Maratona no feriado prolongado parte2

Oi gente! Voltei pra terminar meu conto! Pra quem não leu, tá no nosso perfil. E vamos lá, sem demora! Pq de enrolação já não basta a nossa pra postar um conto kkk

Richard me acordou cedo no outro dia, pra tomar café e me preparar pra gente ir pra casa onde o pessoal estaria. Eu lavei o rosto, escovei os dentes e fui pra sala.

- Nossa, que cheiro bom...

- Bom dia! Preparada pra hoje?

- Quase. Preciso comer um pouco e tomar um banho antes de a gente ir.

- E precisa de mais treino também?

- Talvez...

E fomos tomando café, conversando. Eu ainda tava pelada e ele tava de bermuda e regata. Enquanto a gente comia eu percebi que o pau dele tava dando sinais de vida.

- Ei, tem alguém querendo tomar café também - falei , olhando pro volume na bermuda dele.

Daí­ eu me levantei e sentei no colo dele, e continuei tomando meu café. Ele largou o pão que ele tava comendo e começou a massagear meu corpo, e eu fui tomando meu café rebolando no colo dele. Não passou muito tempo e a gente logo esqueceu do café e eu tava cavalgando no colo dele, com ele ali sentado na mesa. Eu só abaixei um pouco a bermuda dele, pro pau dele tomar um ar e já sentei em cima, de costas pra ele. Ele me segurou com as duas mãos na minha cintura enquanto eu rebolava no pau dele.

- Hmm, melhor jeito de começar o dia.

Eu já nem tava mais prestando atenção no meu café. Naquela hora eu já tava rebolando pros lados com o pau dele todo dentro de mim. Pouco tempo depois que eu comecei a rebolar, eu senti o pau dele latejando e começando a despejar toda a porra dele dentro de mim. Minha buceta se contraí­a como se quisesse cada gota daqueles jatos quentinhos em mim.

- Aaaaaaah, como eu adoro isso.

E eu permaneci ali, com o pau dele dentro de mim, e terminei meu café.

- Bom, agora eu vou tomar um banho e me limpar. - e fui me levantando do colo dele, sentindo aquele vazio dentro de mim e escorrendo um pouco de porra de dentro da minha buceta no colo dele e no chão.

- Ok Fer. Eu vou arrumar as coisas aqui daí­ a gente já vai.

Tomei um banho um pouco demorado, mas bem completo. Limpei minha bucetinha que ainda tinha porra escorrendo, me depilei completamente, shampoo, condicionador, sabonete, sabonete í­ntimo, creme para o cabelo, etc. Saindo do banho eu enxuguei meu cabelo com secador, passei outro creme nele, depois passei um creme no corpo, bem cheiroso e fui escolher minhas roupas.

Por baixo eu coloquei um biquini amarelo bem pequeno que eu tenho. Em cima é bem pequeno, de tecido, sem bojo, que cobre bem meus seios mas deixa um pouco sobrando dos lados e embaixo. Na parte de baixo é de amarrar dos lados, bem pequeno também, quase um fio dental, mas não tão exagerado. E por cima eu joguei um vestidinho verde bem curto e levinho, de alcinha.

Com tudo pronto, o Richard só terminou de arrumar as coisas na cozinha e então saí­mos pra casa onde estavam todos os caras. Fomos de carro e chegamos em uns 10 minutos dirigindo dentro do mesmo condomí­nio. Chegamos e já tinham alguns carros na frente, e dava pra ouvir a música tocando dentro da casa. Olhando de fora já dava pra ver que era uma casa bem grande, mas não dava pra enxergar o quintal nem nada. Só o segundo e terceiro andar da casa. Os muros eram altos, com cerca elétrica em cima deles, e tinha um portão de madeira fechado pro quintal. Ele deixou o carro na rua mesmo e entramos pelo portão de madeira.

- Tô vendo que já começaram sem o principal! - o Richard já chegou chegando.

Anexo a casa tinha uma área coberta com churrasqueira, uma mesa, geladeira, etc, onde estavam alguns dos caras já preparando pra assar as carnes e bebendo cerveja. Tinha uma porta de vidro que dava visão pra sala, bem grande, onde estavam alguns outros rapazes. Na piscina ainda não tinha ninguém. Do lado da piscina tinha uma banheira de hidromassagem, também vazia por enquanto.

- AEEE, chegaram!

- Huuum, caralho hein Richard... Caprichou na surpresa!

Entre outros elogios e assobios pra mim, fui passando entre eles, cumprimentando e sendo apalpada.

- Então, quem é o noivo? - eu perguntei depois de cumprimentar todo mundo.

- É o Rafa aqui! - disse um deles, batendo no ombro de outro que tava sentado numa cadeira bebendo cerveja.

- Então, com licença senhores, vocês terão o dia inteiro pra fazerem o que quiserem comigo... - todos gritaram e assobiaram - ... Mas primeiro, sou exclusivamente dele!

E assim, cheguei no noivo e comecei a dançar no colo dele. Dancei, passando a mão pelo meu corpo por cima do vestido na frente dele, passei as minhas pernas por cima das pernas dele e me sentei de frente pra ele. Fui pra frente e pra trás me esfregando no pau dele, que já marcava e muito bem a sunga dele. Aos poucos fui me afastando, passando a mão pelo corpo dele e me ajoelhei no meio das pernas dele.

- Uuuuuh, aeee, ai sim. - gritaram os outros.

Com as mãos nas pernas dele, beijei e lambi o volume por cima da sunga dele, mas sem tirá-lo de verdade pra fora. Pra provocar mais ainda, me levantei e fui tirando a parte de cima do biquini. Desamarrei por baixo do vestido mesmo e puxei a peça pro lado. Como o vestido é um pouco largo, uma parte dos meus peitos ficaram visí­veis pelos lados e pelo decote. Joguei a peça pros caras que estavam assistindo mais de perto e antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa, o Rafael se levantou.

- Bom, o show tá bom, mas vou ter que levar ela pra um lugar mais privado. - e foi me puxando pra dentro da casa.

- Desculpa gente, mas sou só dele por enquanto.

E fomos pra dentro da casa. Ele me levou até um dos quartos no andar de cima. Lá ele já tirou meu vestido, sentou na beirada da cama e me puxou, chupando meus peitos. No colo dele eu fui rebolando no pau dele, só com a sunga dele e a calcinha do meu biquini nos separando. Com ele me segurando, ele me deitou na cama, tirou minha calcinha e já foi metendo em mim.

- Hmmm, isso, mete esse pauzão em mim.

Isso incentivou ele e ele começou a se mover mais rápido dentro de mim.

- Ah, isso, me fode gostoso!

Eu gemia cada vez mais alto e ele se movimentava cada vez mais.

- Me pede pra te comer de quatro, pede.

- Huuuum, me coome de quaatro - falei gemendo.

Ele saiu de dentro de mim e me virou. Só deu tempo de me apoiar com os cotovelos e com os joelhos e ele já começou de novo.

- Aaaaain, issso. Me fode com força de quaatro.

Ele metia com força e eu rebolava descontrolada no pau dele. Então ele começou a gozar dentro de mim. Com o pau dele enfiado até o fundo dentro de mim, senti aqueles jatos batendo lá dentro, quentinhos, do jeito que eu adoro.

- Aaah, isso. Aahnnn. Aaaah. Agora fica assim. Isso, não se mexe.

E eu continuei de quatro na cama, enquanto ele saí­a de dentro de mim. Então ele afastou minhas pernas, deitou com a cabeça entre elas e começou a chupar minha buceta. Ele lambeu todo excesso do próprio gozo, que escorria pela minhas pernas e saí­a de dentro da minha bucetinha, e me chupou por um bom tempo, até me limpar bem. E enquanto me chupava, ele massageava meu clitóris. No final, eu acabei gozando na boca dele. Meu mel se misturou com a porra dele que ele ainda limpava com a lí­ngua e logo ele tava todo molhado.

- Uau. Sem dúvida essa foi a melhor surpresa do fim de semana: você!

Ele já tava de pau duro de novo. Ele me deitou de bruços na cama, sentou em cima das minhas pernas, com uma perna dele de cada lado meu e abriu minhas nádegas. Ele encostou a cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho, que já se fechou instintivamente.

- Hhmmm, vai com cuidado aí­.

- Pode deixar, minha putinha.

Ele começou esfregar de leve o pau dele no meu cuzinho e na minha xaninha também. Meu buraquinho foi relaxando aos poucos até ele conseguir me penetrar. A cabecinha entrou e o resto foi entrando aos poucos até eu sentir ele todo dentro do meu rabinho.

- AAAaaaii. Fode meu cuzinho vai. Isso, vaiii!

Ele foi entrando e saindo e eu sentia cada centí­metro ralando meu cuzinho. Trocamos de posição algumas vezes, até que ele se levantou e me levou ali pra varanda. Na hora eu nem me preocupei com os vizinhos (algumas casas dos dois lados e um prédio depois de algumas delas, pra direita). Só vi todos os machos da casa que ficaram no quintal, que viraram pra gente e começaram a gritar e assobiar um monte de coisas que eu acabei não reparando. Fiquei apoiada na grade, com a bunda empinada, olhando pra baixo e ele continuou comendo meu cuzinho atrás de mim.

- Isso, come meu rabinho vai. Ah, isso. Com força. Aah, AAAAAAAH ISSO! EU VOU GOZAAAAR!

E minha bucetinha, que já tava latejando de tesão, começou a espirrar água pra baixo e pra frente. Os caras lá embaixo foram a loucura. E o Rafael atrás de mim também. Minhas pernas tremiam tanto que já não me aguentavam mais. Eu me segurava com força na grade e ele me segurava pela cintura pra eu não cair. Minha buceta piscava e meu cuzinho se contraí­a apertando o pau dele. Ele também deve ter sentido isso, porque logo depois ele começou a despejar mais porra, só que dessa vez, dentro do meu rabinho.

- Aaah, isso. Goza no meu cuzinho. Aaaaah.

- Huuum, que delí­cia de rabo.

- Ai Rafa, deixa ela pra gente agora!

- É, você já brincou bastante com ela. Agora deixa com a gente.

- Peraí­ gente. Daqui a pouco ela desce aí­.

E me puxou de volta pra dentro. E fez quase o mesmo ritual que fez da outra vez. Começou a chupar meu rabinho e me limpou todinha do gozo que saí­a de dentro de mim.

- Segredo nosso, ok? Agradeço se não contar pra nenhum deles sobre isso. É um fetiche meu. - ele falou meio constrangido.

- Fica tranquilo.

- Agora desce lá. Eu vou ficar aqui e descansar um pouco. - e deitou na cama.

Eu peguei meu vestido e o vesti antes de descer, sem nada por baixo mesmo. Chegando lá, já tinha mais gente me esperando.

- Aah, agora sim.

Cheguei perto deles e já senti uma mão em mim, me puxando pra perto de um deles. A mão dele já descia por baixo da saia do meu vestido e acariciava meu grelinho. Outro chegou por trás apertando minhas nádegas e se encaixando entre elas. Aos poucos fui me abaixando, rodeada de machos com o pau pra fora. E nem reparei quando tiraram meu vestido.

- Hmmm, hmmm, hm. - era tudo o que eu conseguia falar, porque todos eles estavam se revezando pra terem o pau chupado. Minha boca nunca ficava vazia.

Um deles, mais apressado, já deitou embaixo de mim e começou a meter na minha bucetinha, enquanto eu ainda chupava os outros. Ele se movimentava embaixo de mim e eu ia fazendo um 'revezamento de pau' na boca e nas mãos.

Depois disso chegou outro e me tirou de cima dele, e me colocou de quatro numa espreguiçadeira ali perto da piscina. Então o revezamento de pau mudou com uma fila na minha frente e outra atrás de mim. Todos eles se revezavam, preenchendo tanto minha boca quanto minha bucetinha>

- Hmmmm, hmmm, hmmmm, AAaah, isso, fode minha boqu... HMMMmmm, hmmm, me fode com força, HMMmmmm.

Minhas frases saí­am sempre cortadas porque sempre chegava outra pessoa pra preencher minha boca. Eu já tinha perdido as contas de quantas vezes eu tinha gozado naqueles revezamentos. Só de olhar todos aqueles caras em volta de mim já me deixavam com o máximo de tesão, então qualquer estí­mulo em mim já me fazia chegar ao orgasmo.

Depois, um deles deitou embaixo de mim e eu sentei no pau dele de frente pra ele. Então outro chegou por trás e tomou conta do meu cuzinho. Eu fui pega de surpresa, era minha primeira penetração dupla.

- HmmmmaaAAAAAAaah. Isso! Nossa, que delí­cia! Isso, dois paus dentro de mim. AAAAAAAAAAAH!

Eu acabei de me gozar naquela hora. Era uma sensação incrí­vel ter dois paus me preenchendo. E eles ainda foram se revezando pra comer meu cuzinho. Toda hora eu sentia um vazio que era logo preenchido por outro pau. O que tava comendo minha bucetinha gozou depois de um tempo e também foi logo substituí­do por outro. Eu nunca ficava desocupada naquele lugar.

Ficamos naquilo por um bom tempo. Mais tarde, demos uma 'pausa' pra almoçar. 'Pausa', entre aspas, porque eu peguei um prato pra comer e fui revezando entre os colos de quem também tava sentado. O Rafael voltou pra lá mais ou menos nessa hora, e também entrou no revezamento.

Passamos o resto do dia nisso. A noite, todos estavam cansados, mas eu quase não tive descanso. Já era bem tarde quando todos resolveram descansar. Eu tive um tempo pra poder me recuperar, tomar um banho, porque eu tava toda melada e suada, lavei meu cabelo, porque tava com porra por toda parte, etc. Depois do banho, passei um creme no corpo e um creme pós sol, daqueles resfrescantes, na minha bucetinha e no meu cuzinho, que estavam ardendo. E me deitei pelada mesmo. Tive um tempinho pra descansar, mas logo fui interrompida por um deles, que entrou no meu quarto e queria um tempinho a sós. E eu prontamente atendia. A noite toda se resumiu nisso. Quando o sol tava nascendo, eu mal tinha dormido.

No dia seguinte, foi tudo de novo. Eu me levantei, já toda descabelada e desarrumada, tomei um café reforçado, bebi um energético e lá fui eu pra repetir tudo de novo. E assim foi meu final de semana prolongado.

No final daquele dia, bem tarde, eu voltei pro apartamento do Richard. Lá eu finalmente pude descansar. O Richard voltou pra casa, pra encerrar o fim de semana e eu fiquei no apartamento descansando. Naquela noite eu nem tomei banho nem nada. Só tirei a roupa e capotei na cama, com o útero e o cuzinho cheios de porra, estômago cheio com o churrasco e uma boa parte de porra também. No outro dia, eu aproveitei o que pude da praia, recebendo vários olhares estranhos e maliciosos por causa das marcas no meu corpo. E fui embora a noite com o Richard, dolorida, mas totalmente satisfeita.

Bom gente, é isso. Dei uma resumida no final, pra não demorar mais pra postar kkk. E bom, vocês já sabem, mas não custa repetir né. Nosso email é g. Deamigas@gmail. Com. As vezes a gente demora pra responder, mas eu prometo tentar ser mais ativa lá. E nosso próximo conto vai ser postado pela Letí­cia! A nova novinha do grupo kkkk. Enfim, mandem emails pra gente, e digam aí­ se gostam dos nossos contos!

Beijinhos

Fenanda

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.