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Luxúria - As Celebridades (Três)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição
  • Publicado em: 29/04/24
  • Leituras: 797
  • Autoria: Bayoux
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Quando recebi um novo caso, eu já contava diversas tentativas de condenar alguém ao setor de luxúria do inferno e ainda não havia sido bem sucedido.


Não que a humanidade estivesse se redimindo e melhorando, nada disso. O fato é que o inferno era cheio de regras incompreensíveis e, por mais que eu seduzisse os humanos na tentativa de induzi-los a pecar, a coisa sempre desandava e eu terminava sendo motivo de gargalhada pela chefa do setor de luxúria, a diaba Aélis.


Mardição, se no inferno nada era pecado, como eu conseguiria condenar alguém?


Vendo que eu estava na pior, todo decepcionado com minha performance, Aélis teve um raro momento de fraqueza e sentiu pena de mim. Dizendo para eu levantar o queixo e seguir para a próxima, estendeu mais uma vez aquela mão de dedos finos e unhas vermelhas para entregar-me uma pastinha com um novo caso para eu tentar uma condenaçãozinha que fosse às hordas da luxúria.


Angel e Fuck, um casalzinho lindo. Ela era loira, linda e gostosa, cantora, atriz e apresentadora. Ele era rico. Ok, ele também era talentoso e divertido, mas isso me incomoda porque eu nunca consegui ser assim, então prefiro ignorar essas qualidades - afinal, o relatório é meu e eu ponho nele o que eu quiser!


Usando minha forma incorpórea azul cintilante, invisível para os humanos, saí do setor de luxúria do inferno e, como um bom capeta, cheguei na mansão do casal de celebridades para investigar a fundo o caso - na verdade, eu estava era morrendo de curiosidade para investigar os fundos da Angel, eu confesso.


Sempre tive tesão nessa gata, desde quando éramos jovenzinhos unidos pela televisão: eu batendo punheta na frente da tevê e ela cantando dentro da tevê.


A mansão era imensa, fiquei perdido uma meia hora vagando por ali na tentativa de encontrar o casalzinho. De repente, ouvi vozes atrás de uma porta, atravessei a parede e terminei no quarto deles, onde os encontrei num momento bem íntimo, deitados numa cama extra-king-emperor-plus-size com dossel de tuli e lençóis egípcios de milhões de fios.


- Angel, quando você deita assim de bruços é um tormento, vejo sua bunda durinha empinada e começo a ter ideias um tanto selvagens. Você sabe, já falamos sobre isso, é difícil resistir.


- Eu sei, Fuck. Você vive querendo comer minha bundinha, mas não pode. Tenho medo, vai doer muito, eu já disse. Nem vem, para de esfregar essa barba mal feita no meu reguinho, amor, para!


- Mas Angel, seu reguinho é tão gostoso, ainda mais quando está assim, suadinho, cheirando a sexo. Esse perfume me atiça mais ainda. Deixa eu meter só um pouquinho?


- Nada disso Fuckinho, nem insiste, pode parar. Se o problema é o meu cheiro, deixo você limpar. O máximo que você vai conseguir da minha bundinha é lamber.


- Safada, eu quero te comer. Vivo pedindo esse coisinho e você nunca cede, a gente já está junto há um tempão, querida! Você bem podia me atender.


- Não começa, amorzinho. Em bundinha que a mamãe passou talquinho, trolha nenhuma vai se enfiar. Ponto final.


- Tá bem, Angel, eu gosto de você do jeito que for, ainda que seja só para ficar na lambidinha. Rabão gostoso!


- Delícia, amor! Lambe o reguinho da Angelzinha, lambe, passa a língua em cada pedacinho de mim… Assim, capricha mais no coisinho, eu gosto!


- Safada, seu brioquinho está piscando para mim, pedindo para ser deflorado. Deixa eu colocar só a cabecinha, vai?


- Ai, está bem Fuck, vamos experimentar, hoje eu estou generosa! Mas só põe a cabecinha… É só colocar e tirar, está bem?


- Ôba, pode deixar, faço com jeitinho, não vai doer! Está vendo? Só a pontinha não dói! Angel, pode dar uma reboladinha? Iria ser tão gostoso!


- Cachorro, está comendo meu coisinho apertadino bem gostosinho! Vou rebolar só um pouco porque você merece… Assim? Está bom para você?


- Está uma delícia! Amor, o bilau quer entrar só mais um pouquinho… Só um tiquezinho de nada, eu juro, deixa, vai?


- Não, Fuck, assim no couro não, dói! Se bem que… Faz assim, tira a benga, cospe no coisinho para dar uma lubrificadazinha e mete de novo. Mas só um pouquinho, tá amor?


- Assim, minha cadelinha? É do jeitinho que você gosta de ser enrabada? Só a pontinha da trolha abrindo caminho na raba?


- Ai, assim mesmo! Mete um pouco mais dessa pemba no meu coisinho! Vai na fé homem, mete a vara até a metade, eu aguento!


- Minha vadiazinha gostosa, está levando lá atrás e pedindo mais. Loucura, loucura, loucura! Adoro quando você fica safada desse jeito!


- Isso, fala umas sacanagens enquanto me enraba, me dá tesão! Dá umas bombadas, acho que entra tudo! Ai Fufú, seu gostoso, safado, comedor de brioco!


- Piranha, vadia, safada! Furico delicioso esse teu, meu bilau está atolado até as bolas! Rebola aí, cachorra, rebola no teu macho!


- Isso… Isso… Dá uns tapas com mais força na minha raba e me come, eu amo! Vem por cima e me amassa, me usa, me come, vai, me come aí atrás, tarado! Me desarruma, me acaba, quero só ver o rombo que tu vai deixar na tua vadiazinha!


- Piranha, eu vim de táxi para arregaçar seu furico, tô fazendo um estrago! Você vai ficar sem poder andar depois que eu terminar, sua vadiazinha!


- Que tesão, me xinga, vai, me xinga enquanto me come atrás! Caraco, Fuck, tá ardendo tudo, dói muito, seu bilau é muito grande! Vai, mete tudo, mete mais! Mete, safado, canalha, eu quero sentir a babinha quente escorrendo, eu quero!


- Loucura, loucura, loucura!


- Eu gosto de dar o coisinho! Fufú, eu gosto de dar o coisinho! Eu gostoooo!


- Ahhhhhhh!


- O quê? Você já gozou, Fuck? Logo agora que estava ficando bom? Como assim?


- Ah amor, desculpa, era só uma rapidinha…


Mardição! Mil vezes maldição! Estava tudo correndo bem, o Fuck estava pervertendo a Angel e seria condenado aos infernos, a Angel estava se esbaldando na luxúria e passaria a eternidade queimando em nossas caldeiras. E daí, no momento crucial, o cara goza?


Pelos céus Fuck, que droga de ejaculação precoce! Não dava para segurar uns minutinhos?


Eu sei, eu mesmo quase gozei vendo a Angel ali, toda gostosinha falando sacanagem enquanto rebolava com a trolha enfiada no furiquinho. Só que eu bato umazinha à distância para ela a anos e posso gozar quando eu bem entender, enquanto ele era o marido dela! Droga, o marido dela! Tinha que segurar essa responsa!


Não sei o que era pior: ver aquela dupla condenação indo diretamente para as cucuias ou presenciar a Angel ser deixada na mão, justo quando decidiu liberar o furico para o Fuck. Não, isso é que podia ser! Num impulso, pulei em cima do Fuck e tomei posse do seu corpo, um dos recursos mais úteis de minha existência etérea.


- Angel, eu tava brincando… Sabe como eu sou não é? Perco a mulher mas não perco a piada!


- Sei não Fuckinho… Porque então seu bilau ficou meia bomba?


- Ah… Isso? Nada não, bobinha, é só um efeito de palco pra fazer você pagar um boquetinho no Fuckão!


- Efeito de palco? Ôpa, isso é comigo mesma! Tá ficando criativo na cama, hein Fufú? Adoro!


Olha, eu já passei por muita coisa. Comi muita mulher na vida - e na morte também. Mas nada do que vivi, nenhum dos milhões de boquetes que recebi, nenhumzinho, jamais se compararia à chupada que a Angel sabia dar!


Devia ser o hábito de pegar no microfone fazendo cara sensual, sei lá, mas era algo dos céus - quer dizer, no meu caso, era algo infernal!


Angel batia com a pemba na linguinha, lambia a coisa inteira me olhando com cara de cachorra no cio, colocava as duas bolas na boca, daí depois engolia a trolha sugando forte e, quando o negócio saltava entre os lábios da loira, chegava a fazer um sonoro “ploft” de tanta pressão na chupada!


Com uma parada dessas, meu trem ficou duro como uma pedra em tempo recorde. Aliás, falando sobre o bilau do Fuck, era uma coisa divertida, como o dono: parecia um mini-braço gordinho segurando uma maçã, dada a desproporção entre a cabeçona e o membro. Agora eu entendia a resistência da Angel em liberar o roscofe para o marido.


Mas, vamos direto ao ponto - e com isso me refiro àquele pontinho rosa e úmido situado no meio do reguinho entre as nádegas da Angel. Realmente, a anatomia do meu bilau, isso é, do bilau do Fuck, dava um certo trabalho para entrar naquele furico apertadinho.


Fiz tanta pressão na raba da Angel que, quando a cabeçona entrou, fez aquele “ploft” de novo e foi abrindo caminho à força. Nesse momento, a loiruda revirou os olhos e gritou: “Caraco Fufú! Entrou de táxi e tudo!”


Puxei para trás, a pemba veio deslizando rápida e “ploft” - terminou saindo. Meti de novo, “ploft”, tirei outra vez, “ploft", nova enterrada, “ploft", nova retirada, “ploft". Meia hora de função na bundinha da Angel e parecia que eu tinha corrido uma maratona na chuva: estava exausto e só escutava “ploft, ploft, ploft” ecoando nos ouvidos.


Coitado do Fuck. Gente, se ele aparecer meio caidinho nos programas daqui pra frente, não levem a mal, a culpa é toda do capeta aqui. Quer dizer, minha e da Angel, pois, quando gozamos, ela veio toda carinhosa se aconchegando e dizendo: “Nossa Fufú, que delícia! Eu quero “ploft” três vezes por semana! Se prepara, tá legal?”


Agora sim, se os dois não fossem condenados ao inferno por serem uns luxuriosos, era melhor Aélis se dedicar a vender pastel na feira, porque seu negócio atual ia falir com certeza.


Contudo, quando voltei ao inferno e entreguei o relatório da missão à minha chefa condenando o Fuck por ser pervertido e a Angel por ser tarada, ela obviamente gargalhou na minha cara e o rejeitou, como sempre.


“O Fuck já está vivendo o inferno na terra e pagando seus pecados tendo que torar a mãezinha dos seus filhos três vezes por semana. Quanto à Angel, nem vem querendo condenar a bichinha não: ela nasceu com a bunda pra lua e está destinada aos céus desde que veio ao mundo!”


Droga, eu estava perigosamente me aproximando de cem tentativas frustradas de condenar alguém pelo pecado da luxúria. Ao dar-me a pasta com o arquivo desta nova missão, Aélis, a diaba comandante daquele setor infernal, advertiu-me: “Você é um péssimo capeta, uma vergonha para as hordas de Satanás! Vê se traz uma alminha que seja!”


Lendo o arquivo deste caso, fiquei meio tenso - e não era só tesão. Tratava-se novamente de uma celebridade, mas agora era uma mina moderninha e descolada, uma das maiores influencers da internet e conhecida por se envolver em polêmicas e barracos em geral.


Sim, ela mesma, Jéssica Karaianne, a organizadora da famosíssima “Paçoca”, a única e excepcional: JK!


Bem, essa podia não ser a melhor época do ano para abordar aquela mulher, a data da Paçoca se aproximava e, provavelmente, o estresse andava alto e os ânimos, acirrados. Ainda assim, missão era missão, eu daria o melhor de mim para fazer a JK ser tão luxuriosa que sua condenação entraria para os anais do inferno - e, preferivelmente, eu lograria isso entrando nos anais da moreninha!


Usando minha forma azul translúcida transparente, ideal para assuntar a vida alheia sem ser visto, me dirigi à terra, mais especificamente ao escritório onde JK organizava a promoção da Paçoca, onde presenciei uma conversa entre a influencer e seu assistente pessoal, um tal de Jojo.


- Dona JK, terminei o relatório da logística e já encaminhei para seu e-mail. Espero que esteja a contento. Posso ir embora ou a senhora necessita de algo mais?


- Negativo, Jojo. Eu li o relatório, está uma porcaria. Você não consegue fazer nada direito? Que tipo de assistente é você? Para mim já deu, amanhã passa no recursos humanos, dançou, tá na rua!


- Mas… Mas… Dona JK, por favor, tenha piedade! Eu cuido de minha mãezinha octogenária doente e crio três filhos sozinho, não posso perder esse emprego! Pelos céus, me dê uma chance!


- Hum, interessante. Você humilhado fica até bonitinho. Faz assim, tira a roupa e fica só de cueca.


- Dona JK, por favor, isso é muito inapropriado!


- Pensa no desemprego, Jojo. O que vai ser? A roupa ou a rua? Você decide!


- Eh, colocando dessa maneira… Tá bom assim, Dona JK?


- Cuequinha boxer, adoro. Bundinha tesuda, hein Jojo?


- Obrigado, dona JK. Posso ir agora?


- Nada disso, ainda não terminei com você, seu incompetente. Enfia a cuequinha no rego e dá uma desfilada.


- Uma o quê?


- Dá uma desfilada. Anda de lá para cá, rebolando! Caraco, até isso eu tenho que explicar?


- Desculpa, dona JK, desculpa. Eu vou desfilar com a cueca no rego para a senhora!


- Isso, assim mesmo. Jojo, seu putinho da bundinha gostosa, tô vendo o volume crescendo na tua cuequinha… Tá ficando com tesão, é?


- Não senhora, quer dizer, sim senhora. Perdão, por favor, é involuntário… Dona JK, a senhora está tocando uma siririca? Ficou com tesão também?


- Cala a boca e rebola, Jojo! Não, melhor que isso, engatinha e repete comigo: “Eu sou uma vadiazinha corporativa da bunda gostosa!”


- Ah não, dona JK, isso não, é humilhante demais, por favor.


- Pensa no desemprego, seu Jojô, pensa no desemprego…


- Eu sou uma vadiazinha corporativa da bunda gostosa! Eu sou uma vadiazinha corporativa da bunda gostosa!


- Delícia! Mete a cueca na cabeça e toca uma punheta! Quero ver esse bilau durinho!


- Assim, chefinha?


- Não! Cobre o rosto com a cueca para eu não olhar para tua cara feia!


- Sim senhora, tudo o que a chefinha pedir, eu faço!


- Jojo, sua vadiazinha, repete comigo enquanto toca sua punheta aí: “Eu sou uma piranha safada que vai dar a bundinha para a JK!”


- Dar a bunda? Como assim dar a bunda?


- Jojo, seu idiota, repete o que eu disse! Eu estou quase gozando! Não estraga tudo!


- Eu sou uma piranha safada que vai dar a bundinha para a JK! Eu sou uma piranha safada que vai dar a bundinha para a JK!


- AAAHHHH! Seu Putinho safado do caraco cabeçudo gostoso! Eu tô gozando! AAAHHH!


- Terminou, dona JK? Eu já posso me retirar?


- Não senhor. Lambe a meleca que eu fiz na cadeira. Enquanto isso eu vou lá no banheiro fumar um cigarro eletrônico. Quando eu voltar, vou comer a sua bundinha com o meu vibrador.


- Minha bundinha? Ai dona JK, não sei não, eu nunca dei isso para ninguém…


- Pensa no desemprego, Jojo, pensa no desemprego!


Quando a morena turbinada voltou, trazia na mão um bastão rosa-pink e estava com um vestidinho de látex preto e sapatos de salto agulha combinandinho com o vibrador. No rosto, uma expressão safada e maquiavélica ao mesmo tempo.


Ok, essa condenação estava no papo, seria molezinha, se o pecado da luxúria tivesse sobrenome, ele seria JK! O que ela nem desconfiava era que, a esta altura, quem estava com o diabo no corpo era o Jojo, porque eu já o havia possuído!


JK mal chegou e já foi botando aquela marra, mandando eu arriar a cueca e ficar de quatro sobre a mesa que ela iria meter aquela trolha rosa no meu furico.


Tudo o que eu devia fazer era me humilhar e deixá-la me comer e o inferno podia botar lenha na fogueira, porque suas hordas iam ganhar um nome de peso nas redes sociais! Fácil demais, não é? Não, nem tanto…


O fato é que, mesmo para um capeta já rodado na baixaria como eu, ter o furico invadido por um vibrador rosa-pink era humilhante além da conta. Eu sei, disso se tratava, se ela me humilhasse eu a condenaria a virar a vadiazinha de Satanás, mas aquilo tinha que ser rosa-pink? Eu odeio essa cor!


Já sentindo o bastão vibrando na portinha de trás enquanto JK afastava minhas nádegas com uma das mãos, eu suava frio numa agonia sem fim entre o prazer e a repulsa.


Tentando ganhar tempo e preparar-me psicologicamente para aquele desafio à minha dignidade anal, protestei porque ser enrrabado daquela maneira, à seco, ia doer demais. JK deu uma gargalhada sarcástica, mas cedeu aos meus apelos e caiu de língua na minha bunda.


Sou obrigado a confessar: quando a linguinha molhada da JK começou a passear pelo meu reguinho e sua pontinha macia ficou fazendo pressão no furico, quando ela desceu um pouco mais e ficou chupando meus bagos, me deu o maior tesão e deixou o bilau do Jojo duraço!


De quatro sobre a mesa, eu fui me perdendo naquela sensação gostosa, JK tinha minhas duas bolas na boca e começou a bater uma punheta compassada, me chamando de tesudo e elogiando minha pemba. Eu mal percebi, quando me dei conta uma corrente elétrica percorria minha espinha dorsal e todas as células nervosas do meu corpo entraram em alerta: a mulher tinha enfiado o dedo indicador na minha raba!


Depois mandou eu me virar e deitar na mesa, pois queria chupar a trolha enquanto metia o vibrador rosa-pink no meu furico. Eu fechei os olhos e deixei rolar, tudo pela missão, precisava daquela condenação para limpar meu histórico no setor da luxúria e não iria arregar por causa de um vibradorzinho pulsando no traseiro.


E não é que estava gostoso? A diaba da JK engolia até o bilau bater dentro da garganta, depois ficava me punhetando só com a cabecinha sendo sugada entre seus lábios.


Uma babinha espessa escorria pelo canto de sua boca e descia pelo meu saco, entrava pelo reguinho e deixava meu furico mais lubrificado, daí ela aproveitava e metia um pouco mais da trolha cor de rosa em mim.


Sim senhores, a JK sabia comer um cabra como poucas mulheres que eu já havia conhecido, fosse na vida ou na morte!


Curti tanto ter a JK me enrabando que nem percebi, mas a essa altura eu já havia descido a mão e estava dedilhando sua chaninha. Era uma rachinha toda depilada, dessas gordinhas e inchadas que quase não tem lábios, o que favorecia as dedadas e deixava o melzinho escorrendo entre as pernas de sua dona.


Como se eu houvesse apertado algum botãozinho, JK parou tudo e ficou só rebolando com minha mão entre suas pernas, suspirando. Daí ela deu uma resfolegada e quase arriou, num prenúncio de gozo, quando então começou a implorar: “Jojo, me come, por favor, mete vara em mim, eu sou uma cadela, eu mereço, eu quero sua jeba dentro de mim!”


Eu estava tão absorto que topei inverter os papéis sem nem raciocinar, coloquei a morena sobre a mesa e comecei a chupar sua chanininha gordinha e carnuda. Ela se contorcia toda e ficava pedindo mais, daí eu peguei o tal vibrador rosa-pink e comecei a meter na amiguinha da JK enquanto sugava seu grelinho.


Ela tremia mais forte ainda e continuava pedindo mais. Fazer o quê, não é? Esfregando o polegar no grelinho e mantendo a pemba plástica rosa enterradinha na chana da JK, posicionei a cabeçona do coisa no furico e fui colocando pressão até entrar.


Com as pernas da influencer digital da Paçoca apoiadas nos meus ombros, agarrei sua cintura e comecei a meter fundo naquele coisinho, enquanto o vibrador fazia a mulher sofrer descargas de orgasmo na chana. Ela começou a xingar um monte de palavrão, agarrou as bordas da mesa e levantou mais a cintura para eu comê-la livremente enquanto gozava.


Serviço realizado, relatório escrito e condenação garantida, voltei ao inferno todo orgulhoso de mim mesmo - apesar de ter tomado lá atrás, dessa vez Aélis teria que reconhecer meu feito: a JK havia pecado pela luxúria!


O que eu posso dizer? Foi broxante!


Aélis leu atentamente meu relatório, deu um suspiro e disse que eu havia posto tudo a perder. Segundo ela, estava tudo bem até o ponto em que eu inverti os papéis e comi a influencer: isso tornara o sexo consensual - e daí já não era mais pecado.


Mardição de regras dos infernos!


Agora, depois de tantas tentativas frustradas de condenar uma pobre alma aos quintos dos infernos, minha carreira de capeta do setor da luxúria estava perigosamente ameaçada.


Eu me esforcei muito, apliquei todos os métodos e técnicas sexuais que aprendera nas diversas fases do treinamento infernal, mas sempre dava uma bola fora, fosse tentando condenar a pessoa errada, contaminando as investigações com alguma prática proibida ou mesmo ignorando as regras do pecado da luxúria - o que era bem fácil, pois, como eu disse, as regras do inferno não faziam o menor sentido.


CONTINUA - ESSA É A PARTE 3/4

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/24.


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