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Reencontro da esposa e o negro dotado

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 24/07/18
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  • Autoria: Vilem
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- Eu falei que ele perceberia!


- Sim. E daí­?


- E daí­ que aumenta minha vergonha...


- Vê se coloca a vergonha depois do tesão, melhor é deixar rolar...


- Ele está vindo pra cá, o que eu faço? Você acha que eu vou ao banheiro?


- Com ele?


- Seu idiota! Estou fugindo dele, você sabe!


- Vai sim! Vai pro banheiro que eu falo com ele aqui. Dá uns minutos e eu te passo uma mensagem quando a barra estiver limpa.


- Tá bom, fui!


[O homem, se aproxima]


- E aí­, cara! Tudo bem?


- Tudo! E você?


[Cumprimentam-se com aperto de mãos e sorriso]


"“Eu já atendi você e sua mulher, não é mesmo?


- Acho que não, você deve estar confundindo. Você é personal trainer?


- Porra! Deixa de bobeira! Olha, é difí­cil eu esquecer um casal de primeira viagem. Eu lembrei da tua mulher assim que olhei pra ela. Uma gata! Foi no ano passado, eu acho. Naquele hotel velho lá do centro, não foi? Relaxa que eu não quero nada com vocês. Vocês nunca mais ligaram, fiquei pensando que não tinham gostado. Logo que vi vocês, achei uma puta sorte e vim ver se tava tudo bem. Pensei que podiam querer outra vez...


- Tá bom, uma besteira ficar disfarçando. Minha mulher ficou com vergonha e saiu fora, mas tenho certeza de que ela gostou sim.


- Mulher é sempre assim, tem mais juí­zo! [Risos discretos]


- Também acho isso mesmo. A gente é que sempre tá a fim de uma boa trepada. Eu mesmo já quis te ligar outras vezes, mas ela sempre disse que não queria. [Risos de desconforto esboçados]


- Pois é, tô de bobeira aqui nessa muvuca de bar.


- Ela teve que dar uma saidinha pro banheiro, mas logo está de volta. Dá um tempo por aí­ que logo mais eu te chamo se ela topar.


- Beleza! Vou deixar meu telefone com você outra vez, você já deve ter perdido meu número.


- Opa! Valeu, eu ia te pedir mesmo.


- Toma aqui. Me liga, vou ficar esperando!


- Valeu mesmo. Quem sabe, rola hoje... Se não, te ligo no dia que ela liberar!


- Até mais!


- Até!


[O conhecido tem um metro e noventa, é negro, musculoso, bem dotado e transa por dinheiro com mulheres e casais. Ele se afasta para outro ambiente do bar lotado]


- E aí­? Ele veio mesmo até nossa mesa?


- Veio sim. Chegou aqui já perguntando se tinha nos atendido. Tentei desconversar, mas ele lembrava direitinho até do lugar e disse que não tinha esquecido você, que você era linda.


- Porra! Esse cara tá de sacanagem com a gente, vamos embora que aqui já deu!


- Ele não tá querendo sacanear a gente não. Disse que estava aqui de bobeira no bar e viu a gente e resolveu oferecer os serviços dele outra vez.


- Sei não, não confio nem um pouco em quem vende seu próprio corpo...


- É mesmo, temos que confiar desconfiando.


[Alguns segundos de pausa]


- E daí­? O que você disse? [Olhando para baixo, com a respiração ligeiramente mais rápida]


- Disse que você tinha gostado, mas que a gente nunca mais tinha procurado ele porque você nunca mais quis.


- [Ainda olhando para baixo, fechando os olhos em seguida e passando a mão pelos cabelos e pelo pescoço, com a respiração um pouquinho mais ofegante]


- É verdade! Eu tenho medo! Mas essa vodka dessas duas caipiroskas me deram uma vontade louca de fazer outra vez com ele...


- Eu disse pra ele que ia ver se você topava. Ele está aqui ainda no bar e podemos aproveitar para uma loucura não planejada. O que você acha?


- Eu tenho medo... [Ainda de olhos fechados, com a voz baixinha, e a respiração visivelmente ofegante]


- Acho que ele é de boa, da outra vez deu tudo certo! Vamos de novo, se não estiver bom, a gente pede pra ele parar e dispensa o cara.


- Tá bom, mas você fica de olho nele, não dá bobeira com minha bolsa, nem com sua carteira. Como vamos fazer?


- Quando for hora, vou passar uma mensagem. Vou pedir pra ele se encontrar com a gente no nosso carro. Ah não! Ele não vai conseguir achar onde está estacionado. Vamos ter que nos encontrar aqui mesmo.


- Porra! Eu tô com vergonha!


- Eu que devia estar, sou o marido abestado. Você finge que não é você, pensa que é uma atriz e que está representando.


- Então pede mais uma bebida pra mim. Uma coisa forte!


- Tá bom, vou pedir dois shots de tequila e a conta. Depois chamo ele para nossa mesa.


[Eles trocam mensagens e combinam as condições. Ela aguarda de olhos fechados recostada na poltrona, mordendo os lábios e apertando as pernas de vez em quando]


- Ele está vindo. Você vai continuar de olhos fechados? Ele vai achar que você está dormindo.


- Fica do meu lado então.


- Tá bom!


[Retoca o batom enquanto ele se aproxima]


- E aí­, gata! Tudo bem? A quanto tempo! Achei que você não tivesse gostado de mim! Como você está? Cada vez mais maravilhosa, né?!


[Dá um beijinho de leve no rosto dela. Ignora o marido, nem olha novamente para ele]


- Tô bem sim, só um pouquinho bêbada. [Sorriso forçado e desconfortável]


- Então fica comigo que você vai ficar melhor ainda. [Gargalhada] Vem cá, me dá um abraço! Logo você vai estar bem relaxada comigo. [Ainda sorrindo, mostrando os dentes brancos e já agarrando a gostosa pelo pulso e levando até ele com delicadeza, mas com força]


- Tá bom... [Muito ofegante, nos braços dele, com o marido ao lado]


- Você é maravilhosa! [Já abraçando e beijando na boca, cheirando o pescoço dela, ainda no bar movimentado, com o marido ainda em pé ali perto e com algumas pessoas da mesa ao lado olhando sem entender direito a cena]


[O beijo dura uns vinte segundos, enquanto as mãos dele percorrem o dorso seminu da blusa decotada até que uma delas desce para agarrar uma das nádegas, levantando a minissaia na frente de todos]


- Gente, vamos embora. Chega! A gente tem a noite toda, não precisa continuar com a agarração aqui mesmo!


[Ele passa a mão pela cintura dela e sai lentamente com ela também o segurando pela cintura. O marido os acompanha alguns metros atrás, sob os olhares espantados de todos que estavam em volta e que perceberam o ocorrido]


- Nosso carro está aqui perto, é por ali. Aqui no estacionamento da frente, rapidinho.


[No carro do casal, os três se acomodam com o marido ao volante e o homem no banco de trás, com a esposa que cada vez mais se aninha nos braços dele. O marido parte do estacionamento movimentado, com os dois se agarrando e aos beijos fortes e barulhentos. Do retrovisor, o marido consegue ver que ela continua de olhos fechados e que ele passa as mãos nela toda. Também do retrovisor, ele percebe que eles já não estão sentados, mas ele se deita por cima dela no espaço restrito do veí­culo]


- Linda, gostosa, puta, piranha safada! Vou te comer toda, sua cadela! [Falando alto de propósito para ela e para o marido ao volante também ouvir]


- Vai devagar, cara! Não exagera! [Com ar de preocupado, tentando enxergar do retrovisor e olhando para trás repetidas vezes, enquanto dirige]


- Vamos para uma cama, lá vocês dois vão ficar mais confortáveis.


[Poucos minutos depois, no banco da frente o marido recebe uma peça de roupa das mãos do cara. É a calcinha dela, molhada em um misto de suor e de secreções vaginais]


- Porra! Você já vai comer ela aí­ mesmo?! Não vai esperar nem chegar no motel?!


- Que porra! Motel é pros fracos, eu como é onde encontro a buceta e do jeito que eu quiser! [Gargalhada]


- Tá bom, mas não esquece da camisinha, cara! Essa é nossa condição...


- Maridão preocupado! Eu já tô de camisinha, viu?! Pode relaxar e curtir mais uma vez minha vara na tua esposa vadia! [Mais risos e um ligeiro tom de deboche]


[Ali mesmo no banco de trás, ele começou os movimentos de vai e vem entre as pernas dela, abertas como dava. Os pés estavam para cima, com um salto quase no teto e o outro sobre o banco do motorista, roçando a cabeça do marido. Ele podia tocá-lo ou até beijá-lo enquanto observava os dois transando apertados lá atrás. Ela respirava forte e gemia muito com a pica penetrando a cada estocada do negão pesado sobre o corpo pequeno]


- Caralho! Que buceta maravilhosa, apertadinha!


[Do lado de fora do carro, as pessoas passavam pela noite e pode ser que algumas tenham notado a movimentação, pois o carro ia lento pelas ruas ainda muito cheias de gente]


- Vadia, gostosa! Vou te arrombar toda! Queria pica? Então, toma!


[Depois de uns cinco minutos de vai e vem, o metedor urrou uma última vez e esporrou fartamente no látex. Sem hesitação, ele tirou de dentro dela o pau ainda duro, desencapou e esvaziou o conteúdo proibido pelas pernas brancas da parceira. Logo, tudo estaria melado e grudando, o cheiro de sêmen tomou conta do interior apertado e os bancos de couro espalharam o caldo grosso por todo lado. Como se não bastasse, o sacana levou então seus dedos melados ao rosto do marido que ainda dirigia. Deixou a face impregnada da porra ainda quente, e só não alcançou os lábios porque ele desviou a cabeça instintivamente]


- Porra! Que merda é essa? Caralho! Porque você fez isso, cara? Porra, me sacaneou feio, caralho! Que bosta! Como é que eu vou me limpar, seu viado? Que porra!


[Sem dar atenção ao motorista, o homem sorria e sentado passava as mãos pelas pernas e na vulva da mulher largada em seu colo. Deslizava no próprio caldo, espalhando-o cada vez mais]


- Relaxa e aproveita, amigo! Eu sou só saúde, pode acreditar! Essa amostra é um presente do seu macho!


[Mais calmo, o marido se limpou como deu no próprio colarinho e, querendo despachar o cara o mais rápido possí­vel, tirou da carteira as duas notas de cinquenta previamente combinadas, parou na primeira esquina e o grandalhão desceu satisfeito]


- Cara, muito obrigado, tua puta é deliciosa! Vou comer sempre! E da próxima vez, te como também! Toda sexta feira vocês me acham no mesmo boteco! Beijo de pica!


[O carro agora sumia no mundo, enquanto no retrovisor a rola avantajada ainda era guardada nas calças que ele nem precisou tirar para comer a esposa gostosa]


[No carro, ela continuou se esfregando e gemendo, louca de tesão não saciado e bêbada como devia para representar o papel de puta]


- Me come, amor! Me come, eu preciso de pica! Quero mais! Cadê ele? Quero mais, quero mais!


[Chorava e gemia, esfregava a buceta e continuava pedindo pelo negão. Minutos depois, o casal parou no motel. Os dois transaram muito e intensamente. Ele tentou satisfazê-la e meteu o máximo que pode e com a maior potência de sua vida, mas não conseguiu suprir a falta do grandão. Sem alternativa, ela gozou bastante, várias vezes, sempre massageando o clitóris túrgido com os restos da porra alheia. Ele, por sua vez, acreditou na saúde do negão e lambeu cada centí­metro da buceta inchada e arrombada, e também limpou o grude das pernas branquinhas deliciosas. Por fim, ele esporrou nos lençóis, deixando a buceta da esposa exclusiva para o negão encher na semana seguinte].


*Publicado por Vilem no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/18.


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