada... Que delí­cia!

Eu disse pra ele que era virgem ou pelo menos tentei dizer e eu percebi que ele ficou doido ao saber disso, ainda mais excitado. Quando dei por mim ele já estava chupando meus seios, sugando meus mamilos um por um delicadamente, mas com fome, com voracidade. Ele lambia, chupava, mordiscava, me deixando completamente marcada e arrepiada, enquanto intensificava sua massagem em meu grelo. Eu já gemia alto e me contorcia contra o seu corpo. Até que senti espasmos intensos por todo meu corpo, gemi alto de prazer e gozei perdendo o equilí­brio nas pernas e quase caindo no chão. Tinha sido o melhor orgasmo da minha vida.

Ele beijava todo meu corpo delicadamente, explorando meu pescoço com seus lábios e o meu corpo com suas mãos grandes e firmes. Ele apertava e minha bunda com força, me dava tapas dizendo que sempre me desejou e que depois que me viu na praia passou a desejar a me desejar mais ainda, e que estava doido pela minha bunda. Ele apertava meus seios, brincava com meus mamilos que estavam durinhos. Ele me usava enquanto eu me refazia do orgasmo. Senti sua mão sobre a minha e ele a colocou sobre o seu pau, que estava pra fora e apontando pro teto de tão duro. Eu estremeci com o toque e olhei para aquele caralho com tanta fome, matando a minha curiosidade. Segurei firme naquele caralho duro, grande e grosso, quente em minhas mãos. Seu pau era lindo, moreno com a cabeça rosada tão grande que parecia um cogumelo. Seu pau devia ter uns 18cm e era coberto de veias, macio, quente, viril. Sem jeito comecei a masturba-lo, não sabia exatamente como fazer mas me esforçava pra dar prazer aquele homem que eu tanto queria. Via seu pré gozo babando a cabeçona do seu pau e passava meus dedos ali espalhando sua gala pelo corpo do seu pau, o deixando todo babado.

- Isso, cunhadinha... Você tá indo muito bem, mas vem cá, vem... - Ele disse acariciando meu rosto e forçando levemente minha cabeça para baixo, contra o seu caralho. Eu me ajoelhei na sua frente e abocanhei seu pau. A cabeça do seu caralho preenchia toda a minha boca, e eu chupava, sugava, esfregada a minha lí­ngua na uretra, serpenteava cabeça do seu pau com a minha lí­ngua quente e molhada. Ele gemia, se contorcia de prazer e me incentivava sempre dizendo que eu estava indo bem, que minha boca era gostosa e eu chupava gostoso. Ele segurava a minha cabeça e forçava ainda mais contra o seu pau, me fazendo engolir seu caralho até onde eu conseguia até me engasgar quando a cabeçona cutucava a minha garganta.

Logo eu estava pegando o jeito e o chupava com vontade, fazendo um vai e vem hora rápido e hora devagar. Ele pegou minha mão e colocou sobre suas bolas, eu entendi e comecei a massagear, apertar com cuidado. Senti seu pau crescer e inchar na minha boca, pulsando contra meus lábios e senti um lí­quido quente e salgado invadir minha boca, enquanto meu cunhado urrava de prazer, gozando. Tentei cuspir sua porra, mas meu cunhado segurou meu rosto, tampando minha boca e me fez engolir, com nojo.

Ele me levou pro seu quarto, trancou a porta e me jogou na cama. Tirou minha calcinha e meu sutiã, e tirou sua bermuda e sua cueca, ficando nu na minha frente. Eu ri de vergonha enquanto observava seu corpo perfeito e gostoso. Ele abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta, me chupando como se tivesse fome e pressa, mas com delicadeza. Sua lí­ngua estimulava meu sexo levemente, delicadamente e gentil, mas com firmeza.

Ele rodeava seu dedo na entradinha da minha buceta e as vezes ameaçava me penetrar.

- Eu quero te foder aqui no meu quarto, na minha cama, pra eu sempre lembrar de você, cunhadinha... Quero sentir sua bucetinha apertadinha no seu pau... Agora! - Ele disse deitando seu corpo grande sobre o meu, segurando seu pau e se masturbando. Ele encostou seus lábios nos meus e me beijou vagarosamente, sua lí­ngua massageava a minha, explorava toda a minha boca e eu tentava acompanhar ainda sem jeito. Nervosa e excitada por está beijando pela primeira vez e por está prestes a ser deflorada. Nesse exato momento senti a cabeçona do seu pau na entrada da minha buceta, meu cunhado começou a forçar e eu sentia a cabeça do seu pau invadindo a minha buceta molhada. Algumas vezes seu pau deslizou pra fora da minha buceta mas meu cunhado não desistiu e tentou novamente, forçando seu pau na minha bucetinha apertada, ele gemia contra a minha boca e eu gemia de dor na boca dele.

Senti a cabeça do seu pau entrar na minha buceta e meu cunhado gemeu, urrou de prazer que eu achei que ele estivesse gozando. Eu gemia de dor, sentia a cabeça grande do seu pau me rasgando, estourando o meu cabacinho e queria parar e desistir, mas meu cunhado me prendia com seu corpo e forçava seu pau na minha buceta fazendo seu caralho todo me invadir. Ele parou quando já estava todo dentro de mim, olhou em meus olhos e me parabenizou por ter perdido a virgindade. Então ele começou a fazer um vai e vem devagar, eu gemia de dor sentindo seu caralho grande e grosso dentro de mim. Sentia um desconforto quando seu cacete entrava e saí­a de minha buceta, mesmo sendo devagar. Meu cunhado gemia, urrava, de forma diferente de quando tava fodendo minha irmã. Ele beijava meu pescoço, me mordida, chupava a minha pele com tanta força que eu tinha que empurrá-lo pra ele parar.

- Ah... Que bucetinha apertada você tem, cunhadinha... É tão gostosa... Ah... - Ele disse acelerando seus movimentos, dando estocadas mais fortes em minha buceta. Eu sentia um misto de prazer e dor que me fazia gemer feito um cadela no cio, alto, sem pudor e com dor. Ele se motivava com meus gemidos e bombava com forçava na minha buceta, socando seu pau dentro de mim cada vez mais forte, mais rápido, mais agressivo. Ele segurava em meu pescoço e me xingava, dizia que eu ia ser a putinha dele, que ele ia me foder sempre, que eu ia viciar no caralho dele e batia no meu rosto. Aquilo me deixava louca e quando dei por mim eu estava gozando com o pau dele enterrado na minha buceta, me contorcendo em baixo do corpo dele. Ele parou enquanto eu gozava e minha buceta se contraí­a desesperadamente no seu pau, ele gemia e eu sabia que ele tava perto de gozar. Ele tirou seu pau quase todo de dentro de mim e enfiou tudo de uma vez bem fundo na minha buceta, com força, me fazendo gritar, nesse exato momento ele tirou seu pau novamente, com muita pressa, urrando alto de prazer e gozou, sujando a minha barriga com a sua porra quente e melada. Seu corpo tremia e ele gemia até sair a última gota de porra, e então caiu desfalecido ao meu lado.

Eu estava ardida, sentindo como se tivessem feito um buraco em mim, me recuperando daquela foda, quando ouvi a voz da minha irmã procurando seu namorado. Eu e Rafael na mesma hora nos olhamos assustados, eu peguei minhas roupas í­ntimas, saí­ do seu quarto desesperada e corri para o meu. Foi por pouco que minha irmã não nos pegou. Naquele dia fomos embora e minha irmã não desconfiou de nada. Tive que passar bastante maquiagem no pescoço e tapar bem meus seios, pois meu cunhado me deixou toda marcada com chupões e mordidas. Depois desse dia meu cunhado passou a ir menos lá em casa, estava com a consciência pesada e se sentindo culpado, confesso que eu também. Mas depois voltamos a nos ver e ele me comeu várias vezes sem minha irmã saber de nada, mas isso é história pra outro conto né?

*Publicado por Elh no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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