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Luxúria - Intensidade Sexual

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição, Fanfic
  • Publicado em: 15/07/24
  • Leituras: 1335
  • Autoria: Bayoux
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Despertei naquela manhã na beira da cachoeira. Eu estava todo picado de mosquito, mas, ainda assim, me encontrava felizão por ter comido o furico da Keite cara-de-ratinha na tarde anterior.


Nem me incomodava que eu estivesse enfiado na calcinha preta rendada de fio dental dela, uns cinco números menor que o meu. Tampouco estava grilado por ela ser só uma personagem do Lost: naquela ilha as coisas não faziam muito sentido mesmo - e a Keite era uma das mais gatas da série de televisão.


Meu estômago roncava de fome e eu não tinha a menor vontade de voltar à aldeia secreta das Anüir para comer mais paçoca de carne feita com as pernas da JK. Lembrei que algum dos personagens de Lost havia falado algo sobre batatinha Ruffles tubaína enquanto me interrogavam, então decidi voltar aos destroços do avião para ver se a Keite me descolava um pacotinho.


Olhei para a praia no pé do morro e não vi mais o avião estraçalhado, mas pude ouvir uma música ao longe - e não era o cântico pentelho utilizado pela tribo das Anüir para comunicarem-se. Era algo mais, vivo, mais potente, era… Hip-Hop!


Desci pela trilha secreta no mato e quase me estrepei caindo das pedras, só pela curiosidade de ver de onde vinha aquele som maneiro - e também movido pela noção de que, onde tem Hip-Hop, tem baseado, é claro!


Quando cheguei na mesma praia do dia anterior, tudo estava diferente: havia um monte de gente, um palco com uma banda e até uma barraca de lona distribuindo cerveja gelada e sanduíche turbinado.


O melhor é que todo mundo estava muito doido e vestindo só sunga, calção ou biquíni, daí ninguém achou estranho eu estar vestido só com a calcinha de renda preta e fio dental enfiado na bunda que ganhei da Keite no primeiro dia, após comer seu furico na cachoeira.


Era bom demais para ser verdade! E era mesmo…


Tentei puxar assunto com umas novinhas bonitinhas para entender o que estava acontecendo, mas elas só falavam inglês. De todas as sete mil línguas, dialetos e linguagens mortas que eu aprendi no inferno durante o treinamento de capeta, inglês foi a minha pior nota.


Mas tudo bem, não se pode reclamar de barriga cheia, ali estava repleto de gente jovem e bonita! Aliás, todo mundo era bonito e todo mundo era jovem, bem jovem, muito jovem mesmo…


Carai, eu era um tiozão numa festa na praia que só tinha universitários!


Ok, eu já fui universitário um dia, mas daí eu morei no exterior, e cresci, e amadureci, e envelheci, e morri, e fui para os quintos dos infernos, e virei capeta, e comi um monte de celebridades, e fugi de lá…


Mardição, eu estava quase um século na frente daquela garotada! Minimamente, se eu quisesse ser lavado a sério teria que arranjar uma roupa mais adequada à minha idade. Só então talvez eu conseguisse alguma pista sobre o que era aquilo e onde ficava essa ilha misteriosa onde eu estava escondido.


E olha só que sorte, tinha uma outra tenda com uma plaquinha que eu não entendi, mas lá dentro estava cheio de roupa, era só chegar, experimentar e sair vestido! Tinha até uma mina de assistente para me ajudar a escolher os looks! Tudo bem, era só roupa de praia e trajes de molecada, mas alguma coisa havia de me servir!


Depois de meia hora e muitas trocas de roupa, saí de lá com uma calça folgadona, presa por um cinto na altura do meu bilau, uma camisa enorme de time de futebol americano, um monte de cordões dourados com brilhantes no pescoço e um boné imenso com a aba virada para o lado.


Senhoras e senhores, agora eu parecia um cantor de Rap! Ok, a gente pode passar meia hora aqui distinguindo entre Rap e Hip-Hop, mas não interessa, porque sinceramente não fazia a menor diferença para ninguém ali e eu finalmente descobri do que se tratava aquela zorra toda.


Assuntei com um cara que ficava mandando o povo fazer palhaçada, dançar e passar a mão nas garotas, além de permanecer o tempo todo dando instruções para uma mina que filmava a festa. Perguntei delicadamente o que eu devia fazer, e ele respondeu para ser eu mesmo, afinal, aquilo era a filmagem de American Pie 2 - A Segunda Vez é Ainda Melhor!


Ok, esse filme eu nunca vi, mas nem precisava: todo mundo sabe de cor o roteiro básico de uma comédia besteirol americana para adolescentes!


Bem, eu já estava seguro de que não conseguiria maiores informações sobre a ilha numa comédia deste tipo, pois geralmente só tem cabeça-oca. Por outro lado, já havia conseguido uma roupa quase decente, ao menos se comparada à calcinha preta enfiada no rego, havia comido uns dez sanduíches e tomado umas quinze cervejas.


Como não descolei nenhum baseado pois a juventude hoje só toma bala, resolvi que nada mais tinha a fazer ali e fui vazando de fininho para voltar à minha cachoeira no alto do morro. Contudo, quando eu estava quase terminando de atravessar o monte de gente dançando, o diretor gritou para eu começar a dançar também.


Ok, Hip-Hop é facinho, eu deixei os braços caírem e comecei a flexionar os joelhos balançando os ombros para os lados feito um pêndulo. Eu achei que parecia um orangotango, mas ele gostou e ficou gritando: “Boa, tiozão! Isso mesmo, continua! Câmera três, fecha no tiozão do Rap!”


Eu segui me sacudindo e ele agora dava ordens aos demais: “Hei, moleque, saí do quadro, não atrapalha o tiozão! Vocês três aí de biquíni estampado, dancem com ele! Isso, as três loirinhas! Cheguem mais perto, colem nele, façam cara sensual!”


As minas vinham chegando junto, dançando e se esfregando em mim, enquanto a calça folgada começava a entregar minha ereção vendo aquele monte de universitária loirinha tesuda de biquininho fazendo cara de quem estava trepando.


Meu senhor dos anéis eu estava num programa para deixar de ser capeta e romper meus condicionamentos demoníacos, mas aquela ilha não estava ajudando em nada minha determinação! Para minha felicidade, a tarde ia caindo e o diretor gritou: “Corta! Por hoje é só pessoal, obrigado! Produção, desmonta a bagaça, empacota e vamos embora!”


Eu estava suando frio, me esforçando para o bilau descer, quando a música cessou e as minas pararam imediatamente de dançar em volta de mim. Aproveitei para dar mais uma passadinha na tenda do rango e faturar um último sanduíche com cerva.


Eu já ia tomar o rumo da trilha de novo, quando um assistente segurou meu braço e disse: “Hei tiozão, o Sr. Róugers quer falar com você lá na tenda da produção. Agora!”


Mardição, entrei de penetra no set e fora descoberto, provavelmente iriam pedir a roupa maneira de rapper de volta, cobrar pelos sandubas e as cervas e ainda me fazer pedir desculpas às loirinhas por ficar de bilau duro na frente delas.


Entrei na tenda e meu pesadelo parecia que se tornaria realidade, ali estava o Sr. Róugers, sentado numa cadeira de diretor e as três universitárias de biquíni estampado ao seu redor.


- Olá, tiozão! Muito boa sua interpretação de hoje! A sua dancinha vai arrancar gargalhadas do público, bilheteria garantida! Obrigado por ter salvado essa cena da festa, antes estava muito chata!


- Sr. Róugers, tinha Hip-Hop, cerveja e universitárias de biquíni. Duvido que já não fosse um sucesso antes de eu aparecer.


- O espectador hoje em dia é muito exigente, tiozão. Você fez a diferença, pode ajudar a atrair um público mais adulto para nossa comédia. É exatamente o que eu estou buscando, levar os mais velhos de volta às salas de cinema!


- Jura, Sr. Róugers? Mas eu achei que você só queria fazer comediazinhas bobas para adolescentes!


- Não, meu caro, nada disso. Eu tenho planos, outros projetos, coisas mais independentes e ousadas. Foi por isso que o chamei aqui. Topa participar?


- Depende da grana, não é, Sr. Róugers? Isso paga legal?


- Veja bem, como eu disse, é um projeto independente. Tipo orçamento baixo, entende? Na verdade, eu estou usando os atores, a equipe e o material dessa produção de Hollywood para fazer meu próprio filme nas horas vagas.


- Sr. Róugers, isso quer dizer que não vou ganhar nada se aceitar, não é?


- Então, não tem pagamento nenhum, mas você pode ficar famoso! Além do mais, vai contracenar com a Mindy, a Mandy e essa outra que eu não lembro o nome, essas três beldades aqui que toparam participar sem ganhar nada também!


Sinceramente, eu não precisava de grana: o que um capeta iria fazer com uns trocados numa ilha misteriosa? Mas as tais Mindy, Mandy e a outra que não tinha nome eram bem tentadoras e mexiam com meus instintos mais sacanas. Terminei negociando participar na produção independente em troca daquela roupa de rapper e o que havia sobrado dos sandubas - eu tentei negociar mais cerveja de graça também, mas já haviam tomado toda.


Ok, quando disse que estava querendo fazer algo para um público mais adulto, o Sr. Róugers não estava usando linguagem figurada. Mal ele gritou “ação”, Mindy, Mandy e a outra sem nome caíram em cima de mim, se esfregando, me pegando e me puxando, enfiando a mão na minha calça, segurando o bichão e passando os dedos no meu rego, lambendo minha cara, meu pescoço, minha barriga - céus, era tanta língua que eu nem conseguia processar quem me lambia aonde.


“Passa a mão na bunda da Mindy! Puxa o biquíni e abocanha um peito da Mandy! Esfrega a xaninha da outra aí que eu não sei o nome!” - o Sr. Róugers dirigia minhas ações.


Contudo, eu não sei lá muito seguir ordens, o que me gerou muitos problemas na vida e na morte também. Eu não havia entrado no personagem e não conseguiria entrar nas minas também, sendo que meu bilau estava mais murcho que tomate no fim de feira.


Minha atuação simplesmente não funfava, estava tudo muito mecânico e o Sr. Róugers começou a ficar nervoso. “Para tudo, isso está uma porcaria! O que aconteceu, tiozão? Olha, faz assim, vai no improviso mesmo, tenta se concentrar! Enquanto o tiozão esquenta, meninas, vocês ficam só se pegando!”


Bem, era meio difícil me concentrar com três jovenzinhas loiras tirando os biquínis e se beijando. Piorou quando começaram a lamber os peitinhos e chaninhas uma da outra. Só quando a Mindy meteu a xerequinha na cara da Mandy, que estava com o rosto da outra que não tinha nome enfiado no traseiro linguando seu furico, foi que eu consegui despertar - e, com “despertar”, me refiro a que meu bilau armou barraca e começou a babar.


Caí dentro da suruba e me perdi entre tantos corpos dourados e tesudos. No meio da filmagem, eu agora tinha todas as atenções voltadas para mim, comia a Mandy, chupava a Mindy e dedava o furico da mina que ninguém sabia o nome.


Troquei tudo de posição, improvisando como o Sr. Róugers havia pedido, comi a Mindy deitada com a Mandy chupando meu saco, enquanto agora eu é que tinha a cara no traseiro da mina sem nome, com ela de quatro à minha frente.


Olha, eu sempre tive tesão em furicos, desde a adolescência, mas a tal da mina sem nome ganhava longe de mim. Ela gemia e se contorcia, seu furico piscava deixando minha língua entrar quando passava por ali, eu pirei completamente nela, a loirinha ficava rebolando a bundinha na minha cara e dizendo: “Aiiin, que gostoso… No brioquinho… Aiin, eu quero no brioquinho… Come meu brioquinho, tiozão safado…”


Que Mindy e Mandy zorra nenhuma, o negócio era o furico da mina sem nome e eu já tinha me dado conta! Fiquei ajoelhado atrás dela, só roçando a cabeça da pemba no seu furico e fazendo pressão de leve, a mina arrebitou a bunda para o alto e afastou as nádegas com as próprias mãos, pedindo para meter sem dó até o fundo.


Fui metendo devagarzinho, a trolha parecia que não iria caber, mas a mina relaxou a rosca e deixou entrar, daí fui só indo aos poucos, cada vez mais, até o bicho desaparecer lá dentro. A garota deu uns gritinhos histéricos com a trolha entalada dentro do furico, enquanto Mindy e Mandy tiveram a iniciativa de ficar mantendo sua bunda aberta para mim.


Elas se posicionaram cada uma de um lado da mina sem nome e se revezavam me dando os peitos para mamar, o buraquinho estava quente e aconchegante e eu queria que nunca mais terminasse, por isso segui comendo seu furico devagar e sempre.


Quando percebi o gozo se aproximando e o bilau latejando dentro da mina, puxei quase tudo, só deixei a cabecinha imersa na portinha e comecei a lançar jatos seguidos e espessos lá dentro.


Depois de gozar, puxei a trolha devagar e, quando saiu, a baba ficou escorrendo da raba da loirinha sem nome. Para minha surpresa, Mindy e Mandy se agacharam e começaram a beber diretamente da fonte.


Enquanto eu mais uma vez me dirigia à trilha que subia o morro, a mina sem nome veio e pediu para eu autografar sua bunda. Aproveitei e pedi para ela assinar no meu bilau, dizendo que se um dia ela ficasse famosa eu podia cobrar para comer o rabo de alguém.


Olhei para o bilau e estava escrito: “Ao querido tiozão destruidor anal que arombou meu furico apertado numa surubinha durante uma tarde na praia deserta enquanto filmávamos American Pie 2: Tarada Reid” - e olha que a letra dela era grande!


Só quando voltei ao meu posto ao lado da cachoeira lá em cima do morro é que me dei conta… Pelos céus, eu torei o furico da Tarada Reid! Aquela mina ainda desconhecida do grande público em breve se tornaria o sonho adolescente de onze entre dez maníacos sexuais da face da terra!


Depois da festa na praia durante a filmagem de uma comédia besteirol adolescente, eu permaneci uns dias na cachoeira daquela ilha misteriosa só comendo os sanduíches que ganhei da produção para arrombar o furico da Tarada Reid.


O fato é que comer alguém de quatro provoca uma associação imediata com os instintos animais mais primitivos que se possa ter - e isso me dava tesão. Pense em cavalos, touros, ou até mesmo em cachorros.


Não, esse não é um manifesto em prol da zoofilia, nada contra quem goste disso, mas não era o meu caso - e olha que eu era um capeta foragido do inferno e formado na bagaça, acostumado a todo tipo de bizarrice. A questão básica é que cobrir uma fêmea por trás pode não ser romântico, mas sem dúvida é a coisa mais tesuda que se pode fazer na cama.


Ver o coiso enterrando fundo no meio do rego entre as nádegas de uma bunda arrebitada é quase uma visão do paraíso - só não posso afirmar que é o paraíso porque eu ainda não havia conseguido ir até lá para dar uma olhadinha, mas eu estava me esforçando para deixar a capetice e conquistar minha vaguinha no céu.


Neste período de profundas reflexões internas, nada aconteceu na praia lá embaixo do morro: nem aviões do Lost caindo e muito menos a filmagem de alguma sequência mal sucedida de American Pie 2.


Os sanduíches acabaram, tive dor de barriga porque os últimos provavelmente já haviam estragado e comecei a ficar entediado com aquela natureza toda. Já que a praia estava deserta, resolvi investigar um pouco mais a ilha misteriosa. Quem sabe eu não encontrava alguma pista que ajudasse a descobrir onde eu estava?


Essa era uma curiosidade constante, desde que Nathaniel, o Anjo Fogoso, me tirou do inferno com mais três celebridades e meia e nos deixou aqui para pensar no que fazer com a gente. As três celebridades eram a Sandry Júnior, a Magrícia Poeta e a Angel.


A meia celebridade era a Jéssica Karaianne, mais conhecida como JK da Paçoca - não que ela não fosse tão famosa quanto as outras, mas porque suas pernas foram comidas com farofa pela tribo das nativas caboclas peladas chamadas Anüir, as deusas criadoras do universo do senhor dos anéis que também foram escondidas pelo anjo na ilha depois que o cara lá de cima as baniu do paraíso celestial noiado pela concorrência.


Como a mata era densa e não haviam outras trilhas, fui seguindo o curso do rio para ver aonde dava, enquanto todo tipo de inseto me comia vivo.


Perto do meio dia, eu estava quase em carne viva de tanto me coçar e necessitava muito de um mergulho na água fria para anestesiar a pele-uniforme de caminhoneiro gorduchinho e pinguço que roubei dos domínios de Satanás. Só que o rio era rasinho ali, quase um fio d’água - e mal dava para molhar a bunda.


Foi uma surpresa imensa quando me deparei com uma visão inesperada: uma lagoa plácida e fresquinha! Daí prestei mais atenção e tive outra surpresa imensa: havia um casalzinho de jovens se pegando numa pedra às margens!


Como havia deixado minha roupa de rapper na cachoeira rio acima para não molhar, eu estava vestido só com a calcinha preta de renda apertada e com um fio dental enfiado no rego que ganhei da Keite do Lost dias atrás e, por isso, não quis pular na água e assustar os dois namoradinhos.


Despi minha pele-uniforme do inferno e assumi minha aparência real, um ser translúcido azulado, invisível aos olhos humanos. Assim, além de me livrar do incômodo das picadas de inseto, eu podia mergulhar sem ser visto - e também podia chegar pertinho e ficar de bizôio no namoro alheio - capeta é capeta e custa muito para se abandonar velhos hábitos!


Quando me aproximei, eles trocavam beijos quentes e suas mãozinhas ávidas já procuravam o sexo um do outro. Fiquei felizão porque tudo indicava que eu veria uma bela duma trepada ao vivo! E foi aí então que eu reconheci os dois…


Carai! Eram o Richardo e a Lili, os protagonistas do filme De Volta à Lagoa Azul! Meu bilau subiu no ato, nem tanto pelo Richardo, que era um ator meio desconhecido, mas pela Lili, interpretada no filme por ninguém mais, ninguém menos que a Mila Kokovich!


Olha gente, eu tinha tesão nessa mulher, mas nem lembrava que ela aparecia nesse filme ainda novinha. Bendita ilha misteriosa! Permaneci um tempo só olhando os dois se pegarem e tocando uma punhetinha com minha pemba invisível tortinha para a direita - não perguntem o porquê de ser tortinha, o inferno a fez assim e lá as coisas não tem sentido.


Lili estava deitada de costas na pedra e Richardo chupava sua rachinha de pelinhos bem aparados, eles atuavam como se não fossem adultos experientes, então a coisa ia meio devagar.


Daí a Lili sussurrou: “Richardo, meu amor, preciso de algo mais… Não sei o quê é, mas tem algo faltando!”


Richardo parecia meio tímido e respondeu: “Lili, tem uma coisa, sabe… Quando penso em você á noite, meu bilau cresce. Lili, eu queria muito meter meu bilau na sua rachinha para ver o que acontece. Será que é isso o que está faltando?”


Ôpa, essa era demais para um capeta em reabilitação aguentar, o Richardo ia tirar o cabaço da Mila Kokovich, digo, da Lili, bem ali na minha frente! Não deu para segurar não, era tentação demais!


Caí dentro, pulei em cima do Richardo e possuí seu corpo como fazia com os humanos nos velhos tempos do inferno. Ah, como era bom sentir-me jovem, forte e cheio de tesão novamente! E como era espetacular ver a Lili com as pernas abertas e a chaninha cabeluda toda escorrendo melzinho, diante dos meus olhos, implorando para ser preenchida!


Inclinei-me sobre seu corpo, suguei as tetinhas durinhas de mamilos rijos apontando para o céu e fiquei roçando a trolha do Richardo na rachinha, bem entre os lábios, com a garota suspirando e se contorcendo ao suplicar-me para meter devagarinho, com medo de que fosse doer.


Olhando seu rostinho lindo, coloquei a cabecinha e fui empurrando aos poucos, entrando e saindo, até sentir a resistência da membrana dentro da xerequinha. Dei um empurrãozinho mais e ela deu um grito fino, fazendo uma careta.


Depois de arrebentar o cabacinho, apesar da dorzinha angustiante, Lili pediu para eu não tirar a pemba e continuar comendo-a devagarzinho. Quando eu cheguei ao fundo, já entrando até os bagos, comecei a movimentar a cintura dando pequenas estocadas e aí foi que o negócio ficou bom mesmo.


Lili agarrava meus braços fincando suas unhas compridas, gemia como uma cadelinha no cio e revirava os olhos azuis, mexendo a cintura e engolindo meu bilau com a rachinha deliciosa e apertada recém-desvirginada.


Sério mesmo, tudo havia valido a pena para chegar àquele momento na Lagoa Azul: a vida libidinosa, a morte inesperada, a condenação ao inferno e a fuga desesperada. Senti que eu havia nascido e morrido só para poder rebentar o cabacinho da Lili naquela ilha.


Mas…


Enquanto eu estava apaixonado comendo a garota, alguém veio por trás e me empurrou gritando vários palavrões! Mardição! Quem se atrevia a interromper a melhor trepada da minha vida - e da minha morte?


- Richardo, seu burro! Quantas vezes eu disse para usar camisinha! - Gritou uma dona que eu ainda não sabia quem era.


- Aí dona Emmeline, não fica brava não! Foi só um impulso entre eu e o Richardo! Uma coisa de momento! - Respondeu a Lili, toda assustada como se tivesse visto o capeta.


- E você, sua vadiazinha, aposto que ficou atiçando o garoto! Olha só, eu tô muito nova para ser avó! Filho meu não vai engravidar piranha nenhuma, está entendendo!


- Mas dona Emmeline… Engravidar? Como assim seu filho vai engravidar?


- Garota, não se faça de idiota que eu rodo a baiana! Eu bem vi o safado do meu filho metendo lá no fundo da sua xereca, menina!


- Ah, dona Emmeline, então é assim que se engravida? Eu pensava que tinha que colocar uma sementinha na boca e engolir…


- Deixa de ser boba, garota! Se ficar dando a chaninha por aí vai engravidar que nem eu, há quinze anos atrás!


- Mas então como é que faz, dona Emmeline? Sim, porque agora a gente já provou da fruta e a fome só vai aumentar!


- Tem que dar o brioco, menina! Agora vai ter que tomar no toba, está entendendo?


- Tomar no toba? O que é tomar no toba, dona Emmeline?


- Queimar a rosca! Torar o brioco! Agasalhar no furico! Entendem? Ai, minha santa paciência, vocês crianças são tão inexperientes! Peraí que eu mostro!


Olha gente, eu fiquei sem palavras, nem consegui participar da conversa. Havíamos sido interrompidos no meio da trepada pela Emmeline, a atriz da versão original da Lagoa Azul: Broken Shild!


Meu senhor dos anéis, esse era o meu dia de sorte! Eu havia descabaçado a Lili e iria presenciar a Emmeline dando o furico! Eu seria capaz de passar o resto da minha morte batendo punheta ao lembrar-me deste dia!


Mas…


Peraí, pára tudo. Se a Emmeline ia nos ensinar a queimar a rosca, quem é que iria comê-la? Emmeline ficou de quatro sobre a laje de pedra, deu uma cuspida na mão, passou no roscofe e olhou para… Mim!


Carai! Eu ia comer o furico da Emmeline!


Ela ficou enfiando um dedo na raba e balançando a bunda, daí tirava o dedo, botava na boca e voltava a enfiar no roscofe, até que me chamou dizendo: “Vem cá, filhinho, vem… Vem comer o rabinho da mamãe! Eu vou te ensinar a comer o brioco da Lili!”


Um misto de sentimentos me assolou neste momento. Era a Emmeline ali de quatro, metendo o dedo na raba e me chamando para comê-la, mas, ao mesmo tempo, ela era a mãe do Richardo, personagem que eu havia possuído e tomado conta do corpo.


Ou seja, era tremendamente incestuoso eu comer a bunda da minha própria mãe!


Ó, meu senhor dos anéis, quanto mais eu me esforçava para deixar de ser capeta, mais eu me afundava num mundo de luxúria e libidinagem! Fazer o que, não é?


Tendo em consideração que aquilo era só um filme e que na verdade eu não era filho de ninguém ali, resolvi encarar. Cheguei por trás, Emmeline pegou no meu bilau e foi posicionando na porta do brioquinho, daí começou a movimentar o corpo para trás e para frente, forçando a cabeça para entrar.


Depois que logrou colocar, ainda comentou: “Aiin… Bilauzão, hein filhinho? Vai comer o furico da mamãe, vai, safadinho? Vai me esfolar até eu pedir arrego, meu garotinho?”


Eu estava em êxtase e mal conseguia me mover, Emmeline fez quase tudo sozinha, ficou indo e vindo com a trolha no rabo até fazer entrar tudo no furico, daí me ordenou: “Caracooo! Trolha mais gostosa! Mete Richardo! Mete na mamãe com força! Arregaça guri!”


Foi como se eu acordasse daquele momento lindo para a realidade. Mamãe tinha a boca muito suja e o traseiro pegando fogo! Segurei a Broken Shild pelos quadris e comecei a bombar forte, da cabeça até os bagos, enquanto ela dava tapas na pedra e apertava os olhos, gozando por trás.


Aquilo estava bom demais, eu acelerava na intenção de gozar e encher o rabicó da mamãe de baba, até que fui interrompido, dessa vez pela Lili.


Mardição, duas atrizes gostosas daquelas querendo dar pra mim na Lagoa Azul e eu não ia conseguir gozar nunca? Enfim, Lili dizia:” Hei Richardo! não goza não, garoto! Eu quero saber como é tomar no toba também!”


Fazer o que, ao quadrado, não é?


Mandei ela ficar de quatro como a mamãe, mas ela disse que isso era machista e que, ademais, queria ficar olhando meu rosto enquanto queimava a rosca. Deitada sobre a quina da pedra, mantendo com as próprias mãos as pernas arreganhadas no ar, Lili tinha o furico piscando e me ordenava que eu preenchesse ela também!


Bem, eu já estava meio sem paciência com aquele troca-troca e já não havia nada de romântico naquela cena, depois do incesto. Cheguei junto da Lili, coloquei a cabeçona do bilau no furico e dei um tranco para frente enquanto apertava seus peitinhos.


O coiso entrou todo de uma vez, não deixando nenhuma preguinha intacta. Lili, dava berros na Lagoa Azul e dizia que eu estava arregaçando o seu brioco e que estava queimando tudo por dentro dela.


Emmeline ria e me dizia: “Vai piriguete! Toma na rabo, safada! Tá achando que dar o furico é para qualquer uma? Agora aguenta! Mete aí, filhão, arromba essa vadia!”


A cada nova estocada forte que eu dava no furico da Lili, meu saco batia na sua bunda e a garota bufava e arregalava os olhos como se fossem saltar do rosto. Preocupado, comecei a dar tapas na sua cara para evitar que eles pulassem e a cuspi para ver se amenizava a dor, mas aquilo me dava mais tesão ainda, daí eu bombava mais forte e o ciclo se repetia, uma e outra vez, até que eu por fim consegui gozar e deixei a Lili semi-desmaiada na pedra com a babinha escorrendo entre as pernas.


Mamãe foi lá e lambeu tudo, depois olhou para mim sorrindo com babinha no canto da boca e dizendo que era para evitar que algo entrasse na rachinha da garota e eu a engravidasse - mamãe safada!


CONTINUA - ESSA É A PARTE 2>

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/24.


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