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Luxúria - As Celebridades (Final)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição
  • Publicado em: 07/05/24
  • Leituras: 593
  • Autoria: Bayoux
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Aquele dia seria cheio de reviravoltas mirabolantes, mas eu sequer desconfiava. Agora era oficial: Eu me tornara o pior capeta do setor de luxúria do inferno.


Ao contrário do que possa parecer esta informação, eu não me tornei o pior por ser mais malvado ou diabólico que os outros demônios. Me tornei o pior por ser o mais ineficiente deles: eu realizara inúmeras missões na terra para Aélis, a diaba chefa da luxúria, mas não conseguira condenar uma alminha penada sequer para engrossar as hordas satânicas!


Despertei naquela sexta-feira treze de agosto preocupado pelo meu fracasso, sem saber quais seriam as consequências.


Seria eu expulso da luxúria e colocado em outro setor menos interessante, como o da avareza? Seria rebaixado, perdendo o status de capeta e passando a ser só mais um condenado na pilha de corpos que se contorciam de sofrimento e agonia? Seria eu proibido de comer mais furicos no pós-vida?


Pior ainda, perderia o direito de ter aquele corpo azul translúcido, invisível aos olhos humanos, para criar patas de bode e chifres horrendos, num corpo vermelho e musculoso, como um capeta tradicional?


Sinceramente, meu futuro era incerto e eu nunca lidei bem com coisas pouco definidas, mesmo antes de morrer. E isso de não comer mais furicos, sei lá, eu havia me acostumado durante o treinamento de capeta a passar a régua geral. Eu me sentia viciado na coisa, não sei como aguentaria perder essa regalia!


Mardição, o inferno era sinistro demais!


Foi então quando uma sirene tocou e luzes vermelhas começaram a piscar. Dos auto-falantes, uma voz sinistra vinda dos quintos dos infernos ordenou: “Atenção capetada! Emergência! Isso não é uma simulação! Apresentem-se imediatamente ao seus supervisores!”


Carai, mas o que estava acontecendo?


Saí pelos corredores da repartição em disparada, aquilo estava um furdunço só, tinha demônia vestida com o uniforme padrão de morenaça gostosona seminua correndo para todo lado! Quando cheguei na salinha de Aélis, eu já estava de bilau duro, era inevitável.


Encontrei Aélis agitada como eu nunca tinha visto antes. Sim, algo acontecera - e boa coisa não era! Ainda assim, pude notar que ela deu um confere na minha trolha azul translúcida grossa e tortinha para a direita, arqueando uma das sobrancelhas espantada com o calibre daquilo. Superado o susto, jogou para mim um pacote com um uniforme do inferno e foi logo dando as ordens.


- Rápido, capeta, veste isso aí, não há tempo a perder!


- Mas chefa, o que houve? Por que toda essa correria? É o apocalipse? O fim dos tempos?


- O apocalipse? Não, bobinho, ainda faltam mais de duzentos mil anos para essa festa. Veste logo isso!


Fui vestindo o uniforme e fiquei meio sem saber o que pensar: eu já havia usado aquela pele! Era a mesma do dia da minha última prova no treinamento, quando consagrei-me um capeta do setor de luxúria vencendo a luta com uma anja parecida com a rainha dos baixinhos que me aplicou uma chave de chana!


Essa era uma pele vermelha de homem grande e musculoso, com dois chifrinhos curtos e negros na cabeça e uma pemba rombuda vermelho-escura! Bem, pude notar que houveram pequenas melhorias na roupa, agora minha bunda estava mais volumosa e a jeba pendia quase até meu joelho.


Carai, se eu tivesse que comer alguém com aquilo, a pessoa ficaria traumatizada pelo resto da vida - e da morte também!


- Pronto chefa! Posso saber agora o que está rolando? Qual é a missão?


- É o seguinte, capeta… Nossa, a pemba desse uniforme ficou um arraso, não é? Afe, deixa disso, agora não dá tempo… Ah, mas tá muito tentadora…


- Eh, Chefinha… Acho que agora não é exatamente a melhor hora para chupar bilau de capeta! Não era uma emergência?


- Osh Aviosh Espatsh! Morsh Montsh Celeshsh!


- Aélis, não dá para entender nada com você falando e me chupando ao mesmo tempo!


- Claro, claro, capeta… Diabos! Faz assim, eu me inclino na mesa e você me come por trás só um pouquinho enquanto eu vou explicando!


Mardição, era exatamente por isso que eu havia me tornado um péssimo capeta! Ninguém levava nada a sério no inferno e Aélis era uma péssima chefa!


Da última vez que a comi foi quando comemoramos minha formatura e ela ia me explicando as infinitas regras sem sentido do lugar. Resultado: eu não consegui entender regra nenhuma nem decorei nada - e por isso não consegui condenar ninguém nas inúmeras missões que me foram designadas!


Contudo, eu agora era um demônio - e os capetas não são exatamente os seres mais sensatos da criação, não é?


Vendo a raba linda da Aélis rebolando com a diaba inclinada na mesa e olhando para trás na minha direção com aqueles olhos enormes, amarelos e amendoados, tendo aquele parzão de chifres dourados e grossos adornando sua cabeça, eu não pude resistir!


Olha gente, eu tenho que admitir, Aélis era a mais tesuda das demônias que jamais existiu, especialista na arte da libidinagem, tendo séculos de rodagem em todo o tipo de baixaria que vocês possam imaginar, desde que o mundo era mundo.


Ainda assim, quando eu coloquei a cabeçona vermelha escura daquela anaconda imensa entre os lábios de sua chaninha, a desproporção de tamanhos era tanta que eu hesitei.


- Vai logo, capeta! Enterra essa trolha na minha xotinha! Vai! Me come! Estamos numa emergência! - Aélis gritou nervosa.


Eu nem pensei mais, dei um passo pra frente e o negócio entrou rasgando tudo pelo caminho, abrindo espaço dentro da chaninha, todo espremido, do jeito que dava. Reparam que eu dei um passo pra frente? Isso mesmo, a anaconda era tão grande que eu tive que andar para começar a meter na diaba chefa.


- Afe! Esse negócio tá me rasgando todinha por dentro! Delícia! Mete mais! Eu quero pemba!


- Vai diaba, rebola na jeba que ela vai entrar todinha nessa chaninha apertada! Me conta! Que zorra de emergência é essa?


- Ufff! Carai do caraco! Ah… Emergência? Qual era mesmo? Ufff! Caraca caracuda do caraco!


- A emergência, diaba! O motivo de toda essa agitação! A razão pela qual me chamaram aqui e você me deu esse uniforme bilauzudo!


- Ufa!! Mete a vara na xerequinha, capeta! Teve esse avião… Um aviãozinho… Ele caiu… Poft! Uma tragédia maneira! Ufa!!! Para aí! Não mete mais não, fica só bombando! Caracoooo!


- Sim, e esse tal aviãozinho da tragédia? O que tem ele? Onde é que eu entro nessa história?


- Você continua exatamente aí onde está! Entrando e saindo da minha chana! Bomba! O a-vi-ão-zi-nho ta-va chei-o de gen-te fa-mo-sa que tu con-de-nou ao in-fer-no! Ufa! Ufa! Pronto, falei!


- Peraí? Eu condenei essas pessoas ao inferno? Como assim, demônia? Você jogou todos os meus relatórios no lixo, dizendo que não serviam de nada!


- Aí, minha santa chana do inferno, essa trolha tá boa demais! Eu estava só de zoação! Você é um ótimo capeta comedor de chaninhas! Condenou mais gente que qualquer outro! É o recorde de audiência de Satanás!


Mardição, por essa eu não esperava!


Durante todo esse tempo, dez missões, Aélis sempre esteve me sacaneando, fazendo sentir-me um inútil, incompetente e incapaz, o pior dos capetas da luxúria, quando na verdade eu era o campeão da sacanagem, o melhor do inferno, havendo condenado um monte de gente famosa às caldeiras de Satanás!


Ah não, era muita baixaria, até mesmo para a demônia mais sacana da história do além! Uma raiva cresceu rapidamente de mim, eu estava indignado com Aélis! Custava ter me dito a verdade desde o início?


A raiva se tornou ódio, eu agora compreendia em toda a amplitude do que o inferno era capaz - e também do que eu seria capaz. Vingança! Uma palavra doce como mel.


Eu queria vingança, terrível, dolorosa, suculenta e imediata!


Num piscar de olhos, enquanto Aélis se refestelava com minha trolha descomunal vermelha intenso entalada na sua chaninha diabólica azul turquesa, eu sabia exatamente o que fazer para libertar aquilo preso no meu peito!


Ainda posicionado atrás de Aélis, agarrei seus dois chifres e puxei em minha direção, fazendo sua coluna arquear até ela não conseguir mais apoiar-se na mesa do escritório, enquanto eu dava um passo para trás e minha jabironga escapava de sua chana.


Feito isso, fiquei só esfregando a coisona entre suas nádegas polpudas, indo e vindo em meio ao reguinho da sua bunda. Aélis começou a suspirar e rebolar cadenciado, me provocando.


- Aiiin… Aiiin… Capetão da pegada gostosa! Aiiin… Aiiin… Vai ficar fazendo torturinha, é? Aiiin… Aiiin… Me come gostosinho… Aiiin… Aiiin… Recheia minha chaninha de novo…


- Vou comer sim, diaba, mas só se você me contar tudinho… Fala, sua safada, quem está chegando? E o que eu tenho que fazer?


- Tinha um monte de celebridade no avião… Anda, me come! Você vai ter que fazer a recepção das mulheres que condenou… Vai dar aquela espetada infernal nelas, tipo boas vindas… Vai logo, capeta, mete a vara em mim!


Agora estava melhor, ao menos eu sabia o que vinha pela frente: teria que comer um monte de mulher recém-chegada no inferno! Também, convenhamos, o que se passa na cabeça das tais celebridades? Juntar um monte de gente para fretar uma avioneta numa sexta-feira treze de agosto?


Sério, isso foi burrice demais, mereciam mesmo estar nos quintos dos infernos!


Mas, quanto a Aélis, eu ainda não tinha terminado, minha vingança vinha agora. Afastei a cintura um pouco, o cacetão saiu do reguinho onde estava aninhado e a cabeçona desceu um pouco, ficando com a ponta da lança justo na portinha do furico da diaba enquanto eu segurava a bicha mais forte ainda pelos chifres.


- Hei, capeta! Peraí! Essa monstruosidade está no buraco errado! Aí é o meu coisinho!


- Eu sei bem que é o seu furico, Aélis! Agora você vai me pagar pelos anos de mentira em que você ficou me sacaneando!


- Não! No coisinho não! Isso é muito grande e muito grosso! Você vai acabar me arrebentando todinha!


- Ué, chefa? Tu não era a poderosona? A mais luxurienta de todas? Vai refugar a trolha no teu rabão?


- Peraí! Aí, capeta! A cabeça tá abrindo meu coisinho! Não! Desculpa pela sacanagem! Não mete isso aí não! Ai caracooo!


Deu um trampo danado, Aélis se debatia e tentava fugir desesperadamente, mas ela estava de costas e segura pelos chifres dourados, de forma que não havia como escapar. Eu forcei um pouco mais, dei uns três golpes com a cintura e a anaconda se meteu na raba da demônia. Agora, quanto mais Aélis se debatia, mais a trolha entrava no seu furico.


- Fala diaba! Conta tudo! Quem são as tais mulheres?


- Tá bom! Aí meu traseirinho! Tá bom, eu conto a verdade! Não tem desastre nenhum! Não teve condenação nenhuma! Aí meu bumbunzinho! Tira isso daí!


- Como assim, não teve desastre nem condenação? Fala diaba, conta a verdade ou vou te rasgar por dentro com essa jeba!


- Aí! Seu capeta sacana! Era tudo armação! Eu só me divertia com você, seu otário! Todas as missões, era tudo mentira!


- Mentira? Como assim mentira? Eu estive lá na terra! Eu comi um monte de gente em nome do inferno!


- Era mentira, armação, engano! Tira essa trolha de dentro de mim! Eu sempre mandava uma demônia de uniforme ao seu encontro! Você só comia as mesmas demônias de sempre! Eu jurooo!


E essa reviravolta agora? Antes eu era um fracassado, depois era o melhor capeta de todos. Então, resulta que tudo era falso e eu nunca cumpri missão nenhuma? O inferno era o lugar mais infernal que havia!


Fiquei tão puto com tudo aquilo que comecei a bombar a tronca com vontade e ia quase rasgando a bunda de Aélis ao meio.


Seu coisinho ardia em brasa enquanto minha trolha estava pegando fogo, literalmente. A diaba revirava os olhos e se tremia toda. Quando soltei os chifres e a segurei pela cintura para meter a vara mais fundo ainda, ela já nem esboçava reação, deixando o tronco cair sobre a mesa e levantando um pouco mais a raba para deixar entrar tudo.


Eu senti o trem latejando, puxei Aélis segurando-a pelos longos cabelos negros e ela caiu estatelada no chão, meio em transe com a lição que recebera. Eu dei duas punhetadas na cabeça do bichão e o negócio explodiu.


Carai, parecia uma mangueira de incêndio, eu jorrei jatos e mais jatos grossos sobre Aélis, deixei a diaba chefa do setor de luxúria desacordada, imersa numa vasta poça viscosa.


Saí dali decidido e fui até a sala de triagem, onde encontrei as tais diabas disfarçadas de celebridades que Aélis havia confessado serem parte dos ardis a que fui submetido nos últimos dois anos.


Quem as visse podia jurar que eram realmente Sandry Júnior, Hanna Hackmen, Magrícia Proleta, Virilhane Karujo, Angel e a JK. Elas nem desconfiavam, mas eu agora sabia de tudo sobre aquela farsa e me vingaria delas também.


As demônias da luxúria podiam ganhar um Oscar de atuação: haviam me enganado todo esse tempo e agora se fingiam de assustadas, como se realmente fossem um bando de mulheres seminuas recém-chegadas aos domínios de Satanás.


Nem dei trela, cheguei botando marra e mandando-as ficarem alinhadas com as mãos na parede e as pernas afastadas. Fiz o diabo, literalmente. Comi uma em pé, outra de quatro, outra suspensa no ar e assim, uma a uma, fui derrubando geral até deixar todos os furicos arrombados e abandoná-las desmaiadas numa imensa lagoa que brotou das minhas entranhas.


Aos diabo com o inferno! Ao diabo com a luxúria! Eu não sei como faria, mas me livraria daquela sujeira toda, custasse o que custasse!


Bem, como eu disse, foi um dia cheio de reviravoltas, mas as coisas não acabaram por aí. Logo na manhã seguinte, eu fui convocado por Aélis e passei horas aguardando sentado num banco no corredor da triagem. Vocês gostam de esperar? Não? Nem eu!


Dentro da salinha, a demônia chefa berrava com Nathaniel, o Anjo Fogoso, que também se mostrava muito indignado. A divisória fina do setor de luxúria do inferno deixava escapar toda a briga entre os dois e eu não podia deixar de ouví-los, mesmo porque o futuro da minha morte estava sendo decidido naquele momento.


- Droga Aélis! Seis condenações numa tacada só? Assim você me quebra, diaba!


- E quer saber mais, Nathaniel? Foi aquele capeta que você trocou comigo por uma trepada há doze anos atrás que conseguiu! Tudo celebridade, até a Sandry Júnior veio parar nos quintos dos infernos por causa dele!


- Ah não! A Sandry Júnior? Droga, mil vezes droga! Olha Aélis, a gente tinha um acordo de coexistência pacífica, mas, seis condenações? Isso é guerra!


Bem, o tal capeta das seis condenações que foi marcado para o inferno em troca de uma trepada era eu. E Aélis estava mentindo deslavadamente para o Nathaniel, porque ela mesma havia me confessado que era tudo um embuste, todas as missões a que ela me enviou durante dois anos: em vez de humanas gostosinhas, enganado pela demônia chefa, eu só havia comido diabas gostosonas!


- Guerra? Calminha aí Nath! Isso não é o juízo final, tá ligado? Olha, a gente pode negociar, eu vou te ressarcir pelo prejuízo.


- É mesmo, Aélis? Como é que eu vou justificar seis derrotas para o Cara lá de cima? Inclusive a Sandry Júnior, que tinha a maior fama de boazinha! Ele vai me enrabar bonito!


- Tá bem, Nath, tá bem. Olha, eu deixo você me comer de novo e a gente fica de boa, que tal? Tá a fim de encarar a raba da diaba?


- Nem vem, Aélis! Toda vez que você apronta fica querendo resolver as coisas me oferecendo o furico e, no final, sou eu que me estrepo com o Cara lá de cima! Vade Retro, Satanás!


- Ô Nathaniel, não mete nossos chefes no meio não! Isso é só entre nós, certo? Ademais, você sabe que eles estão cagando. Faz assim, você leva o tal do capeta contigo e nós ficamos quites?


- Levar o capeta comigo? E o que eu vou fazer com um capeta no céu? Tá doida? Nada disso, eu quero a Sandry Júnior! Sempre tive o maior tesão naquela gatinha!


- Hum, como estamos assanhadinhos hoje, hein? Vai me esnobar pela Sandry? Vai cuspir no furico que comeu? Nada disso! Não tem Sandry nenhuma pra você!


- Aélis, para de fazer jogo duro que eu sei que você é bem flexível quando quer. Põe a chaninha da Sandry na roda que tem negócio!


- Nem pensar, Nath! Além do mais, eu pus o tal capeta na triagem das celebridades que chegaram com ela e o safado estragou todo o carregamento. Aquelas infelizes não vão conseguir andar pelos próximos dois séculos!


Depois de muita briga e discussão, o Nathaniel acabou aceitando me levar embora como ressarcimento. Eu estava feliz com esse resultado, pois embora não soubesse o que me esperava pela frente, após toda a mentirada, enganação e sacanagem que Aélis fizera comigo nos anos passados no inferno, eu queria mais era ir embora dali.


Saímos de lá sem sequer me despedir de Aélis. Não sei porque, mas eu tinha a sensação de que algum dia nos reencontraríamos. Andando pelos corredores do setor de luxúria, não pude deixar de perceber que Nathaniel estava de benga dura.


Também, ele estava pelado e tinha uma jeba considerável, tinha que ser cego para não notar aquilo balançando enquanto ele caminhava, ainda mais porque estávamos usando o mesmo uniforme de caminhoneiro baixinho e gorducho - e o meu bilau estava molinho, logo, a diferença era evidente!


Considerando o aprendizado dos anos que passei no setor corporativo enquanto estava vivo, decidi oferecer um presente ao meu novo chefe para ficar bem na fita, sabe como é, o início de uma relação profissional é sempre delicado e é muito importante causar uma boa impressão.


-Aí Nathaniel, tô vendo que você está meio necessitado. Tá a fim de resolver o problema aí da tua benga?


- Êh capeta, tu é mesmo safado, hein? Qual é, você tá querendo cair de boca? Vai dar uma mamadinha no Nath, vai?


- Não chefe, cruzes! Eu pensei em te levar para ver a Sandry. Ela ficou meio estragadinha depois da surra de pemba que apliquei na triagem, mas ainda assim é tesuda. Se você quiser, pode ficar olhando e dar uma descabelada no palhaço aí.


- Capeta, você sabe mesmo tentar alguém não é? Tô começando a achar que fiz um bom negócio! Bora lá!


Levei o Nath até a enfermaria do setor de luxúria, onde deviam estar as falsas celebridades que eu estraguei. Ok, eu sabia que eram só diabas com uniformes de famosas, mas ele não. Afinal de contas, eu não havia subido aos céus e ainda era um capeta, logo, mentir e enganar faziam parte intrínseca de minha índole infernal, treinada por mais de dez anos ali.


As coisas começaram a se complicar quando chegamos na porta da enfermaria: havia duas diabas vestidas de morenaça-padrão montando guarda, com suas bundonas e peitões expostos para quem quisesse ver, peladinhas, como todos costumavam andar no inferno.


Se havia uma coisa capaz de levantar minha pemba era ver uma morenaça daquelas. Já o Nath, se ele já estava duro, quase gozou ali mesmo. O problema é que aquelas duas jamais deixariam o Anjo Fogoso entrar na enfermaria onde estavam as celebridades recém mortinhas e abusadas.


Eu quis retroceder, mas o Nath estava babando na própria trolha de tão obstinado em dar uma sacada na xerequinha da Sandry Júnior. Quando uma das diabas morenaças comentou “Ôh, capeta, trenzão delícia, hein?”, o anjo nem duvidou e respondeu: “Delícia é você, diabinha. E aê, as gatinhas não querem dar um confere nestes dois pobres capetas?”


Olha, tem coisas que nunca falham. No setor de luxúria do inferno, chamar uma diaba para sacanagem é quase uma ordem. Deve ser uma das mais de mil regras que eu nunca decorei, sei lá.


As duas morenaças trocavam risinhos e, quando vi, uma delas já estava me puxando pela pemba para dentro da enfermaria, enquanto a outra ficou lá, ajoelhada, pagando um boquete babadinho no grau para o Nathaniel - e isso também era uma regra, provavelmente parte do treinamento, mas todas as diabas sabiam abocanhar como você nunca viu.


Como eu havia lotado a enfermaria no dia anterior, só havia uma cama disponível, então fomos os quatro juntos para trepar ali. Era muito estranho, elas usavam a mesma pele uniforme de morenaça-padrão, enquanto eu e o Nath pareciamos clones genéticos, vestindo o mesmo uniforme de gordinho pinguço.


Era como um swing entre dois casais de irmãos gêmeos, sei lá, não dava para saber quem era quem naquela confusão, então todo mundo comia todo mundo.


Narrativa em tempo real para facilitar as coisas: Eu e o Nath estamos ajoelhados, com a cara enfiada na raba das diabas, que estão de quatro na borda da cama. Estamos os dois de pé, dando high-five e comendo as chaninhas molhadinhas das duas morenas, nossas pembas grossas entram e saem fazendo um barulhinho maneiro de “plosh-plosh”, enquanto uma delas geme e a outra suspira - não sei qual delas é quem.


O Nath sobe na cama, coloca uma delas com os ombros no colchão e a raba para o ar, pisa na cabeça da diaba e desce a tronca em direção ao furico, onde fica fazendo pressão com a ponta da cabeça da jeba.


Eu imito tudo isso com a morena que estava trepando comigo, as duas ficam de frente uma para a outra e eu vejo o Nath na pele do barrigudinho pinguço à minha frente, como se fosse um espelho. Ver a mim mesmo trepando sem ser eu é estranho e maneiro ao mesmo tempo, sei lá, nem Freud explica.


Quando o Nath finalmente enterra a jabironga na raba da morena e começa a bombar, a bicha fica doida de tesão, esfregando a chaninha, revirando os olhos e gritando que tomar lá atrás é uma delícia.


Eu continuo imitando tudo e, para minha surpresa, a reação da diaba cujo furico está agasalhando a minha jeba é exatamente igual à da outra. Ou elas são de fato irmãs gêmeas diabas, ou isso é mais um lance que deixaria Freud confuso e encafifado.


Eu e Nath trocamos de mulher e as duas voltam a pagar boquete nas jabirongas à sua disposição. Eu não sei quanto ao Nath, mas ver a mulher chupando uma trolha que acabou de sair do furico da outra me dá o maior tesão, adoro este tipo de sacanagem.


A chupeta da diaba está caprichadíssima, ela está me punhetando com uma mão, acariciando meus ovos com a outra e sugando a cabeça do bilau até ficar branca. Vejo que a reação do Nath não é diferente, ele está com os olhos fechados e xingando a diaba de “cadela mamadora de trolha”, provavelmente na iminência de gozar.


Eu explodo um montão na cara da morena, ela ri e fica com a língua para fora para ver se caí dentro da boca também. Eu e Nath estamos arriados devido a aquela trepada intensa, enquanto as diabas recolhem a babinha quente com os dedos e ficam dando uma à outra para lamber.


Ok, o que nós não percebemos durante essa narrativa em tempo real que levou cinco parágrafos foi que as diabas vestidas de celebridade que eu estraguei começaram a acordar e vagavam pelo quarto como sonâmbulas, gemendo arrastando os pés.


Era uma cena meio apavorante, elas nem pareciam estar vivas - aliás, não estavam mesmo, pois em geral os demônios são seres meio mortos, como eu.


Carai, elas foram cercando a cama, seus olhos eram opacos e suas mãos muito frias, pareciam um monte de zumbis tentando nos agarrar. Mardição, meu pior pesadelo havia se tornado realidade, eu estava num capítulo de The Walking Dead - só que aqui os zumbis eram celebridades gostosas seminuas!


O Nath também se deu conta de que estávamos encurralados, mas ele não tinha o apelido de Anjo Fogoso à toa, não senhores! Olhou para mim e concebeu seu plano em questão de segundos.


- Capeta, prepare-se que a gente vai vazar! É mais, vamos levar umas minas dessas com a gente, elas não merecem ficar no inferno!


- Mas Nathaniel, como assim? Você não sacou ainda que nenhuma delas é de verdade? São todas demônias, foi por isso que abusei delas até deixá-las assim! Foi só para me vingar das mentiras de Aélis!


- Capeta, não seja burro! Essas celebridades gostosas são de verdade! Eu sei distinguir capetas de humanos desde os primórdios da criação!


- Não Nath! Eu juro! É tudo fake-celebrity! Foi a própria Aélis que confessou enquanto eu enrabava ela!


- Mas você é burrinho mesmo, hein? Por acaso confia no que Aélis diz quando tem uma trolha no traseiro?


Essa agora era demais! Primeiro, Aelis mentiu pra mim, me fazendo ir à terra comer celebridades para condená-las ao inferno, mas, sempre que eu voltava a diaba me zoava dizendo que eu não conseguia condenar ninguém.


Depois a chefa mentiu de novo, dizendo que eu sim as havia condenado ao inferno e que todas haviam morrido num desastre de avião. Depois, desfez a mentira, confessando que desde o início eram apenas diabas disfarçadas e que eu nunca tinha condenado ninguém.


Agora, por fim, Nathaniel jurava de pé junto que elas eram reais, o que significava que as missões também foram de verdade e que eu tinha sim condenado uma penca de gente ao inferno pelo pecado da luxúria, inclusive aquelas seis mulheres zumbis ali, as quais eu havia sodomizado até a exaustão quando chegaram à casa do capeta depois do desastre de avião, achando que eram simples diabas querendo me enganar.


Ufa, eu sei, é meio complicado, mas eu por fim entendia que, no inferno, as coisas nunca eram simples!


O pior é que as duas diabas morenaças que acabáramos de traçar naquele swing estranho de irmãos gemeos ouviram quando eu chamei o outro barrigudinho pinguço de Nathaniel e agora começavam a reagir, tentando nos agarrar para evitar que fugíssemos com aquelas celebridades gostosonas dos domínios de Satanás!


Daí o Anjo Fogoso se revelou, rasgando aquele uniforme de pé-rapado e saindo de lá de dentro como um anjo nórdico lourão lindíssimo, todo trabalhado nos músculos e com um par de asas prateadas imenso preso às suas costas.


Carai, o Nathaniel deixou todo mundo embasbacado e sem reação, até as celebridades zumbis! É mais, se o Nath quisesse, eu também daria para ele, tamanha a indescritível beleza daquele anjão!


O Nath me colocou embaixo de um dos braços e catou a Sandry Júnior para nos levar. Como só tinha mais um braço livre e quatro mulheres restantes, ficou hesitante, sem saber quem arrebanharia para ir com ele. Resolvi dar meus pitacos, afinal, eu já tinha comido todas ali e manjava quem era quem na sacanagem.


- Cara, leva a Hanna Hackmen! Eu sempre tive tesão nela!


- Hanna quem? Tá doido, capeta? Essa tia da chana fedida? Cruzes!


- Então leva a JK! Ela é gente como a gente! Além do mais, Nath, a bicha tem o furico mais gostoso que eu já comi!


- Não senhor, essa aí da Paçoca eu conheço, é a maior barraqueira! O céu não curte gente assim não, já basta você de capeta!


Vendo as mulheres que sobravam, Nathaniel juntou a Angel e a Magrícia Proleta no outro braço e agora a lotação estava completa: eu, uma loira, uma morena e a Sandry, que tinha o cabelo meio lá meio cá. Ele alçou voo em direção ao teto e foi desaparecendo no ar conosco junto.


Ah, sim, antes dele desaparecer completamente, a JK se agarrou na pemba do Nath e foi junto também, gritando: “E aí meu povo lindo, não me deixa pra trás não!”


FINAL - ESSA É A PARTE 4/4

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/24.


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