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Luxúria - A Ilha Misteriosa

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição, Fanfic
  • Publicado em: 08/07/24
  • Leituras: 809
  • Autoria: Bayoux
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Naquela manhã, um buraco se abriu no azul do céu e eu caí de lá feito uma jaca madura - ok, mais jaca do que madura, no meu caso.


Devido à minha condição de capeta, não sofri danos maiores. Mal dava para acreditar, após anos de muita mentira, enganação e sacanagem, finalmente estava livre do inferno! U-hu!


Descendo imponentemente ao meu lado, Nathaniel, o Anjo Fogoso, responsável por minha fuga dos domínios de Satanás, fez um pouso perfeito e depositou gentilmente no solo as celebridades que juntos salvamos da condenação por luxúria: Sandry Júnior, Angel e Magrícia Proleta.


Ah, sim, tinha também a Jéssica Karaianne, a JK da Paçoca, quem se aferrou no último segundo à jabironga do anjo e pegou carona de clandestina. Fora essa última, que estava agitada e falava pelos cotovelos, as demais ainda estavam num estado catártico, zumbizando, devido à surra de pemba que inadvertidamente apliquei-lhes quando chegaram nos domínios de satanás.


Mas bem, vamos deixar o passado para trás, vocês podem ler tudo isso nas duas temporadas anteriores dessa saga - e se alguém quiser ler as temporadas futuras antes de eu publicar, basta me pagar um boquete bem molhadinho no grau que dá jogo, tá legal?


Agora, voltando ao assunto, depois que fugi dos domínios de Satanás, uma morte nova se iniciava para mim, longe dos quintos dos infernos e toda a zoeira que Aélis, a demônia chefa da luxúria, fez comigo. Eu deixaria de ser capeta e passaria a condição de… de…


Peraí, se não fosse mais um capeta, o que eu seria agora? Sei lá, não importa, de uma forma ou de outra eu descobriria durante minha estadia no céu.


Por falar no céu, aquilo ali era meio estranho. Se o inferno parecia com uma repartição pública, eu me encontrava num lugar meio inusitado: uma montanha alta e coberta de floresta por todos os lados, dentro de uma ilha cercada de um mar azul profundo por todos os lados, com uma música caribenha soando baixinho, vinda de todos os lados.


Minha primeira impressão do céu: lá havia muitos lados ao mesmo tempo.


Fomos caminhando em silêncio por uma pequena trilha no meio do mato. Nathaniel, alto, lindo, loiro, musculoso e prateado, com uma trolha de mais de vinte centímetros, nos guiava. Eu, vestido numa pele uniforme padrão do inferno, parecendo um caminhoneiro baixinho, barrigudo e com cara de pinguço, o seguia.


Atrás de mim, com os pés se arrastando e os braços levantados, zumbizavam as três lindas celebridades, todas usando lingerie erótica e meio fora do ar. Ah, sim, tinha também a JK, que improvisou um biquíni com folhas de palmeira e falava como uma matraca, reclamando de estar no mato - ela nem sabia, mas, perto do inferno, aquilo era um paraíso!


Atravessamos uma espécie de barreira transparente e chegamos a uma clareira cercada de choupanas por todos os lados - e olha aí o lance dos muitos lados de novo! Aos poucos, repletas de timidez, umas nativas gostosas e peladas foram deixando as casinhas e se aproximando de nosso pequeno grupo.


A mais jovenzinha delas, tão novinha que parecia a Mooana do desenho animado, começou a cantar para Nathaniel uma melodia sem palavras. Ele respondia com sons semelhantes e ficaram nisso um tempão, me deu um sono danado e quase dormi em pé com o bilau duro - afinal, as nativas estavam peladas e eram bem gostosinhas.


Quando digo que eram gostosinhas, me refiro a que tinham peitos generosos, durinhos e de auréolas escuras e pontudinhas, arrebitadas em direção ao céu. Eram esguias e de braços torneados, suas costelas apareciam marcadas sob a pele numa sucessão escalonada até chegarem numa cintura fina, após a qual os quadris se alargavam um pouco, somente para delinear as bundinhas consistentes e arredondadas por atrás e as chaninhas completamente depiladas pela frente. A logenilineidade das nativas seguia pelas pernas compridas de coxas musculosas, até terminar nos pés pequenos.


Carai! Eu devia estar na tribo perdida das guerreiras Amazonas! Nathaniel me tirou da frigideira para me jogar no fogo! Como um pobre diabo feito eu poderia deixar a libidinagem para trás, estando cercado daquela mulherada delícia? Eu mal chegara e já estava babando, me segurando para não tocar uma punhetinha ali mesmo, na frente de todas elas!


- Ô Capeta, segura sua onda aí, que esse não é o momento para ficar de sacanagem!


- Droga Nath, tinha que me trazer para esse lugar cheio de morena gostosa pelada? Assim tu me quebra!


- Essas são as Anüir, um povo perdido no espaço e esquecido no tempo. Aqui, nem o céu nem o inferno vão encontrar vocês.


- Anüir? Meu santo senhor dos anéis, essas gostosas são as criadoras do universo de Tolkien? As que fizeram a terra média, os anões, os elfos e os Hobbits, tudo à partir de canções celestiais?


- Isso mesmo. O Cara lá de cima baniu a tribo inteira do céu por concorrência desleal. Eu fiquei com pena e as escondi aqui.


- Como assim? Isso aqui não é o paraíso? Porque, que parece, parece…


- Eu não tenho como levar para o céu um capeta, três celebridades zumbis e uma barraqueira. O Cara lá de cima está cagando, mas mesmo assim vai me detonar. Vocês vão ter que dar um tempo aqui até eu descobrir o que fazer.


- Nath, faz isso não rapaz, vai dar ruim. Se você me deixar um dia sozinho aqui, eu vou arrombar todas as Anüir, juro. Quando voltar, tu vai encontrar todas elas no funkão e descendo até o chão, em vez de ficar cantando essas musiquinhas pentelhas.


- Então, você necessita se readaptar, se quiser mesmo transcender a capetice e ganhar o reino dos céus. E essas três celebridades zumbis precisam se curar, ficarem mais apresentáveis. Aqui vai ser o lugar ideal para isso, as Anüir são habilidosas.


- Ah, sim, tem a JK também, não é?


- Essa aí eu acho que não tem jeito não. É bem capaz das Anüir terminarem fazendo paçoca dela.


Quando Nathaniel bateu asas e voou, já estava tudo acertado com as Anüir, só na base da musiquinha pra lá e pra cá. Eu continuava obcecado com a mulherada e fui bater umazinha escondido no mato, para não dar vexame e literalmente melar a negociação.


Sandry, Magrícia e Angel foram colocadas numa cabana e devidamente medicadas com uma pasta à base de canábis sendo aplicada em suas cavidades sexuais a cada três horas.


Quando voltei da punhetagem, fui instalado em outra das cabanas. Era tudo muito simples, só uma caminha com criado-mudo, uma vela de sete dias e um copinho com uns cinquenta baseados, de forma que eu podia ter a tranquilidade para repensar minha existência pós-morte.


Ah, sim, e tinha a JK. Ela foi trancada numa gaiola de bambu posta no meio da clareira central da aldeia e seguia repetindo “Meu povo lindo” sem parar, apesar das nativas tesudas não entenderem patavinas do que ela dizia.


Quando a noite caiu na aldeia, JK continuava falando sem parar, as três zumbizinhas famosinhas dormiam um sono profundo e eu estava quase subindo pelas paredes do barraco de tanto tesão acumulado, apesar de ter esvaziado o copinho dos baseados.


Dormi um sono intranquilo, eu acordava suando frio e tremendo com qualquer barulhinho na mata. Mardição, eu estava em delirium tremens por abstinência sexual e não haviam se passado nem 24 horas desde que fugi do inferno e cheguei à aldeia das Anüir.


Em meio à madrugada, numa das mil vezes em que acordei, aquela cabocla mais jovenzinha que parecia a Mooana e havia negociado nossa estadia com Nathaniel estava sentada na cama ao meu lado, aplicando uma toalhinha úmida em minha testa e cantando o que parecia ser uma canção de ninar.


Ou era isso, ou era a viagem de baseado mais nítida que eu já tive.


Ainda sentindo calafrios me percorrerem dos pés à cabeça, eu me aninhei no seu colo enquanto ela sorria e seguia contando com a voz mais suave da criação inteira. Bem, capeta é capeta - e eu ainda era um deles. Como quem não quer nada, fui acariciando um de seus peitos, começando por baixo do volume até concentrar-me no biquinho escuro.


Como ela não me deu nenhum tabefe, eu abri a boca e fiquei tentando lamber o outro. Percebendo minha intenção, Mooana inclinou-se gentilmente sobre mim, me oferecendo aquela tetinha tesuda para eu mamar.


Eu comecei a dar umas lambiscadas de leve, fazia cosquinha e a jovenzinha riu um pouco. Depois lambi o peitinho todo, era grandinho e não cabia todo de uma vez na minha boca assim que, quando comecei a chupar, me concentrei no mamilo.


Eu apertava uma teta com uma mão e sugava a outra, mamando como uma criança feliz, aproveitando para mordiscar o peito de vez em quando. Durante muito tempo, a morena cor de canela se limitava a sorrir e seguir cantando, apenas trocando uma teta pela outra para eu seguir mamando nas duas.


Não sei se foi o aconchego do colinho, a canção suave ou a mamada nas tetas suculentas da Anüir, mas eu parei de tremer e, em seguida, caí num sono profundo e relaxante como há muito não tinha. Quando acordei, já era manhã e estava sozinho no barraco.


Passei o dia todo ali, sem querer me aventurar na aldeia. Ver aquele monte de mulher tesuda nua poderia me fazer regredir e colocar a perder todo o meu esforço da primeira noite na aldeia das Anüir.


A única pessoa que vi foi a jovenzinha com cara de Mooana, que veio no barraco repor o copinho de baseados e me deixar o almoço, um pratinho modesto com uma mistura de carne desfiada e farinha de mandioca.


A noite chegou e, novamente, eu tive dificuldade em ferrar no sono. Delirei outra vez com a Mooana. Agora, enquanto ela oferecia os peitos para eu dar aquela mamada no grau, me arrisquei um pouco mais. Peguei sua mãozinha suavemente e fui levando até o meu bilau, já em riste pela mamada na madrugada.


Ela deu uma risadinha envergonhada, hesitou, mas terminou segurando o bicho. Enquanto ela seguia cantando e eu mamando, sua mãozinha pequena que mal conseguia segurar em volta da trolha começou a ir e vir, tocando uma punhetinha delícia para mim. Adormeci.


Cinco dias recluso no barraco: baseados à vontade e fartura de carne com farinha. Dessa vez a Mooana trouxe até uma pinga de cabeça para acompanhar. À noite, a jovenzinha chegou mais cedo. Depois de mamar no peito e ganhar minha punheta, eu já estava de saco cheio daquela musiquinha pentelha.


Arrisquei ir trazendo o rosto da mina pela nuca até ela ficar encarando a trolha, meio sem saber o que fazer. Peguei a pemba babando e coloquei entre seus lábios, ela parecia não saber chupar, então meti na boquinha bombando até a garganta. Ela engasgou várias vezes tossindo, mas depois pegou o jeito e aprendeu a pagar boquete.


Décimo dia, a mesma paçoca de carne apilada como m farinha de sempre, fumei mais maconha que o Snoopy-Doggy e tomei uma garrafa de cana. À noite eu estava doidaço, nem bem a caboclinha entrou eu caí chupando ela toda, dando um banho de língua na bichinha e caprichando ao sugar seu grelinho.


Com ela deitada sobre a cama, coloquei suas pernocas sobre meus ombros e descabacei sua pequena amiguinha virgem com aquela trolha de camioneiro barrigudinho e pinguço que trouxe do inferno.


Ah, que tesão de caboclinha! Mooana parecia feita de manteiga por dentro, apesar de apertadinha, a pemba deslizava feliz enquanto eu investia com vontade na sua xerequinha, aproveitando para apertar os peitões e beliscar os mamilos eriçados enquanto ela suspirava e gemia possuída de desejo.


Perdi a conta dos dias, nem dei bola para a paçoca de pilão no almoço, passei o tempo todo tomando cana no gargalo da garrafa e fumando baseado. Terminei já de noite, bêbaço, tendo a jovenzinha de quatro na cama com a raba empinada para o alto, comigo puxando seu rabo de cavalo, dando tapas na sua bundinha e enterrando a jeba lá no fundo do seu furiquinho.


Fiz um estrago na bichinha. Quando acordei no dia seguinte na maior ressaca, ela dormia largadona e toda acabada ao meu lado na cama, segurando o meu bilau. Pela primeira vez em todos aqueles dias, me animei a sair do barraquinho.


O sol já ia alto e os pássaros voavam sobre a aldeia enquanto se ouvia o cântico diário das Anüir imersas em seus afazeres. No meio da clareira, JK seguia falando sem parar como sempre dentro da jaula de bambú, mas agora… Ela estava sem as duas pernas!


Carai, a Jéssica Karaianne estava sendo progressivamente transformada em paçoca de carne apilada com farofa, por uma ironia do destino - e creio que ela se tornara o prato predileto das nativas Anüir. Oras, essa tribo perdida no tempo e no espaço não tardaria a dar-se conta de que eu estava sodomizando Mooana, a mais jovenzinha e inexperiente delas - e não demora eu passaria a ser o prato predileto no lugar da JK.


Dei uma passada rápida na cabana onde se recuperavam as três celebridades zumbis, Sandry Júnior, Angel e Magrícia Proleta. As encontrei medicadas à base de uma pasta de canábis lambuzada nos furicos e xerequinhas e pude notar que a coisa ainda iria demorar um tempo para funcionar: elas continuavam deitadas, gemendo e com olhar vazio.


Bem, um capeta como eu, recém fugido do inferno, não conseguiria se conter convivendo naquela aldeia cheia de morenas tesudas e peladas: eu provavelmente terminaria transformando a Mooana em zumbi também - a esta altura, eu já passava o dia inteiro na cachaça com baseado e a noite toda dentro do furico da garota.


Eu precisava sair dali, me isolar um pouco até que Nathaniel, o Anjo Fogoso, voltasse para nos buscar e antes que eu fizesse um estrago maior. Sorrateiramente, tomei a trilha pela montanha que nos levou até ali e ultrapassei a barreira transparente que tornava a aldeia invisível e protegida do mundo exterior.


Passei por uma cachoeira linda e ocorreu-me que era um bom lugar. Minha ideia inicial era construir um abrigo no mato e viver só de frutas, largado e pelado, isso provavelmente ajudaria na minha readaptação à morte depois do inferno - algo necessário se eu um dia quisesse ascender aos céus. Mas daí, eu vi algo intrigante: numa praia ao pé do morro, havia destroços de um Boeing 747 que havia se espatifado naquela ilha.


Deu um trabalho danado descer pelas pedras da encosta, mas consegui me aproximar da praia. Para minha surpresa, pude ouvir vozes ao longe! Sobreviventes! Quem sabe alguém sabia me dizer onde estávamos? E se, convivendo novamente com humanos, eu conseguisse me curar da capetice? Ou ainda, será que ali rolava algum tipo de comida que não fosse a paçoca de JK?


Eram tantas expectativas que me descuidei e esqueci de alguns pequenos detalhes. Saí correndo pela praia, mas as pessoas fugiam de mim como se estivessem fugindo do diabo - e olha que, nesse caso, eu era apenas um reles capeta! Foi aí quando senti uma pancada na nuca e tudo ficou escuro.


Voltei a mim com um balde de água fria na cabeça. Eu estava atirado junto aos destroços e tinha as mãos amarradas. Bem, a reação daquelas pessoas era compreensível, afinal quando corri pela praia havia me esquecido que eu ainda vestia a pele de um gordinho, baixinho, barbudinho e com pinta de caminhoneiro pinguço. Ah, sim, é claro: eu também estava peladão, balançando a trolha tesa enquanto corria!


Dois caras e uma mina me interrogavam. De alguma forma eles me pareciam conhecidos, mas eu não fazia ideia de onde. Um deles, chamado Jeck, era moreno e tinha pinta de bonzinho. O outro se chamava Jeimes, era loiro e se fazia de mau-caráter.


Já a garota, uma tal de Keite, era estranha: magra mas fortinha, bonita mas com cara de ratinha assustada: sei lá, mas me deu tesão nela. O pior de tudo era que o interrogatório não fazia o menor sentido.


- Quem é você? É alguém do grupo do outro lado da ilha? Veio roubar nossa comida? Lá também só tem essa droga de batatinha snack que não é Ruffles?


- Você veio do acampamento do Láinus? Quem é ele? O que ele quer? E porque vocês nunca respondem nada sem fazer outra pergunta? É guerra psicológica?


- E a sirene que toca todo dia ao final da tarde? É você que dispara? Porquê? É só para eu ficar conversando com meu pai morto há mais de dez anos?


- Qual é a do monstro-fumaça? Que raios é aquilo? Para onde vão as pessoas que ele pega? E o que ele faz com elas? Você é o monstro-fumaça? E quem ganhou a final do Super-Bowl?


- E essa droga de ilha, onde é que fica? Porque nossos telefones não funcionam? O que você fez com minha conta do Twitter?


Sei lá, essa gente não estava só com medo. Eles estavam paranóicos. Eu não entendia patavinas do que perguntavam, mas eles pareciam mais perdidos do que eu.


Reparando na dinâmica entre eles, percebi que, na verdade, só a Keite era sincera. Os outros dois só estavam se fazendo de machinho para impressioná-la! A tensão sexual entre eles era evidente, seja lá quem fossem os roteiristas, os caras eram bons.


Peraí… Keite? Jeck? Jeimes? Monstro-fumaça? Essa não, eu estava num episódio de Lost! Mardição, esses roteiristas eram péssimos, eu assisti às seis temporadas, os mistérios se acumulavam e depois terminou sem explicarem nada! Agora eu entendia porque eles estavam paranóicos e ninguém entendia nada do que estava acontecendo!


Eu tinha que sair de lá rapidinho, os ânimos estavam se acirrando entre os dois machinhos e qualquer um deles era capaz de me machucar só pra fazer bonito na frente da Keite. Puxei o roteiro da série lá do fundo da memória e bolei um plano meio mambembe, mas que podia funcionar.


- Chamem a Juliet! Só ela tem a resposta para tudo! - eu gritei.


Ok, mini-flash-back para quem não viu Lost: Juliet era uma loira gostosa que sabia das paradas, foi plantada como espiã entre um dos grupos, mas traiu todo mundo e terminou flertando com o Jeck e com o Jeimes. Foi só falar nela que os dois cabras ficaram desconcertados, deram uma desculpa qualquer como “está na hora do meu chá medicinal” e “esqueci que hoje era dia de lavar roupa” e saíram de fininho, deixando-me sozinho com a Keite cara-de-ratinha-assustada.


Eu já falei que tinha pegado tesão nela? Então…


- Olha Keite, é o seguinte: vocês estão ferrados, muito ferrados. Eu posso ajudar, mas tu vai ter que me soltar e tirar a roupa.


- Tirar a roupa? Tá maluco? Isso aqui é um desastre aéreo numa série de classificação para todo público, não é o Onlyfans!!


- Olha só, garota, eu tô pelado e com areia entrando em lugares impróprios do meu corpo. Preciso da sua roupa, você me dá e eu conto o que sei. Elas por elas!


- Não sei não, isso está me cheirando mal…


- Cheira mal porque você só toma banho de mar há dias! Olha, eu sei onde tem uma cachoeira. Você me solta, a gente vai lá e tu toma uma ducha. Depois me dá sua roupa e cada um segue o seu caminho. Que tal?


Obviamente, sem o Jeck e o Jeimes para atrapalhar, a Keite topou no ato: não há nada como um belo banho para virar a cabeça de uma mulher! Subimos de volta pela trilha até a cachoeira que encontrei mais cedo. O sol estava a pino e fazia um calor dos demônios, chegamos lá suados e a Keite fedia como uma fábrica de salgar bacalhau.


Ela nem pensou duas vezes ao ver aquele paraíso em meio à floresta, foi logo tirando a roupa e se metendo na água - e, nesse momento, meu lado capeta começou a gritar dentro de mim, implorando para eu meter-me na Keite, o que antes nem fazia parte do meu plano.


Seus peitinhos eram pequenos e ela era meio magrinha demais para o meu tipo, mas tinha um corpo sarado e musculosinho - não sei se porque fez muita academia ou se pelo perrengue que passava na ilha desde o acidente de avião.


Entrei na água também, estava tão fria que aí foi meu bilau quem queria meter-se para dentro de mim. Tomamos uma bela ducha na cachoeira e depois ficamos brincando de jogar água, de dar caldo e de puxar os pés um do outro.


Numa dessas eu mergulhei e dei um beliscão na bunda da Keite - meu senhor dos anéis, ela tinha uma bunda durinha e arrebitada e eu nem havia notado até então.


Daí ela foi me puxar pelo pé, mas não me puxou exatamente pelo pé - eu já tinha abstraído do frio e, depois do beliscão na bunda da mulher, a benga estava tão inchada que ela confundiu as coisas embaixo d’água. Keite ficou toda sem graça ao perceber que tinha agarrado meu bilau, mas eu quebrei o gelo mergulhando e dando uma dedada subaquática na chaninha peludinha da garota.


Continuamos brincando na água, mas agora o objetivo era ver quem conseguia dar uma dedada no furico do outro. Ela errava a todo momento e terminava me agarrando pelo saco ou pela pemba.


Eu acertava quase todas as vezes e, quando errava, era para meter o dedo intencionalmente na sua pequena amiguinha. Dedo para lá, dedo para cá, terminamos lutando dentro da cachoeira, ela fez que ia me afogar e subiu em cima da minha cabeça para me afundar, mas eu virei na hora exata e comecei a passar a língua na xerequinha da Keite, submerso.


Quando perdi o fôlego e voltei à superfície, a cara da Keite já não estava para brincadeira. Ela me olhou bem dentro dos olhos e partiu para cima, me abraçando, enfiando minha cara entre seus peitinhos e me beijando a boca como se fosse sugar minha alma de dentro daquele uniforme horrível de caminhoneiro pinguço.


Keite subiu em cima de mim e colocou as pernas em volta do meu tronco, eu a segurei pela bundinha maravilhosamente dura e posicionei a pequena amiguinha bem na cabeça do bichão. Quando Keite veio escorregando na trolha dentro da água, se antes parecia uma ratinha assustada, agora parecia uma ratinha surpresa: os olhos azuis estavam arregalados, as sobrancelhas arqueadas e sua boca escancarada em forma de caçapa.


Passei a apertar as duas nádegas de Keite com as mãos, enquanto ela começou um rebolado com a trolha enfiada na rachinha que era uma delícia, jogando a cintura para frente e para trás, para um lado e para o outro, indo para cima e para baixo - Carai, Keite devia ter feito ginástica olímpica quando era criança, eu nunca vi tanta coordenação motora!


Com meu lado de capeta aflorando cada vez mais durante a trepada na cachoeira, fui escorregando uma das mãos e comecei a pressionar o furico da Keite com o dedo indicador. Keite ficava tentando escapulir movendo a bunda para todo lado - e isso só fazia a trepada ficar mais gostosa.


Quando eu finalmente acertei o furico e a ponta do dedo entrou no buraquinho dela, a mulher relaxou de vez, retirou as pernas que a prendiam à minha cintura e deixou cair, ficando molinha e pendendo as costas para trás.


Com a Keite flutuando na água, eu revezava as estocadas: pemba na pequena amiguinha e dedada no furiquinho. Senti que ela estava quase gozando e que o furico já havia relaxado, levei seu corpo para frente e vim trazendo de volta para trás, mas dessa vez com a trolha no buraquinho em meio à bunda durinha da Keite.


Ela quase se afogou com aquilo entrando nela, bebeu água, engasgou, tossiu, mas terminou gemendo e se tremendo toda - e não era de frio!


Depois da trepada, Keite estava apressada para voltar aos destroços na praia pois o sol estava descendo, o monstro-fumaça apareceria e era hora dela conversar com o seu falecido pai. Sua roupa não cabia de jeito nenhum em mim, pois eu devia ter o dobro de sua largura, então ela se vestiu e vazou, mas tendo a consideração de deixar a calcinha para que eu não andasse pelado na floresta.


Sinceramente, eu não sei se era pior ter permanecido pelado ou continuar enfiado naquela calcinha preta rendada e de fio dental socada na bunda. Fazer o que, não é?


CONTINUA - ESSA É A PARTE 1>

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 08/07/24.


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