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Luxúria - Inacreditavelmente Inacreditável

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição, Fanfic
  • Publicado em: 22/07/24
  • Leituras: 806
  • Autoria: Bayoux
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O sexo entre seres míticos é demasiado intenso para ser suportado, segundo Tolkien.


Eu não concordo, mas acho que fiquei traumatizado depois de comer o brioco de uma personagem que era minha mãe e de torar o tobinha da outra que era minha namoradinha, o que não é lá muito fácil para um capeta.


Carai, eu não podia deixar de pensar que comi a Mila Kokovich e a Broken Shild juntas!


Naquela noite depois da Lagoa Azul, lembrando de tudo isso, eu mal consegui dormir e tive que levantar a cada meia hora, bater uma punheta e ver se o bilau descia. No dia seguinte, acordei e ele ainda estava duro. Fazer o que, não é?


Usando somente minha aparência natural azul translúcida invisível, desci o rio de novo na esperança de repetir a dose, com uma, com outra ou quem sabe até com as duas atrizes, se desse sorte - afinal, se fizeram uma sequência do filme original, eu também podia fazer uma continuação!


Mas aquela ilha era misteriosa e eu nunca mais encontrei de novo onde ficava a Lagoa Azul. Melhor assim: acho que neste período onde eu tentava me recuperar e deixar de ser um capeta dos infernos, havia cometido mais pecados que em toda a minha vida.


Quando já estava caminhando faziam horas, começou a chover. E a chuva virou um toró. E o toró virou uma tormenta. E o rio começou a encher mais e mais, de maneira que eu tive que me afastar para não morrer afogado na correnteza.


Busquei abrigo embaixo de um carvalho centenário. Bem, não sei se era exatamente isso: para mim todo pé de alguma coisa é um carvalho centenário, eu nunca vi um ao vivo, mas prefiro acreditar que sim.


Os trovões soavam com os raios percorrendo todo o céu e o vento forte quase dobrava as árvores da floresta. Tudo adquiriu um aspecto sombrio e eu comecei a delirar ouvindo gargalhadas sinistras parecendo vir dos quintos dos infernos.


Essa não! Será que o inferno por fim havia me encontrado? Teria eu que voltar a exercer as duras funções de capeta do setor de luxúria, sendo obrigado a induzir pessoas inocentes ao pecado para condená-las às chamas de Satanás?


Confesso que me encolhi em posição fetal e fiquei chupando o dedo até adormecer debaixo do carvalho - se é que era mesmo um carvalho.


Quando despertei na manhã seguinte, a claridade do dia apenas despontava, mas uma névoa densa esbranquiçada impedia a visão ao meu redor. Eu permaneci encolhido, fazia frio, minha alma estava encharcada e meus dentes tiritavam.


Tudo era silêncio, não havia pássaros cantando nem se ouvia música de espécie alguma. Isso não podia ser bom, algo estava errado, era como se eu tivesse sido transportado para uma outra dimensão.


Sem mais aviso, pude ouvir uma risadinha baixinha e um tanto tímida. Aquilo era estranho, eu ouvia mesmo o tal risinho, mas não via nada com a neblina. Bem, por outro lado, ninguém podia me ver, porque eu estava sem pele uniforme nenhuma, trazendo só o meu ser azul translúcido invisível.


Levantei-me e comecei a buscar de onde vinha a tal a risada, mas a danada era fugidia e nunca estava onde eu pensava, ou quando chegava lá já estava em outro lugar. Seja lá o que fosse era ágil e ligeiro pra caraco. Numa dessas, acabei voltando sem querer ao lugar de onde saí: eu estava dando voltas sem saber.


Em dado momento, encontrei uma pequena cumbuca ao meu lado, repleta de frutas silvestres. Ora, aquilo não era meu, mas cansado de procurar e com fome desde o dia anterior, sentei-me e devorei as tais frutinhas numa bocada só. Foi então que senti uma dorzinha aguda na sola do pé, como se um espinho tivesse cravado ali.


Eu fixei bem a visão na direção dos meus dedos e, à medida que a névoa começou a levantar, pude ver uma pequena figura com pouco mais de trinta centímetros de altura e orelhinhas pontudas. Na mão, ela trazia uma pequena espada.


Mas que zorra era aquela? Eu estava sonhando? Com uma voz fininha parecendo de mangá japonês, ela começou a falar.


- Hei, grandalhão! Você mesmo, idiota! Você comeu o meu café da manhã!


- Eh… Me desculpe, eu não sabia…


- Desculpe uma ova, preciso encher minha barriguinha! Ali tinha comida para uns três e você papou tudo de uma bocada só! Está precisando de uma lição!


- Mas… Eu já disse, me desculpe. Afinal de contas, o que é você? Algum tipo de duende, ou de fadinha estranha e perversa?


- Duende é a sua mãe! E fadas não existem, tá legal? Vê se cresce!


- Tá bom, não precisa ficar nervosinha! Mas, como é que você consegue me ver, se eu sou invisível? Eu tô sonhando? Ou você é uma espécie de mini-demônia que eu ainda não conheço?


- Eu consigo ver tudo, nada na floresta escapa à minha visão aguçada! E se continuar me ofendendo, eu vou enfiar essa espada aqui bem no meio da tua bunda, grandalhão. Aí você vai preferir que estivesse sonhando!


- Olha só, coisinha, eu acho que começamos com o pé esquerdo. Vamos tentar de novo: Olá, bom dia! Eu sou um capeta foragido dos quintos dos infernos, muito prazer. Quem é você, me permite saber?


- Uhhhh… “Eu sou um capetão grandão e malvadão dos infernos”… Que medinha!


- Droga, coisinha, vai ficar me sacaneando ou vai contar de uma vez quem é você? Ou melhor, o quê é você?


- Olha só capeta, tú se meteu com a elfa errada! Eu sou Galadriel, a comandante do exército do norte, tá ligado?


Peraí… Elfa? Galadriel?


Carai, eu estava em algum dos três livros de quinhentas páginas do senhor dos anéis! Aquilo ali, muito provavelmente era Valinor, o paraíso dos elfos! Ah não, essa não, lá só tinha elfa tesuda! Sério mesmo, desse jeito eu nunca conseguiria me recuperar da minha índole de capeta e ganhar o reino dos céus!


Mas, peraí de novo…


Não, nada disso, essa elfinha tinha menos de meio metro de altura, como assim? Pelo menos, iria ser anatomicamente impossível eu comê-la, então relaxei um pouco. Total que isso devia ser só um sonho estranho mesmo. Resolvi ficar de boas, afinal, não é todo dia que se sonha com a Galadriel, não é?


- Aí, Galadriel, me desculpe pelo lance da comida. Olha, eu não tenho nada aqui, senão dava para você. Tem outra coisa que possa fazer para compensar?


- Tem muita coisa que a gente pode negociar, grandalhão. O que você sabe fazer além de devorar a comida dos outros?


- Olha, pequena elfa, só tem uma coisa que eu sei fazer, mas creio que isso você não vai querer - eu falei meio rindo da situação.


- Eu sei bem ao que você se refere. Nós estamos sacando você faz dias, lá na praia, na aldeia das Anüir, na Lagoa Azul… Tá legal, eu aceito. Você vai pagar a dívida com leitinho de macho, é o suficiente.


- Mas coisinha, digo, Galadriel… Eu não posso jorrar babinha na sua boca, garota, você é do tamanho do meu bilau quando ele levanta!


- Tu vai pagar com leitinho sim grandalhão, você vai ser ordenhado! E não vai ser só por mim não, o senhor comeu o café da manhã de três de nós! Ai meninas, cheguem mais que eu desembolei o assunto do leitinho de macho com o tal capeta tarado!


Vindas da névoa com cara de tímidas, por trás de Galadriel apareceram Tauriel e Arwen, o trio completo de elfas lindas e gostosinhas! Sério, elas tinham peitinhos empinados e bundinhas volumosas, como se fossem uma coleção de bonequinhas turbinadas.


Minha índole de capeta devia ter uma deturpação mental grave, porque ainda que fosse impossível comer aquelas mini-elfas, quando elas começaram a despir-se meu bilau azul translúcido e tortinho para a direita começou a ficar duro.


Vendo o bicho em pé, as três se soltaram e até ficaram meio taradinhas: eu sofri um tríplice ataque sexual élfico, algo que sequer é mencionado em nenhum dos livros da saga de Tolkien. Elas rodearam meu bilau e começaram a se esfregar e lamber a trolha, abraçadas naquilo.


Galadriel, a mais assanhadinha, caminhou pelo meu peito pisando forte a ponto de deixar os peitinhos pontudos balançando, ficou de pé toda imponente sobre meu rosto de pernas afastadas e pôs a mini-xerequinhinha loira na frente da minha boca, ordenando: “Aê grandalhão, caí de língua na minha pequena amiguinha!”


Eu coloquei a língua para fora endurecendo a pontinha e a elfinha veio descendo para sentar ali. Incrivelmente, sua rachinha foi se acomodando na minha língua, enquanto ela esfregava seu grelinho e sentava bombando, se lambuzando toda pela minha saliva.


Lá embaixo, Tauriel estava agarrada com os bracinhos em torno do meu bilau e dava pulos, indo para cima e para baixo, o que eu entendi ser um jeito de tentar tocar uma punhetinha para mim.


Já Arwen, com aquela bocona enorme e sensual, tentava pagar um boquete, mas apesar dos esforços só conseguia chupar a ponta da cabecinha da trolha. Olha gente, as elfinhas podiam ser pequenas, mas compensaram essa desvantagem trabalhando em equipe muito bem: Se aquilo fosse uma suruba normal, eu provavelmente já estaria gozando!


Como eu nunca soube ser passivo numa suruba, coloquei o dedo mindinho embaixo da Tauriel e ela continuou pulando abraçada na pemba, mas agora tendo meu dedo metido na mini-rachinha.


Vendo que ela gostava, fui dedar com o mindinho a Arwen também, mas daí ela deitou na minha barriga segurando as pernocas no ar e arreganhando uma xerequinha tão grande como sua boca e mandando: “Comigo não tem essa de mindinho não, gradalhão! Eu quero o indicador inteiro!”


Carai, essas elfinhas eram da bagaça!


Galadriel já estava agachada até a metade da minha língua e revirava os olhinhos de prazer, Arwen se contorcia toda com meu indicador se mexendo dentro da xerequinha, enquanto Tauriel largou o bilau, se ajoelhou ao seu lado chupando seus peitinhos e ficando de quatro, com a bundinha virada para mim e mandando: “Vem no furico da Tatazinha, grandalhão! Mete esse mindinho no meu furico!”


Bem, eu já dedei muita mulher na vida e na morte, no furico e na chaninha, gostava disso e achava tesudo. Agora, dedar duas elfas ao mesmo tempo, cada uma num orifício, usando só uma das mãos e fazendo o sinal do capeta como um metaleiro, isso não tinha comparação!


Enquanto isso, Galadriel se virara de costas e novamente bombava com a chaninha na minha língua, mas agora sua bundinha batia no meu nariz e eu podia sentir o cheirinho de fêmea exalando do seu gozo em plenitude.


Se essa trepada até ali concorria para ser uma das mais exóticas que eu já havia dado, o final foi a consagração absoluta! Depois de gozarem espalhando melzinho na minha barriga, as três elfinhas se ajoelharam diante de mim, dessa vez suplicando e fazendo cara de pidona, com as linguinhas para fora, quase implorando: “A gente tá com fominha! Dá leitinho para a gente? Nós queremos leite de macho quentinho na boquinha!”


Eu juro que tentei pegar leve, bati uma rapidinha e, quando o bilau começou a latejar, me esforcei para controlar os jatos. Contudo, as primeiras golfadas atingiram Tauriel e Galadriel em cheio, atirando-as a meio metro de distância e cobrindo seus corpinhos inteiros.


Vendo o resultado duvidável das duas primeiras amigas, Arwen, a bocuda, pulou no meu bilau e abocanhou a cabeça para evitar ser atingida. Os jatos finais vieram fortes e intensos, diretamente pela boca abaixo de Arwen. Ela engoliu tudo, de uma forma profissional até demais para uma elfa da floresta.


Quando terminei, ela tinha uma barriguinha enorme, como se estivesse grávida de nove meses. Daí soltou um tremendo arroto, limpou a boca com as costas da mão, deu uma risadinha e disse: “Desculpe!”


Depois de encontrar Valinor e dar babinha para três mini-elfas comerem em meio à neblina, eu tinha uma vontade enorme de fugir daquela floresta: apesar de Galadriel, Arwen e Tauriel implorarem por leitinho de macho na boca, não havia me parecido algo que um capeta buscando a redenção deveria ter feito. Sei lá, foi como uma suruba com anãs gostosinhas e eu sentia culpa.


Peraí… Eu sentia culpa por ter surubado com três gostosinhas?


Carai! Eu devia estar mesmo me recuperando da índole de capeta adquirida durante os anos de treinamento no setor de luxúria do inferno!


Ok, essa efusividade repentina não combinava em nada com aquele ambiente sombrio de Valinor e aquela névoa sinistra que não levantava, então decidi seguir caminhando e buscar o que havia mais adiante naquela ilha misteriosa em que vim parar depois da fuga dos domínios de Satanás - e também, eu tinha um certo receio do que os elfos fariam quando descobrissem que eu leitei três de suas mais renomadas heroínas.


Contudo, quanto mais eu caminhava, mais densa a tal névoa se tornava, chegando ao ponto de não conseguir enxergar mais um palmo na frente do nariz. Então a coisa começou a piorar, pois agora eu entrara num alagadiço e meus pés afundavam a cada passo na lama coberta por uma lâmina de água.


Um vento frio começou a soprar vindo não sei de onde e assobiava ao passar pelos juncos ao meu redor que ficavam mais altos à medida que eu avançava com dificuldade. Um arrepio percorreu meu ser azul translúcido e invisível ao perceber que eu me recordava muito bem de já ter lido em algum livro a descrição daquele lugar, eu só não me lembrava de onde fora.


Como nada é tão ruim que não possa piorar, comecei a ouvir gemidos fúnebres e sussurros tétricos à minha volta, como se uma infinidade de almas penadas habitassem aquele pântano sombrio.


Segui tentando achar uma saída, até que uma voz se destacou da multidão de sons fantasmagóricos e um laço prateado caiu sobre mim, se enroscando no meu tronco, atando meus braços e prendendo minhas mãos.


Mardição! Eu fora alvo de um feitiço para amarrar capetas! Será que finalmente as hordas de Satanás haviam me encontrado para devolver-me aos seus domínios?


Não, nada disso, era muito pior…


Fui sendo puxado até a ponta do laço e lá encontrei algo que não havia imaginado: uma feiticeira toda vestida de roupas de couro justas e negras ressaltando as curvas voluptuosas de seu corpo, uma espécie de dominatrix medieval.


Seu rosto muito branco vinha adornado por longos cabelos negros e lisos e trazia um batom vermelho intenso em seus grandes lábios carnudos. Com uma voz meio rouca e muito sensual, começou a falar comigo.


- Calminha aí, demônio! Eu espero há muito um espécime como você e não o deixarei escapar. Se quiser voltar a ser livre, vamos negociar.


- Me solta, sua bruxa, me solta! Eu sou um capeta em remissão e não servirei aos seus desígnios maléficos!


- Um capeta em remissão? Isso é mesmo possível? Não importa, você caiu no meu laço e terá que me obedecer se quiser voltar para onde veio!


- Mardição! Esse laço está me queimando! Me solta!


- Somente o soltarei se você jurar me conceder o que necessito para concretizar meu plano!


- Aí caraca! Isso dói! Afinal, feiticeira, o quê você quer de mim?


- Se quiser sua liberdade novamente, capeta, você vai ter que me possuir sexualmente!


- Droga, dona bruxa, é só isso? Ficou nessa lenga-lenga aí, falando toda pomposa, só porque tá a fim de trolha? Precisava dessa encenação toda?


- Cale-se, capeta! Não desdenhe dos meus planos! Só eu posso fazer desta terra um reino que durará séculos!


- Olha dona bruxa, eu não faço ideia de como você conseguirá isso dando a xereca, mas não vou questionar nada, ok? Cada doido com sua mania. Agora me desamarra que a gente desembola esse assunto da trepada de uma vez!


- Não! Meu plano elaborado e maquiavélico exige certo rebuscamento para funcionar!


- Sei, sei… Exatamente do quê estamos falando? Plug anal com cauda de crina de cavalo? Chicotinho? Roupas de látex e algemas cor de rosa?


- Hein? Eu nem sei o quê são essas coisas! Não! Você terá que dominar-me sexualmente, mas antes terá que possuir um corpo humano para fazê-lo!


- Ah, só isso? Molezinha, já pratiquei muita possessão demoníaca! E quem é o infeliz que vai te comer sem saber?


- Você possuirá o senhor absoluto deste reino unificado! E daí a gente trepa, tá legal?


- Massa, deixa comigo. E onde é que eu encontro esse carinha para possuí-lo e voltar aqui para te comer?


- Eu já cuidei de tudo! Neste momento ele está pelas redondezas, procurando pela mulher que ama, a quem eu aprisionei! Teremos que consumar nosso coito diante dela!


- Ôxe, mas tu é bicha má, hein? Quer que eu possua o cara e faça ele te comer na frente da namorada? Olha, eu já vi muita vingança de mulher largada, mas essa é uma das piores…


- Eu não tô pedindo opinião, capeta! Você faz a sua parte e, depois que Arthuro me comer na frente de Guenevere, eu, a feiticeira das trevas, reinarei absoluta sobre a Ilha da Bretanha!


Peraí… Arthuro? Guenevere? Bretanha? Carai, agora eu sabia que livro era esse!


Eu estava numa roubada, essa feiticeira era uma bicha-má pra valer, eu a conhecia! Ela era a Morgada das Brumas de Avalon!


Agora tudo fazia sentido! Caraco, essa bruxa perversa queria engravidar do Rei Arthuro - e, de passo, fazer sua esposa, Guenevere, separar-se dele! Tá achando pouco? Então eu conto: Morgada era irmã de Arthuro por parte de mãe!


E o pior de tudo é que, no centro da trama, a arma letal da trepada incestuosa de Arthuro com Morgada era ninguém menos do que euzinho! Eu não queria fazer aquilo, mas estava obrigado devido ao acordo que fizera com Morgada em troca da minha liberdade!


Enfim, Morgada me conduziu até o cativeiro de Guenevere para esperarmos pelo Rei Arthuro - e o que vi não era nada bonito: a linda loira jazia quase desacordada, com a cabeça e os pulsos presos entre duas traves de madeira de um instrumento medieval de tortura, com uma mordaça na boca, pregadores rústicos nos mamilos cor de rosa e uma tronca de madeira entalhada na forma de um bilau enfiada na rachinha pequena.


Pelo visto, o plano de Morgada ia além de toda a sacanagem prevista, incluindo também alguns requintes vingativos contra a esposa do irmão! Mas a essa altura eu já tinha topado o plano e tinha que honrar o acordo para voltar a ser livre. Mal a silhueta de Arthuro surgiu em meio à névoa tenebrosa, pulei em cima do rei e possuí seu corpo.


Morgada babava de tanta ansiedade para trepar com o irmão e já foi logo arrancando as roupas de couro e ficando peladona, esfregando o grelinho da xereca e apertando os próprios peitos redondos, ordenando: “Vem Arthuro, me domina, seu safado, me come, me acaba, mete esse cetro real em mim e me emprenha, irmãozinho!”


Nesse momento, Guenevere pareceu acordar começou a balbuciar coisas como: “Arthuro, oh, Arthuro, meu belo Rei, me salve e me leve de volta à Camelot, onde a água é fresca e as flores brotam na primavera…” - coitada, a loira fora tão abusada por Morgada que estava meio abilolada.


Isso mexeu comigo por dentro, sei lá, eu era um capeta, mas a estadia naquela ilha misteriosa estava me deixando mais sensível. Bem, eu devia cumprir minha promessa, mas podia fazê-lo nos meus termos.


O plano surgiu na minha cabeça feito um raio de luz brilhante, como nos velhos tempos das missões que eu executava para o setor de luxúria do inferno. Agarrei Morgada por trás, fiquei sarrando a feiticeira no reguinho entre as nádegas com o bilau do Arthuro e apertando seus mamilos, a bicha começou a se contorcer e esfregar-se toda em mim, pedindo para fazer dela a minha cadelinha.


Arrastei Morgada até as traves de madeira, sempre sarrando a bruxa por trás, beijando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido: “Vem, maninha, deixa eu te comer como você merece, sua cachorra…” - e eu sabia exatamente o que ela merecia, ah, se sabia!


Libertei Guenevere do tronco e fui forçando Morgada a assumir aquela mesma posição aviltante. Ela demostrou certa resistência mas terminou cedendo, afinal, se tinha feito aquilo com a cunhada era porque, lá no fundo, a bruxa sentia tesão na coisa.


Com Morgada dominada e Guenevere liberta, restava-me apenas cumprir a promessa e comer a feiticeira para livrar-me daquele pesadelo medieval! Eu passei a mão pela chaninha exposta de Morgada, era gordinha, peluda e de lábios avantajados.


Dei uma bela chupada em seu rego, da xerequita até o furico, meti o dedão no furico, coloquei a ponta da lança na entrada da coisinha e, com Morgada já implorando para eu terminar com a tortura e começar a meter, dei um tranco para frente e o bruto foi se metendo entre suas carnes.


Bombei na chaninha de Morgada uns belos vinte minutos, devagar, fazendo-a sentir cada pedacinho da trolha invadindo-a uma e outra vez. Em dado momento, apoderei-me do bilau entalhado de madeira que antes estivera na coisinha de Guenevere, fiz Morgada chupar aquilo até deixá-lo todo babado e meti de uma só vez no brioco da bruxa.


Ela tremeu e quase caiu ao chão, mas eu a sustentei pela cintura e comecei a bombar cada vez mais rápido e mais forte, até os bagos. Agora, era Morgada quem parecia enfeitiçada pela dupla penetração que eu estava lhe aplicando.


A bruxa revirava os olhos, gemia, se contorcia, xingava, esperneava, gritava e rebolava, tudo ao mesmo tempo, até gozar espirrando jorros pelo chão e me fazendo despejar jatos quentes no fundo de sua chaninha logo em seguida.


Podia até terminar aqui, Morgada ganhou o que pediu e ponto final. Mas teve mais…


Guenevere já recobrara a consciência, para o azar do Rei Arthuro - ou não, depende do ponto de vista. A loirona tesudona veio para cima de mim, me agarrando e me beijando, me chamando de herói e dizendo que eu a havia salvado da bruxa má.


Nem deu tempo de reagir nem explicar nada, ela veio que veio, segurando a minha trolha, me atirando de costas no chão e abocanhando o coiso. Não havia pé-de-cabra que arrancasse a mulher de cima de mim.


Quando o trem endureceu, ela montou nele e começou a cavalgar. Pelas barbas da Rainha Elizabeth, esse povo da idade média era acostumado a andar de cavalo todo dia - e Guenevere era conhecida por ser uma excelente amazonas!


Seu ventre se contraia e expandia com a loira mastigando meu bilau dentro de sua chaninha enquanto ela mesma agarrava minhas mãos e fazia com que eu apertasse os seus peitos a balançar na minha frente com a cavalgada, enquanto dizia: “ Meu herói, me possua, receba esse prêmio por salvar sua rainha, me coma, meta a pemba até lá no fundo, jorra babinha dentro de mim e me faz um filho, Lancelot!”


Lancelot? Êpaaaa!


Eu nem lembrava disso, mas a Guenevere ficou conhecida por ter um teretetê com o melhor amigo do rei, um dos cavaleiros da Távola Redonda - e por ser boa de cavalgada também, é claro!


Só aí eu me dei conta: no meio da névoa densa, equivocadamente, eu e Morgada confundimos a silhueta do Lancelot e achamos que era o Rei, que, infelizmente, a partir desse momento passou a ser conhecido pelo epíteto de “Arthuro da Cornuália.”


CONTINUA - ESSA É A PARTE 3/5

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/24.


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