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Luxúria - Eu Bem Que Tentei

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Temas: Anal, Celebridades, Erótico, Fantasia, Masturbação, Oral, Sexo, Traição, Fanfic
  • Publicado em: 29/07/24
  • Leituras: 751
  • Autoria: Bayoux
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Foram dois dias intensos, da floresta de Valinor onde fiz uma surubinha com três elfinhas de trinta centímetros de altura fui parar nos pântanos de Avalon, onde terminei comendo a feiticeira Morgada e de quebra meti os cornos no Rei Arthuro, comendo sua amada Guinevere, a maior especialista em cavalgada da Bretanha.


Depois dessa suruba toda, eu estava o bagaço da laranja chupada pelo capeta - e olha que, nesse caso, eu era o capeta! Eu precisava descansar, aquela ilha misteriosa estava acabando comigo, de forma que segui caminhando em busca de um bom lugar para ficar de bobeira e sem comer ninguém.


Passei por uns despenhadeiros soturnos, as escarpas de pedra eram afiadas e tambores primitivos soavam desde uma pequena praia de cascalhos abaixo, protegida por uma paliçada com mais de trinta metros de altura.


Não sei que tribo perdida era aquela, mas boa coisa não devia ser!


Continuei escalando as escarpas sem me animar a conhecer a aldeia, passei por um enorme crânio esculpido na rocha com um pequeno altar erguido para sacrifícios humanos logo à sua frente, onde uma loira pelada estava de pé, com os pulsos e tornozelos amarrados em dois postes laterais por cordas muito grossas.


Esses tais nativos deviam ser barra pesada e eu já não tinha forças para nada, logo, necessitava sair de lá rapidinho. Foi aí quando se acenderam tochas na paliçada lá embaixo, os tambores soaram mais fortes e os selvagens começaram a entoar um cântico gutural e ritmado, entrando numa histeria coletiva.


Peraí… Tambores primitivos? Cânticos guturais? Caveira entalhada na pedra? Altar para sacrifícios?


Mardição, essa não! Agora ferrou geral, não podia ser verdade! Enfim, minha espinha de capeta foragido dos infernos gelou no exato momento em que dei-me conta de onde estava: Aquela era a Ilha da Caveira, lar do famigerado comedor de loiras desavisadas, o Kring-Krong!


Essa não, eu estava farto de ter que trepar sempre entrando em enrascadas e de maneira nenhuma iria meter-me com um orangotango de vinte metros - já imaginou o tamanho do bilau daquele gorila?


Os tambores agora soavam mais alto, a lua cheia se erguia no céu e os nativos da tribo se esgoelavam cantando: “Krong! Krong! Krong!” - Esse era o chamado para o monstro vir devorar a jovem loira pelada e amarrada, e foi só então que eu reparei melhor na tal mulher.


Por um momento eu até me desconcentrei, a loira da vez tinha uns peitos excelentes, de mamilos grandes e róseos, ademais de uma bunda estilo norte-americana grande e redonda e uma chaninha com pelinhos dourados que era uma tentação absoluta. Como aqueles nativos idiotas haviam pensado em dar de comer aquela mulher ao Kring-Krong, quando podiam eles mesmos melhorar substancialmente de vida comendo-a?


Provavelmente era por essa falta de visão estratégica que eles ainda encontravam-se num estágio tão primitivo de evolução! Era inacreditável, uma loira hollywoodiana maravilhosa daquelas e eles iam dar para o macaco?


Ok, agora eu tinha uma dupla missão: livrar-me do Kring-Krong e comer a loira - sim, porque a esta altura eu já estava com o bilau duro de novo! Pois bem, quando a vegetação se abriu e um macaco com sei lá quantos metros de altura surgiu iluminado pela lua cheia, eu confesso, me deu o maior cagaço.


O Kring-Krong ao vivo, apesar de ser bem menor que a versão do cinema, era muito mais amedrontador que o das telonas!


Bem, nos primeiros filmes do Krong, eles prenderam o macaco numa jaula gigantesca, mas eu não dispunha de meios para isso. No último filme, tentaram abater a fera com uns helicópteros Black Hawk e armamento pesado, mas mesmo assim deu um trampo danado.


Eu precisava de mais tempo para bolar algum plano, mas o Krong a esta altura já estava literalmente babando sobre a loira enquanto tocava punheta! Pode até haver sido falta de criatividade, mas, dadas as circunstâncias e a ausência de algum tipo de armamento pesado, tudo o que me ocorreu foi o mais óbvio para um capeta: pulei em cima do Kring-Krong e possui o corpo do símio.


Era uma sensação muito estranha ter o corpo peludo e o cérebro do tamanho de um amendoim, mas, em compensação, a trolha do macaco era a maior que eu já tinha carregado - e olha que eu já havia usado muitas na minha carreira demoníaca!


Nesse momento, fui arrancado das minhas constatações físicas com a gringa falando: “Vem cá, vem, macaquinho bonitinho… Vem lamber minha rachinha, vem!” - Olha gente, eu não sou chegado à zoofilia, mas tem gente por aí que curte. Quem sou eu para julgar?


Se a loira queria se enroscar com o macaco e, nesse caso, o macaco era eu, fazer o que, não é?


Caí matando com a língua grande e grossa do macaco na gringa, lambi ela todinha dos pés à cabeça, a bichinha ficou toda babada, mas mesmo assim estava rindo e se divertindo com aquilo. Eu me deitei por baixo da loira norte-americana e a cabeça do Krong mal cabia entre suas pernas amarradas pelas cordas.


Estiquei a língua para o alto e comecei a penetrar sua xerequinha, lambendo e enfiando, cada vez um pouco mais fundo. A mulher se contorcia e suspirava, dizendo: “Vem macaquinho, chupa minha xerequita, chupa! Deixa eu jorrar melzinho nessa linguona gostosa!”


Eu deveria parar por ali, o acasalamento entre espécies provavelmente era algo condenado no céu e eu jamais conseguiria me redimir da capetice se eu fosse adiante. Mas a loira tinha um gosto delicioso, sua chaninha aguentava minha língua inteira dentro de si e isso estimulou exageradamente meu cérebro de amendoim.


Eu sabia que comer a tal gringa era algo proibido, tabu, imoral… E por isso mesmo estava me dando o maior tesão!


Não deu para resistir, simplesmente não deu. Os céus que me perdoem, mas eu me coloquei de pé atrás da gringa, segurei sua cintura dando a volta em seu tronco com só uma das mãos e posicionei a benga do macaco na portinha da chaninha, onde fiquei esfregando a cabeçona da pemba enquanto pensava se metia ou não.


A mulher se assustou, mas em seguida começou a rebolar sua bundona branca e redonda, dizendo: “Aiin… Macaquinho safadinho… Aiin… Vai fazer torturinha na loira ou vai comer essa xerequita de uma vez?”


A mulher até podia ser das grandinhas, mas perto do gorilão ela parecia uma das elfinhas que eu havia sodomizado em Valinor. Só que, desta vez, diferentemente do que foi com Galadriel, Tauriel e Arwen, minha pemba parecia que cabia na raba da loira, pelo menos até a metade. Ok, eu queria meter e ela queria que eu metesse, então decidi encarar.


Fui fazendo com cuidadinho, enfiando o bilau de pouquinho a pouquinho, só a cabecinha já estirava sua pequena amiguinha quase a ponto de rasgar, mas mesmo assim eu puxei a bichinha para trás e aquela jabulani do gorila entrou quase até a metade, até ela começar a gritar feito uma desesperada pedindo para não ir mais fundo que eu já havia metido até o seu limite.


Nesse ponto, eu esclareço: apesar de ser um capeta, eu não posso ver uma mulher chorando. Me corta o coração, sabe?


Me arrependi no ato e fui tirando aquilo de dentro da gringona cheio de culpa. Daí, quando o negócio terminou de sair e eu soltei sua cintura, ela olhou com raiva para trás na minha direção e disse: “Hei, macaco, eu tava só encenando, afinal isso é Hollywood! Mete esse trem aí de novo que estava gostosinho!”


Vai entender as mulheres!


Eu meti de novo, ela gritou e esperneou de novo. Tirei e meti outra vez, as lágrimas escorriam do seu rosto, mas quando eu ia tirar outra vez, ela jogou a raba para trás e começou a bombar por si mesma naquilo, chorando, gritando e gozando escandalosamente.


Eita, que essa loira gringa era das minhas!


Contudo, ela se acabou e desmaiou logo depois de gozar, ficando pendurada pelas cordas que lhe prendiam no altar, desacordada, antes que eu conseguisse me satisfazer. Fazer o quê, não é?


Levei o corpo do gorilão para longe e saí dele, o bicho deu três passos e caiu no maior sono, esgotado pelo esforço. Pelo visto, ele nunca havia comido uma das diversas loiras que lhe ofereciam daquela forma - e é por isso que nós humanos nos reproduzimos muito mais que os macacos! Santo Darwin!


Bom, na verdade eu também estava meio cansadão, aquela gringa havia dado uma batalha forte e eu precisava repor as energias.


Quando voltei ao altar, a loira já havia sido levada de volta pelos nativos. Eu olhei aquela tribo meio cinzenta na praia abaixo e não me parecia muito agradável, mas era o único lugar por ali adequado para descansar.


Desci até lá, era tudo muito simples, só umas cabaninhas de madeira toscas, uma fogueira central para aquecer a aldeia e uma mesa sacrificial onde cortavam as cabeças de suas oferendas aos demais deuses que não eram o Kring-Krong.


Vocês devem estar se perguntando como eu sabia que aquilo era uma mesa sacrificial, imagino. Bem, a tal gringona tesuda que eu acabara de comer usando o corpo do gorila estava amarrada ali, desacordada, de bruços, presa sobre a mesa e com a cabeça pendurada de fora, enquanto um aborígene magricela segurava um facão e fazia mira em seu pescoço.


Se isso não fosse um sacrifício, seria a prática sexual mais exótica que já tinha visto - e olha que como capeta eu já vira um pouco de tudo!


Esses nativos eram mais burros que o Krong, não me admira o macaco ser considerado o deus deles! Um mulherão daqueles e eles dão para o gorila comer. A besta deixa a mulher viva e o que eles decidem fazer? Cortar-lhe a cabeça!


Afinal, ninguém naquela tribo sentia tesão na loira? Isso era impossível! Só de olhar para ela eu já estava com o bilau duro de novo, apesar de todo o cansaço!


Vendo que o pau ia comer, digo, que o facão do aborígene iria cortar o pescoço da gringa, tive que improvisar e entrar em ação novamente. Dei um pulo e incorporei no tal feiticeiro da tribo, justo a tempo de interromper o sacrifício.


Depois de ser um gorila de sei lá quantos metros de altura com uma pemba descomunal, foi muito estranho sentir-me como um humano magricela e subnutrido, era como se estivesse faltando um pedaço de mim - mais precisamente um pedaço de uns trinta centímetros de comprimento, dá para entender?


Bom, o fato é que já era a segunda vez que salvava a gringa de Hollywood só naquela noite. Bem, se da primeira vez eu ganhara sua chaninha toda encharcada, o que eu deveria tomar como prêmio agora? Olhei para o seu corpo estirado na mesa, a bunda grande e redonda saliente, bem ali, à disposição do feiticeiro… Fazer o que, não é?


Vim deitando por cima da loira e tentando enfiar o bilau no seu brioco, mas a sua bunda, apesar de grande, era durinha e eu mal conseguia meter a ponta da trolha do aborígene no meu objeto de desejo.


Para piorar, foi só a cabecinha cutucar a rosca da gringa que ela acordou. Percebendo que estava amarrada numa mesa com um nativo tentando enrabá-la de bruços, a loira começou a se debater e gritar: "Não! Assim não! Tá errado! Para agora, por favor, para!” - E minha consciência pesou na mesma hora.


Tentar comer o furico de uma mulher amarrada e desmaiada… Mas onde é que eu estava com a cabeça? - a de cima, digo, porque a de baixo estava entre as nádegas da gringa. Desta maneira eu jamais conseguiria deixar de ser um capeta e ganhar o reino dos céus!


Retrocedi na hora e desamarrei minha vítima da mesa sacrificial, cheio de culpa por meus atos. Daí a gringa me agradeceu por libertá-la das cordas, flexionou levemente os joelhos, colocou as mãos sobre a bunda e afastou as nádegas, mostrando um furico cor de rosa que piscava para mim enquanto sua dona dizia: “Assim, está entendendo? Meu brioco é muito apertadinho e só nessa posição você vai conseguir comer a minha bunda!”


Funfou, o calibre da trolha do aborigene cabia na raba da gringa como uma luva, pareciam que eles eram feitos um para o outro, dei-me conta enquanto estocava até o fundo ali e ela rebolava e ria divertida pedindo para eu tentar meter mais um pouquinho, até chegar nos bagos e eu começar a meter com força, arqueando sua coluna ao puxá-la pelos cabelos, aplicando tapas estalados em suas nádegas carnudas.


Ok, se o Kring-Krong não tinha gozado, o feiticeiro da tribo jorrou jatos e mais jatos dentro do furico da loira - eu sei lá o que esse cara comia, mas sua produção de babinha era acima da média, bem acima, digamos uns setecentos mililitros por centímetro cúbico de pemba.


Com aquilo tudo inundando o furico da gringa de Hollywood, ela não aguentou e desmaiou de novo. Mardição, essa mulher não parava de desmaiar toda vez que alguém metia nela! Eu tive que fugir da Ilha da Caveira carregando a dona, pois desse jeito ela terminaria devorada por algum macaco ou tendo a cabeça decepada por algum feiticeiro.


Com a mulher nos ombros, apressei minha escalada pelas escarpas íngremes do despenhadeiro acima da aldeia fugindo daquela parte da ilha o mais rápido que pude, até dobrar uma encosta e, para minha surpresa, a paisagem mudou radicalmente.


Havia, luz, havia sol, havia uma brisa suave e música de elevador soando ao fundo.


Olhei para baixo e vi uma praia linda, de areias brancas e um mar com mais de quinze tons de azul. Lá embaixo, em meio à mata, pude ver os telhados de vários chalés distribuídos organicamente, com laguinhos de carpas e pontezinhas para passeio, no que parecia ser um resort de alto luxo.


Enfim, civilização! Ôba, eu não só escapara dos aborígenes enfurecidos como havia tirado a sorte grande!


Quando pisei na areia da praia, fui logo recebido por um senhor todo vestido de branco e seu assessor direto, um anãozinho muito simpático que se vestia igual a seu chefe.


Peraí… Resort na praia? Senhor de branco? Anãozinho? Carai, aquilo ali era a versão original do seriado da Ilha da Fantasia! Eu assistia isso quando era criança!


Ok, agora eu sabia o que esperar: essa era uma ilha onde todos os desejos se realizavam!


A essa altura, eu já nem estranhava quando alguém conseguia me ver sem uma pele-uniforme do inferno. Minha aparência azul translúcida transparente supostamente era invisível aos humanos, mas, pelo visto, depois de passar por Valinor e Avalon, havia bem poucas pessoas realmente feitas de carne e osso naquela ilha misteriosa.


Entreguei a loiruda aos cuidados dos meus anfitriões e finalmente pude descansar da correria dos últimos dias naquela ilha misteriosa, onde eu buscava deixar de ser um capeta dos infernos para ganhar o reino dos céus.


O senhor Rôrque, meu anfitrião, foi muito atencioso e pediu ao seu assistente, o Tattú, para me dar qualquer coisa que eu pedisse, assim que eu caprichei nos desejos. Uma hora depois, eu ainda estava esperando, pois o Tattú era meio lentinho no atendimento e, pelo visto, só ele trabalhava naquele resort.


Ao final da tarde, contudo, eu me via deitado numa espreguiçadeira, tomando vários Martínis feitos em Nova Iorque e comendo Beef Wellington do Hell´s Kitchen. Tudo isso assistindo uma partida de vôlei de praia com jogadoras belgas nudistas, enquanto eu esperava por uma nova pele especialmente encomendada para mim. Não me perguntem o placar, pois eu não estava propriamente prestando atenção no jogo.


Quando minha nova pele ficou pronta, o Sr. Rôrque veio pessoalmente à praia trazê-la até mim, pedindo desculpas pela demora e comentando de antemão que haviam tido um pequeno problema com o fornecedor, nada demais, porém algo um tanto constrangedor para ele. Ao que aparenta, eles tiveram que pagar direitos de imagem e, para cortar custos, acabaram invertendo um pouco as coisas.


Ok, eu havia encomendado ao Tattú uma pele com o corpo do Rambo e as feições do Cristiano Ronaldo, mas, devido à tal questão dos direitos de imagem, a roupa veio com a cara do Rambo e o corpo do Cristiano Ronaldo! Mardição, a cara feia do Rambo até dava para aguentar, mas quem fez aquela pele não entendia muito de futebol e copiou o corpo do atacante aposentado Ronaldinho Fofucho!


Eu já ia começar a protestar, sendo feio e gorducho eu não conseguiria comer mais ninguém, até que vi a única coisa da minha encomenda que veio certa: a pele tinha a jabironga do Rocco Sigfred, o ator pornô mais famoso do mundo!


Ok, isso era quase que um prêmio de consolação!


Eu estava experimentando a pele nova, vestido de Rambo gorducho e pembudo, quando algo muito inesperado aconteceu: Uns vinte barquinhos cheios de mulheres fortonas e peludas surgiram no horizonte e aportaram ao longo da praia da Ilha da Fantasia, com suas velas coloridas e um rufar de tambores assustador.


Uma loira musculosa e peituda desceu até a praia acompanhada de uma comitiva com oito guerreiras, provavelmente suas guarda-costas, todas elas vestidas com peles de animais e trazendo espadas compridas e escudos de madeira, além de capacetes chifrudos: a Ilha da Fantasia estava sendo invadida por Vikings!


Carai, eu conhecia esta série, aquela loira que liderava as guerreiras era Lagertha, a viúva do lendário Hagnar Lothbrok! Meu bilau subiu quase que instantaneamente, pois eu lembrava que em todos os 98 episódios das seis temporadas sempre havia ao menos uma mulher seminua dando para alguém!


Contudo, especificamente ali, o bagulho era sério: eu sabia que as vikings iam invadir geral e quebrar tudo, matar a todos e saquear o resort do Sr. Rôrque!


Sim, elas provavelmente não deixariam pedra sobre pedra na tal ilha misteriosa, não parariam ali na Ilha da Fantasia, matariam a todos da tribo aborígene do Kring-Krong, fariam de escravas as elfas de Valinor, degolaram Guenevere e Arthuro em Avalon e terminaram travando uma batalha épica e sangrenta contra as nativas da aldeia das Anüir - justamente por fazerem este tipo de coisa é que elas eram conhecidas como “o flagelo dos deuses!”


Ao me ver ali de pé na praia, parado e pelado, com minha cara feia de Rambo, minha barrigona de Ronaldinho Gorducho e a pembona do Rocco, Lagertha se dirigiu diretamente a mim, provavelmente achando que eu era o chefe da zorra toda - e não o velhinho de terno que era o Sr. Rôrque, muito menos o anãozinho havainano do Tattú.


Apontando sua espada imensa para mim, Lagertha me desafiou com uma voz imponente: “Você aí, bonitão gostosinho! Nós vikings chegamos para plantar o terror e destruir tudo, escravizar suas mulheres e estuprar seus filhos! Contudo, vamos lhe dar uma oportunidade, só porque estamos entediadas de fazer sempre a mesma coisa! Se você vencer as Skjaldmö, minhas guerreiras com escudos, nós nos retiramos sem flagelar ninguém!”


Mardição, porque eu sempre estava no lugar errado na hora errada?


Além de ter um péssimo sentido estético e um mau gosto tremendo para escolher homens, as guerreiras Skjaldmö eram conhecidas por serem exímias lutadoras, mulheres ferozes que preferiam morrer a perder uma batalha! Enfrentar a oito delas, para mim que nunca havia segurado uma espada, seria uma missão impossível!


O Sr. Rôrque estava de joelhos e tremia feito vara verde, o Tattú chorava como uma criança e as jogadoras de vôlei belgas rezavam por suas almas, todos implorando para que eu aceitasse o desafio e, quem sabe, conseguisse livrar todo mundo da desgraça que as vikings infligiríam na ilha.


Eu não entrava numa briga há decadas e agora ia enfrentar oito mulheres parecidas a lutadoras de MMA, armadas de espadas e escudos? Fazer o que, não é? No fim das contas, eu já havia morrido mesmo, então o máximo que elas conseguiriam era ferir o meu orgulho de macho latino-americano.


Mal concordei com a proposta, Lagertha sorrateiramente gritou às suas guerreiras implacáveis que começassem o ataque. Droga de novo, eu achei que enfrentaria uma de cada vez, mas as oito Skjaldmö me cercaram e começaram a investir com suas espadas pontiagudas em minha direção.


Sacanagem, eu estava pelado e desarmado e aquelas mulheres ficavam se divertindo às minhas custas, me espetando na bunda e rindo da minha incapacidade de me defender!


O Tattú se escondeu num buraco na areia para não ver a carnificina, o Sr. Rôrque se retirou de fininho e as belgas jogadoras de vôlei de praia começaram a torcer animadamente… Para as guerreiras vikings!


Eu precisava reagir, fazer qualquer coisa que fosse, mas sem nenhuma arma estava difícil!


Foi aí que eu me dei conta: eu sim tinha uma arma, e uma das mais poderosas daquela ilha misteriosa! Eu acabara de vestir uma pele que ostentava a trolha do Rocco Sigfred, popularmente conhecida como “a espada de ferro” devido ao longo alcance, rigidez de aço e destreza nos ataques a todo tipo de furico que existia!


Convencido de que funcionaria, gritei para Lagertha que não era justo, afinal, se eu estava pelado, suas guerreiras também deveriam estar. Funfou, ela deu a ordem e aquelas deusas do Valhalla deixaram as peles caírem, revelando seus corpos musculosos e torneados, os peitos pontudos e duros e as chaninhas peludas e greludas.


Meu senhor dos anéis, elas eram tantas e tão gostosas que o bilau do Rocco subiu quase que instantâneamente!


Segurando a minha espada-pemba, dei um combate ferrenho, as mulheres se escondiam atrás dos escudos e tentavam decepar a minha arma, mas eu estava confiante, desviava de seus golpes, dava com a benga até partir os escudos e fui abatendo cada uma delas.


Minha estratégia era descer o cacete, literalmente. Em menos de quinze minutos, eu havia dado porrada com a trolha nas oito guerreiras, elas estavam espalhadas pela areia da praia, gemendo e se arrastando, desconfio que até causei um traumatismo vaginal numa delas.


Quando olhei para Lagertha, ela cravou sua espada na areia, deixou cair suas vestimentas de pele revelando toda a beleza nórdica do seu corpo saradão e se ajoelhou em sinal de rendição.


Cabisbaixa e olhando para a areia, com a voz solene a chefe das guerreiras me disse: “Oh guerreiro da trolha de aço, eu o sagro ganhador do combate! Sua ilha permanecerá intocada e nós vikings iremos embora, tal como prometido! Antes, porém, eu lhe peço humildemente o direito de “fisse knækket!”


Para quem não aprendeu sete mil línguas como eu fiz no treinamento de capeta lá no inferno, isso pode soar bem enigmático, mas eu bem sabia ao que a líder das Skjaldmö se referia. Lagertha, reconhecendo sua derrota para a minha jabirongona, estava oferecendo sacrificar sua chaninha em minha homenagem, permitindo que a comesse da maneira que eu bem entendesse.


Recusar esta honraria podia desatar uma nova crise, as vikings achariam que Lagertha não era digna e a loirona cairia em desgraça, perdendo o status de rainha entre elas. Por outro lado, ela até podia ser uma assassina sanguinária e impiedosa, mas que era gostosa pra caraco, ah, isso era!


Não, ela não merecia ser tratada com descaso, afinal, havia cumprido sua palavra!


Ordenei que Lagertha pagasse um boquete na pemba, achando que isso seria o suficiente para ficarmos quites. Ela veio engatinhando pela areia, tomou a trolha com as duas mãos e começou a lamber a cabeça da bicha, sua línguinha era rosa e pequena perto do meu membro cavalar, me deu o maior tesão ver como ela me olhava já colocando o que conseguia da jabulani na boca e sugando aquilo como se fosse um picolé de trolha.


Lagertha chupava o bilau e me olhava diretamente nos olhos, eu a segurei pelas tranças loiras e comecei a puxar mais e mais para frente, fazendo-a engasgar com a pemba, tossir e deixar a baba escorrer densa pelos cantos da boca, onde eu metia de novo e voltava a bombar até a garganta.


Numa dessas, quando a trolha escapou de sua boca, ela pediu suplicante: “Por favor, ó guerreiro trolhudo, você está acabando comigo de tanto desejo! Eu lhe concedo o direito sagrado de Min Røv!”


Quando essas palavras foram proferidas foi um rebuliço geral entre as Skjaldmö. Lentamente, um coro se formou entre elas e ia ficando cada vez mais alto: “Min Røv! Min Røv! Min Røv!”, enquanto Lagertha se ajoelhava na areia, encostava a cabeça no chão e arrebitava a raba carnuda com pelos dourados em volta da chaninha molhadinha.


Ok, para vocês que não falam dinamarquês, eu traduzo: chupar meu bilau deixou Lagertha com tanto tesão que ela me ofereceu o direito sagrado de comer o seu traseiro, algo muito reverenciado pelas guerreiras pois significava a submissão suprema ante um vencedor!


Fazer o quê, de novo, não é?


Naquela tarde, eu montei Lagertha como se fosse um cavalo cobrindo uma égua, sem piedade, durante mais de uma hora na areia da praia, só para mostrar às suas guerreiras meu respeito por sua rainha e fazer com que elas fossem embora da Ilha da Fantasia de uma vez.


Só que elas não foram…


CONTINUA - ESSA É A PARTE 4/5

*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/24.


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