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Putinha peituda do meu pai

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 17/07/18
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  • Autoria: filhapeituda
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Podem me chamar de Ju. Tenho 22 anos, sou morena, 1, 60m, 50kg, olhos castanhos, uma bunda pequena mas empinadinha e um par de tetas enormes, siliconadas graças ao meu papai.


Desde que iniciei minha vida sexual sempre fui ousada. Com meu primeiro namorado vivi diversas fantasias, desde as mais simples como sexo no carro até sexo no meio de um jantar em famí­lia. Recentemente, após meu término comecei a me interessar e relacionar com homens mais velhos. Começando com homens de 30 anos e evoluindo até um coroa boa pinta de 40 anos que saí­ de uma balada.


Até então nunca havia reparado em meu pai de forma sexual. Ele, Pedro, é um moreno alto, em forma (sempre gostou de correr e frequentar a academia) com seus 44 anos, olhos claros e cabelo levemente grisalho, era um homem charmoso, dono de uma empresa aqui no interior. Minha mãe assim como ele, apesar da idade estava em boa forma e atraí­a muitos olhares com sua bunda grande e empinada. No entanto, há anos eles brigavam e pareciam não se entender. Em alguns momentos eu e minha irmã desconfiávamos de traição, de ambas as partes, mas de qualquer forma fingí­amos ser um famí­lia feliz e normal.


Minha história com meu pai começou em um fim de semana prolongado. Minha mãe havia viajado para a cidade da minha avó, e minha irmã viajado com o namorado e os amigos para a praia. Meu pai não viajou devido o trabalho e eu, estudante de Administração havia pegado exame em uma matéria e não pude viajar com meus amigos.


Fiquei bem a vontade em casa, apenas de calcinha e um camisetão estudando. Certa hora do dia resolvi descer para a cozinha e encontrei com meu pai.


- Ué pai, já voltou da empresa? (abri a geladeira e peguei algo para beber).


- Resolvi trazer uma papelada para casa. Vou ficar no escritório, se precisar bata na porta.


Acenei com a cabeça e saí­ com o copo. Ao virar, encontrei os olhos de meu pai secando a minha bunda e calcinha. Estranhei a situação, ele nunca havia olhado daquela maneira para mim. Voltei para o quarto e resolvi esquecer o ocorrido. Mais tarde, tendo dificuldade em um exercí­cio de cálculo resolvi pedir sua ajuda. Desci as escadas e vi a porta de seu escritório aberta. Entrei, mas ele não estava ali. Me sentei em sua mesa com o caderno para esperá-lo. Ao olhar o visor do computador me deparei com um site pornô aberto. Meu pai estava assistindo isso?. Olhei o ví­deo e abri seu histórico recente. Diversos ví­deos de putaria com novinhas universitárias. Então quer dizer que ele estava batendo uma ao invés de fazer seus relatórios? E vendo jovens da minha idade?? Ri baixinho e olhei para a porta. Nada dele. Resolvi procurá-lo pela casa. Ao chegar na suí­te vi que a porta do banheiro estava encostada. Me aproximei bem devagar e comecei a escutar gemidos. A curiosidade foi maior que tudo e resolvi espionar. Meus olhos se arregalaram. Meu pai estava sem a camisa social de antes, apenas com uma bermuda esportiva abaixada, masturbando um pau enorme e grosso, com a cabeçona roxa e as veias saltadas. Involuntariamente comecei a sentir um tesão. Meus biquinhos enrijeceram e comecei a sentir minha bucetinha melar. Ainda assustada sai bem devagar e me tranquei em meu quarto.


Com o tesão a mil minha cabeça só conseguia imaginar aquele pau e todo o estrago que ele poderia fazer. Respirei. Fechei os olhos. Mas a cada segundo eu imaginava aquele pau, eu nunca havia visto algo daquele tamanho. Resolvi tomar um banho e tentar esquecer, mas no meio do banho meus dedinhos começaram a se mover e lá estava eu, batendo uma siririca para o único homem do mundo com quem não poderia ter relações. Meu pai.


Saí­ do banho e como era fim de tarde/noite resolvi colocar um pijama. Abri minha gaveta e procurei algo, encontrando uma camisolinha preta. Não, eu não poderia usar isso com ele. Ele é meu pai. Fechei meus olhos e senti minha bucetinha piscar. Sem pensar nas consequências coloquei a camisola. Resolvi descer com o caderno em mãos para pedir sua ajuda, rs. Encontrei meu pai no sofá da sala assistindo a um documentário. Assim que ele me viu, seus olhos se arregalaram.


- Papai, você pode me ajudar com um exercí­cio de cálculo?


Ele demorou alguns segundos para raciocinar.


- Claro, senta aqui.


Novamente sem pensar nas consequências me sentei em seu colo, virada para ele.


- Aqui? O problema que estou tendo é nessa passagem.


Meu pai suspirou, fechou os olhos e tentou disfarçar.


-Vamos logo com isso.


Após alguns minutos ele resolveu o exercí­cio. Comecei a pular em seu colo como comemoração.


-Calma menina. Calma....


Ele pedia. Logo entendi. Senti seu membro enrijecendo debaixo de mim.


-Eu tenho o melhor paizinho do mundo...


Provoquei. Comecei a beijar seu rosto e a pular, rebolando em seu colo lentamente.


- Ju.... Para...


Puxei sua cabeça para um abraço, colocando ela no meio das minhas tetonas siliconadas.


- Ju... Filha....


Soltei sua cabeça e ele me olhou já mais descontraí­do.


- Desse jeito você me sufoca com ele seu silicone!


- Que isso pai! Vou te matar sufocada com eles não!


Ele riu junto comigo.


- Com esse tamanho - apontou para meus seios - vai sufocar sim! Agora entendi porque gastei tanto dinheiro neles!


- Ah papai, você gastou tanto dinheiro para me fazer feliz - sorri sapeca - e o dinheiro foi muito porque queria eles perfeitos. Olha só...


Sem esperar uma resposta, abaixei as alcinhas da camisola fazendo meus peitões serem liberados.


- Ta vendo pai? Nem tem marca de cirurgia direito...


- Puxa...


Foi a única coisa que meu pai conseguiu dizer. Sem reação ele continuou olhando para meus peitos, hipnotizado.


- Realmente. Foi um belo trabalho do médico. Ficaram bons - ele disse sem graça.


- Só bons pai? Que chato você...


- Não filha, eles ficaram lindos, quer dizer, olha esse tamanho, são maiores do que os da sua mãe, e são empinadinhos... - ele despencou a falar sem graça.


- Então quer dizer que o senhor gostou?


- Para Juliana, você sabe que eu gostei. Agora se vista e vai levar o caderno de volta para o quarto, vamos pedir algo para o jantar - ele disse sério, tentando voltar a realidade.


- Ah pai, para de ser careta, você já elogiou eles. Pega neles ó...


Nunca havia sido tão ousada com meu pai. Peguei suas mãos e coloquei em meus seios, as segurando para que ele não tirasse. Após alguns minutos ele começou a alisar.


-São macios.


-Aham papai... - disse manhosa.


- E empinados - ele disse já com certo tesão na voz.


- São, olha só - peguei seus dedos e os coloquei em um mamilo, fazendo o movimento de pinça, erguendo meu peito e soltando no ar. Devido o silicone o peito quicou mas permaneceu empinado.


- Porra filha...


- Ta vendo papai?


- To Ju... To...


Suas mãos agora alisavam meus peitos com mais força e de forma mais ágil. Fechei os olhos e senti seus apertões intensificarem. Comecei a ficar molhadinha de novo.


- Que delicia - ele falava baixinho e apertava agora os biquinhos, puxando e brincando com eles.


- Isso papai, brinca com eles, o senhor pagou por eles, são seus...


Meu pai suspirou alto e começou a apertar mais forte, cada mão em uma teta, puxando agora com mais violência. Enquanto isso eu comecei a rebolar em seu colo de olhos fechados.


- Que tetas maravilhosas Ju, que delí­cia, olha isso filha...


Abri os olhos e encarei o rosto do meu próximo a um dos biquinhos. Ele estava prestes a chupar um deles. Gemi baixinho quando senti sua lí­ngua áspera passar pelo biquinho. Ele começou dando linguadas sutis, devagar. Evoluiu então para mamadas. Sua boca fazia o movimento de sucção em meu seio direito enquanto a mão brincava com o esquerdo. Comecei a ficar ofegante e suspirar baixinho. De repente ele mordeu meu biquinho.


-Ai... - pulei em seu colo sentindo um misto de tesão e dor.


- Puta merda que peitões filhinha, papai vai mamar só um pouquinho tá? Só um pouquinho...


Eu acenei com a cabeça e trocou de peito. Comecei a gemer mais alto agora. Sentindo sua lí­ngua subir e descer no meu mamilo, suas mãos apertarem e de repente, seus dentes puxarem ele bem devagar, para provocar.


- Isso papai... Mama...


Assim que pronunciei essas palavras ele acelerou. Sua mamada agora estava mais rápida e forte, como um animal, ele dava linguadas, chupava e mordia. Era uma sequência que estava me deixando louca. Desci uma das mãos e fui de encontro a sua bermuda, liberei o pauzão que tinha visto horas antes e comecei a masturbá-lo.


- Que putinha peituda eu tenho... Que sorte... - ele falava baixinho, aumentando meu tesão.


- Aí­ papai...


- Eu não sabia que tinha uma vaquinha em casa, uma vaquinha gostosa... - ele disse olhando meus olhos.


Eu gemi com essa confissão e fechei meus olhos. Me concentrei no movimento das minhas mãos e aumentei, tentando dar conta do tamanho daquele caralho. Após alguns minutos naquela sacanagem, meu pai repentinamente me puxou pelos cabelos e me fez ajoelhar no chão.


- Agora mama esse caralho... Mama filha, mostra para o papai o que você sabe!


Sem precisar pedir duas vezes tentei abocanhar aquele caralho. Devido a grossura e comprimento tive dificuldade. Senti vontade de vomitar mas continuei, indo me acostumando aos poucos. Depois de um tempo eu já lambia todo o seu comprimento, chupava a cabeçona roxa e engolia tudo. Tirava da boca. Lambia seu comprimento, chupava a cabeçona e engolia tudo. Era uma sequência que o estava fazendo delirar. Suas mãos então me puxaram, acelerando os movimentos, e sem avisar, ele gozou. Parte de sua porra consegui engolir, a outra parte agora escorria pelo canto da boca.


- Putinha gostosa...


Ergui a cabeça. Olhei em seus olhos e lambi os lábios.


- Que delí­cia sua porra papai.


Sem controle ele me puxou pelo braço me fazendo ficar em pé, começou a acariciar seu pau tentando fazer ele enrijecer.


- Agora eu quero ver se minha filha senta direitinho, ela senta? Hein?


Hipnotizada, fiquei olhando seu pau ganhar vida. E em cerca de 10 minutos ele estava pronto. Grande e grosso novamente. Com certeza iria me arrombar todinha, independente do buraco em que colocasse. Após ficar duro, sem aviso prévio meu pai me puxou para sentar em seu pau, não tive tempo para reagir, e em segundos estava totalmente preenchida. Gritei.


- Pai... - falei sentindo o estrago que aquele pau tinha feito. Ele tinha me arrombado de uma vez.


- Meu deus... Você é muito apertada filha... - ele gemeu baixinho - Bem que eu imaginei que aquele teu ex namoradinho tinha o pinto pequeno. Ele tinha? Conta para o papai, meu pau é grande?


Só consegui acenar a cabeça, rebolando devagarinho, sentindo a dor passar e o tesão se instalar.


- Então senta meu amor... Papai tá sentindo você molhadinha já, senta para o papai...


Comecei a cavalgar, erguia meu tronco e soltava o peso naquela cabeçona. Em minutos eu já estava descabelada, gritando sacanagens, me transformei naquela pica. Rebolava e quicava com uma putinha. Meu papai gemia junto.


- Isso, isso, pai.. Pai... Pai...


Suas mãos agora estavam ocupadas me dando tapas estalados. Eu gemia e rebolava enquanto suas mãos espalmavam minha bundinha, a deixando vermelhinha.


- De agora em diante você vai sentar no colinho do papai.... Ah vai... - ele gemia e aumentava as estocadas - vai dar de mamar para o papai e também vai tomar leitinho do papai... - suas mãos começaram a apertar minhas tetonas - aprendeu direitinho a ser uma putinha... Foi na faculdade? Foi? Naquelas festinhas?


Eu não conseguia responder, apenas gemia e gritava palavra desconexas, rebolando naquela pica e sentindo seus dedos beliscarem meus biquinhos e me darem tapas fortes na bunda.


- Isso... Ju.... Isso...


Sem aviso meu pai mordeu uma das minhas tetonas e deu uma estocada funda, jorrando todo o seu lí­quido dentro de mim. Comecei a tremer e a gozar junto com ele.


- AAAAAAiiiiiiiiiii....


Ele esporrou duas vezes. Fechei os olhos sentindo seu lí­quido quentinho me preencher. Abri os olhos e vi que ele olhava para a minha bucetinha que agora escorria seu leitinho e o meu.


- Puta merda Juliana, o que fizemos.


Seus olhos me fitaram. Já não via mais tesão. Agora via preocupação e culpa. Coloquei minhas mãos em seus ombros, fazendo uma massagem, me aproximei de sua orelha.


- Nós acabamos de trepar papai. E vamos trepar muito ainda. Temos o feriado inteiro para a gente. Depois que a mamãe e a Tati chegarem, nós vamos dar um jeito de fazermos escondidos.


Mordi sua orelha e comecei a beijar seu pescoço, enquanto minhas mãos passavam por sua abdome até que definido para a idade.


- Juliana.... Juliana...


Olhei para seu rosto e vi a culpa e a preocupação sumindo, ele deu uma risada e colocou uma mão na testa.


- Você vai me dar trabalho putinha peituda...


*Publicado por filhapeituda no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/18.


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